sexta-feira, 29 de abril de 2011

Crianças comem mais se tiver batata na refeição

Quer que seu filho consuma mais vegetais? Acrescente batatas à refeição. Estudo da Universidade de Washington mostra que servir batatas, exceto fritas, ajuda no consumo de outros vegetais. "Batatas pertencem na dieta. Crianças que consomem batatas têm dietas mais ricas em nutrientes, em geral, e na verdade comem mais de outros vegetais", diz Adam Drewnowski, autor da pesquisa. Segundo ele, não houve diferenças na prevalência de sobrepeso ou obesidade entre crianças que consumiram ou não batata.

Foram analisadas 11.500 crianças entre 5 e 18 anos, através de dados do National Health and Nutrition Examination Survey 2001-2008. Os resultados mostraram que as refeições que continham batatas, sejam assadas, cozidas ou em purês, tinham mais quantidade de outros vegetais do que as que não levavam o alimento.

Uma batata de tamanho médio tem, em média, 110 calorias por porção, possui mais potássio (620 gramas) do que uma banana, fornece quase a metade do valor diário de vitamina C (45%) e não contém sódio, gordura ou colesterol.
(Fonte: Uol- Ciência e Saúde)

Você costuma acrescentar batatas às refeições de seus filhos? 

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA! 

Camarão na praia ou fila do SUS?

Como você quer passar a sua aposentadoria - comendo camarão na beira da praia ou na fila de espera para um atendimento pelo SUS?

Segundo o consultor Augusto Sabóia, é possível fazer essa escolha hoje. Em sua palestra na Expo Money 2011, o consultor comentou que, com um bom planejamento, é possível juntar dinheiro para curtir a melhor idade com dinheiro, saúde e sem preocupações.

Segundo Sabóia, isso está ao alcance de todos: com os investimentos certos, poupando R$ 300 por mês é possível garantir uma boa aposentadoria por até 20 anos.

O importante é ter um bom planejamento, pensado desde a adolescência.
A receita é simples: educação financeira e muito trabalho, sabendo o quanto poupar e o quanto gastar a cada etapa para garantir qualidade de vida do nascimento até a morte.

“Dinheiro é como fósforo: usou uma vez e acabou. Faça ele virar um isqueiro”, comentou.

O “isqueiro” seria o investimento: fazer o dinheiro render para que, no futuro, ele possa resultar em uma aposentadoria tranquila e feliz.

No entanto, sem esse planejamento, a idade pode ser um perigo. Sem uma boa reserva para a velhice, as pessoas correm o risco de passar seus últimos anos de vida dependendo dos filhos ou, pior, na pobreza – isso em uma etapa da vida que precisam de muito dinheiro para a saúde.

Por isso, Sabóia aponta a procrastinação como o grande vilão de uma aposentadoria segura. “Aconteça o que acontecer, não fique velho, feio, doente e pobre. Os três primeiros você não pode evitar, mas a pobreza sim”, brincou o consultor.
(Fonte: Gazeta do Povo)

E você, faz com que seu dinheiro vire um "isqueiro"? 

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Até breve, muito breve... /*--*/ 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Gestação exige controle do peso

Foi com uma dieta rigorosa que a vigilante Márcia de Ramos Pereira conseguiu controlar a hipertensão em sua quarta gravidez, aos 39 anos. Mãe de três outras meninas – de 23, 17 e 14 anos –, a vigilante e o marido foram pegos de surpresa pela gravidez tardia. A gestação de Sofia, hoje com 1 anos e 3 meses, foi difícil.

“A preocupação foi grande porque sabia que tinha desenvolvido hipertensão na terceira gestação e sabia que a gravidez seria de alto risco. Tive que cortar tanto o sal quanto o açúcar e me controlar muito para não engordar”, conta Márcia. Além de todos os fatores de risco da gestação depois dos 35 anos, o excesso de peso também favorece a manifestação das enfermidades, principalmente se associado a maus hábitos de saúde.

A ginecologista e obstetra Stellamaris Renuzza, 43 anos, teve sua primeira filha aos 36 anos de idade. Felipe, hoje com 4 anos, nasceu quando a médica completou 40. “Eu casei com 33 anos. Antes de casar, terminei a faculdade de seis anos e a especialização de três anos”, diz Stellamaris. “Esperamos um pouco para ter o segundo filho, até que nossas finanças estivessem equilibradas.”

Como médica, Stellamaris sabia dos riscos que corria ao engravidar tardiamente. Com histórico de pai diabético e hipertenso, ela tratou de cuidar da alimentação e manter o peso adequado antes de tentar. Passou tranquila pelas duas gestações. “Trabalhei até a última semana de gravidez. Senti um pouco mais na segunda, porque já tinha a pequena para cuidar”, lembra.
(Fonte: Gazeta do Povo)

Você cuidou do peso em sua gestação? Comente,  

QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA! 

