sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Imóveis: financiamento ou consórcio?

Veja o que considerar antes de optar A compra da casa própria é um dos maiores sonhos, se não o maior, de muitos brasileiros. Para realizá-lo, contudo, são poucas as pessoas que têm condições financeiras de fazê-lo sem recorrer a alguma forma de crédito. Assim, nessas horas, surge a pergunta: o que é melhor, financiamento ou consórcio? De acordo com o vice-presidente de habitação do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Flávio Prando, a resposta para tal questão passa por diversos fatores, como tempo e dinheiro disponível para a entrada. Quem quer sair do aluguel, por exemplo, talvez deva optar pelo financiamento, já que esta modalidade permite que o dinheiro esteja à mão em um curto espaço de tempo. Outra vantagem, ainda conforme Prando, é o fato de o financiamento bancário contar com seguro de vida e invalidez permanente, protegendo a família do tomador de empréstimo, se houver necessidade. Por outro lado, alerta o especialista, o comprador precisa ficar atento às taxas de juros e possuir alguma reserva para dar de entrada. “Apesar de não serem altos, quem pretende adquirir um financiamento imobiliário precisa pesquisar bem os juros bancários para garantir o melhor negócio”, diz. Consórcio O consórcio, por sua vez, é uma boa opção para quem não tem condições de adquirir um financiamento, por não ter, por exemplo, dinheiro suficiente para a entrada. Além disso, é uma modalidade válida para quem não tem pressa de ter o imóvel, já que o consorciado, por meio de sorteio ou lance, pode tanto ser contemplado rapidamente como ter de esperar até anos pela carta de crédito. Quem opta por esta modalidade deve ainda estar preparado para arcar com a taxa de administração e verificar se a administradora e os grupos estão regulares. Números Independentemente de qual será a opção de crédito para a compra da casa própria, Prando sugere que o comprador reserve de 3% a 4% do valor do imóvel para pagar despesas com documentação. Atualmente, o financiamento ainda é o tipo de crédito mais utilizado por quem adquire imóveis no Brasil. No ano passado, estima-se que o valor movimentado tenha sido de R$ 57 bilhões, devendo atingir R$ 85 bilhões em 2011, segundo dados divulgados pelo próprio Secovi-SP. Já os consórcios, segundo dados divulgados pela Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), foram responsáveis pela utilização de R$ 49,9 milhões de recursos provenientes do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para quitar ou amortizar parcelas, desde que as novas regras para o uso do fundo entraram em vigor, em março de 2010, até novembro do mesmo ano. Até novembro, as contemplações nos consórcios de imóveis aumentaram 4,8%, na comparação com o mesmo período de 2009, chegando a 61,7 mil. De janeiro a novembro do ano passado, a comercialização de novas cotas atingiu 209,4 mil, o que representa uma alta de 11,4%, em relação a igual período de 2009. (Fonte: Gladys Ferraz Magalhães - InfoMoney) E você, prefere o financiamento ou consórcio? Comente logo abaixo! QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA! E um MARAVILHOSO fim de semana! /*--*/

Trabalhos domésticos podem aumentar pressão do sangue

Depois de um dia de trabalho, voltar para casa e fazer serviços domésticos pode não apenas ser cansativo, mas fazer mal para a saúde. Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que cozinhar, limpar a casa e cuidar das contas pode levar à pressão alta. E as pessoas que correm mais riscos de sofrer com isso são aquelas que fazem sozinhas a maior parte das tarefas. Os pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh acompanharam 113 pessoas, entre homens e mulheres, que não recebiam nenhum tipo de medicação. Os cientistas avaliaram o número de horas que eles trabalhavam, as tarefas que faziam em casa e a responsabilidade que sentiam com relação ao serviço doméstico.Os voluntários do estudo tiveram a pressão sanguínea verificada durante três semanas e receberam um monitor instantâneo de pressão – o qual usaram um dia inteiro tanto em casa como no trabalho. As atividades de casa avaliadas foram: cuidar de crianças, animais, pessoas doentes e idosos; fazer limpeza geral; preparar comida; consertar e fazer manutenção da casa ou do carro; cuidar do jardim; planejar as finanças. De acordo com a autora do estudo, a médica Rebecca C. Thurston, o estudo mostrou que aqueles com a percepção de estar fazendo a maior parte do trabalho de casa eram os que corriam maior risco de ter pressão alta. Os resultados foram os mesmos independentemente do número de horas que a pessoa gastava com os serviços. Isso mostra, segundo Rebecca, que não era a tarefa em si a responsável pelo aumento da pressão, mas, sim, o estresse causado pelo sentimento de responsabilidade. As atividades que mais aumentaram a pressão arterial dos voluntários foram o orçamento, o pagamento de contas e a manutenção do carro. Além disso, cuidar de crianças não teve nenhum efeito na pressão, mas cuidar de animais sim - e afetava mais os homens do que as mulheres. (Fonte: R7.com) Pegar pesado demais com as tarefas domésticas após um dia de trabalho, pode fazer muito mal à saúde. É claro que muitas vezes precisamos continuar na lida até altas horas do dia, mas as vezes é preciso parar, respirar e relaxar, pois merecemos, a nossa saúde merece! Comente, Até breve...muito breve! /*--*/