segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Sinal de alerta para a pneumonia

Sinal de alerta para a pneumonia Quatro em cada dez pessoas não sabem a que médico recorrer no caso de pneumonia. Apesar de a doença ser um dos principais motivos de internação hospitalar pelo Sistema Único de Saúde e ter sido responsável pela morte de 45.500 pessoas no País em 2009, a população pouco conhece suas causas, agravantes e sintomas. É o que revela a pesquisa “Saúde respiratória e do pulmão”, feita pelo Instituto Datafolha em parceria com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Dos 2.242 brasileiros entrevistados em 143 municípios e pertencentes a todas as classes sociais, a grande maioria (2.147 pessoas) já tinha ouvido falar da pneumonia, doença caracterizada pela infecção ou inflamação dos pulmões e causada por diferentes agentes, sobretudo bactérias. No grupo dos que disseram conhecer a doença, porém, 23% não souberam identificar nenhum sintoma e 67% apontaram como causa da pneumonia o clima frio ou úmido, o que não está diretamente relacionado à enfermidade. Uma mudança brusca no clima pode favorecer a propagação de viroses, que comprometem a imunidade do indivíduo, abrindo caminho para a instalação das bactérias da pneumonia. Por isso, a vacinação contra gripe comum é tida como prevenção contra o surgimento da infecção nos pulmões, principalmente para os idosos. O desconhecimento ou a falta de informações frequentemente retarda a ida ao médico, o que agrava o quadro de saúde do paciente, dizem os médicos. “Quanto mais se atrasa o tratamento, maior o risco de surgirem complicações, como o derrame pleural, a insuficiência respiratória e a necessidade de longos períodos de internação”, explica a pneumologista Ana Luisa Godoy Fernandes, diretora da SBPT. Segundo a médica, o tratamento precoce faz com que os índices de sucesso do tratamento sejam muito bons. Daí a importância de esclarecimentos, desfazendo mitos que distorcem a realidade, e da rapidez de diagnóstico. A principal diferença de sintomas entre a gripe comum e a pneumonia é que esta provoca dor torácica constante, que é agravada quando o paciente inspira profundamente. A febre da pneumonia também é mais alta do que a febre gripal. Enquanto o gripado tem febre de até 37,5 graus, o paciente de pneumonia atinge até 39. Ana Luisa também aponta a presença de confusão mental, principalmente entre os idosos, como um dos sinais da pneumonia. Sintomas comuns entre a pneumonia e a gripe são o cansaço, a tosse, o mal-estar e a congestão nasal. Para a pneumologista Maria Alenita Oliveira, do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, quando os sintomas da gripe não cessam após uma semana, trata-se de um sinal que indica o possível surgimento da pneumonia. “A falta de ar também pode ser um sinal de uma infecção bacteriana como a pneumonia”, diz. Existem pneumonias bacterianas (não transmissíveis) e virais, mais raras e com evoluções mais rápidas. Segundo Ana Luisa, os tratamentos disponíveis para as pneumonias bacterianas são mais eficientes. (Fonte: Jornal da Tarde) UMA ÓTIMA SEMANA! As Fundações Sanepar agradecem o seu acesso! Até breve!

Endividamento das famílias entre os menores do mundo

Endividamento das famílias entre os menores do mundo O endividamento das famílias brasileiras é um dos menores do mundo, de acordo com um levantamento do Ministério da Fazenda, baseado em dados da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e Banco Central. Em sua 8ª edição, o estudo Economia Brasileira em Perspectiva, divulgado na última quinta-feira (21), mostrou que o endividamento das famílias em crédito imobiliário e consumo representa 29,3% da renda familiar. Os valores considerados na pesquisa são de 2008. Outros países Depois do Brasil, aparece no levantamento a Itália, onde 72,1% da renda das famílias está comprometida com dívidas imobiliárias e de consumo. Em seguida, aparecem Alemanha (98,3%), França (100,2%), Japão (127,7%), Estados Unidos (131,6%) e Canadá (141,6%). O Reino Unido apresentou o maior percentual de endividamento: 181,4% da renda das famílias britânicas está comprometida com o pagamento do imóvel ou consumo cotidiano. “Diferentemente dos países desenvolvidos, o nível de endividamento das famílias brasileiras em relação ao PIB do País se apresenta em níveis baixos e semelhantes aos dos países que compõem os BRICs”, afirma o estudo, em referência à sigla para Brasil, Rússia, Índia e China. (Fonte: InfoMoney) O que você achou do resultado desta pesquisa? Comente, Até breve...muito breve! /*--*/