segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Educação financeira começa cedo, com exemplos

Algumas histórias são tão simbólicas que passam despercebidas diante dos olhos de muita gente. Suas lições, no entanto, são razão para profundas reflexões, especialmente quando nos damos conta de sua importância. Parte de meu aprendizado rumo à independência financeira surgiu a partir da observação, do conhecimento experimentado, do olhar atento ao que ocorria comigo e à minha volta. A história abaixo servirá de gancho para conversarmos mais sobre isso. Eu devia ter uns quatro, cinco anos no máximo. Andava pelas ruas do bairro ao lado de meus pais, alguns amigos e seus pais. De repente encontrei alguns Cruzeiros (moeda da época) no chão, em notas amassadas, claramente perdidas há um bom tempo. Percebi o pequeno "tesouro" e ao abaixar para recolhê-lo, uma voz gritou: "Não pegue dinheiro assim. Não faça isso, dinheiro é sujo. O dinheiro está cheio de micróbios, bactérias e você vai ficar doente". Pelo tom da voz, soube imediatamente que as palavras não vinham de meu pai ou de minha mãe. Era Dona Ana, mãe de Pedro, que apontava seu dedo para mim e começava a esboçar a reação típica de alguém preocupado, querendo saber quão grave havia sido minha descoberta e atitude. Eu estava fazendo algo realmente impróprio e indesejado segundo sua avaliação. Com calma e elegância minha mãe colocou sua mão no ombro de Dona Ana e lhe pediu licença. Ao se interpor entre mim e ela, falou com serenidade: "Imagine, está tudo bem com ele Ana". Então virou-se para mim e disse: "Meu filho, recolha seu tesouro e vamos aproveitar para multiplicá-lo, como já o ensinei. Guarde-o com segurança e só então vamos lavar suas mãos". Eu estava tranquilo, aquela não era a primeira vez que eu "farejava uma oportunidade". Ouvi os passos calmos de minha mãe em minha direção e continuei a trabalhar em uma forma de retirar o dinheiro sem danificá-lo. Quando chegamos em casa, algumas horas depois, fui correndo depositar meu tesouro no cofrinho dado pelos meus pais alguns meses antes. Educação financeira começa cedo. Começa com o exemplo, com o apoio dos pais e com a crença de que o dinheiro não é, nem nunca será sujo. Aquele dia transformou minha vida por duas razões simples: * Eu podia confiar nos meus pais para realizar meus sonhos. Para uma criança, comprar um brinquedo e encontrar alegria em uma simples visita a um parque de diversões são metas ousadas, que exigem esforços de negociação, disciplina e algum dinheiro. Aprendi a valorizar a conquista porque era motivado a sonhar, mas também a valorizar (dar valor) o que desejava. Saber quanto custa é diferente de saber quanto vale. Uma criança só pode aprender isso com a ajuda dos pais; * Amor não significa proteger o outro de tudo. É certo que eu poderia ter desenvolvido alguma infecção, alergia ou coisa parecida ao tocar aquele dinheiro encontrado no chão. Mas estava em jogo uma lição mais importante, felizmente incentivada por minha mãe: nossas atitudes geram consequências, muitas delas frustrações. Viver em uma bolha não faz o tipo de quem quer ser independente financeiramente. Fui o tipo de criança que teve todo e qualquer tipo problema relacionado à curiosidade; aprendia e seguia em frente, sempre sob o olhar desafiador de meus pais. Você, pai, mãe, já se deu conta do quanto ensina ao seu(s) filho(s) sobre dinheiro, finanças pessoais e investimentos através de seu comportamento, suas decisões e atitudes? Provavelmente não. Você costuma negociar e pedir desconto quando vai comprar alguma coisa? Investe no futuro de sua família? Guarda algum dinheiro? Está endividado? Sua família observa tudo. E toma seu passo como modelo. Você, filho, filha, já é capaz de observar suas decisões econômicas e compará-las ao que acontece em sua família, com seus pais? Simplesmente replica muito do comportamento familiar, sentindo-se em uma espécie de piloto automático? Ou será que é capaz de discutir as opções, agregando valor à discussão, além de tentar provocar uma visão "fora da caixa"? Como você percebeu, o texto de hoje é um convite. Precisamos ser mais responsáveis com a formação de nossos cidadãos. Você topa? Crianças, adolescentes e jovens são parte do processo, o que traz enorme responsabilidade ao ambiente familiar, escolar e às amizades. Você tem se preocupado apenas com a educação formal ou tem agido de forma a ensinar também com suas próprias mudanças e melhores escolhas? O futuro cultural, financeiro e familiar de uma geração pode estar amparado no que nós, adultos, fazemos agora, hoje. Geralmente está. Será que somos humanos demais para perceber isso? Ora, justificar a inércia abusando de nossa natureza é abrir mão do verdadeiro amor que uma família deve carregar. Amar significa dizer "não" de vez em quando, ficar doente, "cair do cavalo". Amar significa ajudar o outro a se levantar, processar as lições e dar o próximo passo. Não é de hoje que temos que aprender a lidar melhor com a frustração, os momentos tensos, decisões difíceis e responsabilidades. Ouvia muito minha avó dizendo que "as palavras ensinam, mas só o exemplo arrasta". Que tal viver um padrão de vida sustentável, dentro de seus limites possíveis? Que tal olhar para o seu filho e ver nele um cidadão, alguém que você quer que melhore as coisas, que deixe um legado? Que tal começar a dar exemplos decentes, dos quais você realmente se orgulharia? Ainda dá tempo. (Fonte: Blog Você Mais Rico, da Você S/A) O comentário de hoje será o mesmo do último parágrafo da matéria: Que tal começar a dar exemplos decentes, dos quais você realmente se orgulharia? Ainda dá tempo! Comente você também! QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEGUNDA-FEIRA e uma MARAVILHOSA SEMANA!

Bebidas diet: risco de AVC

Estudo sugere que refrigerantes sem açúcar aumentam em 61% chances de doenças. Quem troca o refrigerante normal pelo diet pode estar fazendo um bom negócio para o controle de peso, mas não para a saúde do coração. Segundo uma pesquisa americana, quem consome refrigerantes diet com frequência tem 61% mais chance de desenvolver doenças cardíacas do que quem não toma. O estudo, apresentado na International Stroke Conference 2011, em Los Angeles, nos Estados Unidos, foi feito com 2.564 pessoas com mais de 40 anos, de diferentes etnias. Os voluntários foram acompanhados, em média, durante nove anos. De acordo com os cientistas, o motivo do elevado risco de doenças cardíacas é a grande quantidade de sal presentes na bebidas, seja na versão com ou sem açúcar. O consumo elevado de sal, além de causar a hipertensão, mostrou relação com um grande aumento no risco de manifestar acidentes vasculares cerebrais (AVC). O estudo verificou que os participantes que consumiram mais de 4 gramas de sódio por dia apresentaram risco duas vezes maior de desenvolver um AVC do que aqueles que ingeriram menos de 1,5 grama por dia. Dos voluntários, apenas um terço estava no limite recomendado por especialistas americanos no consumo de sódio, que é de 2,3 gramas por dia, o equivalente a uma colher de chá de sal. A recomendação é de que o consumo diário não ultrapasse 1,5 grama. Pesquisa polêmica O estudo, no entanto, está gerando polêmica no meio científico. A associação americana ligada a fabricantes de alimentos light e diet, divulgou uma nota contestando os resultados da pesquisa. Segundo especialistas ouvidos pelo órgão, os dados ainda não foram publicados em revistas científicas e pode ter havido falhas na metodologia da pesquisa. De acordo com a associação, não teria sido levada em conta a quantidade de sal ingerida pelos participantes em outros alimentos. (Fonte:Extra Online) Você costuma optar por refrigerantes light/diet? Comente logo abaixo sobre este estudo, até breve...muito breve! /*--*/

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Aposentadoria: hora de pendurar as chuteiras?