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Confira dicas para evitar problemas com as compras do Dia das Mães

O Dia das Mães é conhecido como a segunda melhor data do ano para o comércio varejista em volume de vendas, perdendo apenas pata o Natal. Com tanta gente indo atrás de presentes, é comum problemas nos sistemas de cartões e consulta de cheques, além da piora na qualidade do atendimento.

Por isso, uma dica é que os consumidores antecipem as suas compras, para poderem procurar os presentes com calma. De acordo com o especialista em direito do Consumidor, Arthur Rollo, esta recomendação vale para qualquer tipo de compra, especialmente para aquelas efetuadas através da internet, já que não é raro que o prazo fixado para a entrega se estenda além do combinado.

Limite de compras e condições de venda

Para evitar as compras por impulso, especialmente no cartão de crédito, que possui taxas de juros altas e pouca possibilidade de negociação, o consumidor deve sair de casa com o valor limite da compra definido.

Além disso, as condições de venda também devem ser bem analisadas. De acordo com o especialista, itens como o prazo de entrega da mercadoria, o prazo de troca, a data de depósito dos cheques pré-datados emitidos e as taxas de juros incidentes têm de fazer parte do pedido ou da nota fiscal, já que esta documentação é necessária em caso de problemas com a compra e um eventual acionamento da justiça.

Internet

Na compra on-line, é importante buscar sempre por sites confiáveis, ainda que o preço seja um pouco superior. Além disso, fazer uma busca na internet sobre possíveis reclamações de consumidores sobre aquela empresa também ajuda a evitar problemas.

De acordo com Rollo, uma dica é pesquisar pela empresa no site do Procon, que possui um cadastro de reclamações fundamentadas. Se a empresa tiver muitas reclamações, é melhor optar por outra.

Nas compras pela internet, é importante sempre imprimir o comprovante de conclusão da transação.

Trocas

É importante se atentar que a loja pode impedir a troca, desde que tenha comunicado sobre a impossibilidade no momento da venda.

Produtos promocionais e de ponta de estoque muitas vezes não podem ser trocados. Nestes casos, se você optar por comprar o produto, só poderá reclamar posteriormente nos casos de defeitos.
(Fonte: InfoMoney)

Você costuma presentear sua mãe no Dia das Mães? 
 
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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Sou sua bolsa, não seu armário

O grande poeta Carlos Drummond de Andrade já mostrou em uma crônica, ainda em 1962, que a mulher carrega mesmo muita coisa na bolsa. Na história, o pertence esquecido em um banco de coletivo tinha de tudo: de lápis para cílios e escovinha até atadura adesiva e flanela para óculos.

Da mulher dos anos 60 para a geração do século 21, a situação piora. Elas aderiram às bolsas tamanho GG para poder carregar tudo o que precisam ou que acreditam ser necessário. O resultado é que essa escolha pode gerar uma série de problemas para o corpo.

Especialistas apontam que o modelo que costuma ser o predileto de grande parte delas, as bolsas de uma alça para serem colocadas em um dos ombros, são as que causam mais danos à coluna e às articulações. Carregar a bolsa de um lado altera a simetria do corpo, gerando dores musculares no pescoço, nos ombros e no antebraço. “Aumenta ainda o risco de problemas posturais, nas articulações e principalmente na coluna”, explica a fisioterapeuta e coordenadora do curso de Ortopedia e Osteopatia da Faculdade Inspirar Luciana Lopes Costa.

E nem os membros inferiores ficam livres dos problemas. “São frequentes as queixas de dores no quadril e no joelho, já que as bolsas usadas de maneira incorreta provocam um desequilíbrio do peso gravitacional e o organismo tende a compensar esse problema afetando várias articulações”, afirma o médico ortopedista Márcio Kume, do Hospital Santa Cruz. Em alguns casos, as dores são tão fortes que exigem tratamento com medicamentos e fisioterapia.

Limpeza

Será que é preciso carregar tanta coisa assim? A recomendação dos especialistas, para evitar problemas, é fazer uma faxina na bolsa de vez em quando. “Pense bem o que você pode deixar em casa porque quanto menos objetos, melhor”, orienta Luciana. Se precisar carregar laptop, livros e agendas, o ideal é não distribuir em várias bolsas ou pastas, porque, no geral, você vai continuar carregando um peso excessivo. “Para isso, prefira uma mala de viagem, daquelas com rodinhas”, diz.

Para evitar dores desnecessárias, o ortopedista Kume sugere investir em bolsas que deixem os dois lados do corpo em equilíbrio. “O ideal é usar uma mochila pequena, já que ela divide o peso dos objetos entre os dois ombros, diminuindo o desgaste do corpo.”

