Ministro apontou diversas distorções na concessão para quem tem direito.
O Ministério da Previdência Social estuda formas de alterar a pensão do INSS. Em uma reunião no Senado, o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, apontou como distorções a ausência de carência para receber o benefício e o direito à pensão por toda a vida independentemente da idade da viúva.
Outros pontos que serão estudados referem-se à dependência presumida do cônjuge, ou seja, não é considerado se ele trabalha ou não e a concessão de valor integral sem levar em conta o número de dependentes. Embora ainda não haja um projeto final para mudar a regra da pensão, esses pontos devem ser trabalhados.
Imagine, por exemplo, dois trabalhadores que tenham média salarial de R$ 3.000 e que são casados. Um dos casais tem 30 anos, não tem filhos e ambos trabalham. O outro casal tem 50 anos, três filhos e só o homem trabalha. Em caso de morte, as duas viúvas receberão o mesmo valor de pensão: R$ 3.000.
Além disso, a regra atual usada para calcular a pensão por morte gera uma outra distorção. Numa outra hipótese, se no lugar dos dois trabalhadores do exemplo anterior, estão duas trabalhadoras, imagine a situação seguinte: a segunda mulher, porém, se aposenta ao chegar aos 50 anos. Sua aposentadoria, devido ao fator previdenciário, será de R$ 1.806. No caso de morte, esse é o valor da pensão para seu dependente. Mas no caso do cônjuge da outra trabalhadora, com 30 anos, sem filhos e que trabalha, se ela morresse, ele já receberia R$ 3.000.
Isso ocorre porque a pensão será igual à aposentadoria se quem morreu já tinha se aposentado, mas equivale à média salarial do trabalhador no caso de sua morte antes do pedido do benefício.
O site do Ministério da Previdência Social explica que, para concessão de pensão por morte, não há tempo mínimo de contribuição, mas é necessário que o óbito do segurado do INSS tenha ocorrido enquanto o trabalhador estava na qualidade de segurado.
(Fonte: O Tempo)
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ocorrer para a pensão por morte.
QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA! /*--*/
terça-feira, 14 de junho de 2011
Por que queremos comer mais no frio?
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Muitas pessoas percebem o aumento do apetite nos dias mais frios, mas não sabem exatamente por que isso acontece e o que se deve comer. Em dias frios, o que para a região sudeste significa algo em torno de 10 a 15 graus Celsius, a sensação térmica vai depender de alguns fatores como taxa de gordura corporal, grau de atividade física e a vestimenta. Quanto maior a sensação de frio, maior o apetite, já que em temperaturas extremamente baixas, o metabolismo basal pode aumentar em até 5 vezes.
A fome é uma resposta do organismo para aumentar o isolamento térmico através do aumento de gordura corporal. Por isso existe a preferência por alimentos ricos nesse nutriente. O calafrio é também uma forma de gerar calor através dos movimentos musculares que consome glicogênio muscular, aumentando a necessidade de energia do organismo.
A dica é: exercite-se mais! Gere calor através da queima das calorias da reserva e não as aumente ainda mais, a não ser que você esteja de mudança para a Terra do Fogo!
Brincadeiras à parte, aqui vão alguns conselhos:
1. procure fracionar sua alimentação em 5 a 6 refeições/dia
2. não neglicencie as frutas. Agora é tempo de caqui, atemóia, tangerina, aproveite!
3. cuidado com consumo de gorduras elevado. Pegue leve na fondue de queijo, nas castanhas e frituras
4. moderação com álcool também é recomendável. O álcool tem 7 kcal/g enquanto os carboidratos tem 4!
Mantenha sua alimentação habitual dentro do possível e, se necessário, aumente discretamente as quantidades de todos os alimentos de forma equilibrada.
(Fonte: Nutrips – Uol)
Você come mais no frio? Ou consegue continuar
com uma alimentação equilibrada?
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