É um velho e conhecido chavão dizer que, quando alguém está se aposentando, essa pessoa estará “pendurando as chuteiras”. Certamente essa expressão tem origem no futebol, quando se percebe que um jogador já não está mais com o vigor físico suficiente para agüentar toda a carga de trabalho exigida por rotinas de treinamentos, concentração e jogos. Mas será que essa expressão é realmente adequada para todas as pessoas que fazem atividades fora do futebol? Será que a aposentadoria tem a ver, realmente, com inatividade? Hora de pendurar as chuteiras ou hora de pensar numa segunda carreira?Certamente não, aposentadoria não é e não pode ser sinônimo de ficar andando pelos quatro cantos da casa atrás de “sujeirinhas”, assistindo à Sessão da Tarde na televisão, de pijamas, jogando dominó na pracinha ou simplesmente caminhando em volta do bairro. E isso por uma razão muito simples: a vida é boa demais para ficarmos gastando nosso tempo com coisas que pouco agregam valor! Pensando também em termos mais amplos, no sentido de aposentadoria como sinônimo de independência financeira, essa perspectiva ganha dimensões ainda mais importantes, na medida em que: a) as pessoas podem se tornar financeiramente independentes antes da “idade oficial” para aposentadoria; e b) a expectativa de vida aumenta cada vez mais com os avanços da medicina e da tecnologia. Se antes viver até os 90 anos, com boa saúde, parecia uma utopia, hoje essa situação já é uma realidade para muita gente; amanhã será algo muito corriqueiro. Ou seja, as pessoas terão muito tempo para gastar e estarão: a) com algum dinheiro no bolso – no caso daqueles que se aposentam segundo as regras oficiais do sistema previdenciário; ou b) com muito dinheiro no bolso, no caso daqueles que constroem um plano de independência financeira e conseguem viver independentemente de ajuda estatal. Muito dinheiro no bolso e muito tempo para gastar são condições ideais para pensar numa segunda carreira, ou seja, numa carreira a ser desenvolvida após aquela principal ter cumprido o seu papel. O mais interessante dessa segunda carreira é a possibilidade concreta de você fazer aquilo que mais gosta, ou seja, de se concentrar intensamente na prática de seus hobbies ou daquilo que gostaria de fazer durante sua vida, mas que, por razões de trabalho, não conseguiu. A grande vantagem de desenvolver uma segunda carreira é exatamente o fato de que você não trabalhará por dinheiro – afinal, sua tranquilidade financeira já foi alcançada pela aposentadoria. É bem verdade que muitas pessoas se aposentam e continuam a trabalhar não por opção, mas por obrigação, tendo em vista o baixo valor dos proventos recebidos pelo sistema previdenciário. Porém, isso não descaracteriza a importância de trabalhar numa segunda carreira, uma vez que você terá pelo menos um montante fixo mensal para se sustentar. Ademais, esse é mais um motivo para você trabalhar, durante sua vida produtiva, pela sua independência financeira – uma vez que é extremamente arriscado deixar seu futuro nas mãos do Governo, da empresa, ou mesmo da família. Você tem que ser responsável pelo seu próprio futuro financeiro. Assuma o controle de seu próprio destino. Por questão de lógica, quem não é independente financeiramente é dependente financeiramente, dependente de alguém ou de alguma instituição. Eliminar ou reduzir a dependência é vital para você ter uma vida pós-aposentadoria mais tranquila e lhe permitirá ampliar seu leque de escolhas no futuro. Dicas para desenvolver uma segunda carreira: E você deve estar se pensando: “Tá, eu gostei da ideia de ter uma atividade proveitosa na aposentadoria, mas como fazê-la funcionar na prática?” Para isso, aqui estão algumas dicas:Identifique suas paixões. O que você gosta de fazer em suas horas livres? Quais são seus hobbies? Que tipo de tarefa você faria por satisfação, em vez de fazê-la em troca de dinheiro? Fazer um autoexame é fundamental para definir os rumos que podem ser tomados na aposentadoria; • Planeje desde já. Embora você ainda tenha alguns anos até se aposentar, é essencial que você não deixe inteiramente para depois os rumos que irá seguir na nova carreira. Pelo contrário, você já deve ir se programando desde agora, pensando em meios de construir essa nova atividade quando “o momento chegar”. Isso evitará correria e decisões mal executadas; • Invista na saúde. De nada adianta você ter um plano bem montado para a sua carreira pós-aposentadoria se sua saúde estiver deteriorada, porque isso lhe impedirá de explorar todas as possibilidades que a nova carreira apresentará. Por isso, lembre-se: cuidar da saúde é financeiramente importante;Aproveite a vida! Lembre-se: a nova carreira deve ser uma opção e não uma obrigação. E, ainda que você se entusiasme com as novas oportunidades, não se estresse tanto quanto como se estivesse no seu emprego atual. Relaxe e aproveite a vida caso a carreira pós-aposentadoria não vá para frente. Pelo menos você tentou. Trate de fazer outras coisas em que sua experiência acumulada de vida possa ser útil na vida de outras pessoas. Tempo você tem; dinheiro você também tem. Portanto, procure fazer coisas que lhe proporcionem prazer e satisfação! (Fonte: Valores Reais – Hotmar) Você pensa em uma segunda carreira? Ou então já tem uma segunda carreira? Comente! QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA! E um MARAVILHOSO fim de semana!

Ar-condicionado ameaça a saúde

Na rua, sol forte, temperatura acima dos 30 graus, maquiagem derretendo, gravata sufocando de tanto calor. No escritório ou dentro do carro, aquele ar geladinho gostoso. Para fugir do calor intenso, quem tem condições financeiras recorre aos sistemas condicionadores de ar. Sem os devidos cuidados, no entanto, eles podem trazer complicações para a saúde. “O ar-condicionado tira a umidade do ar que vai passar pelas vias respiratórias e, com isso, dificulta a respiração. O ar muito frio e a umidade abaixo de 14% – como nos aviões – causam grande desconforto e irritação após poucas horas”, diz a médica Mônica Menon, otorrinolaringologista e alergista, doutora em ciências médicas pela FMUSP e especialista em pesquisa clínica. A mucosa nasal é revestida por cílios vibrantes, responsáveis por expulsar bactérias, fungos e vírus que entram no organismo pelo ar que respiramos. “Como há o ressecamento da região, a chance de contrair infecções aumenta”, explica o médico Ricardo Milinavicius, diretor da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT). Para aqueles que sofrem com quadros alérgicos, as reações se amplificam. “A mucosa fica ainda mais irritada e a pessoa passa a espirrar mais”, diz Mônica Menon. Uma forma de minimizar o problema é hidratar-se bem. Nos dias quentes e especialmente em ambientes com ar-condicionado, é essencial beber água e umidificar as vias aéreas com soro fisiológico ou gel nasal. “Beba água de forma fracionada: meio copo de hora em hora”, aconselha a médica Mônica Menon. Limpeza contra doenças Outro problema do ar-condicionado é a “poluição indoor”. O filtro não consegue reter todas as impurezas existentes no ambiente, que se acumulam nos ductos e fazem com que o ar circule contaminado de fungos, bactérias e sujeiras, prejudicando a saúde de quem está exposto ao aparelho. Segundo Ricardo Milinavicius, é importante que o ar-condicionado seja higienizado e tenha o filtro trocado periodicamente. “Este é o principal desencadeador de doenças respiratórias: a falta de limpeza. Para pessoas que já apresentam quadros de bronquite, asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica, a DPOC, os riscos são ainda maiores, podendo levar a casos de sinusite, amidalite e até mesmo pneumonia”, alerta o médico. E não só o filtro do ar-condicionado deve ser higienizado, mas também os ductos internos, pois é lá que bactérias e resquícios de água ficam alojados. Veja como limpar o seu ar-condicionado A limpeza deve ser realizada a cada três meses e, a cada seis, é preciso trocá-lo. O mesmo serve para o ar dos carros. Nos veículos, o parâmetro para troca é de cinco mil a 10 mil quilômetros rodados, o que corresponde a aproximadamente um ano.( Fonte: Yara Achôa, iG São Paulo) Comente esta matéria logo abaixo, até breve...muito breve! /*--*/

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Vantagens da idade

Pessoas mais velhas sofrem menos com a solidão que os mais jovens, diz estudo; Como já dizia Vinícius de Moraes, solidão é coisa de gente que não ama, se fecha e se recusa a participar da vida humana. Os versos do poetinha são certeiros. E, ao contrário do que você pode imaginar, em meio a novas e tecnologias e relações virtuais, não é a meia idade que vive solitária. Segundo um estudo realizado no Reino Unido, isso é coisa de gente jovem, isolada entre mouses e teclado. A idade, pelo visto, traz vantagens que a gente desconhece. Especialista brasileiro diz que o tempo torna pessoas mais sociáveis. Encomendada pela fundação britânica Mental Health Foundation e intitulada The Lonely Society, a pesquisa contou com 2.256 pessoas acima de 18 anos. Quase 60% dos entrevistados entre 18 e 34 anos disseram que sentem solidão com frequência. Já entre os entrevistados com 55 anos ou mais, somente 35% afirmaram se sentir sozinhas. Para os pesquisadores, apesar das novas tecnologias como as redes sociais e celulares aproximarem as pessoas, elas podem contribuir significativamente para o isolamento. Quase um terço dos jovens entrevistados disseram passar mais tempo se comunicando com a família online do que pessoalmente. Para o pesquisador do Departamento de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ricardo Monezi, a idade pode ser uma vantagem com a qual os mais velhos contam para enfrentar a solidão. “Apesar de estar cada vez mais inserida no mundo virtual, as pessoas de meia idade não se esqueceram da qualidade de ser social. Elas sabem da importância dos amigos, dos passeios, enfim, dos encontros presenciais. Com a idade, essas pessoas adquirem maturidade nos relacionamentos interpessoais, e dão o devido valor ao contato humano. Além disso, estar próximo de outras pessoas traz benefícios físicos também, inclusive no tratamento de doenças”, explica ele. Redes sociais, celulares e emails aproximam. Só que, ao contrário do que fazem os jovens, pessoas mais velhas fazem uso não apenas mais cauteloso, mas mais apropriado. “Uma das grandes possibilidades que essas tecnologias trazem é o resgate da história de cada um, através de um email, por exemplo, você pode reencontrar um velho amigo, e isso é um resgate da sua própria vivência. As redes sociais permitem também a formação de novas amizades, contribuindo para a sociabilização. Porém, não se pode deixar de lado a parte pessoal e presencial. E acredito que uma pessoa mais madura sabe lidar bem melhor com essa questão”, afirma Monezi. O poeta já disse, e o pesquisador assina embaixo: a melhor maneira de fugir da solidão é exercitando o afeto e estreitando as relações humanas. “O encontro presencial é um estímulo à socialização, e os benefícios que ele traz já são percebidos no momento da expectativa desse encontro, causando ânimo, vitalidade e disposição. Durante o encontro, dois seres humanos se abraçam, se tocam, estimulando áreas do cérebro que liberam hormônios que dão a sensação de prazer. O importante é estar aberto e disposto a viver esse processo de integração com a sociedade. Não se sentir só se traduz em qualidade de vida e, consequentemente, em longevidade”, finaliza ele. (Fonte: Mais de 50 - por Maria Fernanda Schardong) Comente sobre este estudo, você já se sentiu só? QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA!

