sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Novas aposentadorias caem a partir de dezembro

Novas aposentadorias caem a partir de dezembro A partir de dezembro, quem se aposentar deverá sofrer perda ainda maior no valor inicial do benefício. Isto porque o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a expectativa de vida no País aumentou para 73,1 anos. Até o ano passado era de 72,9 anos. Como o cálculo da aposentadoria paga pelo INSS leva em conta essa expectativa, quanto maior ela for, menor é o valor do ganho inicial do trabalhador. A nova tabela do chamado fator previdenciário entra em vigor em 1º de dezembro, mas antes será necessário que o IBGE publique uma resolução com os números. Em 2009, a tábua foi publicada em 30 de novembro. Hoje, a perda de quem se aposenta pode chegar a 41,6% do teto do benefício da aposentadoria. É o caso de um trabalhador que contribuiu ininterruptamente desde os 14 anos de idade, por 35 anos, e decide se aposentar agora, aos 49 anos. Ele só conseguiria a aposentadoria pelo teto se contribuísse por mais dez anos. Só não há aplicação do fator previdenciário no caso de invalidez. Na aposentadoria por idade, a fórmula é usada opcionalmente. Pelas normas, se o fator for maior que 1, há acréscimo no valor do benefício em relação à média do salário de contribuição utilizada no cálculo da aposentadoria. Se o fator for igual a 1, não há alteração. Se for menor do que 1, há redução. Os benefícios já concedidos não sofrerão nenhuma alteração com a nova tábua de expectativa de vida do IBGE. (Fonte: JC Online) Um ÓTIMO Final de Semana! Viva a Vida! Estamos aguardando o seu comentário. Até Breve /*--*/

Ligação entre diabetes e Alzheimer

Ligação entre diabetes e Alzheimer Remédio que estimula ação da insulina pode curar o mal neurológico, diz estudo da UFRJ. Medicamentos para tratar diabetes podem ajudar na cura do Mal de Alzheimer, doença degenerativa do cérebro. Essa é uma das conclusões de um estudo desenvolvido pela neurocientista Fernanda De Felice, do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ, e apresentado no 34º Congresso da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento. Segundo a especialista, no Alzheimer, assim como no diabetes, ocorre uma inibição da ação do hormônio insulina no organismo. “Essa descoberta foi baseada em estudos epidemiológicos anteriores, que mostraram que pacientes com diabetes têm maior probabilidade de desenvolver Alzheimer. No cérebro, a insulina ajuda a estimular a cognição e a memória”, explica De Felice. Partindo dessas conclusões, os pesquisadores trataram camundongos geneticamente modificados com uma substância para estimular a ação da insulina no cérebro. “O medicamento testado foi capaz de reverter o problema de sinalização de insulina que os camundongos apresentavam. Na verdade, a insulina impede que as toxinas presentes no cérebro dos pacientes com Alzheimer ataquem os neurônios”, especifica De Felice. O próximo passo, segundo a médica, é testar os medicamentos em humanos. “No futuro próximo, testes clínicos devem ser realizados em vários países para testar os efeitos benéficos em pacientes. Estamos aguardando”, revelou. (Fonte: O Dia Online) O fim de semana está chegando, mas toda hora é hora da leitura, da informação e troca de experiências. Até breve!