terça-feira, 27 de setembro de 2011

Fundações Sanepar lançam NOVO BLOG

Há um ano atrás, as Fundações Sanepar, criavam mais um meio de comunicação com os participantes e beneficiários dos planos FusanPrev e SaneSaúde: um blog.

Devido ao sucesso do mesmo e próximo dos 50 mil acessos, lançam agora um novo blog, com layout diferenciado e com muito mais interatividade, pois além dos comentários abaixo das matérias publicadas, os internautas poderão comentar e responder o comentário de outras pessoas, ou seja, um espaço a mais para compartilhar experiências, dicas e opiniões referente às matérias postadas.


Acesse o novo endereço: www.fundacaosanepar.com.br/blog
Ou através do ícone no rodapé da página principal do site em “Mídias Sociais” e confira matérias sobre saúde, previdência e finanças.


Continuem acessando! Postaremos diariamente excelentes matérias!

Até breve...muito breve! /*--*/

Frequência da pílula do dia seguinte pode trazer infertilidade

Muitas vezes por constrangimento das mulheres em andar com um preservativo, a pílula do dia seguinte costuma ser usada por algumas pessoas com muita frequência, vista como uma solução prática para evitar a gravidez indesejada diante de imprevistos.

No entanto, esse recurso é indicado apenas para casos de emergência e deve ser usado com cuidado, já que pode trazer efeitos colaterais irreversíveis.

A ação do levonorgestrel – progesterona sintética usada nos princípios ativos dos contraceptivos orais – pode inibir ou retardar a ovulação. Ou seja, ele é capaz de dificultar a passagem do óvulo ou do espermatozoide, além de provocar alterações no endométrio, bloqueando a implantação do óvulo.

Mas especialistas alertam que o uso frequente atrapalha a saúde reprodutiva das mulheres e pode, inclusive, causar infertilidade. Afinal, o medicamento provoca uma descarga hormonal muito intensa em curto prazo. O exagero prejudica o funcionamento do aparelho reprodutor feminino, dificultando futuras gestações.

Além disso, extrapolar na medida pode fazer o tiro sair pela culatra. Como o remédio causa um choque de hormônios no corpo da mulher, o ritmo hormonal fica todo desregulado, e com o uso frequente, o efeito contraceptivo pode ser perdido.

Portanto, se a mulher ingerir a pílula com frequência e em um curto período de tempo, o recurso pode não funcionar como método de emergência e a mulher pode engravidar. Também por isso, é prudente evitar usar demais o recurso.

Mesmo se considerarmos o uso não tão sistemático da pílula do dia seguinte como um parâmetro normal, ainda é possível que ela cause efeitos colaterais.

Entre os efeitos, a pílula pode causar dores de cabeça e no corpo, náuseas, diarreia e vômito. Na maioria das vezes, a pílula altera o fluxo normal da mulher, desregulando a menstruação.

Não existe idade mínima para tomar o medicamento, variando conforme a duração da vida sexual ativa. Mas é importante que antes de qualquer indicação ou contraindicação é preciso que haja uma avaliação pessoal.

O uso é contraindicado para mulheres com hipertensão descontrolada, problemas vasculares, doenças do sangue e obesidade mórbida. Mas são contraindicações relativas, que aumentam o risco de insucesso ou outros problemas e dependem de avaliação individual.

De toda forma, o acompanhamento de um ginecologista é indispensável a qualquer mulher, independente do uso da pílula. A partir da primeira menstruação, a menina deve sempre procurar orientação do profissional para conhecer com propriedade os métodos anticonceptivos e evitar danos à própria saúde.
(Fonte: Éverton Oliveira - Saúde Plena)


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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA! /*--*/ 

A terceira idade bate à porta do Brasil

O país será uma nação envelhecida em quatro ou cinco anos. Especialistas dizem o que precisa ser feito para comportar a população idosa.

Universidades voltadas à terceira idade, delegacias para atender idosos vítimas de crimes, secretarias de governo com políticas públicas para o envelhecimento e vagas exclusivas. Esses são alguns dos sinais de uma mudança que ocorre a passos largos: a transformação do Brasil em uma nação envelhecida.