Exercícios evitariam 25% dos casos de câncer de mama e cólon, diz OMS

Cerca de 25% dos casos de câncer de mama e de cólon poderiam ser evitados se os pacientes praticassem exercícios físicos por pelo menos 150 minutos por semana - o equivalente a duas horas e meia -, advertem as novas Recomendações Mundiais sobre Atividade Física apresentadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). As novas recomendações foram apresentadas no marco do Dia Mundial do Câncer. Segundo os últimos dados disponíveis, de 2008, 7,6 milhões de pessoas morreram de câncer, 460 mil das quais foram mulheres vítimas do câncer de mama e 610 mil pessoas que sofreram câncer de cólon. Recentes pesquisas mostraram que dessas 7,6 milhões de mortes, 3,2 milhões estão relacionadas à ausência de atividade física. De fato, calcula-se que 31% da população mundial não pratiquem nenhuma atividade física, o que torna a falta de exercício o quarto maior fator de risco para contrair câncer. O primeiro fator é a pressão alta, seguido do tabaco e do excesso de glicose no sangue. "O câncer pode ser prevenido e evitado porque muitos dos fatores que o provocam são conhecidos, mas são feitos muito poucos esforços para controlá-los", indicou em entrevista coletiva Eduardo Cazap, presidente da União Internacional para o Controle de Câncer (UICC). Cazap assinalou que a cada ano são detectados 12 milhões de novos casos de câncer, 80% deles nos países em desenvolvimento, um número que deve duplicar até 2020.Dos novos casos, 30% têm origem viral e somente 10% têm origem genética. Diante deste panorama, a OMS decidiu estabelecer as Recomendações Mundiais para que se transformem em políticas públicas adaptadas a cada país. Doenças cardiovasculares, câncer, doenças respiratórias crônicas e diabetes, nesta ordem, causam 60% do total de mortes no mundo, o que equivale a mais de 35 milhões de mortes anualmente. Já os tipos de câncer que mais matam são: de pulmão, de mama, de estômago, de fígado e de cólon. "Não é importante falar apenas de prevenção, mas também de tratamento. Avançamos muito em diagnóstico e em tratamento, o problema é que só 10% da população mundial têm acesso a ele", disse Cazap. (Fonte: Saúde.IG) A prática de exercícios faz muito bem à saúde, mas muitos acabam deixando para iniciar os exercícios na "segunda-feira", o problema é que passa o mês, o ano, e sempre fica para a "segunda-feira". Agora mais um estudo comprovando que o exercício físico evitaria 25% dos casos de câncer de mama e cólon. Esqueça a segunda-feira... comece hoje!
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Até breve...muito breve! /*--*/

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

80% dos alcoólatras deram primeiro gole antes dos 18 anos, diz pesquisa

O manobrista Johnny, de 22 anos, tomou o primeiro gole de vinho aos 11 anos, com o irmão mais velho. Aos 7 anos, a doméstica Madalena, de 50, bebeu um copo de pinga em casa, pensando que era água. Hoje, os dois engrossam as estatísticas do Centro de Referência em Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod): 80,7% dos atendidos na unidade para tratar a dependência de álcool deram o primeiro gole antes dos 18 anos de idade. Os dados mostram ainda que 15,8% deles experimentam bebida alcoólica antes dos 11 anos – esses que deram os primeiros goles na infância representam 40% dos adolescentes e 16% dos adultos que procuram tratamento para se livrar do vício. Os dados sobre o primeiro contato com a bebida impressionaram a psiquiatra Marta Ezierski, diretora do Cratod, vinculado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. "Uma coisa é falar de alcoolismo na população em geral. Outra é falar com base em uma população triada, já dependente. O número é muito alto." As informações são resultado de duas análises: uma de 684 pacientes adultos e outra de 138 adolescentes que procuraram o centro nos últimos dois anos. O ponto que mais chamou a atenção foi o fato de os jovens terem começado a beber ainda crianças, geralmente em casa ou na presença de familiares. Segundo o levantamento, em 39% dos casos o pai bebia abusivamente; em 19%, a mãe; e em 11%, o padrasto. O relatório aponta ainda que, após o contato com álcool e tabaco, metade relatou ter experimentado maconha. "Eram crianças que tinham o consentimento da família para beber, porque o pai ou a mãe bebiam. Eles começaram a ingerir bebidas sem culpa e não se deram conta de que estavam se viciando. Um paciente chegou a dizer que havia nascido dentro do álcool", diz a diretora do Cratod. Segundo Marta, o levantamento também demonstrou que, em geral, os adultos procuram ajuda quando já se envolveram com outras drogas, estão deprimidos, tentaram suicídio ou porque estão com alguma doença ou sequela decorrente do consumo abusivo. Já os adolescentes, diz a médica, normalmente vão ao Cratod por causa de conflitos em casa ou na sociedade. (Fonte: O Estado de São Paulo) Comente esta pesquisa realizada pelo Cratod - Centro de Referência em Álcool, tabaco e outras drogas. QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA!

Serviços dos bancos: Como ter cuidado

Com o bom momento da economia brasileira, muitos consumidores viram nas instituições financeiras a porta de entrada para se inserir de vez nas classes intermediárias da pirâmide econômica do País. Mas será que, mesmo com a situação financeira favorável, os brasileiros souberam ter cuidado com os serviços oferecidos pelos bancos? “Quando um investidor vai procurar o gerente, ele deve ter bem claro para quem esse profissional trabalha, bem como as metas que ele deve atingir na instituição”, afirma o professor de economia da escola de negócios Trevisan, Alcides Leite. Enfático, Leite atenta para a situação controversa de ambos os personagens: enquanto o cliente procura algo bom e barato, o banco direciona seus esforços aos produtos que não fazem parte do perfil do consumidor. Metas contrárias Tornou-se comum, após uma ida ao banco, ouvir de algum funcionário: “Você conhece o nosso novo título de capitalização ou você tem interesse em um crédito pré-aprovado?" Tão logo você estará mergulhado em tantas opções que, se não souber ponderar a escolha certa, a rentabilidade de suas aplicações ou até economias poderão voltar à estaca zero. “Quando um investidor vai procurar o banco, por exemplo, ele deve estar munido de conceitos básicos de educação financeira. É uma forma simples de se precaver contra qualquer serviço indesejado”, explica Leite. Uma das ofertas mais comuns dos bancos é a chance de aderir a um seguro de vida. Segundo o especialista, muitos consumidores optam por essa modalidade por conta do apelo emocional que a envolve. "Normalmente quem adquire um seguro de vida pensa na responsabilidade com a família e filhos. Essa é uma estratégia clássica utilizada pelos bancos no País", descreve o professor. "Ele [o cliente] pode ter outras formas de poupar e investir, que possa servir como uma espécie de seguro", conclui. Modalidades Diante de inúmeras opções oferecidas pelos bancos, a dica de Leite é tentar fugir dos serviços extras, geralmente impostos pelo banco ao cliente. Segundo ele, o pior serviço é aquele que o consumidor não precisa. "Quando o banco se predispõe a oferecer um produto ao cliente, ele deve se questionar: Para quem esse serviço será bom? O consumidor deve saber que ele tem acesso a produtos financeiros mais rentáveis e baratos, basta pesquisar", opina o especialista. Leite ainda reforça o alerta para que os consumidores não aceitem a vinculação de uma operação a um tipo de serviço oferecido, o que consiste na chamada venda casada, uma grave infração. Nesse caso, o cliente deve procurar por entidades de defesa para denunciar a ação do banco. Incidências A posição taxativa de um banco em oferecer serviços vai muito além, por exemplo, do já citado seguro de vida. Para Alcides, que cita os títulos de capitalização, além de remunerar muito pouco, o serviço, basicamente, é um produto financeiro envolvido em questões de sorte, por se tratar de sorteios. O mesmo perigo, porém vinculado a outra forma de perda, está nas ofertas de crédito pré-aprovado, que, vale a pena ressaltar, não é nenhum produto de investimento, pois o banco está apenas emprestando dinheiro, com juros. "O crédito pré-aprovado é uma armadilha induzida ao usuário, para que ele gaste mais e acabe tendo um custo elevado por conta desse crédito", alerta o especialista. Cartão e cheque As modalidades de cartão e cheque contam com o atrativo da possibilidade de se trabalhar com vencimentos, algo enraízado em questões de disciplina e organização. "É muito perigoso, pois trabalhar com cartões e cheques requer muito controle e disposição para não cometer erros graves no próprio orçamento, o que pode levar a altos padrões de endividamento", observa leite. De acordo com o especialista, a dica é sempre pesquisar as modalidades oferecidas e as instituições financeiras que as executam, para conciliar o melhor preço, com segurança e mais rentabilidade. (Fonte: InfoMoney) É preciso estar sempre atento antes de fechar qualquer negócio com os bancos. Pesquisar e se planejar sempre, em qualquer situação. Comente, Até breve...muito breve! /*--*/

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Pensar em atividade física pode aumentar o apetite

Se você quer perder peso, saiba que só o ato de pensar em uma atividade física pode fazer com que se coma mais. A conclusão é de uma pesquisa americana, realizada por Brian Wansink, da Universidade Cornell. Ele e outros cientistas dividiram os voluntários em três grupos aleatoriamente. Dois deles foram convidados a ler um folheto que descreve uma caminhada de 30 minutos, enquanto um ouvia música e o outro teve de focar no exercício. O terceiro não fez nada (grupo controle). Depois, todos tinham à disposição guloseimas doces e salgadas. Os que conferiram o texto sobre caminhada ingeriram 58,9% mais doces e 51,9% mais salgados do que o grupo controle. Aqueles que tiveram de se concentrar na leitura saborearam mais - 701calorias cada, em comparação com 361 do grupo controle e 616 do que relaxou com uma canção. Segundo os cientistas, o efeito deve ter relação com uma teoria da recompensa subconsciente que sugere que, quando o esforço físico ou mental é gasto com exercício, as pessoas se recompensam com um número maior de alimentos. Uma possível solução, mencionada por Wansink ao jornal Daily Mail, seria descrever a prática esportiva como uma forma de tonificar, fortalecer os ossos e melhorar a postura, em vez de relacioná-la diretamente à perda de peso. (Fonte: Terra.com) Comente esta pesquisa, aguardamos sua mensagem! QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA! /*--*/

