segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Dor crônica

Dor crônica O que você gostaria de saber. Descrição Um distúrbio doloroso causa estresse suficiente para prejudicar o relacionamento social ou a capacidade para o trabalho. Dor crônica é definida como uma dor que dura mais de 1 mês do que o período previsto para a cura da lesão. Dor crônica é associada com um processo patológico que causa dor contínua. Dor crônica pode recorrer em intervalos de meses ou anos. Dor crônica e síndrome dolorosa crônica são diferentes. Uma pessoa com dor crônica tem sintomas consistentes como existência de problemas físicos ou doenças. Na síndrome dolorosa crônica os sintomas muitas vezes são inconsistentes com a doença ou lesão. Adicionalmente, pacientes com a síndrome dolorosa crônica podem apresentar uma queda total em seus desafios social e de vida, como resultado de seu problema doloroso. Pacientes portadores de dor crônica geralmente não apresentam tais problemas. Causas Fatores psicológicos podem contribuir para com o fato de uma pessoa experimentar dor crônica. A dor pode ser um sintoma de estresse mental. Pode ser, também, um meio de se defender diretamente contra um estresse conhecido. Alguns indivíduos respondem excessivamente à dor. A capacidade de tolerar a dor pode variar entre indivíduos. Assim, algumas pessoas podem ser muito pouco tolerantes à dor. Sintomas Dor persistente que dura mais de 1 mês do que o esperado para uma doença aguda ou tempo de cura de uma lesão; queixas de dor persistente, não responsiva, muitas vezes inapropriada à lesão ou doença de base; história de buscas de tratamentos alternativos e submissão a procedimentos desnecessários; preocupação excessiva com as queixas, muitas vezes com o apoio direto ou indireto de familiares e amigos; quebra nas metas sociais e de vida; resposta excessiva a dor por perdas pessoais, sociais ou financeiras. Diagnósticos Distúrbios dolorosos são diagnosticados com base na presença ou ausência dos sintomas acima descritos. Se o indivíduo apresenta uma condição médica dolorosa, a presença de dor não justifica um diagnóstico psiquiátrico. Porém, dor associada com um distúrbio mental pode justificar um diagnóstico do distúrbio doloroso. Para determinar se se trata de uma condição médica, deve-se proceder a um exame físico completo e, em alguns casos, a exames laboratoriais. Adicionalmente, deve ser feita uma descrição detalhada da dor, incluindo quais os fatores que pioram ou aliviam a dor. Tratamentos Intervenções para melhorar a capacidade de tolerância à dor de uma pessoa incluem exercícios de relaxamento (biofeedback), atividade física, medicamentos, hipnose dirigida, acupuntura, psicoterapia. Terapia cognitiva-comportamental e modificação comportamental podem ser eficazes no controle da dor crônica. Descondicionamento também pode auxiliar uma pessoa acometida de dor. Terapia familiar é importante para ajudar o paciente portador de dor crônica. Essa terapia focaliza os membros da família, encorajando-os a fornecer atenção consistente ao paciente, esteja este ativo ou inativo devido à queixa dolorosa. (Fonte: Saúde.com.br) Você tem ou já teve dor crônica? Comente logo abaixo. Aguardamos o seu comentário. QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEMANA! /*--*/

Não deixe para o segundo tempo. Marque já seu gol!

Não deixe para o segundo tempo. Marque já seu gol! O aumento da expectativa de vida exige uma nova postura. Quanto guardar e onde investir serão fatores determinados pelos anos que você terá pela frente para fazer uma poupança. Quanto mais cedo você começar a poupar, maiores serão seus ganhos. Imagine que a hora de “pendurar as chuteiras” está chegando. Certamente, você pensará: “de agora em diante, não preciso acordar cedo para ir trabalhar”. Muitos até se veem pegando um avião e indo à Nova York sem data para voltar ou mesmo planejando aquela tão desejada temporada na praia, depois de anos e anos na briga por um lugar no disputado mundo corporativo. Tudo parece um sonho nos primeiros dias. No entanto, se sua conta bancária acender o sinal de alerta, não tenho dúvidas que você se verá impelido a procurar emprego. Se sua ficha não tiver caído, achará que as oportunidades ainda surgirão, certo? Errado! O emprego não virá e a sensação de desespero começa a fazer parte de sua vida. É isso mesmo, infelizmente as chances de um novo emprego não existirão mais e a maior dúvida que você terá é: o que fazer? Essa é a pergunta que muitos se fazem quando os cabelos grisalhos não são mais uma ameaça,e sim, uma dura realidade. Todo mundo reconhece que jamais pensou nisso quando tinha seus 30anos; sequer acreditava que esse dia chegaria. Mas ele chega, sem dó nem piedade. Pior ainda para aqueles que lutam pelo pão de cada dia e sabem que a aposentadoria será uma dura fase de transição. Sim, porque o salário mal dá para pagar as contas. Surge, então, outro impasse: como fazer dali para frente se o dinheiro da previdência não é suficiente ou nunca houve uma poupança e só lhe resta continuar trabalhando? O grande problema é que vontade e disposição não faltam, afinal, é preciso seguir a vida, pagar o aluguel, o condomínio, a luz, a água, o telefone, o supermercado. As contas não esperam o dinheiro aparecer; elas batem à sua porta todo mês, uma atrás da outra. Difícil não? Só quem vive na pele sabe muito bem o que é não ter certeza do amanhã. Por isso, planejar é fundamental. Se ao longo da vida está sendo complicado manter a casa e a família, imagina quando a aposentadoria chegar? De uma forma ou de outra, acredito ser essencial olhar para o aspecto financeiro. Quando? Já! É preciso dar um jeito, nem que seja guardando 20 reais por dia que, capitalizados, vão garantir um bom saldo após 30 anos. Tenha certeza que criar o hábito de poupar vai mudar sua forma de agir e encarar a vida. Você pode ter que ficar na ativa por mais anos, mas tudo será diferente. Você não será refém do acaso, da necessidade de aceitar qualquer coisa porque falta dinheiro ou ter que se submeter a humilhações ou pressões que, convenhamos, é para quem está trilhando os primeiros passos na carreira. O aumento da longevidade exige uma nova postura. Quanto guardar e onde investir serão fatores determinados pelos anos que você terá pela frente para fazer uma poupança. Quanto mais cedo você começar a poupar, maiores serão seus ganhos. Não deixe para o segundo tempo o que precisa ser decidido no primeiro. Vá para o ataque e assuma o meio de campo. Mas não esqueça que sem defesa, você pode ser surpreendido pelo inesperado. Vista a camisa e não faça gol contra. (Fonte: Julio Sergio Cardozo) "Quanto mais cedo você começar a poupar, maiores serão seus ganhos. Não deixe para o segundo tempo o que precisa ser decidido no primeiro." Comente, até breve...muito breve!