terça-feira, 30 de novembro de 2010

Com ar poluído, crescem os casos de rinite

Com ar poluído, crescem os casos de rinite Espirros seguidos, congestão nasal e uma coceira nos olhos, nariz e garganta que parece não acabar nunca. Esses são sintomas da rinite, doença alérgica que acomete cerca de 10% da população mundial. Quem tem a doença, cujas causas principais são ácaros e poeira, já nasce com ela. A manifestação costuma acontecer ainda na infância, geralmente depois do primeiro ano de vida. O agravante é que, agora, os cientistas estão preocupados com um outro tipo de rinite: a irritativa, que ganha espaço nas cidades, geralmente em metrópoles poluídas (como São Paulo, por exemplo). Em um ano, as queixas nos consultórios de pacientes adultos que nunca tiveram o problema aumentaram 30%, segundo a Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia. Um dos principais “vilões”, segundo os médicos, é o crescimento econômico – a poluição dos automóveis e a poeira levantada pelas obras pioram o quadro. “Entre as doenças respiratórias, a rinite foi a única que registrou aumento além do esperado e em pacientes que nunca tiveram nada parecido”, diz a otorrinolaringologista Francine Pádua, membro da diretoria da Academia Brasileira de Rinologia. Os poluentes no ar são os principais responsáveis pela rinite irritativa. “Partículas nocivas acumuladas na atmosfera aceleram inflamações da mucosa nasal”, diz o otorrinolaringologista chefe do Ambulatório de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas, em São Paulo, João Mello Junior. Com dinheiro para gastar, as pessoas adquiriram mais produtos que, em casa, viram acumuladores de pó e que são inadequados para pacientes alérgicos, como almofadas, cortinas, tapetes e brinquedos. Objetos que Joseli de Mello Xavier Nakao, mãe de Gabriel, de 9 anos, teve de se desfazer desde que o filho foi diagnosticado com o problema, ainda bebê. “Deixo a casa bem arejada durante o dia e limpo com um produto contra ácaros. Também não varro a casa, só passo um pano úmido, para não levantar poeira.” Joseli e o marido, Nilton, também tiveram de encontrar uma solução para que Gabriel tivesse um bicho de estimação. “Como ele também é alérgico a pelos de animais, acabamos comprando uma tartaruga.” Os pais de Gabriel são alérgicos, o que explica a doença, que é de herança genética. “Para desenvolver a inflamação, a pessoa precisa ter o substrato genético com predisposição para reagir a algumas substâncias”, explica a alergologista chefe do serviço de alergia do Hospital Pequeno Príncipe e presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia seção Paraná, Sinara Sorice. Segundo ela, as chances de ter rinite saltam para 55% quando os pais têm o problema, contra 10% quando não há casos na família. Clima O tempo seco do último inverno, que foi intenso e durou semanas seguidas, leva parte da culpa nos casos de rinite irritativa. Dados da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo mostram que nas oito estações que medem a qualidade do ar houve uma redução de 40,5% nas medições consideradas boas entre abril e setembro deste ano, em relação a 2009 na capital paulista. Choveu pouco. E a frota de carros ganhou mais de 250 mil veículos desde setembro do ano passado. (Fonte: Gazeta do Povo) Dá-lhe a chuva desta madrugada de terça-feira em Curitiba, e que provávelmente permanecerá pelo dia todo (o que é muito bom para quebrar o clima seco dos últimos dias). Comente! Até breve...muito breve!

O Brasil que vai à bolsa

O Brasil que vai à bolsa A dona de casa gaúcha que virou especuladora na bolsa. Esse poderia ser o resumo da história de Elisa Gendelmann Tvorecki, de 27 anos, moradora de Porto Alegre (RS). Casada, em 2007 Elisa resolveu, por estímulo de seus pais, buscar uma atividade que pudesse exercer de casa e acabou descobrindo o home broker - o sistema de compra e venda de ações pela internet. Sem experiência na bolsa, ela deu os primeiros passos em um simulador de ações. "Comecei a aplicar um dinheiro 'fictício', usando gráficos", conta a dona de casa. Animada com os resultados e sentindo-se segura após ler livros e frequentar palestras sobre o mercado financeiro, no início de 2008 Elisa aderiu ao home broker. "Eu escolhia os papeis para comprar com os gráficos e vendia, em dois ou três dias ou até no mesmo dia, assim que o papel subisse", diz. A rotina de ganhos de Elisa foi interrompida pela eclosão da crise financeira internacional, em setembro de 2008, que derrubou as bolsas mundo afora. "Fiquei paralisada e, mesmo vendo os papéis caírem, não conseguia vendê-los", diz Elisa, ressaltando que, embora tenha estudado o mercado de ações, não estava totalmente preparada para o vaivém da bolsa. "A sorte é que eu investi um dinheiro de que não precisava e posso esperar o mercado subir, mas o certo era ter um objetivo claro de ganho e uma estratégia para operar na baixa", acrescenta, reconhecendo que se transformou, mesmo sem querer, em uma investidora de longo prazo. A história de Elisa ilustra o interesse cada vez maior dos investidores pelo mercado acionário e também o desafio de educar os brasileiros para o risco, aponta o economista Raymundo Magliano Neto, diretor da Trade Network, empresa organizadora da Expo Money, tradicional evento de divulgação do investimento em ações. Este ano, a Expo Money já passou por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, recebendo ao todo mais de 26 mil visitantes. "Esse interesse por ações está presente em todo país e cada Estado tem uma característica a ser trabalhada", afirma Magliano Neto. Um amostra das peculiaridades de cada região, diz Magliano, pode ser obtida com os resultados de pesquisa realizada com o público da própria Expo Money. As mulheres gaúchas, por exemplo, são as que menos se interessam em aplicar em ações. Elas representaram 26% dos visitantes da feira mais recente em Porto Alegre, ante 35% em São Paulo, 33% no Rio de Janeiro e 32% em Belo Horizonte. Apesar do interesse reduzido das mulheres, os gaúchos são os investidores mais agressivos entre os quatro Estados pesquisados. Entre os visitantes da feira, 45% disseram que aplicam em ações, muito acima do percentual registrado em São Paulo (36%), Rio de Janeiro (33%) e Belo Horizonte (29%). "Notamos que no Rio Grande do Sul há uma cultura de aplicar em ações que passa de pai para filho, já que muitas pequenas empresas familiares do Estado acabaram indo para a bolsa, como Randon, Marcopolo e Weg", diz Magliano Neto. Já o investidor mineiro, ressalta o executivo, é mais conservador e desconfia um pouco da aplicação em ações, que parece algo distante de sua realidade "É preciso fazer um trabalho de aproximação entre as pessoas e as corretoras, para que elas comecem a investir", afirma. Até meados de 2007, a mineira Daniele Cristina Ribeiro, de 28 anos, se refugiava na boa e velha caderneta de poupança e pensava que aplicar em ações era algo reservado para quem tivesse "um bom dinheiro", por exemplo. "Não sabia também que poderia vender as ações a qualquer momento", lembra Daniele. Após um curso sobre mercado de acionário, ela se arriscou a aplicar em um fundo de ações. A boa experiência fez com que Daniele migrasse logo em seguida para a bolsa. Animada com os bons resultados, em janeiro do ano passado, ela resolveu arriscar. A mineira vendeu parte de sua carteira de ações para comprar papeis da Telebrás, que subiam com os rumores de reativação da estatal (que se confirmaram). "Comprei R$ 1 mil, vendi e ganhei R$ 600 com a valorização", lembra. Entusiasmada, Daniele comprou mais ações da Telebrás, mas desta vez os papeis despencaram e ela perdeu os R$ 600 que havia ganhado antes. "Não satisfeita, comprei mais e elas caíram de novo, e até agora não recuperei o valor aplicado", conta. "Com essa experiência, aprendi a controlar a emoção e não ficar vendendo e comprando uma ação sem ter conhecimento do mercado", diz. (Fonte: Antonio Perez - Valor Online) Comente sobre esta matéria logo abaixo. QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA! Até breve...muito breve! /*--*/

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Dor crônica

Dor crônica O que você gostaria de saber. Descrição Um distúrbio doloroso causa estresse suficiente para prejudicar o relacionamento social ou a capacidade para o trabalho. Dor crônica é definida como uma dor que dura mais de 1 mês do que o período previsto para a cura da lesão. Dor crônica é associada com um processo patológico que causa dor contínua. Dor crônica pode recorrer em intervalos de meses ou anos. Dor crônica e síndrome dolorosa crônica são diferentes. Uma pessoa com dor crônica tem sintomas consistentes como existência de problemas físicos ou doenças. Na síndrome dolorosa crônica os sintomas muitas vezes são inconsistentes com a doença ou lesão. Adicionalmente, pacientes com a síndrome dolorosa crônica podem apresentar uma queda total em seus desafios social e de vida, como resultado de seu problema doloroso. Pacientes portadores de dor crônica geralmente não apresentam tais problemas. Causas Fatores psicológicos podem contribuir para com o fato de uma pessoa experimentar dor crônica. A dor pode ser um sintoma de estresse mental. Pode ser, também, um meio de se defender diretamente contra um estresse conhecido. Alguns indivíduos respondem excessivamente à dor. A capacidade de tolerar a dor pode variar entre indivíduos. Assim, algumas pessoas podem ser muito pouco tolerantes à dor. Sintomas Dor persistente que dura mais de 1 mês do que o esperado para uma doença aguda ou tempo de cura de uma lesão; queixas de dor persistente, não responsiva, muitas vezes inapropriada à lesão ou doença de base; história de buscas de tratamentos alternativos e submissão a procedimentos desnecessários; preocupação excessiva com as queixas, muitas vezes com o apoio direto ou indireto de familiares e amigos; quebra nas metas sociais e de vida; resposta excessiva a dor por perdas pessoais, sociais ou financeiras. Diagnósticos Distúrbios dolorosos são diagnosticados com base na presença ou ausência dos sintomas acima descritos. Se o indivíduo apresenta uma condição médica dolorosa, a presença de dor não justifica um diagnóstico psiquiátrico. Porém, dor associada com um distúrbio mental pode justificar um diagnóstico do distúrbio doloroso. Para determinar se se trata de uma condição médica, deve-se proceder a um exame físico completo e, em alguns casos, a exames laboratoriais. Adicionalmente, deve ser feita uma descrição detalhada da dor, incluindo quais os fatores que pioram ou aliviam a dor. Tratamentos Intervenções para melhorar a capacidade de tolerância à dor de uma pessoa incluem exercícios de relaxamento (biofeedback), atividade física, medicamentos, hipnose dirigida, acupuntura, psicoterapia. Terapia cognitiva-comportamental e modificação comportamental podem ser eficazes no controle da dor crônica. Descondicionamento também pode auxiliar uma pessoa acometida de dor. Terapia familiar é importante para ajudar o paciente portador de dor crônica. Essa terapia focaliza os membros da família, encorajando-os a fornecer atenção consistente ao paciente, esteja este ativo ou inativo devido à queixa dolorosa. (Fonte: Saúde.com.br) Você tem ou já teve dor crônica? Comente logo abaixo. Aguardamos o seu comentário. QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEMANA! /*--*/

Não deixe para o segundo tempo. Marque já seu gol!