Para especialistas, o país não está totalmente preparado para o processo, que exige novos serviços de proteção social, investimentos e melhorias em setores estratégicos.

Segundo o relatório Envelhecendo em um Brasil Mais Velho, do Banco Mundial, a população idosa do país irá mais do que triplicar em quatro décadas: de menos de 20 milhões, em 2010, para cerca de 65 milhões, em 2050.

Uma nação é considerada envelhecida quando mais de 14% da população tem acima de 60 anos, aponta o médico gerontologista Alexandre Kalache, que foi diretor do programa de envelhecimento global da Organização Mundial da Saúde. Ele calcula que o Brasil deve atingir esse índice em quatro ou cinco anos – a taxa atual é de 11%.

Segundo Kalache, avanços foram feitos com a criação do Sistema Único de Saúde, o sistema de pensões sociais a pessoas idosas e o Estatuto do Idoso. No entanto, aponta, ainda é preciso fazer uma ampla reforma no sistema previdenciário, criar um serviço de proteção social e incluir os idosos na sociedade e valorizá-los. “O Brasil está envelhecendo muito rapidamente, mas ainda com problemas sociais grandes.”

Razão de dependência

Uma mudança importante deve ocorrer já na próxima década. A partir de 2025, a razão de dependência da população considerada inativa (crianças e idosos) deve crescer, a cada ano, sobre a população potencialmente ativa. O motivo é o evelhecimento da população.

Para o doutor em Demografia José Eustáquio Diniz Alves, professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE, o país deveria aproveitar o período atual para gerar empregos e investir em saúde, educação de qualidade, habitação e infraestrutura, além de fazer reformas na Previdência.

“Na situação atual, você tem maior proporção de pessoas em idade de trabalhar. Essa é uma ótima situação demográfica porque tem muita gente trabalhando e pouca gente dependente, como idosos e crianças”, explica. “É preciso aproveitar bem esse bônus demográfico. Nesse sentido, o Brasil melhorou na última década, mas ainda não está fazendo 100%.”

Asilos

A doutora em Saúde Pública Solange Kanso, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, destaca que o número de asilos é insuficiente e que menos de 1% da população idosa reside neles. Para ela, o país ainda não sabe cuidar da população idosa.

A coordenadora da Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Luiza Machado, explica que o processo de envelhecimento é recente e que o país precisa se preparar. Ela revela que a pasta tem uma política voltada aos idosos e que há uma interlocução entre os ministérios para haver uma macropolítica no setor.

“Se todos se unirem em prol do melhor envelhecimento, com certeza seremos exemplos para muitos países.”
(Fonte: Bruna Maestri Walter - Correio do Povo)

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Até breve..muito breve!/*--*/

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Ipea: 48% das famílias estão endividadas

Os brasileiros estão otimistas quanto a sua capacidade de pagar dívidas. Segundo o Índice de Expectativas das Famílias (IEF), divulgado mensalmente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 47,6% das famílias analisadas admitiram ter dívidas, contudo mais da metade delas (60,7%) disseram que terão condições de pagá-las, seja parcialmente (46,6% do total) seja completamente(14,1%).

Do total de famílias entrevistadas (3.810 domicílios), 52,2% disseram não ter dívidas e 9,7% consideram-se muito endividadas.

Para Marcio Pochmann, presidente do Ipea, este otimismo indica que o brasileiro aprendeu a lidar com os juros. "Houve um aprendizado do conjunto das famílias com relação à trajetória recente de elevação das taxas de juros.

O fato de termos um crédito sendo difundido em maior dimensão no Brasil, vem permitindo que as famílias passem por um processo de aprendizagem em usar o crédito e o utilizam mais à medida que a taxa de juros é menor e o utilizam menos à medida que a taxa de juros é maior", disse.

Apesar desse aprendizado em lidar com a dívida, destacado por Pochmann, quatro em cada dez famílias analisadas pela pesquisa disseram que não terão condições de honrar seus compromissos. Na avaliação do presidente do Ipea, este número não representa um risco para a economia do país.