Como o modelo mochila não faz muito a cabeça das mulheres, principalmente na hora de sair à noite, o médico ortopedista recomenda optar pelas bolsas com alças transversais, indicadas porque distribuem o peso entre o ombro direito e o lado esquerdo do quadril ou vice-versa. “Mochilas e bolsas transversais devem sempre ser usadas na altura do quadril. Acima ou abaixo disso, o efeito é danoso e pode gerar as temidas dores nas articulações”, explica Luciana.

Para quem não abre mão do modelo tradicional (a de um ombro só), ou mesmo para quem usa bolsas transversais, a dica é sempre revezar o uso entre os dois ombros a cada meia hora.

Já mãos e antebraços devem ficar sempre livres, porque as alças nessas regiões podem machucar o cotovelo e atrapalhar a circulação sanguínea na região. Além disso, com as mãos livres o equilíbrio é maior e, no caso de uma queda, facilitam a reação da pessoa.
(Fonte: Gazeta do Povo)

Algumas pessoas não levam apenas o "armário", mas sim a "casa" dentro da bolsa,

e isso pode gerar sérios problemas nas articulações.  

Siga estas dicas, leve apenas o que realmente for necessário. 
QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA! 

Conheça melhor seu dinheiro e faça com que ele trabalhe para você

Responda rápido: é melhor trabalhar pelo dinheiro ou fazer o dinheiro trabalhar para você? Já consigo imaginar alguns dizendo algo como "eu não tenho dinheiro para trabalhar por mim, por isso fico com a primeira opção".

Mas, se esse não é seu caso (e provavelmente escolheu a segunda alternativa), como vai seu "poder de persuasão" sobre seu próprio dinheiro? Você consegue, de alguma forma, "convencê-lo" a trabalhar por você? Via de regra, nas relações pessoais, profissionais e, por que não, financeiras, "conhecer" é um bom caminho para "convencer". O quanto você conhece sobre seu dinheiro? Conheça-o um pouco mais, para adquirir um maior controle sobre ele.

Tenho quatro orientações para conhecer melhor seu dinheiro e tomar decisões financeiras mais sensatas que o levarão a se relacionar melhor com ele. São elas:

Acompanhe o seu dinheiro

Esta talvez seja a parte mais difícil. Quando um especialista em finanças resolve mostrar para uma plateia uma planilha de controle financeiro, os bocejos e a vontade de sair correndo para fazer algo melhor são quase irresistíveis. Mas, acredite, vale a pena. O famoso Lorde Kelvin (como era conhecido o físico irlandês William Thomson, criador da escala Kelvin de temperatura) já dizia que "aquilo que não se pode medir, não se pode melhorar". Meça suas finanças e elas melhorarão. Agora, por favor, pare de bocejar e comece a fazer sua planilha de controle financeiro.

Não tenha medo do seu dinheiro

É uma variação do item anterior. Muitas pessoas têm verdadeiro pavor de ver seu próprio extrato bancário, particularmente aquelas que têm o descontrole financeiro como estilo de vida. O argumento padrão dessas pessoas é "eu sei que minha conta está negativa e estou pendurado no cheque especial, então nem quero ver para não me aborrecer".

A pessoa que pensa assim está em sério estado de negação e isso só serve para piorar uma situação já ruim. Fugir de um problema para não "se aborrecer" é uma péssima estratégia, e, em um país com taxas de juros criminosas como o nosso, as consequências podem ser nefastas. Por isso, seja honesto consigo mesmo e avalie sua situação financeira. Se algo estiver errado, assuma o erro e comece já a trabalhar para mudar essa situação.

Se você tem dívidas, nem sonhe em investir dinheiro

Cuidado com o fenômeno da "contabilidade mental", que é o hábito de separar mentalmente o dinheiro em "potinhos", cada um com uma destinação. Por exemplo, um indivíduo compra um carro com prestações a perder de vista, gerando uma dívida que paga juros altíssimos, mas, ao mesmo tempo, mantém um dinheiro rendendo uma mixaria na caderneta de poupança para a "faculdade das crianças", e esse dinheiro não pode ser tocado.

Essa decisão pode trazer algum alívio psicológico, mas é totalmente irracional do ponto de vista financeiro. Nenhum investimento na face deste planeta dará, consistentemente ao longo dos anos, retornos em taxas superiores àquelas que são praticadas em empréstimos e financiamentos. Então, se você tem dívidas e ao mesmo tempo tem dinheiro sobrando, não perca seu tempo e não pense duas vezes: pague suas dívidas!