Não deixe para o segundo tempo. Marque já seu gol! O aumento da expectativa de vida exige uma nova postura. Quanto guardar e onde investir serão fatores determinados pelos anos que você terá pela frente para fazer uma poupança. Quanto mais cedo você começar a poupar, maiores serão seus ganhos. Imagine que a hora de “pendurar as chuteiras” está chegando. Certamente, você pensará: “de agora em diante, não preciso acordar cedo para ir trabalhar”. Muitos até se veem pegando um avião e indo à Nova York sem data para voltar ou mesmo planejando aquela tão desejada temporada na praia, depois de anos e anos na briga por um lugar no disputado mundo corporativo. Tudo parece um sonho nos primeiros dias. No entanto, se sua conta bancária acender o sinal de alerta, não tenho dúvidas que você se verá impelido a procurar emprego. Se sua ficha não tiver caído, achará que as oportunidades ainda surgirão, certo? Errado! O emprego não virá e a sensação de desespero começa a fazer parte de sua vida. É isso mesmo, infelizmente as chances de um novo emprego não existirão mais e a maior dúvida que você terá é: o que fazer? Essa é a pergunta que muitos se fazem quando os cabelos grisalhos não são mais uma ameaça,e sim, uma dura realidade. Todo mundo reconhece que jamais pensou nisso quando tinha seus 30anos; sequer acreditava que esse dia chegaria. Mas ele chega, sem dó nem piedade. Pior ainda para aqueles que lutam pelo pão de cada dia e sabem que a aposentadoria será uma dura fase de transição. Sim, porque o salário mal dá para pagar as contas. Surge, então, outro impasse: como fazer dali para frente se o dinheiro da previdência não é suficiente ou nunca houve uma poupança e só lhe resta continuar trabalhando? O grande problema é que vontade e disposição não faltam, afinal, é preciso seguir a vida, pagar o aluguel, o condomínio, a luz, a água, o telefone, o supermercado. As contas não esperam o dinheiro aparecer; elas batem à sua porta todo mês, uma atrás da outra. Difícil não? Só quem vive na pele sabe muito bem o que é não ter certeza do amanhã. Por isso, planejar é fundamental. Se ao longo da vida está sendo complicado manter a casa e a família, imagina quando a aposentadoria chegar? De uma forma ou de outra, acredito ser essencial olhar para o aspecto financeiro. Quando? Já! É preciso dar um jeito, nem que seja guardando 20 reais por dia que, capitalizados, vão garantir um bom saldo após 30 anos. Tenha certeza que criar o hábito de poupar vai mudar sua forma de agir e encarar a vida. Você pode ter que ficar na ativa por mais anos, mas tudo será diferente. Você não será refém do acaso, da necessidade de aceitar qualquer coisa porque falta dinheiro ou ter que se submeter a humilhações ou pressões que, convenhamos, é para quem está trilhando os primeiros passos na carreira. O aumento da longevidade exige uma nova postura. Quanto guardar e onde investir serão fatores determinados pelos anos que você terá pela frente para fazer uma poupança. Quanto mais cedo você começar a poupar, maiores serão seus ganhos. Não deixe para o segundo tempo o que precisa ser decidido no primeiro. Vá para o ataque e assuma o meio de campo. Mas não esqueça que sem defesa, você pode ser surpreendido pelo inesperado. Vista a camisa e não faça gol contra. (Fonte: Julio Sergio Cardozo) "Quanto mais cedo você começar a poupar, maiores serão seus ganhos. Não deixe para o segundo tempo o que precisa ser decidido no primeiro." Comente, até breve...muito breve!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Estresse na adolescência pode levar a distúrbios psiquiátricos na idade adulta, diz estudo

Estresse na adolescência pode levar a distúrbios psiquiátricos na idade adulta, diz estudo. O estresse na adolescência pode ser pior para a saúde mental e ter um impacto mais prolongado do que se acreditava. Um recente estudo da Universidade Concórdia, no Canadá, indica que o estresse diário dos jovens pode estar relacionado com a crescente taxa de depressão e de outros distúrbios de humor em todo o mundo. “A depressão maior tem se tornado uma das questões de saúde mais prementes tanto nos países desenvolvidos quanto nas nações em desenvolvimento”, destaca o pesquisador Mark Ellenbogen. “O que é especialmente alarmante é que a depressão em pessoas jovens está aumentando em gerações sucessivas. As pessoas estão sofrendo de depressão mais cedo e mais pessoas estão tendo isso”, completou. Avaliando pessoas com pelo menos um dos pais apresentando transtorno bipolar, os pesquisadores observaram que essas pessoas apresentavam maiores níveis de cortisol - hormônio do estresse - na saliva do que aqueles cujos pais não tinham esses problemas. E os maiores níveis de estresse na adolescência permaneciam no início da idade adulta, deixando esses jovens duas vezes mais propensos a desenvolver algum distúrbio psiquiátrico. “Estudos anteriores mostram que filhos de famílias de alto risco estão sob maior risco de ter distúrbios psiquiátricos no decorrer da vida”, escreveu o pesquisador, neste ano, na revista cientifica Bipolar Disorders. “Sabemos que esses traços não são herdados geneticamente, mas estão crescendo no ambiente que é estressante, caótico e com falta de estrutura. Nosso objetivo é trazer à tona como este tipo de ambiente influencia a saúde mental dessas crianças na adolescência e na idade adulta”, acrescentou o especialista. (Fonte: Concordia University) Comente esta matéria logo abaixo; QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA E UM MARAVILHOSO FIM DE SEMANA! Até breve /*--*/

Educação das crianças: Filhos aprendem comprando

Educação das crianças: Filhos aprendem comprando Idas ao shopping podem ser oportunidade para pais ensinarem às crianças a lidar com dinheiro. Quando Victor Miranda de Fillipo, de 6 anos, chega à loja de brinquedos, seus olhos brilham. Pode parecer loucura levar uma criança às compras de Natal. Mas também pode ser uma ótima oportunidade para os pais ensinarem algumas lições de educação financeira aos filhos. Foi o que fez a decoradora Juliana Zuppo de Miranda. “Ele já sabe o que é barato e o que é caro. Agora, ensino a ter limite. Falo o quanto pode ser gasto e o presente não pode ultrapassar o valor”, explica a mãe. O problema, diz ela, é que, como Victor acredita no Papai Noel, pede o presente mais caro para ele. “Essa é a chance de mostrar aos filhos a diferença de preço e qualidade entre os produtos. Mostrar a razão de determinada escolha. Sempre lembrar que a ênfase deve ser dada a compras racionais, nunca emocionais”, orienta a educadora financeira Lilian Gallagher. Outra possibilidade, segundo a especialista, é dar algum dinheiro para que o filho compre algo que realmente precise. “Nada de gastar com besteiras e supérfluos”, afirma. Victor sabe bem o que é isso e já aprendeu a negociar. “Minha mesada é pouca. Eu tenho que juntar para conseguir comprar alguma coisa”, diz o menino. Ele ganha, na verdade, uma semanada de R$ 5. Para o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, os benefícios da mesada são inegáveis. “Além de desenvolver o senso de responsabilidade, a administração de uma mesada ensina o quanto pode ser difícil fazer o dinheiro render quando não se tem controle sobre os próprios impulsos de consumo”, diz. Muitas crianças e adolescentes, segundo ele, gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. E, se os pais cedem a esses pedidos, o filho cria a ilusão de que pode gastar sem limites. Para calcular o valor da semanada, cada ano de vida equivale a R$ 1. O dinheiro da mesada de Célia Moreira Lopez, de 9, vai todo para o banco e os presentes só chegam em datas comemorativas. “Eu tenho poupança e o meu dinheiro rende. Então prefiro colocar lá do que gastar com o que não preciso. Ganho R$ 40 todo mês”, diz a menina. A mãe, Ana Maria Lopez, ensina ainda que todo fim de ano é hora de juntar os brinquedos que não são mais usados para doação. Para ela, o que mais atrapalha a educação financeira dos filhos são as propagandas na televisão. Um ponto muito importante é explicar para o filho, por meio de conversas, jogos ou brincadeiras, que nem tudo que se vê nas lojas ou assiste na TV é para ser comprado, alerta Domingos. “É importante estimular a reflexão sobre o que ele deseja e o que precisa comprar. A diferença é grande. As compras de Natal também podem ser oportunidade para reforçar a ideia de que existem datas especiais (Natal, Dia das Crianças e aniversário) para ganhar presentes, evitando que a criança queira tudo o tempo todo”, detalha. Não é tarefa fácil, na opinião de Fabiana Lopes, de 36, mãe de Paula, de 5, Mateus, de 1 e meio, e Lara, de 8 meses. “Eles querem tudo que veem na televisão”, diz. A autora do livro Nascidos para comprar, Juliet B. Schor, demostrou por meio de pesquisas realizadas nos Estados Unidos que a exposição excessiva a valores materiais está arruinando o bem-estar das crianças norte-americanas. Elas podem reconhecer logomarcas aos 18 meses e, antes do segundo aniversário, estão pedindo coisas pelo nome das marcas. Aos 3 anos, as crianças acreditam que as grifes podem mostrar suas qualidades pessoais, como ser legal, esperta ou forte. Antes mesmo de iniciar a vida escolar, 25% delas já têm televisão no quarto e podem se lembrar de 200 marcas. Os estudos mostram ainda que crianças de 10 anos têm em média 300 a 400 marcas e logomarcas na memória. As crianças assistem a 40 mil comerciais na televisão por ano e pedem 3 mil produtos e serviços nesse mesmo período. Para os especialistas brasileiros, o que ocorre aqui não é tão diferente. A vontade em ter um brinquedo ou qualquer outro produto pode resultar até mesmo em pirraça. Nesse momento, Gallagher adverte: é importante conversar, e não ceder. Se a criança insistir, é hora de acabar o “passeio” e voltar para casa. “Se for a primeira vez, ela entenderá rapidamente que essa técnica de nada servirá. Se isso, entretanto, já for frequente, o problema não se resolverá imediatamente, pois algo no passado já demonstrou que isso dará resultado”, completa Domingos. Fuja dos gastos Para crianças mais conscientes financeiramente, pais devem evitar: Dar mais do que os filhos necessitam. Antes de comprar é preciso deixar o emocional de lado e usar o racional para tomar a decisão do que levar para casa. Compensar a ausência no dia a dia com presentes. Não falar com naturalidade sobre dinheiro na família. Demonstrar que não confia na capacidade do filho de administrar seu próprio dinheiro. Colocar os filhos numa escola muito acima de sua capacidade financeira, o que pode gerar traumas. Conversar com a criança sobre padrões de vida pode ser um caminho para que ela tenha menor impacto junto aos amiguinhos. Dar dinheiro de forma descontrolada para as crianças. É importante que se acompanhe tudo o que os filhos recebem e como eles estão gastando o dinheiro. De nada vai adiantar o pai tentar educar o filho financeiramente se ele mesmo não é educado. Se a criança não tiver o exemplo de como lidar com o dinheiro corretamente, não assimilará a ideia. Não acompanhar os filhos durante o processo educacional. Mostrar que o dinheiro é responsável pela felicidade. Nunca permita que o filho assimile o sentimento de felicidade ao consumo. (Fonte: Educadores financeiros Lilian Gallagher e Reinaldo Domingos(Paola Carvalho)) É preciso passar sempre o bom exemplo de como lidar com o dinheiro e esse exemplo pode ser dado em casa, em supermercados, lojas... O importante é que a criança tenha a noção do valor que pagamos pelos produtos e serviços. Comente, Até breve...muito breve! /*--*/

