segunda-feira, 30 de maio de 2011

Como deve ser uma alimentação infantil saudável?

Para uma criança saudável, sem necessidades específicas, uma alimentação saudável deve  fornecer quantidades adequadas para o pleno desenvolvimento físico e mental. Essa alimentação deverá incluir alimentos que forneçam energia, proteínas, vitaminas e sais minerais.

Para os bebês, a alimentação mais adequada é o leite materno. Até os 6 meses de idade, o bebê pode e deve se alimentar exclusivamente do leite da mãe. O leite materno é a alimentação infantil mais completa que existe, dispensando até mesmo a ingestão de outros líquidos. Se você não puder amamentar, é importante conversar com um pediatra para que o leite materno possa ser substituído por uma alimentação infantil apropriada.

A partir dos 6 meses de idade, alimentos sólidos podem ser introduzidos gradualmente na alimentação infantil, de modo que por volta dos 12 meses esses alimentos sejam a maior parte do que seu filho come, complementado pelo leite. Nessa transição, é importante seguir o ritmo do bebê, introduzindo alimentos aos poucos, sem forçar, e cuidando para que o bebê não se engasgue. E lembre-se: o que não for comido deve ir para o lixo.

Não congele, guarde na geladeira ou esquente mais tarde. Evite ovos, sal, açúcar, trigo e leite de vaca e não dê para o bebê comidas industrializadas feitas para adultos ou crianças maiores. Incentive seu filho a comer sozinho, mesmo que isso crie uma grande bagunça!

Entre 1 e 5 anos, a criança cresce depressa e é muito ativa. A alimentação deve conter laticínios, fontes saudáveis de proteína, pão, cereais e raízes. Ofereça a maior gama possível de legumes, hortaliças e frutas. Não insista para que a criança coma muito de uma só vez – pequenas refeições e lanches são mais adequados.

E não é uma boa ideia dar muitas fibras, pois o sistema digestório ainda é muito delicado. Evite ovos crus, sementes e nozes (a criança pode engasgar) e não acrescente sal, açúcar ou mel nos alimentos. Bebidas industrializadas causam obesidade e cárie, quem precisa delas?

Para os meninos e meninas de 5 a 12 anos, a alimentação infantil é na verdade muito parecida com a alimentação dos adultos. As crianças podem e devem compartilhar os hábitos e preferências da família. Comer não é só alimentar-se: é prazer, história e cultura! Incentive a variedade, sem pressionar.

Lembre-se sempre de consultar seu pediatra ou profissional de nutrição. Eles podem oferecer orientações preciosas para as necessidades específicas de seu filho.
(Fonte: Redação – Uol)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEGUNDA-FEIRA!

Lista é a principal maneira de fugir das armadilhas dos supermercados; saibam outras

Faz tempo que ir ao supermercado deixou de ser a simples ação de comprar comida e produtos de limpeza. Ao pisar no local, o consumidor é bombardeado por cores, promoções, cheiros e produtos que vão desde um pacote de macarrão até um televisor LCD de última geração.

Diante de tantas opções e estímulos, como fazer para manter o foco e levar apenas o necessário, evitando assim os gastos desnecessários em um momento de pressão inflacionária?

A principal dica é ir ao supermercado com uma lista com todos os produtos que você precisa comprar.

“Se o consumidor já vai com uma lista, ele já vai pré-definido, sabendo o que é realmente necessário. A gente sabe que os supérfluos muitas vezes levados têm um custo mais elevado e acabam encarecendo o valor final da compra”, afirma Polyanna Carlos Silva, supervisora institucional da ProTeste Associação de Consumidores.

Outra dica é evitar ir às compras com fome. Com o estômago vazio, o consumidor fica mais suscetível ao impulso de comprar alimentos necessários naquele momento para matar a fome, mas desnecessários em casa.

Polyanna Silva também orienta o consumidor a ficar atento às ofertas, principalmente as famosas “pague dois, leve três”. Segundo ela, é sempre importante confirmar se o valor unitário do produto não é o mesmo na suposta promoção e na compra avulsa.

A supervisora da ProTeste também orienta as pessoas a não comprarem alguma coisa apenas porque está em oferta, mas, sim, por necessidade.

Outro aspecto importante sobre as ofertas, de acordo com ela, é ficar atento à data de vencimento dos produtos. Alguns estabelecimentos diminuem o preço de alimentos que estão perto de vencer. Neste caso, é importante o comprador ver se realmente vai consumir a mercadoria antes do prazo limite.

Uma dica antiga, porém muitas vezes esquecida pelos consumidores, é comparar os preços em diferentes lugares.

Sobre as “armadilhas” dos supermercados que consistem em fazer com que o consumidor se sinta bem e, assim, fique mais tempo no local, Polyanna Silva aconselha as pessoas a irem focadas.

“A gente orienta o consumidor a ir com objetividade ao supermercado, que ele vá sabendo o que vai comprar e usufrua de todo esse conforto que hoje existe”, afirma.
(Fonte: Uol - Economia)

Você costuma ir ao supermercado com uma lista dos produtos que realmente precisa?

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