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Hoje já existem empresas que produzem remédios levando em conta a questão genética, a resposta do indivíduo ao medicamento, a eficácia do produto, o tamanho das doses e os possíveis efeitos colaterais.
“Elas ainda são poucas, mas acreditamos que, em algumas décadas, isso se torne mais comum”, explica o médico geneticista Salmo Raskin.
Atualmente, os pacientes que têm aids ou câncer de mama contam com recursos bem semelhantes para auxiliar no combate das doenças. Isto porque com o exame genético, no caso do câncer, é possível descobrir a quantidade e intensidade necessária de quimioterapia e medicação e, aos portadores de HIV, dá para prever a forma mais eficiente de produção do coquetel anti-HIV.
Efeitos
Para a doutora em genética e antropologia Maria Luiza Petzl-Erler, essa é uma forma de deixar os tratamentos mais eficazes porque, a partir de características genéticas, pode-se dizer por que um remédio faz efeito em certa pessoa com uma dose bem pequena, enquanto em outra tem resistência, causa algum tipo de alergia ou é necessário triplicar a dose para atingir o mesmo resultado. “Ao entender o perfil de cada paciente, oferecemos um tratamento individualizado e atacamos a doença de maneira exata para extingui-la.”
(Fonte: Gazeta do Povo)
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