quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Pneumonia é uma coisa muito séria

Brasileiros ainda não sabem os sintomas da doença.

Quatro em cada dez brasileiros não sabem quais os sintomas da pneumonia. O dado faz parte da pesquisa 'Saúde respiratória e do pulmão', da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). O resultado preocupa a classe médica. Se não tratada, a doença se agrava e pode levar à morte.

Se por um lado, a conclusão do estudo mostra que o brasileiro não conhece bem o mal, 67% dos entrevistados acertaram ao relacionar a doença ao frio.

Em baixas temperaturas, há mais aglomerações e isso ajuda a disseminação de bactérias e vírus, deixando as pessoas mais susceptíveis a gripes e resfriados, que, por sua vez, enfraquecem as defesas do organismo, abrindo as portas para a bactéria que causa o tipo mais comum de pneumonia, a estreptococos pneumonia.

Segundo Fernando Lundgren, pneumologista e diretor da SBPT, a pneumonia tem sintomas parecidos com os da gripe, e isso leva as pessoas a não atentarem para a gravidade do caso. "Tosse, febre e catarro, aparecem em ambos casos. Mas se a temperatura alta não cessar em até 4 dias é sinal de que as defesas do organismos estão baixas, aumentando a chance desta pessoa pegar pneumonia", afirma.
(Fonte: Meia Hora)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA! 
 

Valorização do mínimo reduziu desigualdade

O crescimento econômico do Brasil na última década permitiu que grande parcela da força de trabalho saísse da pobreza e passasse ao nível inferior da pirâmide ocupacional (ganhos de até 1,5 salário mínimo).

Dessa forma, a política de valorização real do salário mínimo reduziu a desigualdade da renda do trabalho, fato inédito nas últimas décadas.

Essas conclusões estão em um estudo divulgado pelo presidente do Ipea, Márcio Pochmann. O Comunicado do Ipea nº 104 Natureza e dinâmica das mudanças recentes na renda e na estrutura ocupacional brasileiras cobre um período de 50 anos, abrangendo as transformações na estrutura social brasileira.

Nos primeiros 10 anos do século 21, foram gerados mais postos de trabalho do que em qualquer período das últimas cinco décadas. Os empregos criados a partir de 2000 superam em 44% a quantidade registrada nos anos 1990. 95% das ocupações abertas tinham remuneração de até 1,5 salário mínimo.

"Tivemos uma ampliação do número de postos de trabalho com salário menor, em torno do salário mínimo. O salário mínimo teve recuperação real, permitindo que os trabalhadores deixassem a pobreza", afirmou Pochmann.

A participação do rendimento do trabalho na renda nacional aumentou 14,8% entre 2004 e 2010. No mesmo período, o nível de desigualdade de renda caiu 10,7%. Na década de 1970, época do “milagre brasileiro”, a desigualdade entre os salários havia crescido quase 22%.

A concentração das novas vagas de trabalho no setor de serviços, com baixa remuneração, impediu, no entanto, que houvesse também crescimento nas faixas médias do mercado de trabalho. A proporção das ocupações com renda superior a três mínimos saiu de 28,7% para 16,4% entre 2000 e 2009.
(Fonte: Anfip)

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