Criança aprende finanças na sala de aula

Escola ensina estudante a administrar dinheiro da mesada e a fazer poupança para comprar objetos de desejo. Educadores sugerem que pais acompanhem o gasto da mesada, mas não socorram os filhos em apuro financeiro. Crianças e adolescentes estão aprendendo na sala de aula como cuidar do bolso. Temas de finanças pessoais -como administração da própria mesada-farão parte do currículo das escolas públicas a partir de 2012, mas já são desenvolvidos em alguns colégios particulares. O conteúdo é dosado de acordo com a habilidade da criança de reconhecer números e fazer as operações matemáticas básicas, normalmente no terceiro ano do ensino fundamental. Nada de ensinar a colocar moeda no porquinho. Na sala de aula, os pequenos são orientados a dimensionar o valor de produtos do dia-dia -lanches, brinquedos, roupas-, atribuir um julgamento -caro, barato, necessário, supérfluo- e discutir qual decisão cabe melhor dentro do seu bolso ou da mesada. Para exercitar o aprendizado da aula, a criança precisa ter autonomia para administrar uma pequena quantia; não precisa ser uma mesada nem os pais devem se abster completamente de influenciar a decisão. O importante, segundo os educadores, é que a criança tenha maturidade para fazer escolhas e se responsabilizar pelas consequências do que faz com o próprio dinheiro. "A mesada é um instrumento de educação financeira que dá trabalho para os pais. Tem que ter disciplina, acompanhar, pagar sempre no mesmo dia, dar o dinheiro trocado e manter o valor combinado; não pode aumentar se o filho tirar nota mais alta. O filho não é um empregado, remunerado por desempenho", disse Cássia d'Aquino, especialista em "finanças infantis" e autora de "Educação Financeira", da coleção Expo Money. "Mesada é para o pai que pode e quer fazer isso. Mas deve ter regras e uma delas é: se gastar tudo antes do tempo, não vai ter mais. Se usava esse dinheiro para comprar o lanche e acabou antes do tempo, ela vai levar o lanche de casa. Vai ter que ter responsabilidade sobre aquilo", afirmou a escritora infanto-juvenil Maria Cristina Von, que organizou as dicas do site do Santander de finanças pessoais para crianças. PLANEJAMENTO Para estabelecer o valor da mesada, os educadores sugerem que o pai se sente com o filho para saber de quanto ele precisa. Depois, deve incluir um pouco a mais para a criança fazer uma poupança de curto prazo para comprar, por exemplo, um brinquedo. "A criança precisa saber que pode conquistar o que deseja. Quando consegue alcançar um objetivo, tem uma sensação maravilhosa: eu posso, eu consigo e, pensando bem, eu sou bastante bom nisso", diz d'Aquino. Alguns pais, no entanto, se sentem tão ansiosos com a dificuldade do filho de juntar moedas para conquistar um objetivo distante, como comprar uma bicicleta, que resolvem fazer um aporte extra no cofrinho. "Esse pai está dizendo ao filho: você não vai conseguir nunca. Você vai sempre precisar do papai para te socorrer", afirmou Cássia. (Fonte: Toni Sciarreta - Folhapress) O que você acha da inclusão deste tema na sala de aula? Comente logo abaixo. Até breve...muito breve! /*--*/

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Como agir quando a conta vencer antes de o boleto chegar?

Pagar multas e juros de contas vencidas é uma situação que deixa qualquer consumidor desconfortável e, principalmente, muito irritado. Como o ano ainda está no início, é interessante começá-lo com o pé direito nas questões referentes ao orçamento, como no caso de receber as contas após o prazo de pagamento. O que fazer em uma situação como essa? De acordo com a Pro Teste - Associação de Consumidores, é importante que o consumidor observe a incidência desse problema. Segundo a associação, toda prestadora de serviço tem obrigação de disponibilizar ao consumidor uma forma de pagar pela prestação de serviços dentro do prazo acordado. "Muitos fornecedores disponibilizam outros meios de pagamento como depósito em conta, código de barras, pagamento automatizado em lotéricas ou no próprio estabelecimento comercial", informa a Pro Teste. Cuidados Existem duas formas, segundo o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), desse problema ocorrer: por uma eventualidade qualquer ou, o que dá um tom de gravidade ao caso, de maneira recorrente. A primeira solução é simples. Segundo o Idec, o consumidor deve contatar o fornecedor para saber se existem outras formas de pagamento, como emissão de segunda via do boleto pela internet ou depósito bancário, por exemplo. Já no segundo caso, a recomendação é para que o consumidor identifique a fonte do problema: se é com os Correios, com a distribuição de correspondências no condomínio ou com o fornecedor. "Para isso, é importante ficar atento se todos os tipos de faturas estão demorando para chegar. Se o atraso for com um serviço específico, quando o boleto finalmente aparecer, cheque a data de sua emissão; se notar que a conta foi enviada poucos dias antes do vencimento, é sinal de que a culpa foi mesmo do fornecedor", orienta o instituto. Orientação É fato que o consumidor não deve pagar juros e multa pelo atraso, pois, como o problema é com a empresa, a aplicação das penalidades significaria exigir vantagem manifestamente excessiva, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. Assim, para que o consumidor não seja prejudicado, o Idec orienta que ele comunique o problema formalmente à empresa, por meio de carta com aviso de recebimento, e peça uma outra via da fatura ou o ressarcimento do valor pago a mais. De acordo com a assistente de direção do Procon-SP, Valéria Cunha, em casos recorrentes da infração, o consumidor pode procurar qualquer órgão que defenda seus direitos. Ele pode, inclusive, formalizar uma ocorrência no próprio Procon. "Após a formalização, iremos intermediar um encontro entre ambas as partes para encontrar uma solução", explica Valéria. Segundo a assistente de direção, se ainda assim o problema não for resolvido, o Procon irá encaminhar uma notificação à empresa pedindo esclarecimentos. Em casos mais graves, pode-se abrir processo administrativo contra o fornecedor. (Fonte: InfoMoney) Você já passou por esta situação? Comente, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEGUNDA-FEIRA! E uma EXCELENTE semana!

Mães mais velhas têm mais chances de gerar bebês maiores

Mulheres mais velhas têm mais chances de dar à luz filhos maiores, enquanto que os bebês menores são mais comuns entre as mães mais novas. É o que aponta um estudo do centro médico Erasmus, na Holanda, que acompanhou 8.568 mulheres que tiveram filhos entre 2002 e 2006. O risco de ter um bebê mais pesado (acima de 4,5 quilos) era de 3% entre as mulheres mais novas e chegava a dobrar entre as mães maiores de 30 anos. Nas mulheres acima dos 40, esse índice atingia 10%. Bebês que crescem menos do que o esperado no útero são mais suscetíveis a sofrer de diabetes e doenças cardíacas. Já bebês maiores são mais propensos à obesidade. O achado pode ser importante porque a idade média das mães de primeira viagem tem aumentado no Ocidente. Em 2010, nos EUA, o Pew Research Center mostrou que a proporção de bebês gerados por mães acima dos 35 anos saltou de 9% em 1990 para 14% em 2008. (Fonte: Folha.com) Comente logo abaixo sobre este estudo realizado na Holanda. Aguardamos a sua mensagem. Até breve...muito breve!
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Corpos em transformação

