quarta-feira, 22 de junho de 2011

10 dicas para sair do vermelho

1) Jamais use o cheque especial ou o pagamento parcial do cartão de crédito. Peça empréstimos no banco, que saem mais baratos;

2) Passe a controlar os saldos de seu cartão de crédito com mais frequência, pelo menos a cada 10 dias, para que deixe de gastar além do esperado;

3) Tenha uma ideia do tamanho de seu problema: a primeira coisa a fazer é anotar TODOS os gastos do mês, inclusive os gastos pequenos, para descobrir de onde cortar;

4) Elabore um plano radical de enxugamento de gastos na maior intensidade possível, para que a dívida seja amortizada de uma vez. Não adianta ir pagando aos pouquinhos, pois os juros voltam a aumentar rapidamente a conta que você já pagou;

5) Quanto mais intenso for o corte de gastos e menor o tempo necessário para isso, menores serão os desgastes no relacionamento familiar;

6) Acabe de vez com a tentação das compras a prazo;

7) Use todos os tipos de poupança que você tem. Não adianta estar com investimentos e perder mais com os juros da dívida. O mesmo vale para bens como terrenos e imóveis à espera de valorização;

8) Fuja de atividades de lazer que custam. Aprenda a valorizar as coisas preciosas da vida que não custam nada, como um passeio ao ar livre ou uma reunião com amigos ou com a família;

9) Enquanto não conseguir quitar toda a dívida, substitua-a por outras mais baratas, como antecipação de restituição de Imposto de Renda ou venda do automóvel e compra de outro parcelado. Use todo o dinheiro da venda para reduzir a dívida.

10) Divida seu plano de ajuste com a família. É importante que todos estejam engajados, para que haja maior co-motivação.

(Fonte: Mais Dinheiro)

Quantas destas dicas você já segue? Comente, 

QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA! 

E UM MA-RA-VI-LHO-SO FERIADO! /*--*/   

Procura por medicamentos genéricos aumenta

Alguns médicos não acreditam que eles façam o mesmo efeito dos remédios de marca.

Os medicamentos genéricos estão nas farmácias brasileiras há mais de dez anos e até hoje muitos consumidores tem dúvidas sobre a qualidade dos produtos. Alguns médicos não acreditam que eles façam o mesmo efeito dos remédios de marca. É uma realidade que começa a mudar, de acordo com pesquisa da Associação de Indústrias de Genéricos.

Desde que era criança, Maria dos Prazeres de Almeida, que tem problemas respiratórios, precisa usar um medicamento todos os dias. Uma caixa de vinte comprimidos com marca de laboratório custa R$ 14,36 em uma farmácia. Para ela nem sempre foi fácil comprar. Isso até a chegada dos genéricos. Adquirir um medicamento ficou mais barato.

Até a classe médica está mudando. O número de profissionais que receitam genéricos tem aumentado. As novas pesquisas mostram que esta parece ser uma escada ascendente. O crescimento é recorde para um primeiro trimestre desde o surgimento dos genéricos, em 2001, e acontece sobre uma base de crescimento também recorde. Em 2010, o setor aumentou 33,1%.

De acordo com o médico cardiologista Abel Pereira, os genéricos só não têm o nome do laboratório. Mas, na maioria das vezes, a qualidade e os efeitos são os mesmos.

Os descontos podem ser bem grandes. Para o controle do colesterol, por exemplo, uma caixa de marca com trinta comprimidos custa nesta farmácia R$ 132 e o genérico R$ 61,80. Uma diferença de R$ 70,20. Um antibiótico de marca custa R$ 35,90 de marca e o genérico R$ 13,28. Menos R$ 22,62. Uma cartela com quatro comprimidos para dor de cabeça chega a R$ 4,35 e o genérico R$ 2.
(Fonte: Tem Mais)

E você, compra medicamentos genéricos? Comente!
 
Até breve...muito breve! /*--*/