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Planeje a aposentadoria

Planeje a aposentadoria É comum as pessoas afirmarem que não guardam dinheiro suficiente para o futuro porque não ganham o suficiente para poupar e que o salário vai todo para pagar contas e o consumo de bens indispensáveis. Em muitos casos, isso é verdade. Mas, na realidade, o brasileiro não tem o hábito de poupar como em outros países e prioriza o consumo. No Brasil, a maioria não se prepara para a aposentadoria. Na nossa cultura, o profissional aumenta seus gastos, amplia o padrão de consumo e melhora o estilo de vida na mesma proporção em que cresce a remuneração. Ele muda-se para um apartamento mais luxuoso, troca o carro por um modelo mais novo, passa a viajar para o exterior com mais frequência e habitua-se a restaurantes mais caros. Pouco ou nada vai para a poupança. Os executivos das melhores organizações contam com planos de previdência privada, mas a regra geral é que cada profissional cuide de seu futuro. Os profissionais devem levar em conta vários fatores que podem comprometer uma aposentadoria mais tranquila. Nem sempre os planos mantêm a continuidade da cobertura médico-hospitalar e odontológica, cada vez mais necessária à medida que os anos avançam. O conselho é pensar e planejar a própria cobertura médica pelo menos cinco anos antes da aposentadoria, evitando ficar descoberto ou cair em períodos arriscados de carência na mudança para um novo plano - ou mesmo tornar-se inelegível a uma nova cobertura. O segundo conselho - e isso é verdadeiramente importante - é que o profissional planeje uma nova carreira, mesmo que venha a receber remuneração menor em relação ao que ganhava quando na ativa. Um novo emprego ou um novo negócio pode completar a aposentadoria, compensando ou pelo menos atenuando a queda de renda. O dinheiro, porém, não é tudo. O motivo mais essencial para continuar trabalhando tem a ver com felicidade, autoconfiança, autoestima e saúde física, mental e espiritual. Evite a chamada "síndrome do pijama", em que a rotina do aposentado passa a ser o chinelão, o pijama, o sofá e a televisão. E, certamente, a depressão. Você pode se dedicar a uma atividade criativa em um negócio próprio, em uma função interessante em alguma empresa. Pode, também, abraçar uma causa social e trabalhar como voluntário numa ONG. O importante é sentir-se e ser útil e não deixar que sua vida mergulhe no vazio. Tudo isso, porém, deve ser planejado com antecedência. A aposentadoria não pode ser lembrada apenas quando chegar o dia da saída da empresa. O ideal é que seja programada com três ou cinco anos de antecedência. Assim, você não sentirá a angústia, a insegurança e as incertezas do day after. Com planejamento, terá onde ir e o que fazer, poderá ter uma renda complementar e não correrá o risco de contrair despesas médicas sem cobertura. Negar a aposentadoria é simplesmente adiar o inevitável. (Fonte: Marcelo Mariaca) Estamos sempre divulgando a importância de um bom planejamento para a aposentadoria, pois como diz a última linha desta matéria: "Negar a aposentadoria é simplesmente adiar o inevitável". Comente, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA!

Meditação pode ser benéfica para a saúde das células, diz estudo

Meditação pode ser benéfica para a saúde das células, diz estudo A meditação pode trazer benefícios não apenas para a saúde psicológica dos praticantes, mas também pode afetar as pessoas em nível celular, segundo estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Em testes com 60 pessoas, os pesquisadores observaram uma associação entre as mudanças psicológicas ocorridas durante a meditação e uma maior atividade de uma enzima importante para a saúde celular, chamada telomerase. De acordo com os especialistas, essa enzima age sobre os telômeros - sequências de DNA no final dos cromossomos, que encurtam a cada vez que uma célula se divide. Quando essas estruturas se reduzem demais, a célula não se divide adequadamente e morre - processo associado ao envelhecimento humano. E o papel da telomerase é justamente reduzir esse processo, ajudando a reconstruir e a aumentar os telômeros. Publicados na revista científica Psychoneuroendocrinology, os resultados indicaram que aqueles que participaram de um retiro de três meses - quando meditavam 6h por dia - apresentaram maiores benefícios em vários aspectos psicológicos, além de maiores níveis de telomerase. De acordo com os autores, a meditação foi associada à redução do estresse e do neuroticismo - o que estaria ligado à maior longevidade das células de defesa do organismo. “A mensagem desse trabalho não é que a meditação aumenta diretamente a atividade da telomerase e, então, a saúde e a longevidade das pessoas”, escreveu o pesquisador Clifford Saron. “Ao contrário, a meditação pode melhorar o bem estar e, por sua vez, essas mudanças estão relacionadas à atividade da telomerase em células imunológicas, que tem o potencial de promover a longevidade dessas células. As atividades que aumentam o senso de bem estar de uma pessoa podem ter um profundo efeito sobre a maioria dos aspectos fundamentais de sua fisiologia”, explicou o especialista. (Fonte: Psychoneuroendocrinology – Boa Saúde – Uol) Se você quer melhorar o seu bem estar, e além disso, promover a longevidade de células imunológicas, a meditação segundo estudo, é uma ótima atividade. Comente, até breve...muito breve!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Brasileiro não tem hábito de poupar

Brasileiro não tem hábito de poupar A renda insuficiente e o acesso fácil ao crédito fazem com que o brasileiro não tenha o hábito de poupar para os chamados gastos emergenciais, aqueles que aparecem de repente, como o conserto de um automóvel ou um problema de saúde, segundo informa a analista e professora de Psicologia Econômica da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), Vera Rita de Mello Ferreira. "Com o crédito fácil, as pessoas acabam recorrendo ao limite do cheque especial, do cartão de crédito, quando acontece alguma coisa", analisa. Além disso, explica ela, no geral, a pessoas entendem que poupança é algo para comprar bens de grande valor e não para as despesas emergenciais ou mesmo aqueles gastos habituais de início do ano. Outros países De acordo com uma pesquisa realizada pela TNS, os brasileiros não estão sozinhos, quando o assunto é a falta de hábito em guardar dinheiro para gastos emergenciais. O estudo revela que metade dos consumidores de países desenvolvidos, especialmente os do Reino Unido, dos Estados Unidos e da Alemanha, não teriam recursos para enfrentar uma despesa financeira não planejada. Caso necessitassem, 46% dos norte-americanos não conseguiriam obter, em um mês, US$ 2 mil, considerando recursos da poupança, de empréstimos bancários ou de empréstimos com amigos e familiares. O percentual sobe para 47% entre os alemães e 49% no Reino Unido. No México, 58% dos entrevistados afirmaram que seria impossível conseguir este valor. Por outro lado, os moradores de Luxemburgo (90%), Itália, Holanda e Canadá, com 70% cada, mostraram-se extremamente confiantes de que resistiriam a uma emergência financeira. Onde angariar fundos? No que diz respeito onde os consumidores buscariam recursos para emergências, a pesquisa apontou que a poupança seria a principal modalidade para 50% dos alemães, britânicos, canadenses e portugueses, 86% dos moradores de Luxemburgo e 89% dos holandeses. Redes de relacionamento informais são a preferência de mexicanos (53%) e argentinos (42%), sendo que as mulheres são as mais propensas a pedir ajuda à família ou aos amigos do que os homens. Quanto ao cartão de crédito, recurso comum, segundo Vera Rita, para os consumidores brasileiros, as famílias de outros países não esperam utilizá-lo para emergências, diz o estudo da TNS. Menos de 20% dos entrevistados de todos os países recorreriam ao plástico como forma de auxílio. Dentre os que mais utilizariam o plástico, estão entrevistados de países como Canadá (28%), Luxemburgo (27%) e Estados Unidos (20%). (Fonte:Gladys Ferraz Magalhães) E você? Tem o hábito de poupar ou está entre os brasileiros citados na matéria? Comente! Até breve!