Mais alto e cada vez mais acima do peso. Este é o retrato do brasileiro na primeira década do século 21. Os 3 centímetros que separam as mulheres brasileiras de hoje em relação às de 1989 podem parecer pouco, mas em um estudo detalhado, os números revelam os benefícios e prejuízos de uma mudança de hábitos. A altura média das brasileiras passou de 1,55m há duas décadas para 1,58m em 2003. Entre os homens, a diferença é um pouco menor (1,68m para 1,70m), mas não menos expressiva. Quanto ao peso, os dados são alarmantes: em 2006, 54,1% da população tinha excesso de peso ou era obesa. Em três anos, esse número saltou para 60,5%. Essas transformações, explicam os especialistas, se devem a uma conjunção de fatores, que vão da mistura de predisposições genéticas ao longo das gerações ao maior acesso da população a tratamentos de doenças graves – que limitavam o desenvolvimento de crianças e adolescentes – passando invariavelmente pelo excesso de comodidade oferecida pela vida moderna. “Na maioria dos casos a melhora do padrão de vida se traduziu em aumento no sedentarismo e consumo de alimentos prejudiciais à saúde”, explica Marcella Duarte, médica nutróloga e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Segundo o médico endocrinologista e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) Henrique Suplicy, a mudança do perfil corporal do brasileiro é nítida. “Passamos de um povo que sofria com a desnutrição, em décadas anteriores, para uma população que luta, atualmente, contra os riscos da obesidade”, resume. Mais alto De maneira simples, o brasileiro ficou mais alto porque, nas últimas décadas, passou a ter à disposição uma grande variedade de alimentos, o que permite que se coma mais e com mais qualidade. Porém, esta diversidade nem sempre leva as pessoas a fazerem as melhores escolhas e a maioria opta por adicionar alimentos industrializados ao cardápio, como congelados, comidas prontas, refrigerantes e fast food. “Como esses produtos têm altas taxas de açúcar, gorduras, conservantes e sódio, rapidamente levam ao excesso de peso e, em muitos casos, à obesidade”, aponta Edilcéia do Amaral Ravazzani, conselheira do Conselho Regional de Nutricionistas do Paraná (CRN-PR) e presidente do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional. E as consequências disso vão além dos quilinhos a mais na balança. “Com a obesidade, surgem problemas que aparecem de maneira cada vez mais precoce, como aumento nas taxas de colesterol, diabete, enfarte, AVC e hipertensão”, diz. Os números comprovam. Segundo dados da pesquisa Vigitel, divulgada no ano passado e realizada pelo Ministério da Saúde, um dos símbolos da cultura brasileira, o tradicional prato de arroz e feijão, está perdendo espaço e somente 65,8% dos brasileiros disseram consumir feijão pelo menos cinco vezes por semana em 2009, contra 71,9% em 2006. A queda, segundo Deborah Malta, coordenadora de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, se deve ao tempo que o alimento leva para ficar pronto. “Parece mais prático comprar uma lasanha congelada ou fazer um macarrão instantâneo que esperar um tempo a mais até o feijão ficar pronto para o consumo”, explica. Os prejuízos para a saúde vindos dessas trocas são evidentes. “O arroz com feijão é perfeito porque favorece a absorção de proteínas e oferece pouca gordura e calorias, muitas vitaminas e fibras e uma série de nutrientes importantes, como o ferro. Sem ela e com a ingestão de industrializados, o risco de doenças como diabete e hipertensão é grande”, diz Marcella. Sedentarismo Não é preciso ser um especialista para notar as mudanças no ritmo de vida dos brasileiros. A mesma pesquisa mostra um dado cotidiano: somente 20% dos brasileiros comem vegetais e praticam exercícios físicos com frequência. “Basta pensar que, há algumas décadas, poucas pessoas tinham carro e os sistemas de transporte urbano eram bem menos abrangentes, então a maioria se locomovia a pé ou de bicicleta”, comenta Deborah. Segundo ela, as mudanças nas formas de trabalho e lazer também tiveram um grande impacto nas mudanças no corpo dos brasileiros. “Antigamente, a maioria da população era rural e o trabalho era muito pesado, exigindo grande esforço físico todos os dias e os momentos de lazer eram dedicados a ir ao parque, passear e caminhar pela cidade. Hoje, grande parte dos trabalhadores passam o dia sentados em frente ao computador e, na hora de relaxar, preferem usar o computador ou assistir à tevê, atividades sedentárias.” Se a alimentação foi um dos motivos que deixou os brasileiros mais gordinhos, também foi responsável por adicionar uns centímetros à estatura média e, neste caso, até pequenas atitudes fizeram diferença. “Um marco foi a conscientização a respeito da importância dos exames de pré-natal e do aleitamento materno pelo menos até os seis meses de vida. Com isso, nossas gestantes têm menos casos de desnutrição e doenças e as crianças podem se desenvolver de maneira plena desde o início da vida”, explica Victor Horácio de Souza Costa Júnior, médico pediatra do Hospital Pequeno Príncipe e professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). A lógica é simples: Mães bem nutridas geram bebês muito mais fortes e saudáveis que, alimentados de maneira correta e com hábitos como praticar exercícios físicos periodicamente, tornam-se adultos mais altos. (Fonte: Rafaela Bortoloni – Gazeta do Povo) Comente esta matéria, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA! E um EXCELENTE fim de semana!

O que o dinheiro representa para você?

A maioria das informações a seguir foram extraídas e trabalhadas a partir do livro "Psicologia Econômica" (Campus), escrito pela psicanalista Vera Rita de Mello Ferreira. Uma leitura que recomendo a todos que queiram aprender mais sobre o tema. Vejamos algumas informações colhidas a partir de estudos realizados por vários pesquisadores em diversos campos de conhecimento a respeito do dinheiro. O dinheiro pode ser concebido como uma construção social onde seu valor é vinculado à cultura local, crença coletiva ou como o seu simbolismo é passado para as futuras gerações. Também nessa linha, diria sociológica, inclui-se a forma como as crianças percebem o emprego do dinheiro e como os pais transmitem os ensinamentos econômicos a seus filhos. O pensamento psicanalítico, onde Freud, Forman e mais recentemente os estudos de Stephen Lea abordam as investigações sobre a relação do indivíduo com o dinheiro, sua representação cotidiana e as psicopatologias decorrentes disso. "O dinheiro como tormento interno ou como mentor interno". As metáforas também compõem um campo vasto e interessante. Russel Belk cita três linhas nesse sentido: Dinheiro como líquido: ter ou não liquidez, fluxo de caixa. Algo que se move, que ganhamos e depois usamos, tão bem metaforicamente representado pela expressão "sair pelo ralo"; Dinheiro como alimento: tempo de vacas magras ou engordar a conta. Uma necessidade que precisa ser saciada; Dinheiro e sexo: conotação mais masculina, associada à virilidade, a geração de riqueza ou estar sem dinheiro. Na popular gíria "Tô duro". Na sociedade capitalista, o dinheiro é associado ao poder, talento e benção. A falta dele é tida como fracasso, fardo e incompetência. O dinheiro afeta o nosso sentido de identidade: ir à falência ou ter sucesso financeiro tem impacto significativo na autoimagem do indivíduo. O modo como o dinheiro é originado também é fator de avaliação pessoal. Herança, prêmios, salário ou obtenção através de atos ilícitos atribuem ao dinheiro e ao seu portador conotações positivas ou negativas. Podemos nos lembrar de expressões como "filhinho de papai, tem tudo fácil, não sabe o valor da vida e das coisas" ou "ele nasceu virado para lua, pois ganhou aquele tal prêmio". As letras de músicas também estão carregadas de citações sobre o dinheiro e suas implicações. Quem não se lembra dos versos de Paulinho da Viola "Dinheiro na mão é vendaval" ou "Money for nothing" do Dire Straits? E tantos outros compositores cantando as alegrias e tormentos desse pedaço de papel... Temos também as histórias em quadrinhos, recheadas de aventuras que giram em torno de tesouros e piratas e muito mais, onde seu maior representante é o avarento Tio Patinhas. Os significados são muitos, o dinheiro é elemento de interação social e de discórdias, de alegrias e tragédias, de apego e generosidade, benção ou maldição. Tudo depende do modo como você o concebe e lida com ele em seu cotidiano. A sabedoria está no equilíbrio e na busca pela qualidade de vida através do uso consciente e inteligente desse signo. O tema é um convite à reflexão sobre nossas representações mentais sobre o dinheiro e os muitos equívocos que cometemos em consequência delas. É importante saber que "comportamento econômico reflete comportamento psíquico", como nos lembra Vera Rita em uma das passagens do seu livro. Você já parou para pensar no que o dinheiro representa para você? (Fonte: Dinheirama) E para você, o que o dinheiro realmente representa? Comente logo abaixo, Até breve...muito breve!
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Uma geração envelhece e força as empresas a mudar