Pense em ganhar mais dinheiro

Uma vida financeira equilibrada e organizada é um bom começo para uma vida mais rica e mais próspera, mas será cada vez mais difícil enriquecer simplesmente poupando dinheiro. Seja você um empresário, um profissional liberal ou empregado em uma empresa, procure pensar em formas de aumentar seu valor e, consequentemente, seus rendimentos. Invista pesadamente em educação, informação e networking.

Você prefere trocar de carro a fazer aquela pós-graduação que pode alavancar sua carreira? Ótimo, mas tenha em mente que colocar uma grande quantia de dinheiro em um bem que só deprecia, enquanto você tem a opção de fazer algo que gerará mais valor, não é uma decisão financeira muito inteligente. A escolha é sua, e as consequências também. Escolha ter e gerar mais valor!
(Fonte: Administradores)

Você conhece o seu dinheiro?  

Consegue fazer com que ele trabalhe por você? 

 
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Até breve...muito breve! /*--*/

terça-feira, 26 de abril de 2011

Dicas de Economia

1 – Redução dos desperdícios
Dados do desperdício no Brasil: 25% da energia elétrica; 30% da água potável; 30% dos alimentos e 20% do material de construção. É muita fonte de economia, não acha?

2 – Não rasgue dinheiro
O pior gasto é aquele que não gera benefício algum. Organize-se. Pague suas contas em dia. Concentre o vencimento das suas contas mensais para o mesmo período, de preferência na data do recebimento da sua principal fonte de receita. Sempre que possível use a opção de débito e pagamento automático diretamente com seu banco.

3 – Pague apenas pelo consumo
Cancele ou negocie redução de valor pelos serviços adicionais que você não utiliza no telefone fixo ou celular, na tv a cabo, na internet e similares. Evite manter-se associado em clubes que você pouco frequenta. Contrate seguros apenas de acordo com suas necessidades e hábitos de vida.

4 – Programe-se para viajar
Quem planeja melhor e com mais antecedência as viagens, geralmente consegue obter melhores tarifas e condições. Sempre que possível, viaje em baixa temporada. É mais fácil encontrar passagens aéreas baratas no meio da semana do que nas segundas e sextas-feiras, e no meio do dia ou da noite do que no início ou final do horário comercial.

5 – Mantenha o controle
Saber o quanto se gasta e em que se gasta é meio caminho para evitar problemas financeiros. Não se descuide das pequenas contas. Muitas vezes é na soma dos pequenos gastos que se descobrem os grandes rombos – e as grandes oportunidades para economizar. Faça um orçamento pessoal e doméstico e procure acompanhá-lo com regularidade.

6 – Peça, solicite e exija descontos
Não há vergonha alguma em pedir descontos. Se você for um bom cliente, peça desconto. Se você deseja economizar e melhorar de situação financeira, solicite descontos. Se você for mal-atendido, exija desconto. Há muitas lojas e empresas que estão dispostas a dar descontos, só falta o cliente pedir. O comércio disputa ferozmente a preferência dos clientes.

É comum a existência de convênios com empresas, cartões de crédito, associações, clubes, condomínios e vários tipos de entidades para ter o privilégio da sua presença como consumidor. Descubra se você é beneficiário de algum convênio antes de pagar qualquer conta.
(Fonte: Mais Ativos)

Ótimas dicas para economizarmos, você as segue? Quais? 

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA! 

Olhos sob pressão

Silencioso, o glaucoma é a maior causa de cegueira irreversível no mundo – 12,3% dos casos em adultos, segundo a Sociedade Brasileira de Oftalmologia – e pode atingir até 4 milhões de brasileiros. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 60 milhões de pessoas no mundo tinham glaucoma em 2010.

O problema intriga os oftalmologistas por não ter as causas totalmente desvendadas. “O glaucoma é pior que a catarata, que pode ser revertida por cirurgia. No glaucoma, não há reversão do quadro e o tratamento só freia o processo degenerativo e preserva a visão que resta”, explica Leonardo Poli, médico oftalmologista da Clínica Canto.

A dificuldade para identificar o problema acontece porque o glaucoma compromete a visão aos poucos. “A perda ocorre de modo lento e gradual, começando pela visão periférica até a pessoa não conseguir ver nada além daquilo em que foca os olhos. É um processo tão sutil que pode levar até 20 anos para o paciente perceber que não está enxergando de maneira adequada”, diz Leticia Tecchio, oftalmologista da Clínica Schaefer.

O principal fator de risco da doença é a pressão alta intraocular, um problema igualmente assintomático que costuma pegar muitos pacientes de surpresa: ela somente é identificada em check-ups de rotina com o médico oftalmologista. Também estão no grupo de risco pessoas de mais de 40 anos, negros, quem tem pais ou parentes próximos com glaucoma, quem faz uso frequente de medicamentos com corticoides, diabéticos ou quem tem altos índices de miopia.