O Sono dos Bebês - Algumas Dicas

O Sono dos Bebês - Algumas Dicas O sono está em nossa vida, em grande parte, contribuindo para a aprendizagem. É importante uma boa qualidade de sono, portanto, e para isso a mãe também deve estar bem descansada, para que a vinda de um novo ser, seja motivo de alegria e não de sustos. Mãe e bebê merecem ter um bom sono, não apenas a criança. O ritmo de sono-vigília de um bebê pode transtornar, a princípio, o ritmo materno, portanto ela deve tirar sonecas enquanto o bebê dorme, na medida do possível, para estar bem disposta quando ele estiver acordado. A insônia ou o ritmo alterado de sono causa grande tensão e isso pode se refletir no bebê e no ambiente doméstico. Assim, mães muito ansiosas que tiram o bebê do berço 'porque está na hora de mamar' devem rever seus procedimentos e deixar que as coisas fluam no ritmo mais natural possível. Excesso de zelo pode trazer excesso de cobertas, durante o frio, o que é altamente desaconselhado pelos médicos. Deixar o bebê de lado pelo medo de ele vir a vomitar também não é o ideal. É importante a prevenção do vômito, fazendo com que o bebê arrote bem antes de ser colocado na cama. Fazer o bebê arrotar entre e após as mamadas ajuda a evitar o refluxo gastroesofágico e, assim, ter um sono melhor. Pessoas com estado alterado de consciência, seja por drogas, bebidas, estados depressivos, não devem ser permitidas fazer visitas sozinhas ao bebê no berço e muito menos cuidar dele por longo período, sem que outro adulto acompanhe. Como a posição de costas é fundamental, hoje, para a sobrevivência dos bebês, é aconselhável que campanhas sejam feitas e, em nível individual, que as mães informem suas filhas sobre estes cuidados, com seus novos bebês. (Fonte: Uol – Saúde) Comente sobre esta matéria logo abaixo; QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA! Até breve...muito breve! /*--*/

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Sobrepeso e obesidade são reflexos de hábitos alimentares aprendidos em casa

Sobrepeso e obesidade são reflexos de hábitos alimentares aprendidos em casa Entender os fatores que influenciam a tendência para desenvolver o sobrepeso e a obesidade é alvo de diversas pesquisas no mundo todo. Um novo estudo feito por John Spence, da Universidade de Alberta, no Canadá, aponta que esses fatores devem ser acompanhados já na infância. A equipe do pesquisador elegeu 1.730 crianças para o estudo meninos e meninas em quantidades similares – e acompanhou esse grupo nos primeiros anos da idade escolar. Crianças e pais foram entrevistados sobre diversos assuntos, incluindo hábitos alimentares, como preferências por certos alimentos e condições de saúde. Os resultados da pesquisa, que durou dois anos, também focou nas respostas emocionais quanto à comida – como alimentação excessiva ligada a estresse, satisfação com a alimentação, sensibilidade à saciedade, ritmo na hora de comer – se comiam muito rápido ou devagar – e nível de atividade após uma refeição. “Não é surpreendente que os resultados apontaram que crianças que descontam suas frustrações comendo excessivamente quando nervosas ou entediadas, têm uma maior tendência a desenvolver o sobrepeso em contraste com aquelas que comiam mais devagar ou que não ficavam muito atentas ao horário das refeições (um comportamento de evitação). Mas a questão é: o que faz essas crianças criarem esse tipo de resposta aos alimentos?”, pontua Spence. “Nosso modelo sugere que o comportamento copiado ou reforçado pelos pais – como ganhar um doce por uma boa ação – induz as crianças a certas relações emocionais com a comida. Da mesma forma, a evitação alimentar também é algo que vem do ambiente familiar”, continua. É preciso identificar como esses ambientes e relações influenciam os hábitos alimentares das crianças, dizem os pesquisadores. Fatores como promoção – ou a falta – de atividades físicas, interação com alimentos de forma a compensar ou punir certos comportamentos, e outros hábitos familiares podem se refletir no desenvolvimento da obesidade.Será que há algo que possamos fazer para educar os pais?”, questiona Spence. “Se identificarmos e entendermos essas relações é possível criar programas de intervenção bastante efetivos.” Os pesquisadores agora tentam ampliar o público observado e adicionar mais variáveis para serem observadas, além de tentar entender as interações entre os dados analisados. “Nas crianças que têm uma relação positiva com a comida – o que leva a um aumento do consumo alimentar – também observamos se há uma preferência pelas comidas ‘que são ruins para a saúde’ e qual o motivo dessas escolhas”, finaliza. (Fonte: Uol – Saúde) Como você cuida e "administra" a alimentação de seus filhos? Comente; QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!

Para ser um bom investidor, é preciso ser um bom poupador

Para ser um bom investidor, é preciso ser um bom poupador O primeiro passo para ser um bom investidor em ações é antes de tudo ser um bom poupador. A afirmação é do escritor Rodrigo Puga, autor do livro Formação de Investidores. "Muita gente diz que quer investir, mas nem consegue poupar. Antes de pensar em alocar dinheiro em ações é preciso gastar menos do que se ganha. Quando me perguntam qual é o primeiro passo para ser um bom investidor, sempre respondo: ser um bom poupador". Puga explica também que, além de gastar menos do que se ganha, é preciso ter o cuidado de não investir dinheiro que já está comprometido. "Às vezes a pessoa consegue guardar R$ 1.500 por mês. Mas ela tá juntando esse dinheiro porque precisa pagar uma prestação grande do apartamento que está comprando. Esse dinheiro não deve, de forma alguma, ser alocado em ações, porque se a economia enfrentar mais uma crise, a pessoa corre o risco de perder o apartamento por não conseguir pagar no momento certo", explica. Curto e longo prazo O escritor afirma também que é possível sim investir em ações caso seu objetivo seja de curto prazo. "Vamos imaginar que você quer fazer uma viagem dentro de um ano. Dá sim para você conseguir um bom rendimento neste período. Mas é importante ressaltar que, investimentos de curto prazo em ações devem acontecer quando você tem um objetivo e quer concretizá-lo com aquele dinheiro. Mas de forma alguma, como já disse antes, recomendo colocar um dinheiro que já está comprometido na Bolsa. No caso da viagem, se algo der errado, você simplesmente deixa de viajar, mas não perde sua casa própria". Para isso, Puga afirma que é preciso que o investidor se utilize do ferramental correto. "Muitos investidores se baseiam em análise técnica e fundamentalista para decidir onde alocar seu dinheiro. Quem quer bons rendimentos em um curto espaço de tempo precisa utilizar a análise técnica, que indica os bons pontos de entrada e saída do papel. A análise fundamentalista também indica quais empresas são boas, mas por estudar a empresa, ela aponta companhias que renderão bons dividendos no futuro". Outra dica que o escritor dá para os investidores novatos é analisar de forma criteriosa os custos de operação cobrados pela corretora que você escolher para realizar suas ordens. "Obviamente não estou falando que a melhor corretora é a mais barata. A melhor é a que oferece melhor custo benefício. Se uma cobra R$ 50, mas não te oferece uma boa equipe de análise técnica, com bons relatórios, e uma outra cobra R$ 150, mas oferece tudo isso, obviamente a segunda é melhor para você. Como iniciante você terá que contar com a ajuda desses analistas, e contratar esse serviço independentemente custa mais de R$ 300". E faz um alerta: "Mas cuidado para não jogar dinheiro fora. Não contrate serviços mais sofisticados do que os que você vai realmente usar. Todo dinheiro gasto inutilmente poderia ter sido poupado e investido". (Fonte: Tabata Pitol Peres) Você consegue poupar? Se a resposta for sim, você já está a um passo para ser um bom investidor, seguindo as dicas citadas na matéria. Comente! Até breve... muito breve

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Aparentar ser mais velho do que a idade real não é sinal de pouca saúde

Aparentar ser mais velho do que a idade real não é sinal de pouca saúde Embora ninguém goste de aparentar mais idade do que realmente tem, uma pesquisa feita no Hospital Saint Michael, em Toronto, mostrou que parecer ser mais velho do que a idade real não mostra necessariamente problemas de saúde. Segundo Sthepen Hwang, professor da Universidade de Toronto, poucas pessoas sabem que quando os médicos descrevem os seus pacientes para outros especialistas frequentemente comentam se a pessoa parece ou não mais velha do que realmente é. Para os pesquisadores, esse hábito parte do pressuposto de que pessoas que parecem mais velhas do que são têm saúde precária. O estudo do hospital Saint Michael, publicado no "Journal of General Internal Medicine", mostrou que isso nem sempre é verdade. Os pesquisadores avaliaram 126 pessoas de 30 a 70 anos que fizeram consultas médicas. Questionários foram preenchidos para identificar objetivamente se os participantes tinham muitos problemas de saúde física ou mental. Cada um dos participantes da pesquisa foi fotografado e as fotos foram apresentadas a 58 médicos, que deviam avaliar a aparência com a idade real da pessoa. "Os médicos simplesmente assumiam que a sua rápida avaliação sobre a idade aparentada tinha valor de diagnóstico”, conta Hwang. Mas a pesquisa mostrou que, em pessoas que pareciam até cinco anos mais velhas, esse dado não fazia diferença no estado de saúde geral. A relação só apareceu em pessoas que pareciam ter pelo menos dez anos a mais do que a idade real. (Fonte: AGÊNCIAS INTERNACIONAIS – UOL) Comente sobre esta pesquisa logo abaixo. QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEMANA! Até breve, /*--*/