A geração que revolucionou os costumes depois da Segunda Guerra está se tornando idosa - e isso virou um novo desafio para o marketing. Em nenhum lugar essa geração foi mais influente do que nos Estados Unidos, onde é conhecida como os "baby boomers". Oficialmente, são as pessoas nascidas entre 1946 e 1964. Esse grupo, que levou as vendas de fraldas às alturas nos anos 60, comprou ternos sofisticados nos anos 80 e carros luxuosos nos anos 2000, está se preparando para sua aposentadoria. Os "boomers" mais velhos completam 65 anos este ano. Para acomodar as necessidades de seus melhores clientes, as empresas americanas estão revendo suas linhas de produtos, alterando a sua estratégia de marketing e redesenhando o layout de suas lojas. Mas há um porém: os baby boomers, notoriamente exigentes e rebeldes, não querem ninguém sugerindo que eles são velhos. Então, quando um membro desse grupo liga para a ADT Security Services Inc., por exemplo, com perguntas sobre sistemas de alarme médico, é atendido por operadores especialmente treinados para se mostrarem sensíveis às suas necessidades. No topo da lista: não lembrá-lo da idade. "Os boomers estão acostumados a ser independentes e se irritam se você fala com eles muito devagar", diz Barry Primm, gerente da equipe de saúde domiciliar da ADT, que treina os novos operadores para falarem rapidamente e ir direto ao ponto com seus interlocutores. "Eles só querem resolver o problema, de forma rápida e profissional." Sutilmente, as empresas estão utilizando letras maiores, rebaixando as prateleiras nas lojas para torná-las mais acessíveis e evitando o amarelo e o azul - cores que as pessoas mais velhas não veem com tanta nitidez - nas suas embalagens. "Não fazemos nada que faça os boomers se lembrarem de que estão envelhecendo", diz Ken Romanzi, diretor de operações da América do Norte da produtora de sucos de fruta Ocean Spray Cranberries Inc., que tem como público-alvo a geração saúde. A Invesco Van Kampen Consulting, da Invesco Ltd., sugere aos consultores financeiros que sirvam café em xícaras em vez de copos de isopor (mais fácil de segurar), que utilizem abajures em vez de lâmpadas de teto (menos reflexos) e que desliguem a televisão na presença de seus clientes (o ruído ao fundo prejudica a audição), diz Scott West, um diretor-gerente. Os eufemismos estão florescendo. A ADT, de propriedade da Tyco International Ltd., identifica seu sistema de alarme médico como "Serviços de Companhia" para os consumidores mais velhos. A marca Depend, da Kimberly-Clark Corp., amplamente vista como fraldas para adultos no passado, foi modificada em um novo comercial de TV: "Parece e veste como roupa íntima. Protege como nenhum outro." A fabricante de artigos para banheiros Kohler Co. tratou de utilizar um termo mais palatável para a barra de apoio, ao qual os boomers resistem. Ela lançou uma versão chamada "Belay" - nome da uma técnica de escaladas em rochas -, que é sutilmente camuflada numa parede azulejada do chuveiro. "Quando você diz: Temos lindas barras de apoio, os boomers simplesmente dizem não, porque não querem se identificar como quem precisa disso ", diz Diana Schrage, designer de interiores sênior do centro de design da Kohler. No passado, a maioria das grandes empresas de bens de consumo nunca focava especificamente os idosos, pois as pessoas com mais de 65 anos costumam gastar menos e resistem a experimentar novos produtos. Mas muitas empresas acreditam que a geração dos baby boomers - assim batizados por causa de um forte aumento da natalidade nos EUA do pós-guerra - vai virar a sabedoria convencional de cabeça para baixo. Estima-se que os 76 milhões de boomers já são responsáveis por metade do consumo total das famílias nos EUA. Com a expectativa de vida maior e menores taxas de poupança que seus antecessores, espera-se que eles gastem mais US$ 50 bilhões de dólares durante a década, de acordo com a firma de pesquisa de mercado SymphonyIRI. Em vez de repassar suas riquezas para as gerações futuras, eles devem investir em si mesmos, à medida que mudam de casa e buscam um estilo de vida ativo. "Como uma geração, eles são grandes o suficiente para esperar terem um tratamento especial à medida que envelhecem", diz Sean Seitzinger, um analista que já trabalhou para a SymphonyIRI. "Isso é muito diferente das gerações anteriores." Mas nem tudo é um mar de rosas para as empresas que atendem os idosos. A recessão reduziu o patrimônio de muitos boomers, obrigando-os a poupar mais e a conter despesas. Por sua própria natureza, o grupo demográfico dos boomers irá diminuir a cada ano com a morte de seus membros mais velhos. No entanto, a geração que impulsionou o crescimento dos bambolês, das calças bocas-de-sino e dos microcomputadores continuará a ser um mercado influente à medida que envelhece. As empresas estão agora ajustando as suas abordagens às novas exigências. Os boomers se preocupam muito mais com a aparência de um produto, por exemplo, e não apenas com a sua utilidade. A Kleenex recentemente redesenhou suas caixas de lenço de papel, substituindo os buquês de flores por fotos e imagens mais contemporâneas. A diferença entre o gosto estético dos jovens e dos boomers é menor do que a entre os boomers e as pessoas mais velhas que eles, diz Christine Mau, diretora de projeto da Kimberly-Clark, dona da Kleenex. "Se os boomers agissem como seus antecessores, não teríamos uma tendência tão de vanguarda como a que temos hoje", diz Mau. Carol Roberts, 65 anos, é uma professora aposentada do Estado da Carolina do Norte. Mas isso não significa que ela quer se comportar como uma "cidadã idosa", diz ela. Ela está usando sua aposentadoria para viajar e servir como voluntária em escolas e grupos comunitários. Roberts levanta pesos e faz outros exercícios frequentes para ficar em forma. Ela também quer ficar na moda. "Eu não quero parecer que estou na adolescência ou nos meus 20 anos, mas quero parecer atual", diz ela. "Para mim, é muito importante ter o melhor visual, e não apenas dizer: Tenho mais de 65 anos, portanto minha aparência não importa." (Fonte: Ellen Byron - The Wall Street Journal/Valor Online) Você é desta geração? Comente logo abaixo! QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA! /*--*/

Confira 10 dicas para se ter uma boa noite de sono

O dia a dia agitado e estressante, com muitas informações e problemas para solucionar, acaba comprometendo as noites de sono de muita gente. A ansiedade e os maus hábitos noturnos também podem levar à insonia, mal que já atinge cerca de um terço da população mundial segundo Sandra Rosenfeld, escritora do livro Durma Bem e Acorde para a Vida, da editora Nova Era do Grupo Record. "A insônia não é uma doença, mas sim um sintoma de que há algo de errado acontecendo conosco, que pode ser emocional, psicológico, clínico ou até ambiental, e que está interferindo nas nossas noites de sono", diz Sandra. Aquietar a mente é essencial para relaxar, mas muitos insones não sabem como conseguir isso. "A meditação é uma poderosa ferramenta para alcançar esse objetivo. Existem várias formas e técnicas de meditação que ajudam a relaxar, aquietar a mente e faciltar o nosso sono", diz Sandra, que dá 10 dicas de meditação e hábitos noturnos para se ter uma boa e recuperadora noite de sono: 1) Deite, feche os olhos e desvie a atenção dos pensamentos para a sua respiração e para os seus batimentos cardíacos. Perceba como estão suas emoções, como está seu corpo, se há algum ponto de tensão e relaxe, dimuindo o ritmo da respiração até que fique bem lento. Toda vez que o pensamento vier, mude o foco para a respiração. 2) Deite, feche os olhos, inspire lenta e profundamente pelo nariz e expire também profunda e lentamente pela boca. Durante cada respiração, acompanhe o ar entrando pelas narinas, saindo pela boca e o trajeto que ele faz pelo seu corpo. Repita a inspiração e a expiração sempre lenta e profundamente várias vezes. 3) Deitado e de olhos fechados, faça três respirações completas e profundas, inpirando e expirando lentamente pelo nariz. Depois, respire normalmente, observando, soltando e relaxando cada parte do seu corpo. Inicie pelo couro cabeludo, passando pela face, pescoço, nuca, ombros, braços - um de cada vez - músculos das costas e coluna, parte frontal do corpo, quadris, pernas - uma de cada vez - até chegar à pontinha dos dedos dos pés. Finalize fazendo novamente as três respirações, da forma como iniciou. 4) Tome um copo de leite morno antes de dormir. Não é lenda, o leite possui o aminoácido triptofano que relaxa os músculos e induz ao sono. 5) Faça uma caminhada leve ou exercícios leves poucas horas antes de dormir. 6) Mantenha a temperatura do quarto agradável, evite claridade e observe se o colchão e travesseiros estão em bom estado. 7) Tome um banho morno, escove os dentes e vista um pijama. São hábitos que nos condicionam para dormir. 8) Opte por refeições leves antes de dormir, evitando carne vermelha, frituras e gorduras. 9) Evite cafeína, bebidas alcoólicas e fumo de quatro a seis horas antes de dormir por serem estimulantes. 10) Pense nos problemas, soluções e afazeres até duas horas antes de dormir. Depois, se entretenha apenas com o que possa acalmar e relaxar. (Fonte: Terra.com) Quais destas dicas você costuma a fazer antes de dormir? Comente, Até breve...muito breve! /*--*/

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Quantidade de gordura no corpo é definida na infância

O corpo agrega gordura em camadas ou a gordura acumulada se mistura à gordura corporal? "A gordura é depositada difusamente, não em camadas", disse Louis J. Aronne, diretor do centro de controle de peso do hospital New York-Presbiterian/Centro de Medicina Weill Cornell. "Ela se junta a células que já contêm gordura e as expande". Se o ganho de peso ocorre rapidamente, novas células de gordura podem ser criadas, mas elas não se acumulam em camadas. "Se as reservas subcutâneas de gordura não conseguem aceitar toda a gordura, por motivos genéticos, médicos ou qualquer outra razão", continuou ele, "uma parte maior dela acaba no abdômen, onde representa maior risco metabólico por estar na circulação do fígado". Um estudo de 2008 na revista "Nature" descobriu que o número de células de gordura no corpo é definido na infância e início da adolescência, permanecendo constante mesmo após uma perda de peso significativa, tanto para magros quanto para obesos. "Isso explica por que é tão difícil perder peso", afirmou Aronne. "Quando as células de gordura encolhem, níveis de um hormônio presente nelas, a leptina, caem mais rápido do que a redução de massa gorda. Isso engana o cérebro em pensar que você perdeu mais peso do que na verdade tem. Também é interessante que as células de gordura não vivem para sempre, mas a quantidade de alguma forma permanece constante". (Fonte: Folha.com do New York Time) O que você acha deste estudo realizado pela revista Nature? Comente logo abaixo, Até breve...muito breve! /*--*/

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O que o dinheiro representa para você?

A maioria das informações a seguir foram extraídas e trabalhadas a partir do livro "Psicologia Econômica" (Campus), escrito pela psicanalista Vera Rita de Mello Ferreira. Uma leitura que recomendo a todos que queiram aprender mais sobre o tema. Vejamos algumas informações colhidas a partir de estudos realizados por vários pesquisadores em diversos campos de conhecimento a respeito do dinheiro. O dinheiro pode ser concebido como uma construção social onde seu valor é vinculado à cultura local, crença coletiva ou como o seu simbolismo é passado para as futuras gerações. Também nessa linha, diria sociológica, inclui-se a forma como as crianças percebem o emprego do dinheiro e como os pais transmitem os ensinamentos econômicos a seus filhos. O pensamento psicanalítico, onde Freud, Forman e mais recentemente os estudos de Stephen Lea abordam as investigações sobre a relação do indivíduo com o dinheiro, sua representação cotidiana e as psicopatologias decorrentes disso. "O dinheiro como tormento interno ou como mentor interno". As metáforas também compõem um campo vasto e interessante. Russel Belk cita três linhas nesse sentido: Dinheiro como líquido: ter ou não liquidez, fluxo de caixa. Algo que se move, que ganhamos e depois usamos, tão bem metaforicamente representado pela expressão "sair pelo ralo"; Dinheiro como alimento: tempo de vacas magras ou engordar a conta. Uma necessidade que precisa ser saciada; Dinheiro e sexo: conotação mais masculina, associada à virilidade, a geração de riqueza ou estar sem dinheiro. Na popular gíria "Tô duro". Na sociedade capitalista, o dinheiro é associado ao poder, talento e benção. A falta dele é tida como fracasso, fardo e incompetência. O dinheiro afeta o nosso sentido de identidade: ir à falência ou ter sucesso financeiro tem impacto significativo na autoimagem do indivíduo. O modo como o dinheiro é originado também é fator de avaliação pessoal. Herança, prêmios, salário ou obtenção através de atos ilícitos atribuem ao dinheiro e ao seu portador conotações positivas ou negativas. Podemos nos lembrar de expressões como "filhinho de papai, tem tudo fácil, não sabe o valor da vida e das coisas" ou "ele nasceu virado para lua, pois ganhou aquele tal prêmio". As letras de músicas também estão carregadas de citações sobre o dinheiro e suas implicações. Quem não se lembra dos versos de Paulinho da Viola "Dinheiro na mão é vendaval" ou "Money for nothing" do Dire Straits? E tantos outros compositores cantando as alegrias e tormentos desse pedaço de papel... Temos também as histórias em quadrinhos, recheadas de aventuras que giram em torno de tesouros e piratas e muito mais, onde seu maior representante é o avarento Tio Patinhas. Os significados são muitos, o dinheiro é elemento de interação social e de discórdias, de alegrias e tragédias, de apego e generosidade, benção ou maldição. Tudo depende do modo como você o concebe e lida com ele em seu cotidiano. A sabedoria está no equilíbrio e na busca pela qualidade de vida através do uso consciente e inteligente desse signo. O tema é um convite à reflexão sobre nossas representações mentais sobre o dinheiro e os muitos equívocos que cometemos em consequência delas. É importante saber que "comportamento econômico reflete comportamento psíquico", como nos lembra Vera Rita em uma das passagens do seu livro. Você já parou para pensar no que o dinheiro representa para você? (Fonte: Dinheirama)
Comente este último parágrafo da matéria, ou somente reflita!
QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!

