sexta-feira, 3 de junho de 2011

Sonho do carro novo: veja alguns cuidados antes de trocar o veículo

Ter um carro envolve diversas despesas. Além dos gastos diários com combustível, estacionamento e pedágio (para quem viaja), ainda existe o seguro, o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e também as manutenções.

O problema dos automóveis adquiridos há alguns anos é que as manutenções vão se tornando mais frequentes e os problemas podem aumentar, assim como os gastos com peças novas. Por isso, os consumidores desistem de manter o veículo no mecânico e decidem comprar um carro novo. Mas como saber a hora certa de trocar de automóvel?

Coloque tudo na balança

Para saber se a mudança é mesmo necessária, o mais indicado é fazer um check up detalhado de tudo o que aparentemente tem defeito ou precisa ser trocado e consertado.

"Para isso é fundamental ir a dois mecânicos de confiança ou indicados por alguém. Ouvir opiniões diferentes evita erros de diagnósticos, trocas e preços inadequados", explica o dono do portal Tem Usados, Paulo Cruz.

Após obter essas informações, é preciso avaliar o quanto isso representa em relação ao preço de mercado do veículo e resolver se os reparos constantes realmente compensam. Colocando todos os números na balança, dá para analisar se vale mais a pena arcar com as prestações de um carro novo.

O valor do carro velho

"Normalmente, o brasileiro decide trocar de carro após fazer suas contas e verificar se o valor cobrado mensalmente pelo financiamento de um novo veículo cabe no bolso", afirma Cruz. Porém, ele lembra que não é necessário primeiro vender o carro antigo para comprar o outro depois. A maioria das lojas aceita a troca, mesmo para carros que foram financiados.

"Vivemos em um país continental, com várias classes sociais, que necessitam de diferentes ofertas de veículos", acredita o empresário. "Hoje, não é difícil encontrar nas estradas os caminhões cegonhas carregados de veículos usados, às vezes até modelos bem antigos, pois existe uma migração das frotas mais antigas para regiões mais carentes de carros com preços menores".

Também é comum existirem algumas financeiras especializadas no financiamento destes veículos com mais idade. "Sempre com uma taxa de juros mais elevada, porém, atendem este mercado, que é muito forte", salienta Cruz.

Pesquise e garanta a saúde do seu bolso

Caso o financiamento não caiba no seu orçamento e a solução seja mesmo recorrer ao mecânico, faça uma pesquisa de preços e condições de pagamento em mais de uma oficina.

Lembre-se daquele dito popular que diz que "o barato às vezes sai caro", por isso, estude cuidadosamente cada preço e verifique se todos os serviços e peças estão incluídos. Além disso, peça garantias, para o caso de ter de reaver o conserto.

A mesma dica vale para aqueles que vão adquirir um novo automóvel: pesquise preços. Olhe as condições dos veículos novos e também dos usados antes de fechar a compra. Atualmente, com a facilidade de acesso à internet, é possível pesquisar em lojas da sua região sem precisar encarar o trânsito e as longas caminhadas.
(Fonte: InfoMoney)

Siga os cuidados citados na matéria, e boa compra!

Sempre é claro, com um bom planejamento antes da aquisição!

QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA!   

75% dos adultos sofrem com dor de cabeça

Um estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) revelou que a dor de cabeça é um dos problemas de saúde mais comuns em todo o mundo, mas o tratamento tem sido negligenciado. Os especialistas estimam que até 75% dos adultos de 18 a 65 anos sofreram com dores de cabeça no ano passado.

De acordo com o estudo, poucos casos são diagnosticados por um profissional. Desses, cerca de 40% estão associados à enxaqueca e tensões e 10% ocorrem por uso excessivo de remédios. O estudo mostra que metade das pessoas com dor de cabeça buscou a automedicação e apenas 10% procuraram um neurologista, percentual ainda menor na África e no Sudeste Asiático.

A OMS aponta que a dor de cabeça impõe alto custo financeiro à sociedade, como a perda de produtividade dos trabalhadores, que custa mais que as medidas preventivas de saúde. A a organização recomenda o aumento dos investimentos no tratamento e na prevenção das dores. Foram analisados dados de 101 países, que respondem por 86% da população mundial.
(Fonte: Agência Brasil)

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Até breve...muito breve /*--*/