"Isso não é uma bolha, como ocorreu em outros países, porque o Brasil vem expandindo os empregos, a taxa de desemprego vem caindo e os salários vêm conseguindo subir acima da inflação", declarou o presidente do Ipea.
(Fonte: Monitor Mercantil)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEGUNDA-FEIRA! /*--*/ 

Casamento feliz aumenta sobrevivência de pacientes cardiácos

Ter um casamento feliz parece ser uma ótima forma de aumentar o tempo de vida, de acordo com uma nova pesquisa da Universidade de Rochester, em Nova York.

O estudo mostrou que pessoas que têm um casamento feliz e se submetem a cirurgia de revascularização têm três vezes mais chances de viver 15 anos a mais que outras nas mesmas condições de saúde, mas que não são casadas.

"Há algo num bom relacionamento que ajuda as pessoas a permanecerem vivas", disse Kathleen King, professora emérita da Escola de Enfermagem da Universidade de Rochester e autora que liderou o estudo, publicado online na "Health Psychology", uma publicação da Associação Psicológica Americana.

Na verdade, o efeito da satisfação conjugal é tão importante para a sobrevivência após a cirurgia como fatores de risco mais tradicionais, como o uso do tabaco, a obesidade e a pressão arterial elevada, de acordo com o coautor Harry Reis, professor de psicologia da Universidade de Rochester.

Mas a vantagem do casamento é diferente para homens e mulheres. Para os homens, a união em geral está relacionada a maiores taxas de sobrevivência e, quanto mais satisfatória for a relação, maior a taxa de sobrevivência. Já para as mulheres, a qualidade do relacionamento é ainda mais importante.

Enquanto casamentos infelizes proporcionam virtualmente nenhuma sobrevivência para elas, uniões felizes aumentam em quase quatro vezes essa taxa para uma mulher, descobriram os pesquisadores.

- As esposas precisam se sentir satisfeitas em seus relacionamentos para colher dividendos saudáveis - explica Reis. - Mas a recompensa para a felicidade conjugal é ainda maior para elas do que para eles.

Alguns estudos sugeriram que o casamento não é benéfico para as mulheres, explica Reis. Mas por focar no nível de satisfação, essa pesquisa proporciona uma imagem diferenciada.
(Fonte: Agência O Globo)

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Até breve...muito breve! /*--*/ 

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Quanto vale seu dinheiro?

Corte dos seus planos de compra o prazer que dura pouco e tira a oportunidade de consumo mais produtivo.
Há dois meses, estive em Lisboa para o lançamento de mais um livro meu em Portugal.

Na época, não haviam eclodido ainda os mais graves sinais da crise econômica, como o rebaixamento da nota de risco do país e o pedido de socorro à União Europeia.

Porém, o país já dava claros sinais da dificuldade de recuperação, incluindo desemprego e inflação em alta e esperança em baixa. Enquanto no Brasil nos referíamos à crise "de" 2008, em Portugal o termo usado era a crise "desde" 2008.

Em meio ao desânimo generalizado, demonstrei minha preocupação a meus editores, questionando se seria interessante, para eles, lançar novos títulos em um momento tão ruim do mercado.

Supunha que os trabalhadores portugueses tinham menos dinheiro no bolso para consumir qualquer coisa, incluindo livros.

Para minha surpresa, a resposta foi enfaticamente contrária às minhas suposições. Segundo meus editores, a crise que impunha mudanças até nos hábitos alimentares dos portugueses pouco influenciava o mercado de livros.

Acreditando que havia tropeçado em alguma diferença linguística entre os países, reformulei a pergunta com outras palavras, e recebi a confirmação estarrecedora: os portugueses realmente não abrem mão do consumo de livros.

Precisei de alguns minutos para digerir a informação, e a explicação foi admirável. Segundo meus editores, a compra de livros não tem exatamente a ver com a preocupação com educação ou com a flexibilidade de novos formatos de leitura.

Para os portugueses, assim como para a maioria dos europeus, leitura é lazer. Cinema, teatro, viagens, comer fora, práticas esportivas e jogos também são lazer, mas a procura por essas práticas havia caído drasticamente com a crise portuguesa.