Salada em boa companhia?

Indispensável nas dietas saudáveis e para quem quer perder peso, as saladas –sejam elas de folhas verdes ou hortaliças e vegetais cozidos – podem virar opções altamente calóricas e cheias de gordura, dependendo do molho escolhido para acompanhá-las. “As saladas devem ser inseridas nas refeições pelo prazer de se comer os vegetais, não apenas pelo sabor proporcionado pelos molhos, como muita gente faz”, explica a nutricionista Helena Maria Simonard Loureiro, professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Segundo ela, é importante ficar atento às quantidades utilizadas na hora de temperar, pois a moderação também garante um prato saudável. Veja os acompanhamentos e seus valores nutricionais: É o acompanhamento que tem mais gorduras chamadas “boas”, como as monoinsaturadas e poli-insaturadas, que diminuem o colesterol e o risco de doenças cardiovasculares. Em comparação com o molho pronto de queijo, uma colher de azeite de oliva tem cerca de 15 vezes mais gorduras monoinsaturadas. “Mesmo assim, deve ser consumido com moderação, pois é altamente calórico, muito mais que a maionese, que também contém azeite, porém diluído em ovos”, explica a nutricionista e professora da UFPR Helena Maria Simonard Loureiro. Por conta disso, como explica a gerente do Conselho Regional de Nutricionistas do Paraná, Andrea Bonilha Bortin, a quantidade máxima deve ser a de “um fio” de azeite por porção. Para Helena, o azeite, assim como o molho vinagrete, é perfeito para saladas de folhas como alface, agrião e rúcula, pois agrega sabor a elas. Molho de iogurte natural Um dos menos calóricos – uma colher de sopa de iogurte tem 75% a 80% menos calorias que a mesma quantidade de azeite de oliva. Além disso, é um dos que mais tem possibilidade de mistura com outros ingredientes, como ervas, suco de limão, mostarda e o próprio azeite de oliva, resultando em molhos saborosos. “Tanto o iogurte quanto os molhos prontos de queijo têm cálcio, pois derivam do leite, o que não acontece com outros tipos. Como não consumimos esses acompanhamentos em uma quantidade significativa, os números também são baixos, mas o cálcio está lá”, explica Helena. Tanto o iogurte quanto o molho de queijo e a maionese combinam mais com saladas de hortaliças cozidas, como couve-flor, chuchu e brócolis, pois são mais cremosos e aderem melhor. “Para quem gosta desse molho, o melhor é escolher o iogurte mais natural possível, evitando, assim, os aditivos que os produtos industrializados têm”, complementa Andrea. Vinagrete O vinagre não tem nutrientes, mas o molho vinagrete caseiro, que leva tomate, cebola e pimentão, é fonte de vitamina C, por conta dos vegetais. Também pode levar um pouco de suco de limão, que reforça a vitamina C, e azeite, o que enriquece o molho com as gorduras que fazem bem à saúde. “O vinagrete é uma opção supersaudável de molho, pois tem poucas calorias. Pode não ser rico em outros nutrientes, mas tem pouca gordura, especialmente o feito em casa”, explica Andrea. Caso o molho seja industrializado, preste atenção nas quantidades de sódio e gorduras, que podem ser altas. Pelo sabor, é indicado para temperar saladas de folhas. Molho de queijo Por ser industrializado, é um dos que têm maior quantidade de sódio, elemento presente no sal e que, se consumido em excesso, pode causar hipertensão. São, em média, quase 150 mg do elemento para cada colher de sopa, contra 0 mg encontradas no azeite de oliva. “Como ponto positivo está o fato de que esse molho costuma ter cálcio na composição. Quanto ao paladar, tem sabor forte e, se consumido em demasia, pode deixar o sabor da salada enjoativo”, diz Helena. Segundo Andrea, é bom conferir os rótulos dos molhos prontos e evitar os que são muito calóricos ou ricos em gorduras. Maionese Como contém azeite na composição, tem alguns dos benefícios da substância. Por outro lado, também tem muita gordura saturada, que é maléfica à saúde. Se industrializada, assim como os molhos de queijo, pode apresentar altas taxas de sódio. “Entre os cinco molhos, esse é o mais rico em colesterol, cujos altos índices no sangue são associados às doenças cardiovasculares”, alerta Helena. Uma colher de sopa do molho tem aproximadamente 2,2 g de colesterol, enquanto todos os outros têm valores próximos de zero. A versão light das maioneses industrializadas, apesar de ter menos calorias, costuma apresentar níveis altos de colesterol. (Fonte: Marina Fabri - Gazeta do Povo) E você, qual o molho que mais utiliza em suas saladas? Comente logo abaixo! Até breve...muito breve!! /*--*/

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Compras coletivas, dívidas pessoais

Diante dos inúmeros e-mails que recebi de sites de compras coletivas, não posso deixar de sugerir aos leitores do portal da Mais Ativos para pensar um pouco a respeito disso. Vocês também têm tido suas caixas de entrada abarrotadas de ofertas sugeridas pelos sites? E o que têm achado? As ofertas são variadas e tentadoras, com descontos de até 70% em vários produtos e serviços. Estética, alimentação, hospedagem, saúde... Para quem gosta de consumir, é um prato cheio. Com apenas alguns clics é feita a escolha e o pagamento. Fácil. Rápido. Sem muito tempo para pensar. Os descontos parecem justificar quase qualquer coisa, até aquilo que nem se teria pensado adquirir algum dia. Até parece que o que se compra é o desconto, não o produto anunciado. Se as pessoas conseguissem consumir apenas aquilo que fossem adquirir de qualquer forma, aí sim estariam economizando. Mas é comum surgir a empolgação e consumirem coisas que nem estavam nos planos, aumentando assim o desperdício do próprio dinheiro. Esses sites estimulam a ação de pessoas que têm perfil compulsivo, por tudo ser muito rápido. Diante da tela do computador, como que hipnotizadas, as pessoas param menos para pensar no que fazem. Depois de efetuada a compra, desfazer o negócio fica complicado, e assim uma bola de neve de endividamento e gastos além dos possíveis entra em cena. Fico impressionada de ver como a cada dia surgem novas formas de sermos convidados (induzidos) a consumir. Nem mesmo em nossos lares estamos imunes aos chamados. Sentamos para ver nossos recados pessoais e plin: lá está alguém que nos chama... Adão no paraíso teve apenas um chamado para comer a maçã, mas nós, pobres mortais, as ofertas nos entram pelas orelhas, olhos, caixa de correio, na rua, em casa... Temos que ser lúcidos e fortes para resistir. Temos que ter certeza de onde queremos chegar e como o faremos. Caso contrário, seremos vítimas fáceis das técnicas hipnóticas do marketing que permeiam nossos dias. Porque comprar e gastar dá prazer. Há que se aprender a ter prazer também retendo, guardando. E este exercício se aprende e aprimora dia a dia. Pois sabe-se lá o que inventarão amanhã para nos chamar a consumir? As compras são coletivas. Mas nunca, nunca devemos esquecer que as dívidas são pessoais e intransferíveis e melhor que nem sejam, se adultos quisermos ser! Dia após dia receberemos as colheitas do que semearmos, com juros e correção monetária. Melhor ter o dinheiro em nossa conta para receber estes dividendos não? Boas compras são compras feitas com calma e lucidez. Sempre. (Fonte: Marisa Gabbardo, Psicóloga, para o portal da Mais Ativos) Qual a sua opinião em relação às compras coletivas? Comente, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEMANA!