Até 20 mmHG é o índice de uma pressão intraocular normal. A partir de 24 mmHG, é considerada preocupante. Uma pessoa que manifesta 35 mmHG de pressão intraocular pode perder a visão em apenas uma semana. Mesmo com grande alteração, o paciente pode não ter sintomas, entretanto, em caso de dor nos olhos, enjoo, vômito, dor de cabeça e visão turva, o oftalmologista deve ser acionado imediatamente.

Pressão alta ocular não é hipertensão arterial. Segundo os especialistas, não há relação entre as duas doenças. “A pressão arterial tem a ver com os vasos sanguíneos no corpo, a ocular, com a pressão do humor aquoso dentro do olho”, diz Leonardo Poli, médico oftalmologista da Clínica Canto.

“Em todas as consultas, fazemos exames específicos para medir a pressão e, em caso de alguma alteração, são feitos exames para detectar o glaucoma”, diz Marcelo Iwamoto, oftalmologista do Hospital de Olhos do Paraná.

Para evitar sustos e identificar cedo o problema, a dica dos especialistas é ir ao oftalmologista pelo menos uma vez ao ano, principalmente entre as pessoas com mais de 40 anos ou que têm histórico de glaucoma na família.

Doença misteriosa

Apesar do número de estudos científicos sobre o assunto, o glaucoma não tem suas causas totalmente desvendadas. “Mesmo a hipertensão ocular sendo o principal fator de risco, há várias pessoas com pressão intraocular normal que desenvolvem a doença”, comenta Leticia.

Da mesma forma, alguns pacientes com pressão ocular limítrofe ou alta não apresentam glaucoma. “É imprevisível. Sabemos que a hipertensão ocular potencializa os riscos do problema, mas não temos como garantir se e quando isso vai acontecer”, explica Poli.

Tratamento

A principal forma de tratar o problema é com o uso de colírios para controlar a pressão intraocular. Caso eles não surtam efeito ou o paciente esteja com a doença em um estágio mais avançado, pode-se optar por uma cirurgia a laser ou com incisão para estagnar o processo de degeneração.

Tipos

Há cinco tipos diferentes de glaucoma. Veja quais são:

Primário de ângulo aberto: assintomático, é o mais comum e responde por cerca de 90% dos casos de glaucoma. Em geral, tem ação bastante lenta e a perda da visão é tão gradual que o paciente demora a perceber o problema se não consulta o médico oftalmologista regularmente.

De pressão normal: apesar de o paciente ter níveis de pressão intraocular normais, apresenta desgaste no nervo óptico e manifesta a doença. Não tem sintomas.

De ângulo fechado: de ação muito rápida, é caracterizado pelo aumento súbito da pressão intraocular e pode cegar em menos de uma semana. Pode apresentar sintomas como dor nos olhos, náuseas, visão borrada e vermelhidão ocular.

Congênito: raro, atinge uma em cada dez mil crianças nascidas vivas. É uma doença grave que atinge os bebês e, por isso, os especialistas recomendam que os pais exijam o teste do olhinho, exame capaz de identificar o problema em recém nascidos. Os principais sinais são blefarosespasmo (piscar de maneira exagerada e descontrolada), fotofobia (sensibilidade à luz), globo ocular aumentado e lacrimejamento excessivo. Exige cirurgia.

Secundário: deriva de complicações de outros problemas ou procedimentos médicos, como cirurgias oculares, catarata, lesões nos olhos e diabete.
(Fonte: Gazeta do Povo)

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Até breve...muito breve! 

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Adultos que têm comportamentos infantis

Alguns adultos, em relação ao dinheiro, gastos e compromissos, comportam - se como crianças na fase do egocentrismo, ou seja, quando o sentimento de onipotência é que rege o seu comportamento.

A criança pensa que pode conseguir qualquer coisa de maneira mágica, ela vive em um mundo de fantasias e é o centro das atenções.

Um Adulto pode, inconscientemente, manifestar esse tipo de comportamento para fugir das pressões e responsabilidades do mundo adulto.

Isso acontece quando o adulto onipotente faz compras no cartão de crédito, ou usa o artifício do cheque pré-datado fantasiando que terá uma solução mágica para saldar esta dívida.

A criança é capaz de fazer qualquer coisa para conseguir o que quer, chora para os tios, avós, familiares, e acaba ganhando o objeto de desejo.

O adulto prefere se enganar e depois chora para pagar as contas.

As crianças quando estão com algum problema, seja ele fome, sede ou medo, não tem vergonha de pedir ajuda.

Os adultos demoram a reconhecer que estão com problemas, tentam fugir da realidade, acham que é um pesadelo e que amanhã tudo acabará.

Entretanto, problemas financeiros causam doenças, quanto mais tempo demorar a enfrentar, pior ficará.

