quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ioga ajuda na recuperação de vítimas de derrame, diz estudo

Um estudo da Universidade de Indiana expôs 19 homens e uma mulher vítimas de derrame, com idade média de 66 anos, a duas horas semanais de ioga adaptada às suas necessidades.

Uma série de itens de equilíbrio medidos pela Escala de Equilíbrio de Berg e pelas baterias de Fullerton melhorou 17% e 34%, respectivamente, até o final do programa. Mas os pesquisadores apontam a recuperação de confiança dos participantes como maior ganho.

- Foi interessante ver o quanto os homens gostaram disso - disse Arlene A. Schmid, professora de Terapia Ocupacional na Escola de Saúde e Reabilitação da Universidade de Indiana. A pesquisa será apresentada durante o encontro da American College of Sports Medicine, em Denver.

As estatísticas sobre derrame mostram que a doença pode quadruplicar os riscos de queda e 80% das pessoas vítimas de derrame terão também algum comprometimento no equilíbrio. De início, os participantes do estudo fizeram posturas em cadeiras, depois de pé e eventualmente no chão. Uma pontuação menor que 46 na Escala de Equilíbrio de Berg indica risco de queda, mas segundo Schmid os participantes começaram com 40 e aumentaram para 47 ao longo do estudo.
(Fonte: O Globo)

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Educação financeira: aprendizado deve vir "do berço"

Você vê o dinheiro como aliado ou vilão? A resposta a esta pergunta pode definir a maneira como você vai passar a educação financeira aos seus filhos.

Pesquisa norte-americana mostrou que, quando o assunto é dinheiro e investimento, a maioria dos adultos de hoje afirma que, grande parte de seu conhecimento e opinião sobre o tema vem da infância, da influência dos pais e das lembranças das conversas sobre dinheiro em casa.

E você, o que quer que seus filhos aprendam sobre dinheiro?

Definindo metas

De acordo com a especialista em Educação Financeira, Cássia D´Aquino, não existe um caminho certo a tomar ou a forma correta de ensinar, o que existe são objetivos.

"O fundamental é definir uma meta e, a partir dali, começar. 'Que futuro eu quero para meu filho?' Essa é a pergunta que os pais devem responder, para saber o que devem ensinar".

De olho no futuro

De acordo com uma enquete do portal Educação Financeira (www.educacaofinanceira.com.br), da especialista no assunto, quando se trata de aprendizado sobre dinheiro, a maior parte dos pais (34%) afirma que é importante que os filhos saibam "poupar para o futuro".

O resultado vai ao encontro do levantamento norte-americano, feito pela Universidade de Iowa, no qual a maioria dos respondentes afirmou que, quando crianças, costumavam ouvir seus pais falando sobre como controlar os gastos e da importância de poupar para o futuro.

Mas, como falar de futuro com uma criança? Segundo Cássia, é importante deixar claro que o futuro, para a criança, raramente vai além de uma semana ou um mês. "O ideal é que os pais trabalhem o conceito de futuro dentro da realidade da criança".

Por exemplo: se a criança pede um presente hoje, diga que ela terá de esperar dois dias para ter o presente e mostre, em um calendário, quanto tempo falta para estes dois dias. Faça com que ela acompanhe. "Essa maneira de conter o imediatismo é uma ótima forma de ensinar a poupar e de falar sobre a importância do dinheiro e do tempo".

Quando começar?

Segundo a especialista, não existe uma idade certa. A própria criança indica quando é este momento no primeiro "compra isto". "E este momento vem acontecendo cada vez mais precocemente, aos 2 ou 2 anos e meio", disse.

No entanto, se não tem um tempo certo para começar, o processo de aprendizado demanda um período bem longo, de acordo com Cássia: 20 anos. "Não adianta os pais decidirem educar os filhos financeiramente em uma semana ou no mês de férias. Esse é um processo longo, que depende de ensinamentos e, principalmente, coerência".

De pai para filho

"As crianças mais observam do que escutam", afirma Cássia. Ou seja, segundo ela, não adianta traçar todo o objetivo e imaginar o futuro para os filhos se, na hora de agir, os pais são completamente contraditórios e incoerentes.

"Reclamar o tempo todo de dinheiro ou do trabalho, por exemplo, pode fazer com que a criança associe o assunto a coisas ruins", explica a especialista. "Além disso, sentimentos que indiquem ambição, frustração ou inveja com relação ao dinheiro também podem motivar uma associação negativa na cabeça das crianças", completa.

Para Cássia, uma forma de ter um bom resultado no processo de educação financeira dos filhos é focar, e também seguir, quatro pontos principais:

Como ganhar dinheiro

Como poupar

Como gastar

A importância de doar. "Neste caso, não só dinheiro, mas também tempo e talento, que são fundamentais", finaliza.
(Fonte: Patricia Alves)

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