Aperte o cinto para zerar as dívidas

Aperte o cinto para zerar as dívidas Por que torrar dinheiro com castanhas, se as festas, no Brasil, ocorrem no verão, que pede ceias mais leves? O que você vai fazer com o 13º salário, com os 33% de acréscimo das férias e com eventuais ganhos de participação nos lucros das empresas? Torço para que você, leitor, leitora, faça parte dos 64% dos brasileiros que usarão esse dinheiro extra para pagar dívidas. Não há melhor destino para o 13º ou a restituição tardia do Imposto de Renda. Dívidas com cartão de crédito e cheque especial costumam ser reajustadas pelas elevadas taxas brasileiras. Com o tempo, podem se tornar impagáveis, destruindo a situação financeira de sua família. Não exagere nas compras de presentes. Faça amigo secreto em família, com amigos e no trabalho. Seja criativo também nas festas de Natal e de Ano Novo. Por que torrar dinheiro com castanhas e outros itens, se as festas, no Brasil, ocorrem no verão, que pede ceias mais leves, repletas de frutas frescas e saladas? Quanto às férias, visitar familiares e amigos, hospedar-se em colônias de férias ou associações profissionais e acampar custa menos e garante a mesma diversão. Use suas milhas para reduzir o custo das passagens ou, se o meio de transporte for automóvel, tente dividir os custos com pessoas que vão para o mesmo destino. Você pode argumentar que trabalhou muito o ano todo, enfrentou trânsito pesado, ameaças de desemprego, falta de dinheiro e que, agora, chegou a hora de aproveitar. É verdade. Mas também devemos considerar que começar 2011 com as contas em ordem vale muito a pena. Quem não tem dívidas pode planejar, comprar com inteligência e usar seu crédito para melhorar de vida. Quem deve não tem muitas opções. Se estiver em listas de maus pagadores, dificilmente terá acesso a compras a prazo. Ficará limitado ao que puder comprar à vista. Dívida boa é aquela que abre espaço para um futuro melhor, com mais conforto e segurança. Por exemplo, quando um profissional liberal investe em um bom notebook. Ou quando um fotógrafo adquire uma máquina com mais recursos. Trocar o aluguel por um financiamento imobiliário que cabe no bolso também é dever conscientemente. Mas chegar a 2011 cheio de dívidas por causa de mais roupas, presentes, viagens e restaurantes, convenhamos, não prenuncia boas coisas. Com dinheiro na mão, é mais fácil negociar corte ou redução de juros de empréstimos ou de crédito rotativo do cartão. É poder de fogo para limpar o passivo de um ano que teve crise, desemprego e recessão. Muito cuidado, portanto, com os ingressos de dinheiro entre o final de novembro e dezembro. Se souber usar esses recursos, talvez realize mais sonhos, no final de 2011, sem peso na consciência nem no bolso. (Fonte: Maria Inês Dolci) E você, já apertou o cinto para zerar suas dívidas? Comente. Até breve...muito breve,

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Regularizar as dívidas para ter crédito no Natal

Regularizar as dívidas para ter crédito no Natal Todo mês, cerca de 1,5 mil pessoas buscam informações para tentar regularizar pendências e retirar o nome das listas de inadimplência. Em novembro, esse número costuma saltar para 2 mil e chegar a 2,5 mil às vésperas do Natal, como afirma o economista-chefe da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Marcel Solimeo. E todo ano é assim: os consumidores tentam sanar dívidas para voltar a ter crédito e fazer as compras de fim de ano. Para quem pensa que não dá mais tempo para recuperar o poder de compra, pode começar a organizar as contas. “É possível regularizar as pendências para as compras de fim de ano e isso costuma ocorrer até a semana do Natal”, afirma Solimeo. Segundo ele, o número de pessoas que buscam sanar os débitos cresce nessa temporada devido ao décimo terceiro salário, que ajuda os consumidores a pagar dívidas, e também porque as empresas facilitam a negociação. Afinal, com dinheiro no bolso e crédito na praça o consumidor passa a comprar mais. “Isso facilita e aumenta as vendas”, ressalta o economista. Por isso, Solimeo aconselha os consumidores para que, se puderem, utilizem o décimo terceiro para deixar as contas em dia. Se não for possível e a única saída for mesmo a negociação, o economista alerta: “para normalizar a renda é preciso planejamento. Não adianta negociar se não for possível cumprir com o acordo”, afirma. Reorganize as contas... Seguindo o conselho do economista, o ideal antes de tentar limpar o nome é organizar o orçamento para saber se dá para pagar a dívida integralmente ou mesmo descobrir até quanto dá para comprometer a renda com uma negociação. “O problema da inadimplência é, além de uma falta de planejamento financeiro do próprio consumidor, a concessão de crédito pelas financeiras superior à capacidade de pagamento das pessoas”, acredita o presidente do Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudos e Defesa das Relações de Consumo), José Geraldo Tardin. “Assim, os deslizes são inevitáveis”, completa. Para evitar esses deslizes, Tardin recomenda atenção e dá algumas dicas para se livrar ou amenizar o impacto das dívidas no orçamento. Uma delas, como já aconselhou Solimeo, é aproveitar o décimo terceiro para quitar os débitos. Caso tenha dívidas no cartão de crédito, o Ibedec recomenda que o consumidor procure a administradora do cartão para ver a possibilidade de acordo para cancelar ou suspender o cartão, reduzir a dívida e parcelar o pagamento. Trocar a dívida cara pela mais barata também pode ajudar o consumidor a regularizar as contas. Contratar um empréstimo tipo CDC sai mais em conta que deixar o cartão no rotativo, porque os juros costumam não ultrapassar os 3% ao mês contra os mais de 10% da moeda de plástico. O mesmo vale se a dívida for no cheque especial. Segundo Tardin, caso o consumidor não consiga um acordo ou uma linha de financiamento para quitar a dívida, ele pode recorrer à Justiça. ...e limpe o seu nome Depois que você planejou os meios e formas de pagar as dívidas, é hora de colocar o plano em ação. Para a advogada do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor) Mariana Feltrin, é preciso ficar atento com as contas, porque se o consumidor deixar de efetuar o pagamento na data do vencimento, o nome dele já pode ser encaminhado para os registros de inadimplência. “Uma notificação será encaminhada ao consumidor para prevenir a inclusão do nome nas listas”, explica Mariana. A advogada também ressalta que o fornecedor não pode se abster de vender para o consumidor que tiver o nome inscrito. “Entendemos que essa discriminação é abusiva”, afirma. Mariana aconselha os consumidores a buscar seus credores a fim de negociar seus débitos, mas ressalta que as empresas não são obrigadas a aceitar o acordo. Depois da negociação, a instituição tem até cinco dias para retirar o nome do consumidor da lista. (Fonte: InfoMoney) E você, está planejando bem o seu décimo terceiro salário? Comente. /*--*/ Que você tenha UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA e um MARAVILHOSO FIM DE SEMANA!

Com os passos mais firmes

Com os passos mais firmes O número impressiona: cerca de 90% das fraturas ósseas em idosos decorrem de quedas que geralmente acontecem em atividades cotidianas, como andar pela casa ou passear pela rua. As consequências desses acidentes aparentemente simples são variadas, mas podem causar internações e até levar à morte. Foi justamente de olho na possibilidade de diminuir esses riscos entre pessoas com mais de 60 anos que um estudo realizado na Universidade Federal do Paraná chegou à confirmação de que a prática regular de exercícios de musculação é altamente eficaz para prevenir quedas e evitar fraturas em idosos. A pesquisa, realizada como dissertação de mestrado em Educação Física pela fisioterapeuta Leslie Persch, fez tanto sucesso esse ano que um artigo desenvolvido a partir dela se tornou o segundo em número de downloads na Clinical Biomechanics, uma das revistas científicas mais respeitadas do mundo. Para a pesquisa, idosas selecionadas fizeram um treinamento de 12 semanas de musculação só para os membros inferiores, com aulas de uma hora três vezes por semana. Nas reuniões, as participantes faziam uma série de exercícios para quadril, joelho e tornozelos com cargas adequadas à sua força. “Ao final, tivemos resultados surpreendentes. Naturalmente, há uma diminuição na força muscular conforme as pessoas envelhecem, mas algumas idosas mostraram até 200% mais força depois do treinamento, principalmente nos joelhos, e ganharam índices importantes de massa muscular, o que aumentou a proteção dos ossos e diminuiu sua fragilidade”, diz a autora, que é professora do curso de Fisioterapia da Universidade Positivo (UP). Outro benefício foi que as idosas passaram a levantar mais os pés ao andar e o passo ficou maior, assim como acontece com as pessoas mais jovens. Leslie explica que isso é importante porque, com o passar do tempo, o pé não levanta tanto em relação ao solo e os passos ficam mais lentos e arrastados – o que aumenta a possibilidade de acidentes, como enroscar os pés em tapetes e tropeçar em degraus e no meio-fio. “Com essa melhora, o número de quedas deve diminuir substancialmente, assim como a incidência de fraturas”, comenta. Segundo o professor do departamento de Educação Física da UFPR e responsável pelo projeto de pesquisa, André Rodacki, uma conclusão importante é que alguns grupos musculares precisam ser mais exercitados entre os idosos. “Tanto os flexores quanto os extensores de joelho (músculos responsáveis por dobrar a perna) têm papel importante, já que quanto mais fracos eles estão, maiores os riscos de quedas.” Artigo Publicada como artigo no fim de 2009, a dissertação de mestrado de Leslie rendeu frutos. “O pessoal da UFPR continua com pesquisas nessa área e agora estamos desenvolvendo na Universidade Positivo o Centro de Estudos em Geriatria, dentro do curso de Fisioterapia, para desenvolver estudos relacionados a esse tema”, conta Leslie. Quanto ao artigo ser um dos mais lidos da revista Clinical Biomechanics, Rodacki garante que é ótimo por revelar a qualidade do trabalho desenvolvido. “É muito gratificante ver o reconhecimento dos especialistas e descobrir que a pesquisa é utilizada como referência em outros países. Melhor ainda é provar que os brasileiros também fazem estudos de qualidade e podemos ser um polo de pesquisas científicas”, acrescenta Leslie. (Fonte: Saúde-Gazeta do Povo) "BORALÁ" se EXERCITAR, mas é claro, sempre com ACOMPANHAMENTO de um profissional, pois ao contrário, a musculação poderá trazer resultados inesperados. Até breve...muito breve! /*--*/

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Dieta pode equivaler a remédio

Dieta pode equivaler a remédio Colesterol pode cair até 20% com mudança alimentar. Fazer mudanças na dieta pode ser tão eficaz para controlar problemas de colesterol quanto usar estatina, droga mais receitada para o tratamento da doença. Segundo especialistas, cortar do cardápio alimentos gordurosos e incluir vegetais podem diminuir em até 20% os índices. De acordo com a Associação Brasileira de Nutrologia, para conseguir o resultado, é preciso diminuir o consumo de gordura de origem animal, comer mais fibras e alimentos com fitoesterois (compostos presentes em óleos vegetais e adicionados a margarinas). “Se a pessoa tiver uma dieta desregrada e mudar os hábitos alimentares, os resultados são ainda mais rápidos”, explica o presidente da Associação, Durval Ribas Filho. Há, porém, um limite para os efeitos da mudança alimentar: de acordo com especialistas, em torno de 30% das alterações no colesterol são causadas pela dieta. Além disso, a genética também é um fator determinante. A dieta também não elimina a avaliação médica. “A mesma dieta não funciona para todos”, diz Ribas Filho. (Fonte: O Dia Online) AGRADECEMOS muito aos acessos! O blog das FUNDAÇÕES SANEPAR é atualizado diariamente! Continue clicando e mantenha-se informado. Até breve, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA!

