quinta-feira, 17 de março de 2011

Autoestima em sintonia com seu sucesso pessoal e financeiro

Existe uma mania que odeio em alguns brasileiros. Não é privilégio nosso, claro, mas temos uma tendência pessimista demais. Alguns dizem se tratar de cautela. Justificam o pessimismo exagerado como forma de estar prevenido e preparado para quando a oportunidade surgir. Esperar a oportunidade surgir e os problemas se resolverem são nossas especialidades. A culpa "é do sistema", nos vemos como vítimas. Quando o assunto é dinheiro, essa atitude pode ser fatal. Existem diversas variáveis que influenciam nossa capacidade de criar oportunidades e agir diante de realidades adversas, mas hoje irei citar e discutir uma das mais importantes: a autoestima. Crer na sua capacidade significa simplesmente que você é tão bom quanto qualquer outra pessoa. Trata-se de um princípio básico, mas poderoso, para dar cabo das coisas. Parece simples. Há, no entanto, diversos aspectos da autoestima que gosto de abordar. Antes de tudo, o seu ambiente cultural, familiar e educacional têm enorme influência e importância na formação de sua opinião, ponto de vista e de seu conceito sobre o mundo. Dito isso, lembre-se de sempre aplicar os conceitos que julgar úteis, pois esta é a maneira mais simples e fácil de fortalecer sua autoestima. Não existe regra, nem certo/errado. É preciso acreditar que, independentemente de suas ações, você terá sempre o mesmo valor e importância. Simplificando, a autoestima não depende do que você realmente é, mas sim das representações que faz de si mesmo, do que você pensa a seu respeito. E, então, de como age de acordo com esse quadro. Um exemplo simples que presenciei recentemente demonstra como não estamos preparados para lidar com a autoestima de uma maneira geral. Em uma cena normal do cotidiano, uma mãe está discutindo com seu filho de oito anos sobre suas teimosias. Ela então solta uma frase mais ou menos assim: "Você é uma criança muito ruim, irresponsável, que peste!". Passados alguns minutos, a mãe, fora de controle, repete as palavras em tom ainda mais rude. Tudo que ele fazia era falar muito alto, incomodando as pessoas. Ouvir mensagens assim, com relativa frequência, mexe com a autoestima do filho. Quanto ele já ouviu e ainda vai ouvir? Funciona? Ora, as crianças acreditam no que os adultos dizem. É preferível explicar e esbravejar sua crítica ao ato incorreto da criança, mas não transformá-la, prematuramente, em algo que ela não é. Momentos em que não nos controlamos acontecem, mas educar segundo o princípio da ferida não me parece inteligente. Crianças sem autoestima também crescem e se tornam adultos. Adultos que muitas vezes consideram perder um emprego como perder um amigo ou um parente. Elas sentem que perderam parte de si mesmas, entram em depressão , perdem o prazer de viver e muitas vezes adoecem. O exemplo pode ser associado às frustrações em geral. Você conhece alguém assim? Pois é, infelizmente eu também conheço. Agora adicione dinheiro, contas, investimentos e consumo a esse caldeirão de emoções, sentimentos represados, pressão cotidiana e baixa autoestima. A receita tem enormes chances de desandar. Gente sem amor próprio e motivação tende a ver o dinheiro como problema. Não raro, muitas consultorias e trabalhos de planejamento terminam por identificar uma falha maior no aspecto emocional. A falta de planejamento surge muito mais como consequência. Então pergunto: o que você faz? Você naturalmente irá começar a falar de trabalho, sua profissão, empresa em que atua etc. Que falta de imaginação. Experimente falar de você, do que gosta, porque decidiu-se por sua profissão e o que o diferencia das pessoas. O ouvinte vai interessar-se muito mais em você, que é o que realmente importa. Sobre autoestima e seu efeito no cotidiano, tenho algumas considerações: • Um bom começo é pensar se um determinado aspecto pessoal representa um obstáculo ou uma possibilidade. Há algo que você não gosta em você? Certo, mas também há algo que você faz melhor que ninguém. Pense nisso; • Explore sua beleza física. De todas as competências que alimentam a autoestima, o aspecto físico é o mais imediato, aquele que menos depende do contexto; • Elogios são sempre bem-vindos, mas depender deles para manter a sua autoestima elevada é um erro. Não podemos depender exclusivamente de algo que está fora de nosso controle. Aceite que nem todos irão reparar na sua transformação e viva com isso; • Evite a rotina. Ela impede você de diferenciar-se e valorizar-se; • Você não é Einstein e não conhece matemática como ele, mas isso não é motivo para se autodepreciar ou ficar deprimido. Saiba o suficiente e explore sua vocação; • Para imediatamente de se criticar. Relaxe. Aceite-se como você é e viva SUA vida. Quando você culpa a si mesmo exageradamente, tende a assumir grande parte da responsabilidade de todos os eventos ruins que ocorrem ao seu redor. O próximo passo pode ser a depressão; • É possível tornar nossa vida mais leve se diminuirmos o nosso senso crítico e dirigirmos o foco das nossas ações para a diversão; não para a perfeição. Não somos obrigados a aceitar o que o destino nos reserva. Polêmica, ou não, minha visão é de que podemos e devemos decidir. Àqueles que “tem tanta coisa para fazer”, que provavelmente dirão que este texto não passa de uma utopia, insisto: para vencer e manter sua autoestima, não adianta sonhar fora do escritório, ser feliz só depois do expediente. Valorize suas crenças, princípios e revolucione. A paz com seu bolso será uma das muitas consequências. Maravilhosas consequências. (Fonte: Dinheirama) Comente esta matéria logo abaixo, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA! /*--*/

