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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Propósitos devem ser estabelecidos e revistos ao longo da vida
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Comer demais faz mal. Aprenda a evitar os exageros na alimentação
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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Como controlar o orçamento
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O bem da felicidade
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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Atenção ao prazo de validade!
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Descomplicando a economia
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Brasil 2010 envelhece e se desconcentra
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Panetones estão com menos gorduras trans
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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Risco de inadimplência de homens e mulheres é diferente
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Alimentos de cor laranja trazem longevidade
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terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Avós devem participar da educação financeira dos netos
Música pode melhorar equilíbrio de idosos ao caminhar
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
As mulheres vivem mais
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Hidratação de dentro para fora
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Familiares gastadores: como lidar e fazê-los economizar mais?
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Doces também têm sódio
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Estratégias para educar financeiramente os filhos
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Preços de genéricos: 52,41% mais baratos
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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Famílias têm 30% da renda comprometida até o Natal
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Analgésico é ligado a alergias em crianças
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Analgésico é ligado a alergias em crianças
O uso do paracetamol em crianças pode estar ligado ao desenvolvimento de alergias e asma mais tarde em suas vidas, segundo um estudo.
Mas maiores pesquisas são necessárias para esclarecer essa descoberta, e os benefícios do paracetamol para controlar a febre ainda são maiores do que o potencial para o desenvolvimento posterior de alergias, disse Julian Crane, professor da Universidade de Otago, em Wellington, autor do estudo.
"O problema é que o paracetamol é dado livremente às crianças", afirmou.
O relatório, publicado na revista "Alergia Clínica e Experimental", é baseado no Estudo Cohort em Asma e Alergia, da Nova Zelândia, que investigou o uso de paracetamol em 505 crianças na cidade de Christchurch e 914 crianças entre 5 e 6 anos de idade na mesma cidade para ver se desenvolviam sinais de sensibilidade para asma ou alergias.
"A maior descoberta foi que crianças que usam paracetamol antes dos 15 meses de idade (90 %) tinham mais de três vezes maior probabilidade de se tornarem sensíveis a substâncias alérgicas e duas vezes mais probabilidade de desenvolver asma aos 6 anos em relação às crianças que não usam paracetamol", disse Crane, em comunicado.
"No entanto, ainda não sabemos por que isso ocorre. Precisamos de testes clínicos para ver se essas associações são causais ou não, e esclarecer o uso dessa medicação."
Mas as descobertas mostram um risco maior para aqueles com graves sintomas de asma.
Ele disse que na falta de outras opções e estudos confirmando uma ligação causal, o paracetamol deveria continuar sendo usado por enquanto.
"Se eu tivesse um filho com febre, eu lhe daria paracetamol", acrescentou. (Fonte: Folha.com)
É aquela velha história...'tudo com moderação, sempre!'
ainda mais se tratando de medicamentos!
Comente.
Até breve...muito breve!
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terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Crise anunciada
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Crise anunciada
Especialistas dizem como vencer os dilemas e encarar as transformações que ocorrem a partir da meia idade.
Estabilidade no trabalho, casamento sólido, casa própria quitada. Assim deve estar a vida aos 40 anos. Quem dá conta de tanta exigência? As transformações vão além do espelho. As mudanças que o tempo provoca nos corpos e mentes de homens e mulheres podem desencadear terremotos em todas as áreas, da afetiva ao desempenho profissional. Os dilemas da meia idade, asseguram especialistas, não dependem de gênero.
As pressões vêm de todos os lados. É tempo de emprego estável, de ser dono da própria casa, de ter uma boa conta bancária, de exibir um corpo saudável e em forma, além de uma prole equilibrada. Poucos dão conta. "Essa é uma fase em que os questionamentos tornam-se frequentes e a pessoa apresenta sintomas de ansiedade por se importar muito com o que os amigos observam de suas próprias mudanças físicas", afirma a psicóloga Catharina Arnoldi.
Se a cabeça não está bem o corpo padece. "Os primeiros sintomas de que a crise está se instalando são dores de cabeça, enxaqueca, problemas de pressão. Diante da vulnerabilidade do organismo, é comum surgirem dificuldades respiratórias como bronquite, asma, pneumonia, falta de ar. Além de problemas de pele, acidez estomacal, disenterias, gastrite. Ou seja, cada um expressa de uma forma", aponta Catharina.
Homens e mulheres são afetados com a mesma intensidade, mas em aspectos distintos. Enquanto elas se envolvem mais com as questões familiares e afetivas, o sexo oposto preocupa-se mais com o aspecto profissional e financeiro. "Os homens têm mais dificuldade em admitir o problema e procurar ajuda. Preocupam-se, fundamentalmente em não demonstrar fragilidade", avalia a psicóloga.
Adaptação torna-se, assim, uma palavra-chave. "A palavra crise vem do grego krisis, e significa decisão. Portanto, uma crise se refere a um momento decisivo em algum assunto de importância. Toda crise gera mudanças pois quebra a continuidade, mudanças que obrigam a abandonar algumas coisas e adotar outras", analisa a psicóloga Ana Maria Heinsius.