Décimo-terceiro sai a partir do dia 24 de novembro

Décimo-terceiro sai a partir do dia 24 de novembro A partir do dia 24, os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) receberão a segunda parcela do 13º benefício. A grana equivale à metade do abono de Natal e será depositada até o dia 7 de dezembro para 23,6 milhões de beneficiários. A primeira metade do 13.º foi paga antecipadamente pela Previdência Social no final de agosto e no início de setembro, de acordo com o número final do cartão de benefício - mesmo critério que será usado agora. O abono de final de ano será liberado com o pagamento dos benefícios referentes a novembro. Quem ganha um salário mínimo e tem cartão de pagamento com final de 1 a 5 receberá a grana entre os dias 24 e 30 deste mês.Os demais beneficiários receberão o pagamento entre os dias 1.º e 7 de dezembro. (Fonte: Assprevisite / Agora S.Paulo) E você, já planejou o que irá fazer com seu 13º salário? Comente, Até breve...muito breve /*--*/

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A bebida certa para levar na bolsa

A bebida certa para levar na bolsa Garrafinhas, copos e caixinhas com bebidas lácteas vêm fazendo parte do lanche da manhã ou da tarde de quem quer matar a fome rapidamente. Pela praticidade das embalagens são ideais para levar na bolsa ao trabalho, escola ou faculdade. Mas embora exista uma enorme variedade de sabores e combinações, nem todas são benéficas à saúde se ingeridas em excesso ou todos os dias. Confira o aspecto nutricional de algumas das mais consumidas: Leite Fermentado Por ser considerado um alimento funcional, que contribui para o processo de digestão, é indicado para quem tem problemas de intestino preso. “Ele recompõe a flora intestinal, mas para isso precisa ser consumido diariamente, por pelo menos três meses seguidos”, explica a nutricionista da Paraná Clínicas Dagmárcia Tumeo. Mas o consumo por mais de uma vez ao dia não é indicado porque pode provocar diarreia. Por isso, quem optar por ele na hora do lanche, deve consumir ou pela manhã ou à tarde. Além disso, ele precisa de refrigeração. Portanto, se o lanche for feito fora de casa, o ideal é que ele seja transportado em meia hora e colocado em geladeira assim que chegar ao local. Para durar mais tempo, por no máximo duas horas, pode ser guardado em isopor sem gelo. Iogurte Existem em diversas opções, como os integrais com ou sem frutas e os desnatados. A primeira vantagem em relação às bebidas lácteas não fermentadas, como os achocolatados, é que ele é mais denso por possuir mais leite, e não o soro do leite, como acontece no segundo caso. Por isso, é mais nutritivo – fonte de proteínas, cálcio, zinco e vitaminas A e B – e facilita a digestão.“Ele também ajuda pessoas com baixa imunidade, porque estimula o sistema de defesa do organismo e aumenta a absorção de minerais e vitaminas”, diz Dagmácia. Os benefícios são para todos os tipos de iogurte, mas para quem está de dieta ou precisa controlar a quantidade de açúcar, o indicado é consumir o desnatado. Mas se a pessoa não gostar de um iogurte sem muito sabor, pode incrementar com cereais integrais, como granola ou aveia, que auxiliam na absorção de gordura.A nutricionista e professora da Faculdade Evangélica do Paraná (Fepar) Kettelin Arbos diz que o iogurte com frutas tem a vantagem de ser mais rico em vitaminas, minerais e antioxidante por causa da fruta. “Mas mesmo com as vantagens, as pessoas que têm colesterol elevador devem tomar cuidado e olhar sempre a embalagem do produto. Hoje em dia existem várias opções de boas bebidas com 0% de gordura.” Para todos os tipos, a quantidade diária indicada é de três porções. Assim como o leite fermentado, ele pode ficar fora de geladeira por meia hora. Se precisar mais, é necessário colocá-lo em um isopor. Achocolatado A vantagem desta bebida em relação às outras é que não precisa ficar em geladeira. Mas, pelo lado nutricional, segundo Dagmárcia a bebida leva na composição uma substância, a xantina, que reduz o potencial nutritivo da bebida. “Embora ricos em proteínas, têm muita gordura e açúcar e por isso não devem ser consumidos todos os dias”, explica a nutricionista. Os achocolatados possuem gordura hidrogenada na composição, que é a gordura trans. Por isso, na hora de comprar, é importante olhar na embalagem. “Ele também é o que apresenta maior valor calórico, entre as outras bebidas lácteas, como iogurte e leite fermentado”, diz Kettelin. Mas para quem vai escolhê-lo para o lanche, a dica é combinar com uma fruta e um cookie integral. Vitamina Existem umas variedades de vitaminas prontas no mercado, com um ou vários tipos de frutas. Assim como os achocolatados, elas também não precisam de refrigeração, são ricas em proteínas, mas têm a desvantagem de levar gordura trans na fórmula. Por isso, olhar o rótulo é indispensável, inclusive para verificar se contém glúten, que pode prejudicar a saúde de quem sofre de intolerância a ele. A maioria delas têm açúcar e, portanto, não são recomendadas para quem está de dieta. (Fonte: Saúde- Gazeta do Povo) Iogurte, Leite Fermentado, Achocolatado ou Vitamina? Qual destas bebidas lácteas você mais consome? Comente logo abaixo. QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA!

Chegou a aposentadoria! E agora?

Chegou a aposentadoria! E agora? Tantas ideias, desejos, vontade de continuar produzindo, mas, o que fazer de fato? Chegou o momento de lidar com a aposentadoria. Como passou rápido... De fato, quando chega o momento em que os profissionais se deparam com a mudança tão significativa e que exige o repensar sobre o que fazer e que nova rotina criar, os questionamentos são inúmeros e o desejo de encontrar alternativas que a princípio são desconhecidas ocupa grande parte do pensamento. Mais do que nunca, as empresas têm se dedicado à construção de programas de preparação para a aposentadoria, com foco na compreensão do que é aposentadoria, o que este momento significa para os profissionais que chegam a esta etapa da vida e como lidar com a mudança que naturalmente ocorre. No início do século XX um dos resultados da luta da classe operária foi pela conquista da proteção dos operários mais velhos, gerando legislação previdenciária, porém, como defende Magalhães em A Invenção Social da Velhice, o foco desta conquista não foi, na ocasião, a vida após o trabalho e sim a defesa e o amparo financeiro dos mais velhos. As velhas teorias utilizadas para o processo de aposentadoria contribuíram com o preconceito em torno do aposentado. Entre elas podemos citar a "teoria do desengajamento", que preconizava o afastamento progressivo do indivíduo do seio da sociedade e visto como necessário, pois desta maneira o trabalhador teria um tempo maior para suas realizações, uma vez que entendiam que estava próximo à morte. A "teoria da atividade" que se contrapunha a anterior, continha em sua essência a idéia contrária à passividade, mas concordava com a primeira na medida em que esperava que a própria sociedade encontrasse atividades alternativas para os idosos excluídos da produção. O que muda hoje? Estudos sobre a expectativa de vida demonstram o aumento gradativo da média de vida de homens e mulheres. E vida com qualidade, graças ao avanço da ciência. Veja, com relação as mulheres, pesquisas demonstram que as brasileiras vivem atualmente seis anos a mais do que os homens. Conforme dados do IBGE, há a demonstração de que a esperança de vida ao nascer, para o ano 2020 será de 75 anos, sendo 72 anos para os homens e 78 anos para as mulheres. Acompanhamos a mudança de comportamento das pessoas, incluindo as mais velhas e, em paralelo, o fortalecimento da cultura que entende o envelhecimento como fator biológico e não psico-socio-espiritual. Portanto, o desejo de produzir e de continuar atuante na sociedade é atual, é parte presente de homens e mulheres que alcançam a maturidade. Desta forma, concluímos que a preocupação com a aposentadoria, apesar de não ser um tema atual, não encontrou no passado contexto tão propício para a sua aplicação. Os profissionais se aposentam de uma situação de trabalho e não das suas vidas. Pensar e planejar o momento da aposentadoria é viver o direito de escolher a forma como cada um quer colher o que plantou até o momento. É viver o que chamamos de Terceira Carreira. Na primeira carreira ele desenvolveu conhecimento, buscou certificação e se preparou para o mercado de trabalho. Na segunda, aplicou, inovou, multiplicou o conhecimento e enfrentou os desafios de um ambiente onde as mudanças foram e continuam sendo uma constante. A aposentadoria é a sinalização da chegada da terceira fase, onde é possível planejar e exercer o direito de escolha por uma vida produtiva, saudável e feliz. Assessorar estes profissionais a encontrarem dentro de si as respostas para esta nova fase é o que realmente os programas de preparação para aposentadoria devem ter como objetivo. Por quê? Porque esta é a hora para se reinventar. (Fonte: Ivonette da Nova Cardozo) OS PROFISSIONAIS SE APOSENTAM DE UMA SITUAÇÃO DE TRABALHO E NÃO DAS SUAS VIDAS. Comente, até breve...muito breve! /*--*/