Você não é mais criança, enfrente seus medos e tenha uma vida financeira próspera.
(Fonte: Equilíbrio Financeiro)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEGUNDA-FEIRA! /*--*/

Brócolis pode ajudar pessoas com problemas de pulmão

Cientistas americanos descobriram que o sulforafano, composto encontrado nos brotos de brócolis, poderia ajudar a eliminar as bactérias que afetam os pulmões, segundo um estudo publicado na revista americana "Science Translational".

O sulforafano está presente nas verduras da família da couve e se apresenta como um possível tratamento para prevenir ou reduzir as infecções que frequentemente afetam os fumantes e os pacientes com doenças pulmonares.

Um pulmão saudável se encarrega por si mesmo de expulsar as pequenas partículas de pó, os resíduos e as bactérias estranhas que entram através do aparelho respiratório junto com o oxigênio que respiramos.

No entanto, este sistema de "autolimpeza" é disfuncional nos fumantes, e as pessoas com um tipo de doença chamada enfermidade pulmonar obstrutiva crônica (Epoc), uma grave patologia respiratória.

As duas formas mais frequentes da doença são a bronquite crônica, definida por uma tosse prolongada com muco, e o enfisema, que ajuda a deterioração dos pulmões a longo prazo.

O Epoc, que afeta 24 milhões de americanos e 210 milhões de pessoas no mundo todo, é a terceira causa de morte nos Estados Unidos.

O médico Shyam Biswal, do Departamento de Ciências da Saúde Ambiental da Escola Bloomberg de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins analisaram os macrófagos (células do sistema imunológico) dos pulmões de pacientes com a enfermidade, assim como os de ratos expostos à fumaça do cigarro.

Os pesquisadores concluíram que o tratamento com sulforafano estimula a ativação da via de sinalização celular Nrf2 tanto nas células humanas dos pulmões com Epoc quanto as dos pulmões dos ratos expostos à fumaça.

A ativação da via Nrf2 restaura a capacidade dos macrófagos pulmonares para eliminar as bactérias dos pulmões, com o que uma dieta rica em sulforafano poderia ajudar aos doentes a melhorarem.

"Nossas descobertas sugerem que os macrófagos dos pulmões dos pacientes com a enfermidade têm uma falha no processo chamado fagocitose, que consiste na destruição de bactérias ou agentes nocivos para o organismo", disse Biswal.

Os pesquisadores descobriram que, ainda segundo o médico, "a ativação da via Nrf2 induzida pelo sulforafano restaurou a capacidade dos macrófagos pulmonares para se unir e combater as bactérias".

"O estudo poderá ajudar a explicar a relação entre a dieta e a doença pulmonar, e aumenta o potencial de novos enfoques para o tratamento da doença frequentemente devastadora", afirmou Robert Wise, professor de Medicina da Escola de Medicina de Johns Hopkins e co-autor da pesquisa.
(Fonte: Uol – Equilíbrio e Saúde)

Se você já consumia brócolis, está aí mais um motivo para
 
incluí-lo sempre em suas refeições.
 
Até breve...muito breve! /*--*/

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Consumo de ômega-3 durante gravidez reduz risco de depressão pós-parto

O consumo durante a gravidez do ácido graxo ômega-3, encontrado em peixes como o salmão, reduz o risco de depressão pós-parto. É o que aponta um estudo realizado nos Estados Unidos por cientistas da Universidade de Connecticut.

A médica Michelle Price Judge, principal autora do estudo, da Escola de Enfermagem da universidade, já tinha demonstrado anteriormente que o consumo durante a gravidez do ácido docosahexaenoico (DHA), um ácido graxo poliinsaturado da série ômega-3, auxilia o desenvolvimento do bebê. A partir disso, ela quis descobrir o efeito do ácido graxo na depressão pós-parto.

Para realizar esse novo estudo, ela analisou os hábitos alimentares de 52 mulheres grávidas que foram divididas em dois grupos. Metade tomou um placebo e a outra metade consumiu 300 mg de DHA cinco dias por semana entre as semanas 24 e 40 da gravidez. Essa quantidade é similar à de meia porção de salmão.

Os especialistas acompanharam as mães e mediram sua condição emocional por meio de uma escala de depressão pós-parto realizada pela doutora Cheryl Beck, da Universidade de Connecticut e coautora do estudo. Segundo outras pesquisas mencionadas pelos autores, aproximadamente 25% das mães padecem desse tipo de depressão, que afeta as relações familiares e tem consequências no desenvolvimento afetivo da criança.

O resultado do estudo mostrou que as mães que fizeram parte do grupo que consumiu o peixe foram menos propensas a manifestar sintomas relacionados com a ansiedade.

