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“Perceber o favoritismo da mãe por um irmão, por exemplo, é algo que impacta profundamente o bem-estar psicológico de um indivíduo, mesmo após sair de casa e constituir suas próprias famílias”, diz Pillemer. “E mesmo que você seja o preferido, a percepção de um tratamento desigual dentro de casa é algo que deixa marcas.”
“Nós temos normas rígidas em nossa sociedade que indicam que os pais devem dar tratamentos iguais aos filhos, então o favoritismo por um deles pode ser considerado a quebra de um tabu, mas não do ponto de vista positivo”, diz o pesquisador. “Se profissionais de saúde perceberem esse tipo de desvio da normalidade seria interessante ajudar a família a se proteger de possíveis conflitos e problemas futuros de saúde mental e física.”
Os resultados da pesquisa, diz Pillemer, podem ajudar os psicólogos a desenvolver métodos de intervenção mais adequados aos problemas encontrados nas famílias, nas crianças e possivelmente em adultos que passaram pela experiência, protegendo esses indivíduos de um possível desenvolvimento de transtornos depressivos.
(Fonte: Uol - com informações da Cornell University)
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