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Amor, um remédio natural

Amor, um remédio natural Só quem já se apaixonou sabe o quanto gostar de alguém é bom. O coração dispara, as mãos ficam suadas, as bochechas ficam rosadas, surgem as famosas “borboletas” no estômago, você fica distraído e não consegue pensar em outra coisa. Você pode até tentar negar, mas não tem jeito: está complemente apaixonado. Um dos sentimentos mais celebrados pelos poetas e músicos, o amor e sua fase inicial, a paixão, virou foco de pesquisas no mundo todo nas últimas décadas e as descobertas trazem uma boa notícia: amar faz muito bem à saúde. “Na medida certa, o amor não faz qualquer mal. Aliás, se pudesse receitá-lo aos meus pacientes para evitar ou atenuar certos problemas, com certeza seria uma das minhas primeiras recomendações”, garante Marcus Vinicius Malachias, cardiologista e presidente do Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). E Malachias não está sozinho nesta tese. Segundo estudos recentes, se apaixonar é um excelente recurso para fugir de doenças graves, como a depressão. Isso porque alguns sinais da paixão são bem conhecidos, como taquicardia, respiração ofegante, frio na barriga, insônia e redução do apetite, mas há outros que são muito mais significativos. “Há um aumento da pressão arterial e a própria resposta imunológica melhora. Com isso, o corpo fica ainda mais protegido contra infecções e doenças”, explica a médica fisiologista e autora do livro Sexo, Amor, Endorfinas e Bobagens, Cibele Fabichak. Segundo ela, o amor também faz bem porque, dentro do turbilhão de hormônios que se alteram durante a paixão, alguns têm sua quantidade aumentada, como a dopamina, a noradrenalina, as endorfinas, o cortisol, a testosterona e os estrógenos, elementos ligados à sensação de bem-estar, de felicidade e do desejo sexual. “Por isso, a paixão é um antidepressivo natural, pois eleva o humor e amplia as sensações de prazer.” Outro ponto positivo é que pessoas apaixonadas costumam dar mais valor à sua saúde e se preocupam em não ficar doentes. “O amor faz com que a pessoa fique mais feliz, a vida se torne mais interessante e ela descubra um motivo ainda mais forte para se cuidar e estar sempre ao lado de quem gosta”, comenta Lincoln Cesar Andrade, médico psiquiatra da Paraná Clínicas e do Centro de Estudos do Amor e da Sexualidade Humana (Cenasex). Para quem acha que isso é coisa de pessoas românticas, a ciência já provou esses benefícios. “Um estudo mostrou que homens que se separavam e não se casavam novamente tinha uma diminuição na expectativa de vida porque, devido à tristeza pelo fim do relacionamento, ficavam mais deprimidos e menos resistentes a doenças”, conta Ailton Amélio da Silva, psicólogo e professor da Universidade de São Paulo (USP). Além desses benefícios, os especialistas garantem que amar vale a pena porque não tem contra-indicação. “A paixão causa alterações na glicemia e na pressão arterial, mas são modificações tão suaves que não podem prejudicar a saúde de pessoas que são hipertensas ou diabéticas, nem mesmo desencadear um problema desses em quem é saudável”, garante Cibele. Quando tudo vira dor O coração dispara, as mãos ficam trêmulas e suadas, as bochechas ficam rosadas... Os mesmos bons sintomas do amor podem ser acompanhados de respiração ofegante, ansiedade e angústia. O corpo fica todo dolorido, você sente uma dor que parece não ter fim e não consegue mais comer, trabalhar, se divertir ou dormir porque só pensa na pessoa amada por dias e noites inteiras. Se amar faz bem, sentir amor em excesso é doentio e faz muito mal à saúde. E se engana quem pensa que as consequências são só emocionais: facilmente o pico de estresse e nervosismo pode resultar em dores físicas.“Há vários casos de pessoas que sentem tanta dor após o fim de um relacionamento que passam a somatizar sintomas e sofrem com crises de ansiedade, náuseas, insônia, falta de apetite, dores musculares e oscilação do humor e podem chegar a quadros de gastrite, alergias, cefaleia e depressão”, explica o médico neurologista José Geraldo Speciali. Isso tudo pode acontecer quando o amor deixa de ser uma reação saudável para se tornar algo patológico e o carinho dá lugar à obsessão. “Em geral, essa fronteira entre a paixão e o transtorno é bastante difícil de ser identificada, mas quando o amor passa a atrapalhar a vida da pessoa e ela começa a magoar a si mesma, ao companheiro ou às pessoas próximas, está na hora de ligar o sinal de alerta e procurar a ajuda de um psiquiatra”, diz Andrade. (Fonte: Saúde- Gazeta do Povo) O que você acha deste remédio natural? Comente, até breve /*--*/

Brasileiro trabalhou mais para comprar cesta básica

Brasileiro trabalhou mais para comprar cesta básica Com a alta nos preços dos produtos da cesta básica verificada em 16 das 17 capitais, em outubro, o tempo de trabalho necessário para comprar o conjunto de alimentos subiu. Enquanto em setembro foram necessárias 91 horas e 4 minutos para adquirir produtos essenciais, no décimo mês do ano, a jornada exigida foi de 94 horas e 11 minutos. Os números são da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada no dia 04/11 pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Em outubro do ano passado, a mesma cesta exigia cerca de três horas a mais de trabalho. Cesta exige mais tempo de trabalho em SP Em outubro, São Paulo foi a capital onde as pessoas mais precisaram trabalhar para comprar a cesta básica, com 109 horas e 29 minutos. Em seguida, aparece a cidade de Porto Alegre (106 horas e 29 minutos) e, em terceiro, Curitiba (100 horas e 4 minutos). As capitais onde as pessoas tiveram de trabalhar menos, na comparação com as demais cidades, em outubro, foram Aracaju (74 horas e 22 minutos), João Pessoa (80 horas e 23 minutos) e Fortaleza (83 horas e 25 minutos). (Fonte: InfoMoney) Comente sobre esta matéria! Até breve...muito breve, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Alimentos vão continuar direcionando a inflação este ano

Alimentos vão continuar direcionando a inflação este ano A inflação deste ano tem sido e continuará sendo diretamente determinada pela flutuação dos preços dos alimentos, avalia a coordenadora de Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eulina dos Santos. A alta de 4,38% acumulada este ano até outubro já superou o nível apurado em todo o ano de 2009, de 4,31%. Por conta dos alimentos, o aumento de 0,75% do mês de outubro ficou próximo à máxima registrada nos últimos dois anos. Entre junho e agosto desse ano, o índice de preços havia ficado estável. O IPCA voltou a subir em setembro, se acentuando em outubro. O avanço de 0,75% é o maior para o mês de outubro desde 2002, quando foi de 1,31%. Naquele ano, a alta do dólar teve impacto forte sobre os preços dos alimentos. "É uma característica desse ano o IPCA acompanhar de perto o comportamento dos alimentos, que estão sendo donos do comportamento da inflação de 2010", disse Eulina. Os preços dos alimentos estão sofrendo impacto em todo o mundo, devido a variações climáticas. A inflação para os alimentos atingiu alta de 1,89% em outubro, que foi o maior resultado desde junho de 2008, quando ficou em 2,11% no mês. Comparando-se apenas os meses de outubro, este ano registrou o avanço mais forte desde de 2002, quando subiu 2,79%. Na comparação regional, a inflação dos alimentos foi mais forte em Curitiba e em Goiânia, onde já chegou a 8,75% e 8,4%, respectivamente, no acumulado do ano. O item que mais sofreu foi o feijão, cuja cultura é bastante doméstica. Devido a remunerações não muito atrativas no ano passado, 2010 registrou redução da área plantada de feijão, o que diminuiu a safra. Além disso, a seca também afetou a produção, com queda de 3,4% na primeira safra e de 15% na segunda safra. Então, a oferta de feijão se reduziu bastante e os preços dispararam. (Fonte: Valor) Você percebeu esta diferença nos preços dos alimentos? Comente! QUE VOCÊ TENHA UM ÓTIMO FERIADO! Até breve...muito breve!

Aprenda cinco frases que ajudam a parar de fumar

Aprenda cinco frases que ajudam a parar de fumar Deixar o vício do cigarro não é tarefa simples. E o primeiro passo é descartar a informação de que será muito difícil ou até impossível. A recomendação é de André Percia, presidente da SLAPNL (Sociedade Latinoamericana de Programação Neurolinguística). O especialista, que utiliza a técnica para curar fobias, traumas, depressão, distúrbios sexuais, dificuldade de aprendizado, falta de motivação e baixa autoestima, elaborou, a pedido do Terra, cinco frases que o fumante pode repetir a fim de facilitar o abandono do vício. Segundo Percia, a ferramenta ajuda a trabalhar as crenças e as motivações da mudança no plano racional e também no emocional. Nesse trabalho, perguntas, mesmo sem respostas imediatas, colocam o cérebro para buscá-las. Ele explica que são diversas as causas que levam alguém ao vício, como se aproximar e se identificar com pessoas de quem se gosta, repetir estratégias de pessoas com as quais se identifica (relaxar, aliviar a pressão, sentir prazer) ou a própria pessoa associa fumar a alguma dessas coisas por experiência própria. "O cigarro, então, se transforma numa âncora para aquele estado que a pessoa pensa atingir através dele", disse. Confira as frases: 1) Tão naturalmente quanto respiro, reorganizo meus recursos para me tornar mais saudável. 2) Quais comportamentos novos podem ser interessantes para fluir de forma mais saudável nos ambientes em que eu fumava? 3) Por que é importante construir esse resultado, e quais recursos e capacidades podem me levar a novos comportamentos nesses ambientes? 4) Quem eu me torno mudando rapidamente? Como isso impacta positivamente o meu projeto de vida e tudo mais à minha volta? 5) Esse resultado é possível de ser alcançado, eu tenho todos os recursos para isso e, mais que qualquer coisa, eu mereço o que existe de melhor para a minha vida! (Fonte: Saúde-Terra) A imagem já diz tudo; Você merece o que existe de melhor para a sua vida! Comente! Até breve...muito breve! /*--*/