Michelle e sua equipe assinalaram durante o Congresso de Biologia Experimental 2011, realizado em Washington, que seria necessário um estudo maior para entender o porquê e o alcance dos benefícios do ômega-3 para a saúde mental da mãe.
Ainda assim, as especialistas recomendam às grávidas o consumo de peixes ricos nesse tipo de ácido graxo entre dois e três dias por semana, já que são ricos em proteínas e minerais. Outros estudos destacaram o benefício para a saúde mental e ajuda no desenvolvimento cognitivo e visual das crianças.
(Fonte: R7.com)

Está aí a dica para todos, não somente para as grávidas, iniciarem

este hábito de consumo de peixes desde esta páscoa! /*--*/

Até breve...muito breve!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Autoestima deve ser desenvolvida durante a infância

Educar e formar uma criança são tarefas desafiadoras. Pais de primeira viagem ou casais que já passaram pela experiência de ter o primeiro filho são diariamente testados. Não basta cuidar do básico, como alimentar, trocar fraldas, ensinar os primeiros passos e palavras. É necessário mais. Entre o manancial de cuidados há os que exigem mais resiliência, como fazer com que o filho conquiste autoestima.

Aparentemente a missão nem é tão cabulosa. Mas fazer com que criança seja confiante para assumir riscos e desenvolva segurança para acreditar na própria capacidade, sabendo aceitar o fracasso, exige muito dos pais. "É no decorrer dos anos que as crianças aprendem as habilidades requisitadas pela nossa sociedade", explica a psicóloga Renata Ayub.

De acordo com a profissional, se uma criança não é estimulada a desenvolver habilidades como estas, elas podem crescer com uma visão distorcida de suas capacidades. "No futuro, provavelmente, ela terá muita dificuldade para aceitar as frustrações, além de acreditar que não é boa o suficiente", explica.

Contrução da autoestima infantil

Uma criança precisa de elogios para desenvolver a autoestima. No entanto, muitos pais pecam ao restringir a somente este detalhe. "Dedicação para entender o filho ainda é a melhor forma de fazer com que ele cresça de forma saudável", diz Renata. Segundo a profissional, ouvir a criança e procurar entender suas necessidades é recomendável. Porém, o alerta sobre a linha tênue entre compreensão e falta de limites não tarda a aparecer. Os pais precisam (e devem) impor limites aos filhos.

A forma mais adequada de executar a tarefa é evitar as críticas em excesso e prezar pela explicação lógica. "Críticas severas podem deixar sequelas e traumas profundos, afinal, as primeiras noções de autoestima das crianças são os olhares que os pais têm sob elas", alerta a terapeuta.

O excesso de cuidados pode ser devastador na vida adulta. Crianças devem aprender desde cedo a lidar com frustrações. Caso pulem esta etapa, as chances de perpetuar a fragilidade diante de dificuldades é enorme. "É extremamente difícil para um pai ver o filho em uma situação de desconforto. Ao mesmo tempo, é igualmente arriscado poupá-los das dificuldades", pondera a profissional. "A reação dos pais diante de determinadas situações vão refletir na forma como ela agirá na vida adulta. Se a criança é superprotegida, jamais acumulará vivências e terá pouco repertório para saber se posicionar".

Evite os traumas

Deixar os filhos cometerem erros pode ser saudável. Antecipar uma escolha da criança limita suas opções e ela certamente não saberá lidar com frustrações, pois sempre teve respaldo dos pais nas situações em que ela deveria agir e pensar por si mesma. Estimular a coragem, evitar comparações com outras crianças e elogiar é sempre recomendado. Assim como manter um diálogo aberto, dar atenção aos seus dilemas (por mais corriqueiros que eles pareçam) também favorecem o desenvolvimento da autoestima infantil.
(Fonte: Uol – Minha Vida)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!

Família unida, contas em dia

Você está endividado e chegou o momento de traçar um plano para reverter a situação.

Se você acredita que pode ou deve resolver sozinho esse problema, saiba que suas chances de sucesso são muito maiores se contar com o suporte da sua família.

Consultores recomendam que as famílias devem se esforçar para deixar o individualismo de lado. Se o casal tem dois carros e não consegue mantê-los, a solução talvez seja vender um dos veículos e partilhar o outro.

Ou talvez a família descubra que não precisa manter os títulos de clubes que pouco frequentam e o pacote mais caro de TV a cabo.
(Fonte: IG)

Você e sua família são unidos?
Quais estratégias vocês utilizam para que as contas fiquem em dia?
 
Até breve...muito breve! /*--*/

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Envelhecer em casa é mais benéfico do que viver em asilos

A perda da saúde e da independência levam muitos idosos a viver em asilos e clínicas onde eles podem receber cuidados o tempo todo, mas um novo estudo mostra que viver em sua própria casa é mais beneficial para a pessoa e pode ser mais barato.