Confira 8 dicas que fazem da alimentação uma aliada da saúde

Não é à toa que se fala tanto sobre alimentação balanceada. Ela realmente tem função fundamental na manutenção da saúde. Para tirar suas dúvidas sobre o que ingerir e as consequências de hábitos inadequados, confira as explicações abaixo do médico Vladimir Schraibman, especialista em gastrocirurgia e orientador de cirurgias robóticas da área de cirurgia geral e do aparelho digestivo do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo: 1) Erros alimentares trazem algumas consequências desagradáveis. Entre elas estão prisão de ventre, gastrite, disfunção da vesicular biliar, quadros como obesidade, desnutrição grave, disfunções hormonais; 2) Pães, carnes vermelha e massas em geral ingeridas em excesso podem levar à prisão de ventre, porque são pobres em fibras; 3) Ingestão excessiva de proteína pode agravar quadros renais, enquanto a de carboidratos pode levar à obesidade. A maioria das vitaminas consumidas em quantidade superior é eliminada pelo organismo; 4) Falta de vitaminas também leva a problemas diversos. A da vitamina C, por exemplo, pode causar escorbuto (caracterizada por hemorragias, alteração das gengivas e queda da resistência às infecções); 5) De modo geral, dietas equilibradas com carnes brancas, ausência de farinha branca, verduras, legumes, poucos conservantes e acidulantes, sem refrigerantes e doces, proporcionam um ótimo equilíbrio aos órgãos e ajudam no funcionamento correto deles; 6) Para se obter a quantidade ideal de vitaminas, proteínas e carboidratos, um adulto deve consumir, por dia, de seis a 11 porções (cada porção equivale ao volume de uma colher de sopa cheia) de cereais, pães, arroz e massas; três a cinco de vegetais; duas a quatro de frutas; três de carnes, peixes, aves, ovos, feijões e nozes; duas de leite, iogurte e queijos; e uma de gorduras, óleos e açúcar; 7) As refeições na terceira idade devem ser pouco abundantes e repartidas, com a meta de não sobrecarregar o estômago. É que, além de alterações na dentição, que dificultam a mastigação, as funções digestivas estão diminuídas. À medida que aumenta a idade, a tendência é que a alimentação se torne isocalórica, ou seja, com baixa caloria, já que se gasta menos energia; 8) A quantia que as crianças devem ingerir varia de acordo com o peso. De maneira geral, é mais que os adultos, pois, além de realizarem muitas atividades físicas, ainda necessitam de nutrientes para o crescimento. Visitas regulares ao pediatra indicam se a garotada está na curva de ganho de peso e de altura adequadas. Se o médico constatar deficiência, define uma dieta nutricional, que pode estar aliada com o tratamento medicamentoso. (Fonte: Terra.com) Você segue estas dicas em seu dia-a-dia? Consegue fazer com que a alimentação seja uma aliada da saúde? Comente, até breve...muito breve! /*--*/