O professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC) recomenda que o orçamento seja feito pelo método A, B, C e D:
A de alimentos, B de básico (como água, luz, aluguel), C de contornável (que são os gastos que tornam a vida mais confortável, mas que em uma emergência podem ser cortados, como internet rápida e TV a cabo) e D de desnecessário (gastos com coisas que não fazem nenhuma falta).
“Os endividados devem cortar o C e o D e ficar apenas com A e B até que as coisas entrem nos eixos”, explica o especialista.
“Dessa forma, embora dê um pouco de trabalho, a pessoa conhecerá direito a sua vida financeira e, sem dúvida, poderá se preparar para encarar o futuro de uma forma mais tranquila e segura”, complementa o professor.
(Fonte: Agência Estado)
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