A fase, portanto, pode significar revisão e, muitas vezes, mudança de rota. "Conviver e aceitar o fato de estar envelhecendo é o primeiro passo para não sofrer tanto com a tal crise. E se você se estuda, faz um acompanhamento do seu corpo, fica mais atento como ele funciona, terá mais facilidade de detectar a crise antes que as doenças se instalem", conclui Catharina.
(Fonte: Mais de 50)
Toda crise gera mudanças, pois quebra a continuidade,
aí então é chegada a hora de abandonar algumas coisas
e adotar outras, sempre colocando na balança o que
será melhor para você!
A idade pouco importa, você deve estar sempre em BUSCA da sua FELICIDADE! Comente,
QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!
4 mitos sobre pressão arterial
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4 mitos sobre pressão arterial
1. Quando a pressão está baixa, colocar uma pitada de sal embaixo da língua resolve?
MITO: Pode elevar temporariamente o nível da pressão, mas não é a melhor forma de resolver. Para elevar a pressão, o corpo deverá reter líquido e isso não acontece imediatamente com a ingestão de sal. A forma ideal para amenizar os desconfortos da pressão baixa é tomar muito líquido, por exemplo, água e, caso esteja muito sintomático, deitar-se no chão mantendo as pernas levantadas acima da cabeça.
2. Hipertensos não podem fazer atividade física?
MITO: Eles podem fazer, mas após avaliação de um cardiologista, dependendo da idade, com a realização prévia do teste de esforço. Além disso, pode ser muito útil o acompanhamento por parte de um professor de educação física. Os exercícios promovem melhor adaptação do coração e dos vasos às alterações fisiológicas que ocorrem nos momentos de estresse físico e mental, ajudam na perda de peso, melhoram o controle do diabetes e diminuem o estresse, pois propiciam maior socialização do indivíduo.
3. Musculação ajuda a controlar a pressão alta?
MITO: O hipertenso pode fazer musculação apenas após avaliação criteriosa do cardiologista, lembrando que essa prática pode até mesmo piorar a hipertensão.
4. Histórico familiar de pressão alta indica que a pessoa será hipertensa?
MITO: Ela deve ficar atenta, mas não necessariamente terá o problema, embora o fator genético seja fundamental. Fatores como fumo, álcool, sedentarismo, má alimentação e obesidade também são relevantes para determinar quem será ou não hipertenso.
(Fonte: Uol - Redação do Portal “O que eu tenho?”)
Sempre que passamos mal, com pressão baixa, logo corremos
colocar sal embaixo da língua, mas não é o correto, pois precisamos
que o corpo retenha líquido e o melhor a fazer é beber sempre a famosa
e boa ÁGUA!
Comente, até breve...muito breve!
Ah, você já tomou água hoje?
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Bebedeiras nos fins de semana aumentam o risco cardíaco, diz estudo
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Bebedeiras nos fins de semana aumentam o risco cardíaco, diz estudo
Homens moradores da cidade de Belfast, Irlanda do Norte, local aonde beber grandes quantidades de bebidas alcoólicas nos fins de semana é um fato comum, são muito mais propensos a sofrer complicações cardiovasculares do que os homens franceses, cujo consumo total de álcool costuma ser maior,no entanto, é distribuído uniformemente ao longo da semana. Esta é a principal constatação de pesquisadores franceses da Universidade de Toulouse (França).
Um estudo que inclui cerca de 10.000 homens de meia-idade descobriu que os homens de Belfast apresentam um risco relativo 76% maior de sofrer uma infarto do miocárdio (ataque cardíaco) ou morte de origem cardíaca, quando comparados com os homens franceses da mesma idade, após o ajuste de outros fatores de risco cardiovascular.
O consumo regular e moderado de álcool ao longo da semana, padrão típico dos homens de meia idade na França, está associado a um baixo risco de doença isquêmica do coração (obstruções das artérias do coração por placas de gordura), enquanto que as grandes ingestões de álcool nos fins de semana (padrão binge drinking), mais prevalente entre os homens de Belfast, confere um maior risco cardiovascular", disseram os autores do estudo.
Os abstêmios franceses eram significativamente mais propensos a sofrer eventos cardiovasculares do que os bebedores regulares, que apresentaram uma taxa de risco um pouco menor. Esta associação não foi observada entre os homens de Belfast.
"Existem fortes evidências que o consumo moderado e regular de bebidas alcoólicas, seja o vinho, cerveja ou destilados, ajuda a prevenir um ataque cardíaco. Embora o presente estudo apresente limitações, os homens de meia idade devem estar cientes de que, se eles são bebedores irregulares e pesados, as possíveis propriedades cardioprotetoras do consumo moderado de álcool se perde, e, ao contrário, eles podem estar sob um risco aumentado de ter um ataque cardíaco. Vale a pena ressaltar que o consumo regular e moderado de álcool não deve ser estimulado com a finalidade de proteger o coração", concluem os autores do estudo.
(Fonte: Uol – Saúde - British Medical Journal)
QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEMANA!
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Quantos anos a mais você quer?
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