quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Brasileiro não tem hábito de poupar

Brasileiro não tem hábito de poupar A renda insuficiente e o acesso fácil ao crédito fazem com que o brasileiro não tenha o hábito de poupar para os chamados gastos emergenciais, aqueles que aparecem de repente, como o conserto de um automóvel ou um problema de saúde, segundo informa a analista e professora de Psicologia Econômica da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), Vera Rita de Mello Ferreira. "Com o crédito fácil, as pessoas acabam recorrendo ao limite do cheque especial, do cartão de crédito, quando acontece alguma coisa", analisa. Além disso, explica ela, no geral, a pessoas entendem que poupança é algo para comprar bens de grande valor e não para as despesas emergenciais ou mesmo aqueles gastos habituais de início do ano. Outros países De acordo com uma pesquisa realizada pela TNS, os brasileiros não estão sozinhos, quando o assunto é a falta de hábito em guardar dinheiro para gastos emergenciais. O estudo revela que metade dos consumidores de países desenvolvidos, especialmente os do Reino Unido, dos Estados Unidos e da Alemanha, não teriam recursos para enfrentar uma despesa financeira não planejada. Caso necessitassem, 46% dos norte-americanos não conseguiriam obter, em um mês, US$ 2 mil, considerando recursos da poupança, de empréstimos bancários ou de empréstimos com amigos e familiares. O percentual sobe para 47% entre os alemães e 49% no Reino Unido. No México, 58% dos entrevistados afirmaram que seria impossível conseguir este valor. Por outro lado, os moradores de Luxemburgo (90%), Itália, Holanda e Canadá, com 70% cada, mostraram-se extremamente confiantes de que resistiriam a uma emergência financeira. Onde angariar fundos? No que diz respeito onde os consumidores buscariam recursos para emergências, a pesquisa apontou que a poupança seria a principal modalidade para 50% dos alemães, britânicos, canadenses e portugueses, 86% dos moradores de Luxemburgo e 89% dos holandeses. Redes de relacionamento informais são a preferência de mexicanos (53%) e argentinos (42%), sendo que as mulheres são as mais propensas a pedir ajuda à família ou aos amigos do que os homens. Quanto ao cartão de crédito, recurso comum, segundo Vera Rita, para os consumidores brasileiros, as famílias de outros países não esperam utilizá-lo para emergências, diz o estudo da TNS. Menos de 20% dos entrevistados de todos os países recorreriam ao plástico como forma de auxílio. Dentre os que mais utilizariam o plástico, estão entrevistados de países como Canadá (28%), Luxemburgo (27%) e Estados Unidos (20%). (Fonte:Gladys Ferraz Magalhães) E você? Tem o hábito de poupar ou está entre os brasileiros citados na matéria? Comente! Até breve!

O Sono dos Bebês - Algumas Dicas

O Sono dos Bebês - Algumas Dicas O sono está em nossa vida, em grande parte, contribuindo para a aprendizagem. É importante uma boa qualidade de sono, portanto, e para isso a mãe também deve estar bem descansada, para que a vinda de um novo ser, seja motivo de alegria e não de sustos. Mãe e bebê merecem ter um bom sono, não apenas a criança. O ritmo de sono-vigília de um bebê pode transtornar, a princípio, o ritmo materno, portanto ela deve tirar sonecas enquanto o bebê dorme, na medida do possível, para estar bem disposta quando ele estiver acordado. A insônia ou o ritmo alterado de sono causa grande tensão e isso pode se refletir no bebê e no ambiente doméstico. Assim, mães muito ansiosas que tiram o bebê do berço 'porque está na hora de mamar' devem rever seus procedimentos e deixar que as coisas fluam no ritmo mais natural possível. Excesso de zelo pode trazer excesso de cobertas, durante o frio, o que é altamente desaconselhado pelos médicos. Deixar o bebê de lado pelo medo de ele vir a vomitar também não é o ideal. É importante a prevenção do vômito, fazendo com que o bebê arrote bem antes de ser colocado na cama. Fazer o bebê arrotar entre e após as mamadas ajuda a evitar o refluxo gastroesofágico e, assim, ter um sono melhor. Pessoas com estado alterado de consciência, seja por drogas, bebidas, estados depressivos, não devem ser permitidas fazer visitas sozinhas ao bebê no berço e muito menos cuidar dele por longo período, sem que outro adulto acompanhe. Como a posição de costas é fundamental, hoje, para a sobrevivência dos bebês, é aconselhável que campanhas sejam feitas e, em nível individual, que as mães informem suas filhas sobre estes cuidados, com seus novos bebês. (Fonte: Uol – Saúde) Comente sobre esta matéria logo abaixo; QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA! Até breve...muito breve! /*--*/