O argumento para a sustentação na venda de livros era o de que o lazer obtido com um livro era barato, durava vários dias, podia ser repassado para toda a família e, ainda, doado a famílias com poder de consumo mais oprimido.

Em suma, o que sustentava o comércio livreiro em um país em crise era a durabilidade do prazer ou do benefício obtidos com esse tipo de produto. Nada traduz melhor o conceito de qualidade de consumo do que a ideia de obter do dinheiro um benefício mais duradouro.

Quando compramos um carro, levamos em consideração o benefício de contar com transporte por um longo período. Mas, ao comprar um carro com design diferenciado, maior potência e apetrechos tecnológicos, corremos o risco de desembolsar muito mais por benefícios apenas eventuais.

Só desfrutamos do design em situações sociais em que a imagem do carro seja associada à nossa.

O benefício da maior potência será tão frequente quanto forem nossas viagens. Os apetrechos tendem a cair em desuso, se não forem realmente funcionais. Comprar um carro popular e bem equipado tende a ser, na maioria dos casos, um consumo de mais qualidade do que comprar um carrão.

Quanto mais benefícios obtemos do nosso dinheiro, menos impulsos de consumo temos. O consumismo está diretamente relacionado à incapacidade de obter prazer duradouro nas compras, como uma droga que gera dependência. Por isso, a velha ideia de refletir antes de uma compra continua sendo uma das mais importantes ferramentas não só de consumo mas também de sobrevivência de nosso minguado saldo no banco.

Você quer mesmo aquilo que pensa em comprar? Ou é apenas um estímulo vindo de um vendedor habilidoso? Se quer, você precisa do que vai comprar? Se não lhe trouxer utilidade duradoura, esqueça. Há uso mais inteligente para seu dinheiro.

Se você quer e precisa, pergunte-se: você pode comprar?

Essa resposta só será obtida se você fizer a lição de casa antes de ir às compras. Não saia antes de checar o saldo na conta, a fatura do cartão e o orçamento doméstico.

Prazer que dura pouco e tira a oportunidade de consumos mais produtivos é justamente o que deve ser cortado de seus planos.
(Fonte: Gustavo Cerbasi - Folhapress)

 
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Leite é mais indicado para hidratar crianças do que água

A maneira mais eficaz de combater a desidratação em crianças muito ativas é oferecer mais leite do que água para elas. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade McMaster, no Canadá.
E a recomendação vale ainda mais durante os dias quentes de verão, de acordo com Brian Timmons, diretor de pesquisa do Programa de Saúde da Criança e Medicina do Exercício, da Universidade McMaster, e principal autor do estudo.

- As crianças ficam desidratadas durante o exercício, e é importante que tomem bastante líquido, especialmente antes de ir para uma segunda rodada de um jogo. O leite é melhor do que qualquer outra bebida esportiva ou água, porque é uma fonte de proteína de alta qualidade, carboidratos, cálcio e eletrólitos.

Ele acrescentou que o leite substitui o sódio perdido no suor e ajuda o corpo a reter melhor o líquido. Assim, o leite fornece proteínas necessárias por crianças para o desenvolvimento muscular e crescimento que não é encontrada em outras bebidas.

O estudo realizado em crianças de oito a dez anos envolveu exercícios em uma câmara climática e o fornecimento de uma bebida. Ao mesmo tempo, era medido o nível de hidratação delas.

Timmons, professor assistente de pediatria da Michael G. DeGroote School of Medicine disse que as crianças ativas e adultos normalmente não bebem líquidos o suficiente para se manterem hidratados durante os exercícios, o que causa muitas vezes uma "desvantagem de hidratação" logo quando começam suas próximas sessões de exercícios.

De acordo com Timmons, 1% de desidratação pode causar até uma redução de 15% no desempenho, com um aumento da frequência cardíaca, temperatura corporal e menor capacidade de continuar o exercício. E uma desidratação mais acentuada aumenta o risco de doenças relacionadas ao calor, tais como insolação.
(Fonte: R7)

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Até breve...muito breve! /*--*/