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Decisão de ter um filho e a educação financeira

Decisão de ter um filho e a educação financeira A decisão de ter um filho é muito importante para um casal, trazendo muita alegria para toda a família. Contudo, ao decidir por esse novo passo é necessário ter em mente que, para a qualidade de vida que toda criança merece, existe um alto custo e para isso se torna fundamental a educação financeira. Em um levantamento que realizei sobre gastos para educar um filho até os seus 25 anos (fato que é muito comum nos tempos atuais) que uma família de classe média (o rendimento mensal considerado foi de R$4.000,00) obtive que a soma total de R$ 509.800,00. O valor representa 39,22% de todos os ganhos da família no período. O valor assusta e cria a questão, como nossos antepassados conseguiam criar muitos mais filhos sem precisar gastar tanto dinheiro, a resposta é simples, a realidade mudou e hoje as necessidades relacionadas a finanças são muito menores. Antes, gastos com educação eram muito menores, os pais colocavam os filhos em escolas públicas que tinha grande qualidade, hoje, para que o filho consiga passar em um bom vestibular, com raras exceções, é preciso que estude em uma escola particular. As distâncias hoje são muito maiores de um ponto para outro, o que gera maior gastos, fora que a criança viverá em uma sociedade de consumo dentro da qual estará exposta a muitas mensagens fazendo com que ela gaste mais. Isso sem contar a necessidade de planos de saúde, dentário e as baladas quando ficam jovens, que são muito mais caro. Em resumo, não tem como fazer essa comparação. Por isso, um filho demanda um planejamento que deve acontecer antes mesmo da gravidez, com o casal poupando um pouco por mês, o que deve continuar a ocorrer depois do nascimento, criando assim uma reserva para qualquer emergência que ocorra. Dentro do processo de planejamento familiar, recomendo que o casal inicie a guardar 20% do que ganha dois anos antes de terem o filho. Se achar que não consegue fazer isso, melhor repensar bem a gravidez, porque depois que nascer será 40%. Por isso, não deve haver pânico, e sim controle. O casal deverá fazer um diagnóstico da situação para ter uma visão real de onde estão seus gastos. Depois estabelecer que o filho é o objetivo e o quanto irá gastar, incluindo esse valor no orçamento mensal. Sempre que receber o salário já deve separar o dinheiro para essa finalidade, deixando o restante para os demais gastos. Por fim o casal deverá poupar, procurando um tipo de aplicação que mais se identifique com o seu perfil e com as metas que tem que atingir. É importante reforçar que mesmo depois de nascer a criança os pais deverão continuar a poupar. Garantindo assim a calma necessária para que existe de mais importante: serem felizes junto com seus filhos! (Fonte: Reinaldo Domingos) E você, planejou antes de ter o seu filho? Está planejando para ter? É preciso traçar um bom planejamento para esta nova vida! Comente logo abaixo! Até breve...muito breve!

Conheça dez alimentos que podem prolongar a sua vida

Conheça dez alimentos que podem prolongar a sua vida Todos sabem que a alimentação é extremamente importante para a manutenção da saúde. Cada tipo de alimento possui uma propriedade, alguns prejudicam e outros auxiliam no funcionamento do organismo. Se você está realmente preocupado com a sua saúde, é melhor prestar mais atenção no que anda comendo, pois sua atitude hoje será determinante na sua qualidade de vida nos próximos anos. Diversas pesquisas ao redor do mundo já apontaram quais são os alimentos que podem fazer bem e ajudar na prevenção de doenças. Pensando nisso, o Terra preparou uma lista com dez alimentos que podem te ajudar a viver mais e melhor. Lembrando que, para se manter saudável, é preciso uma dieta balanceada aliada a hábitos saudáveis. Veja a lista de dez alimentos que podem prolongar a sua vida: Alho O alho é um alimento altamente benéfico, pois diminui a hipertensão e os níveis de colesterol do sangue. Ele ainda promove uma ação antioxidante, combatendo os radicais livres. Pesquisas apontaram que o consumo de alho pode ajudar a diminuir o câncer de mama, pele e pulmão, além de prevenir o câncer de cólon e de esôfago. Ele tem propriedades antiviróticas e bactericidas, que previnem ou combatem infecções, e também é eficiente na proteção contra a congestão nasal. O alho pode, entretanto, causar indigestão, especialmente se comido cru. Aveia A aveia é um cereal nutritivo e uma excelente fonte de cálcio, ferro, proteínas, vitamina E, manganês, magnésio, zinco, cobre, carboidratos e fibras solúveis. A versão em farelo é a que tem maior teor de betaglucanas, componentes da fibra alimentar solúvel que auxiliam no controle do colesterol e da glicemia. Sua composição, que é rica em fibras, ajuda também a favorecer o trânsito intestinal. Além de tudo isso, a aveia pode ser uma aliada no combate ao estresse do cotidiano. Tudo por causa de uma substância chamada avenina, que possui uma ação relaxante ao organismo. Azeite de oliva O azeite de oliva possui vitaminas A, D, K e E, e é um poderoso antioxidante, o que ajuda a retardar o envelhecimento da pele. Entre os benefícios do alimento, estão a ajuda na prevenção contra o câncer e às doenças do coração. Muito recomendado pelos médicos, o azeite possui propriedades que impedem a oxidação da gordura boa que circula no sangue (LDL). Castanhas-do-pará Um estudo realizado pela Universidade de Otago, na Nova Zelândia, apontou que a ingestão de até duas castanhas-do-pará eleva em 65% o teor de selênio no sangue. Porém, dependendo da castanha, apenas uma unidade já é o suficiente. Muito cuidado para não ingerir muitas castanhas, pois o selênio só é benéfico em pequenas quantidades, em doses altas pode gerar intoxicação. Na dose certa, esta substância aciona as enzimas que combatem os radicais livres, evitando assim o envelhecimento celular e prevenindo o surgimento do câncer. Chá verde O chá verde ajuda na perda de peso, diminui as taxas de colesterol, controla a pressão arterial, ativa o sistema imunológico, diminui o risco de artrose, aterosclerose e outras doenças degenerativas, e tem ação cicatrizante por uso tópico. Pesquisas realizadas pelo Centro Nacional Epidemiológico de Prevenção contra o Câncer, no Japão, demonstraram que o consumo do chá pode estar relacionado ao menor risco de desenvolvimento de alguns tipos de câncer, como de pele, ovário, pulmão e próstata. Assim como qualquer alimento, o chá verde deve ser consumido com moderação, para evitar problemas como a gastrite. Maçã Maçãs têm poucas calorias e muitas fibras solúveis, que ajudam a reduzir o colesterol. O fruto contém vitaminas B1, B2, niacina e sais minerais como fósforo e ferro. Um dos elementos da maçã é a pectina, que tem se mostrado eficaz no controle da glicemia, auxiliando os portadores de diabetes a manter a boa saúde. Rica em quercetina, substância que ajuda a evitar a formação dos coágulos sanguíneos capazes de provocar derrames, a maçã é recomendada para pessoas com problemas de intestino, obesidade, reumatismo, gota, diabetes, enfermidades da pele e do sistema nervoso. Em outras pesquisas, homens que comeram quase uma maçã por dia tiveram função pulmonar mais forte do que os que excluíram a fruta do cardápio. Peixes Todos sabem que o consumo de peixes é benéfico para a saúde, mas afinal, você sabe quais são os benefícios do consumo diário deste tipo de carne? Os peixes possuem menos gorduras do que outros tipos de carne, como de boi e porco. Os tipos de gorduras existentes nos peixes são as poliinsaturadas, das quais se destaca o ômega 3, que oferece diversos benefícios à saúde, como a diminuição de riscos cardiovasculares, acidente vascular cerebral (AVC), redução da pressão arterial e taxa de colesterol total no sangue. Existem várias espécies de peixes, cada uma com quantidades diferentes de ômega 3. Os peixes de águas salgadas e frias, como bacalhau, atum e salmão são os mais abençoados com este tipo de gordura. Soja A soja é um dos grãos mais nutritivos e versáteis. É uma boa fonte vegetal de proteína e ferro, de vitamina B, cálcio, potássio, zinco e outros minerais. Pode prevenir doenças do coração e algumas formas de câncer. Essas substâncias atuam como um antioxidante, reduzindo as taxas do colesterol ruim (LDL) no sangue. Entre os benefícios do alimento, está também o controle hormonal, o que pode ajudar a amenizar os sintomas da menopausa. Tomate Consumido cru ou cozido, os tomates contêm poucas calorias e são ricos em vitaminas e outras substâncias. São boa fonte de vitamina A e C, folato e potássio. Estudos epidemiológicos mostraram que a ingestão de tomate e de produtos à base de tomate está associada à redução do risco de desenvolvimento de doenças crônicas como câncer e doenças cardiovasculares. Estudo conduzido na Itália na década de 80 mostrou uma relação inversa entre o consumo de tomate e o risco de câncer do trato digestivo. Outros benefícios do fruto incluem a diminuição da pressão arterial e das incidências de doenças cardiovasculares. Vinho Não é de hoje que os médicos recomendam, principalmente a quem possui problemas de coração, a ingestão diária de quantidade moderada de vinho. O consumo moderado de vinho tinto está associado com redução da mortalidade e das hospitalizações por Doença Arterial Coronária (DAC), segundo o Instituto do Coração de São Paulo. A presença da substância ativa resveratrol, mais comum no vinho tinto, funciona como antioxidante transformando esta bebida em um poderoso alimento funcional. Os flavonóides, que impedem que a gordura acumule nos vasos sanguíneos, são outros aliados do coração. O consumo do vinho deve ser moderado, apenas uma taça por dia geralmente surte um efeito positivo. Consumo em excesso não é recomendável. (Fonte: Saúde - Terra) Se você já gostava destes alimentos, é hora de comer com mais gosto ainda! Mas é claro, sempre com moderação. Ótima quinta-feira! Até breve! /*--*/