segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Aparentar ser mais velho do que a idade real não é sinal de pouca saúde

Aparentar ser mais velho do que a idade real não é sinal de pouca saúde Embora ninguém goste de aparentar mais idade do que realmente tem, uma pesquisa feita no Hospital Saint Michael, em Toronto, mostrou que parecer ser mais velho do que a idade real não mostra necessariamente problemas de saúde. Segundo Sthepen Hwang, professor da Universidade de Toronto, poucas pessoas sabem que quando os médicos descrevem os seus pacientes para outros especialistas frequentemente comentam se a pessoa parece ou não mais velha do que realmente é. Para os pesquisadores, esse hábito parte do pressuposto de que pessoas que parecem mais velhas do que são têm saúde precária. O estudo do hospital Saint Michael, publicado no "Journal of General Internal Medicine", mostrou que isso nem sempre é verdade. Os pesquisadores avaliaram 126 pessoas de 30 a 70 anos que fizeram consultas médicas. Questionários foram preenchidos para identificar objetivamente se os participantes tinham muitos problemas de saúde física ou mental. Cada um dos participantes da pesquisa foi fotografado e as fotos foram apresentadas a 58 médicos, que deviam avaliar a aparência com a idade real da pessoa. "Os médicos simplesmente assumiam que a sua rápida avaliação sobre a idade aparentada tinha valor de diagnóstico”, conta Hwang. Mas a pesquisa mostrou que, em pessoas que pareciam até cinco anos mais velhas, esse dado não fazia diferença no estado de saúde geral. A relação só apareceu em pessoas que pareciam ter pelo menos dez anos a mais do que a idade real. (Fonte: AGÊNCIAS INTERNACIONAIS – UOL) Comente sobre esta pesquisa logo abaixo. QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEMANA! Até breve, /*--*/

Aperte o cinto para zerar as dívidas

Aperte o cinto para zerar as dívidas Por que torrar dinheiro com castanhas, se as festas, no Brasil, ocorrem no verão, que pede ceias mais leves? O que você vai fazer com o 13º salário, com os 33% de acréscimo das férias e com eventuais ganhos de participação nos lucros das empresas? Torço para que você, leitor, leitora, faça parte dos 64% dos brasileiros que usarão esse dinheiro extra para pagar dívidas. Não há melhor destino para o 13º ou a restituição tardia do Imposto de Renda. Dívidas com cartão de crédito e cheque especial costumam ser reajustadas pelas elevadas taxas brasileiras. Com o tempo, podem se tornar impagáveis, destruindo a situação financeira de sua família. Não exagere nas compras de presentes. Faça amigo secreto em família, com amigos e no trabalho. Seja criativo também nas festas de Natal e de Ano Novo. Por que torrar dinheiro com castanhas e outros itens, se as festas, no Brasil, ocorrem no verão, que pede ceias mais leves, repletas de frutas frescas e saladas? Quanto às férias, visitar familiares e amigos, hospedar-se em colônias de férias ou associações profissionais e acampar custa menos e garante a mesma diversão. Use suas milhas para reduzir o custo das passagens ou, se o meio de transporte for automóvel, tente dividir os custos com pessoas que vão para o mesmo destino. Você pode argumentar que trabalhou muito o ano todo, enfrentou trânsito pesado, ameaças de desemprego, falta de dinheiro e que, agora, chegou a hora de aproveitar. É verdade. Mas também devemos considerar que começar 2011 com as contas em ordem vale muito a pena. Quem não tem dívidas pode planejar, comprar com inteligência e usar seu crédito para melhorar de vida. Quem deve não tem muitas opções. Se estiver em listas de maus pagadores, dificilmente terá acesso a compras a prazo. Ficará limitado ao que puder comprar à vista. Dívida boa é aquela que abre espaço para um futuro melhor, com mais conforto e segurança. Por exemplo, quando um profissional liberal investe em um bom notebook. Ou quando um fotógrafo adquire uma máquina com mais recursos. Trocar o aluguel por um financiamento imobiliário que cabe no bolso também é dever conscientemente. Mas chegar a 2011 cheio de dívidas por causa de mais roupas, presentes, viagens e restaurantes, convenhamos, não prenuncia boas coisas. Com dinheiro na mão, é mais fácil negociar corte ou redução de juros de empréstimos ou de crédito rotativo do cartão. É poder de fogo para limpar o passivo de um ano que teve crise, desemprego e recessão. Muito cuidado, portanto, com os ingressos de dinheiro entre o final de novembro e dezembro. Se souber usar esses recursos, talvez realize mais sonhos, no final de 2011, sem peso na consciência nem no bolso. (Fonte: Maria Inês Dolci) E você, já apertou o cinto para zerar suas dívidas? Comente. Até breve...muito breve,