Cada vez mais cedo

O assunto deixa muitos pais de cabelos em pé e os especialistas garantem que é verdade: as crianças de hoje se desenvolvem muito mais rápido que as de décadas atrás. E a culpa, segundo o médico endocrinologista e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) Henrique Suplicy, está no peso. “A obesidade acelera o processo de puberdade porque esse excesso de peso leva a uma produção precoce e mais rápida de hormônios, acelerando o processo tanto nas meninas quanto nos meninos”, diz. Para ele, outro fator determinante passa longe da alimentação. “A exposição à sexualidade cada vez mais cedo faz com que as crianças sejam mais precoces. Se elas têm o hábito de ver cenas de sexo na tevê, por exemplo, provavelmente desenvolverão muito mais cedo sua sexualidade.” Hoje, 9 anos é a idade normal para uma menina começar a ter sinais de puberdade, como desenvolvimento das mamas. Entre os meninos, o normal é que a partir dos 10 anos começem a aparecer pelos e aumento do volume dos testículos. “Antes disso, a puberdade é considerada precoce e ela deve ser encaminhada a um endocrinologista.” Pequenos estão acima do peso Se os adultos de hoje mostram problemas de saúde derivados dos novos hábitos de vida, entre as crianças e adolescentes, a situação é ainda mais grave. Os números mostram o tamanho do problema: segundo a pesquisa Vigitel, em 2009, 33,5% das crianças entre 5 e 9 anos tinham excesso de peso e 14,3% eram obesas. Entre os pequenos, a combinação de uma alimentação errada, cheia de salgadinhos, biscoitos recheados, fast food, refrigerantes e guloseimas, com a falta de exercícios físicos regulares pode ser explosiva. “Antes, era raro uma criança sedentária, porque elas brincavam na rua o dia todo e isso exigia que corressem, pulassem e se movimentassem bastante. Hoje, o oposto impera e, por causa da violência, o videogame, a tevê e o computador viraram as principais fontes de entretenimento”, explica Victor Horácio de Souza Costa Júnior, médico pediatra do Hospital Pequeno Príncipe e professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Doenças de adulto O resultado de uma alimentação mais pobre em nutrientes importantes e poucos exercícios ao ar livre é um grande mal para a saúde. “Obesidade nunca vem sozinha e traz uma série de complicações. Hoje, há um número significativo de crianças e adolescentes que sofrem com doenças de adultos, como hipertensão, problemas articulares, diabete, enfarte e AVC, todas em decorrência do excesso de peso”, diz Rosana Radomiski, presidente da Associação Brasileira paro o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). Por isso, segundo Costa Júnior, o aumento de peso dos filhos deve ligar o sinal de alerta entre os pais e inspirar bastante preocupação. “Crianças obesas têm grandes chances de serem adultos igualmente gordos, gerando complicações da saúde e uma diminuição drástica da qualidade de vida. Ações simples, como se alimentar com qualidade e praticar esportes regularmente, fazem uma diferença e tanto neste sentido.” (Fonte: Gazetado Povo - Rafaela Bortolin) Você se preocupa com a alimentação de seus filhos? Comente, Até breve...muito breve!
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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Brasileiro: 22 dias por mês com conta no vermelho

O brasileiro passa mais de dois terços do mês com a conta no vermelho. De acordo com dados da Nota de Política Monetária do Banco Central, os usuários de conta-corrente permanecem, em média 22 dias por mês utilizando o limite de cheque especial disponibilizado pelo banco. A pesquisa aponta que, de março de 2010 até dezembro, o prazo médio mensal de utilização do limite de cheque especial ficou em 22 dias. Antes disso, em janeiro e fevereiro de 2010, o prazo tinha sido de 21 dias. Descontrole Mesmo com os altos juros e havendo outras alternativas disponíveis, uma grande parcela dos brasileiros ainda usa o cheque especial para fechar as contas mensais. A maioria considera o limite como parte da renda, o que pode acabar levando ao descontrole e, consequentemente, ao endividamento. Especialistas salientam que as menores taxas costumam estar disponíveis para clientes de alta renda. Portanto, ao precisar de um dinheiro extra, só se deve recorrer ao cheque especial quando não houver outra saída. Alternativas como desconto em folha (empréstimo consignado) e crédito pessoal costumam ser mais baratas. Saindo das dívidas Para aqueles que já estão com dívidas no cheque especial, o empréstimo consignado ou crédito pessoal podem ser formas de diminuir a taxa de juros e assim, “trocar a dívida cara por uma mais barata”. Quem fizer essa opção deve analisar com atenção o contrato feito com o banco e o valor da taxa cobrada pelo empréstimo. Outra forma de evitar novos problemas é pedir que a instituição cancele essa linha de crédito, encerrando o limite do cheque especial. Para isso, porém, é necessário que o cliente negocie seus débitos atuais com o banco. (Fonte: InfoMoney) Uma palavra muito utilizada nas matérias, mas não nesta, é "Planejamento". Com um bom planejamento é possível sair da famosa "conta no vermelho". Comente logo abaixo, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA E um EXCELENTE fim de semana!

Saiba de quais petiscos fugir na beira da praia

Com a chegada do verão há uma busca desenfreada pelo corpo perfeito, principalmente entre os amantes das praias. As pessoas mais organizadas começam a se cuidar ainda no inverno e alcançam o peso ideal antes mesmo da chegada do verão. Mas tanto planejamento e esforço podem ir por água abaixo, se o consumo alimentar durante as férias não for adequado. Para evitar que isso aconteça, separamos algumas dicas para a manutenção do peso durante o descanso na praia. Confira! • Amendoim O amendoim é um grão de elevado valor calórico, cada porção (1 colher de sopa cheia) contém cerca de 100 calorias. Além disso, a forma mais comum de comercialização desse alimento é a salgada, o que pode aumentar o risco de desidratação – situação que pode se agravar quando há associação com o álcool. A melhor conduta é evitar o seu consumo na praia. De uma forma geral, não encontramos facilmente substitutos desse aperitivo nas praias, entretanto, os mais criativos e com disposição, podem elaborar seus próprios aperitivos e transportá-los para a praia. Uma ideia são palitos de cenoura e pepino. • Biscoito de polvilho Os biscoitos de polvilho sempre estão nas recomendações de alimentos seguros para serem consumidos nas praias. Entretanto, esse é um alimento “super calórico”. Um pacote de 100g contém 460 calorias, equivalente a um pastel de carne simples. Esse biscoito também é muito rico em sódio, cada pacote contém o equivalente a 1,5g de sal (1 pacotinho e meio). • Milho verde com manteiga O milho verde é uma das melhores opções comercializadas nas praias. Representa uma fonte alimentar nutritiva, rica em carboidrato, e, diferentemente dos aperitivos, esse alimento é capaz de matar a fome e manter a saciedade por um período mais prolongado. Cada espiga média de milho apresenta mais ou menos 130 calorias, valor calórico equivalente a uma colher de sopa de manteiga. Logo, a principal recomendação em relação ao milho é abrir mão da manteiga. Vale a pena ressaltar a importância de se utilizar pouco sal na hora de consumir o alimento. • Sorvete de chocolate Os picolés cremosos mais simples de chocolate costumam ter em torno de 100 calorias, mas há versões que podem ter até mais de 200 calorias. Os picolés de fruta são excelentes alternativas para substituir os picolés cremosos. Além de não ultrapassarem mais de 60 calorias, são fontes importantes de hidratação para o consumo na praia. • Queijo coalho Espetos de queijo coalho, apesar da aparência inocente, são alimentos de elevado valor calórico. Cada espeto de 60g contém cerca de 200 calorias. Esse valor calórico é semelhante ao de um sanduíche preparado com 2 fatias de pão integral, 2 fatias de peito de peru e uma fatia de queijo minas frescal. • Pastel e acarajé Pastéis e acarajés são frituras tradicionais nas praias. E como qualquer fritura, contêm elevado valor calórico. Cada unidade de acarajé tem em torno de 300 calorias. O pastel pode variar entre 450 – 900 calorias, dependendo do tamanho e do recheio. Além disso, o óleo utilizado para a fritura, muitas vezes, é reutilizado ou passa um dia inteiro sob altas temperaturas. Essa prática produz substâncias que aumentam o risco de desenvolvermos doenças cardiovasculares. Fuja! • Camarão frito O camarão não é um alimento de alto valor calórico, entretanto, quando frito, essa característica é perdida e cada espeto alcança um teor calórico de mais ou menos 250 calorias. Quando a mesma quantidade (100g) de camarão cozido, assado ou grelhado não ultrapassa 100 calorias. Assim, o ideal é buscar estabelecimentos que ofereçam espetos assados ou grelhados. Encontrar esse tipo de estabelecimento na praia não será uma tarefa fácil… • Tapioca Uma tapioca sem recheio contém em torno de 200 calorias, quantidade equivalente a cerca de 10 colheres de arroz. Com recheio, essa iguaria pode ultrapassar 400 calorias. Esse é um valor calórico de um prato de refeição completo: arroz, feijão, peixe grelhado e salada variada. • Refrigerante gelado Cada lata de refrigerante tradicional contém cerca de 150 calorias. Quando consumidas em suas versões light, as calorias são reduzidas a zero. Se o consumo de refrigerante for utilizado para reduzir ou substituir a cerveja, pode representar uma excelente opção. • Cerveja As bebidas alcoólicas são os grandes perigos das praias. Além do teor calórico considerável (cada lata de cerveja contém 175 calorias), o álcool é um potente desidratante. Existem as versões de cervejas sem álcool, que reduzem em mais da metade as calorias (60 calorias/lata) e não apresentam o efeito indesejável da desidratação. Mesmo assim, as melhores fontes de hidratação na praia ainda são a água de coco e a água mineral. • Caipirinha Para quem não resiste a uma caipirinha no verão, a melhor opção é consumir as versões preparadas com saquê. Enquanto uma caipirinha preparada com vodka pode chegar a um valor calórico superior a 300 calorias, as preparadas com saquê não ultrapassam 120 calorias. Mas vale a pena ressaltar mais uma vez: o consumo de água deve ter prioridade nas praias, para fugir da desidratação e para manter a boa forma nas férias de verão (Fonte: Mauren Motta – Terra.com) Alguns são irresistíveis na praia, mas também merecemos consumir estes petiscos em um dia de folga não é mesmo? Mas sempre com
moderação e equilíbrio, SEMPRE! Comente logo abaixo, até breve...muito breve! /*--*/