O professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC) recomenda que o orçamento seja feito pelo método A, B, C e D:
A de alimentos, B de básico (como água, luz, aluguel), C de contornável (que são os gastos que tornam a vida mais confortável, mas que em uma emergência podem ser cortados, como internet rápida e TV a cabo) e D de desnecessário (gastos com coisas que não fazem nenhuma falta).
“Os endividados devem cortar o C e o D e ficar apenas com A e B até que as coisas entrem nos eixos”, explica o especialista.
“Dessa forma, embora dê um pouco de trabalho, a pessoa conhecerá direito a sua vida financeira e, sem dúvida, poderá se preparar para encarar o futuro de uma forma mais tranquila e segura”, complementa o professor.
(Fonte: Agência Estado)
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Dengue deve ser combatida durante todo o ano
Fevereiro, março e abril são os meses em que há maior incidência de dengue no Paraná. Mesmo assim, durante a primavera, que começa no dia 23, a população precisa ficar atenta porque os ovos do mosquito Aedes aegypti permanecem no meio ambiente, viáveis até 450 dias.
"É só ter água e temperatura favoráveis que vai facilitar o desenvolvimento da larva e, consequentemente, de alta quantidade de mosquitos da dengue", alerta o coordenador da Sala de Situação da Dengue, da Secretaria de Estado de Saúde (Sesa), Ronaldo Trevisan.
De acordo com o biólogo e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Jair Rosa Duarte, que está em Curitiba participando do VI Congresso Sul-Brasileiro de Atualização Tecnológica em Controle de Pragas e Vetores, o mosquito da dengue prolifera o ano inteiro e a preocupação com o controle também deve ser constante, de preferência envolvendo a população.
"O mosquito se prolifera principalmente dentro de casa", diz o biólogo. O mosquito se dissemina em locais onde tem, por exemplo, vasos de plantas e garrafas vazias. "Um lugar importante são as calhas das casas. É comum o vento trazer folhas secas para a calha e entupir o dreno, que fica cheio de água parada, própria para a proliferação do mosquito da dengue", alerta Duarte.
Paraná
No ano passado, o Paraná teve 33.500 casos confirmados de dengue contra 29.200 casos até julho deste ano. Atualmente, a Sesa notifica 150 casos suspeitos de dengue por semana. Comparando com o período epidêmico, em fevereiro e março deste ano, a Sesa notificou aproximadamente 4.500 suspeitas por semana.
"O permanente risco de ocorrência de casos de dengue se deve principalmente ao fato de perpetuarmos o mosquito transmissor no nosso meio cultivando criadouros do mosquito", alerta Trevisan.
(Fonte: Valéria Auada - Paraná Online)
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"É só ter água e temperatura favoráveis que vai facilitar o desenvolvimento da larva e, consequentemente, de alta quantidade de mosquitos da dengue", alerta o coordenador da Sala de Situação da Dengue, da Secretaria de Estado de Saúde (Sesa), Ronaldo Trevisan.
De acordo com o biólogo e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Jair Rosa Duarte, que está em Curitiba participando do VI Congresso Sul-Brasileiro de Atualização Tecnológica em Controle de Pragas e Vetores, o mosquito da dengue prolifera o ano inteiro e a preocupação com o controle também deve ser constante, de preferência envolvendo a população.
"O mosquito se prolifera principalmente dentro de casa", diz o biólogo. O mosquito se dissemina em locais onde tem, por exemplo, vasos de plantas e garrafas vazias. "Um lugar importante são as calhas das casas. É comum o vento trazer folhas secas para a calha e entupir o dreno, que fica cheio de água parada, própria para a proliferação do mosquito da dengue", alerta Duarte.
Paraná
No ano passado, o Paraná teve 33.500 casos confirmados de dengue contra 29.200 casos até julho deste ano. Atualmente, a Sesa notifica 150 casos suspeitos de dengue por semana. Comparando com o período epidêmico, em fevereiro e março deste ano, a Sesa notificou aproximadamente 4.500 suspeitas por semana.
"O permanente risco de ocorrência de casos de dengue se deve principalmente ao fato de perpetuarmos o mosquito transmissor no nosso meio cultivando criadouros do mosquito", alerta Trevisan.
(Fonte: Valéria Auada - Paraná Online)
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