terça-feira, 21 de junho de 2011

Sair de casa era um desafio

Conviver com outras pessoas pode parecer uma tarefa fácil, mas isso se tornou um pesadelo para a professora aposentada Doralina Rosa da Silva. Quando tinha 35 anos, Doralina começou a sentir que as pessoas ao seu redor estavam agindo de modo diferente, o que fez com que ela passasse a evitar qualquer lugar com aglomerações. Ir a uma loja ou andar de ônibus tornaram-se tarefas penosas, porque ela acreditava que todos ao seu redor queriam lhe prejudicar.

Cerca de dez anos depois do surgimento dos problemas, ela soube que tinha o que se chama “fobia social”. Sair de casa gerava uma enorme ansiedade e a professora só conseguia se sentir à vontade com pessoas muito próximas. Outra característica desse problema é o desenvolvimento de baixa autoestima. “Eu não me sentia amada pelas pessoas ao meu redor”, comenta. Isso também culminou em problemas como depressão e estresse prolongado.

Como seu convívio ficou muito limitado, ela, por conta própria, procurou tratamento com remédio e terapia. “Foi quando notei a diferença”, comenta. Hoje, Doralina diz que consegue entrar em uma loja e conversar com os outros, discutir questões que julga erradas e lutar pelos seus direitos.

Desafios

Essa não foi a primeira vez que Doralina precisou superar um grande desafio. Quando tinha pouco mais de um ano de idade, ela teve poliomielite, que paralisou seus movimentos. Ao ver sua condição, um médico afirmou que ela jamais andaria, mas, aos 7 anos, superou o prognóstico. Ela conseguiu recuperar os movimentos, apesar das sequelas.

Doralina, 46 anos, afirma que ainda enfrenta desafios, apesar de ter avançado muito no tratamento. Em 2002, ela se aposentou por indicação médica, mas quer voltar a trabalhar. O problema é que ainda mão se sente totalmente preparada. Mesmo assim, ela encontra maneiras de ajudar a si e aos outros. “Ainda tenho algumas limitações, mas vou superá-las. Todas as pessoas podem progredir a partir do momento que buscam ajuda.”
(Fonte: Oliver Kovacevich Altaras - especial para Gazeta do Povo)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!

Revisitando o passado – Maneiras eficientes de juntar um dinheirinho

Guarde o troco. Tudo bem se no final do dia não conseguiu economizar todas as moedinhas que ganhou de troco, mas tente todos os dias, tu acabarás ficando bom nisso e quando perceber terá um bom dinheiro para trocar nos mercados próximos a sua casa que fazem festa por esse tipo de trocado, só o que não vale é desistir, tenha um cofrinho em casa e adquira esse hábito.

Guarde os extras. Dinheiro não tem hora errada para chegar, se recebeu algum valor inesperado, invista para que ele trabalhe para você, lembre-se foco é a palavra chave, adquira somente o que realmente precisa ou deseja muito.

Faça uma limpeza em casa e organize um bazar com o que não usa mais. Eu sei isso aqui é chato, chamar amigos para se livrar das coisas que não quer mais e ainda cobrar!! Faça a coisa certa, selecione o que não é mais útil para você, mas ainda está em bom estado de conservação e doe aos mais necessitados, não é uma economia direta para você, mas estarás fazendo um bem maior e ajudando outras pessoas a economizar.

Economize no almoço. Tudo bem, trazer comida de casa todo dia é meio chato e não precisamos fazer isso. O que temos que fazer é economizar, se você olhar ao seu redor, mesmo onde você trabalha, há pessoas que gastam R$ 7,00 para almoçar, outras R$ 15,00, há quem gaste R$ 25,00, então para que exagerar gastando R$ 45,00, isso mesmo, quem sabe, o meio termo não é o ideal?

Sem falar que muitas vezes um convite entre colegas de trabalho para almoçar pode gerar constrangimento, pois a pessoa não tem coragem de dizer que os locais que você freqüenta, são muito caros para acompanhá-lo.

Fuja dos lançamentos de última geração. Que armadilha! Resista ao impulso de comprar lançamentos, eles chegam às prateleiras com preços altíssimos, espere alguns meses, essa é a dica de economia.

Não pague por garantias extra. A sensação de segurança dura pouco, você gasta muito e provavelmente o seu produto só apresentará defeito depois de expirada a garantia estendida.

Envolva a família na economia. Divida com o marido/esposa, filhos pais, a empolgação e emoção de ver a poupança aumentando, discutam projetos em conjunto para esse dinheiro, com apoio deles, tudo é mais fácil.
(Fonte: Finanças Pessoais)

Você envolve sua família na economia? Comente,

Até breve...muito breve! /*--*/