A professora da Universidade de Missouri, Marilyn Rantz, analisou durante quatro anos a qualidade de vida e os custos de idosos vivendo em asilos ou que recebiam cuidados em suas casas.

Baseando seu depoimento nos resultados dessa análise, Rantz afirma que como os idosos querem manter sua qualidade de vida e independência, viver em suas próprias casas é a melhor opção, já que não os obriga a mudar de ambiente. A saúde do idoso é controlada por uma equipe de prestadores de cuidados que prestam serviços adaptados para a pessoa. Assim, essa opção de “envelhecimento” reduz custos e trás melhorias para a saúde física e mental.

O estudo foi publicado no periódico Nursing Outlook.
(Fonte: Uol – Nursing Outlook)

Essa mudança de ambiente para o idoso e seus familiares
é uma difícil missão, afinal, ele não quer sair de seu cantinho,
por onde viveu toda sua vida e fez sua história.

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEGUNDA-FEIRA! /*--*/

Felicidade no trabalho é possível e está associada à qualidade de vida

Colocar a felicidade como meta no campo profissional é bem comum, mas difícil na avaliação de muitos profissionais que têm sempre críticas a fazer do chefe, do ambiente, de alguns colegas e da correria. Ao contrário do que muitos pensam, contudo, ser plenamente satisfeito com a profissão é possível.

“É uma meta alcançável”, afirma o headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Weider Silva. “Essa felicidade está lincada com o indivíduo”, ressalta. Para Silva, o campo profissional não está isolado e recebe interferências de outras áreas da vida, como a familiar, a financeira e a afetiva, por exemplo. “Se um lado está desequilibrado, ele afetará o outro”.

A felicidade no trabalho só se estabelecerá, na avaliação do especialista, quando o conjunto de elementos que forma a nossa vida estiver bem. Mas não precisa estar perfeito. “A questão não é ter nenhum problema, mas saber equilibrar todos os que temos”, considera a consultora de Planejamento de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Karla Mara Alves de Oliveira.

Para a especialista, o profissional só alcançará a felicidade no trabalho quando ele souber priorizar a qualidade de vida. “Ele tem de tentar relacionar o bem estar dele com o da empresa”, afirma.

Ser feliz

Se você está insatisfeito com o trabalho que tem ou, apesar de gostar do que faz e da empresa onde atua, não se sente plenamente feliz, talvez o problema não esteja mesmo no trabalho. “Às vezes, o profissional acha que está infeliz no trabalho, mas na verdade ele não está bem em outra esfera da vida”, afirma Silva. “Tudo gera impacto”, reforça.

Pensar no que incomoda hoje no trabalho pode ajudar o profissional a resolver alguns nós que impedem que ele se sinta feliz com o que faz ou onde trabalha. Ao identificar os gargalos, ele limpa seu campo de visão e começa a perceber se os problemas estavam relacionados ao seu campo de atuação.

“No trabalho, teremos problemas, enfrentaremos riscos, erraremos e trabalharemos sobre pressão. Mas isso faz parte”, considera Karla. Com isso, considerar esses fatores como motivos para uma possível infelicidade não conta, pois em qualquer lugar onde o profissional esteja ou em qualquer profissão que atue, ele vai encontrar problemas dessas naturezas.

Para se alcançar a felicidade plena no campo profissional, o ideal é aliar todos esses fatores e encará-los do modo mais natural possível. E cada profissional saberá qual a melhor forma de lidar com essas pequenas pedras diárias. Por isso, a felicidade é algo tão particular. “A felicidade está atrelada ao que o profissional quer”, considera Silva.

Os fatores da felicidade

Atingir a felicidade profissional é particular. Mas existem fatores que dão um empurrãozinho para a felicidade aparecer para qualquer um. Fazer o que gosta é o primeiro passo para conseguir alcançar a satisfação na carreira. “Se ele faz o que gosta e não apenas o que tem de fazer, se a remuneração é adequada e se o grupo de convivência é positivo, ele pode ser feliz no trabalho”, afirma Silva.

Além desses, Karla cita como fatores que contribuem para a felicidade na carreira o fato de o profissional ter desafios constantes, se sentir útil, respeitado e reconhecido por colegas e líderes. Contudo, para a especialista, ter relacionamentos respeitosos no ambiente de trabalho, ter perspectivas e segurança são os itens que mais contribuem para a satisfação profissional.

Esses fatores, porém, não são estanques, uma vez que a carreira do profissional, assim como o mercado de trabalho, está em constante mudança. “A felicidade é uma busca contínua”, avalia Karla. “O profissional precisa entender que a felicidade não existe no trabalho em si, mas nele mesmo, no equilíbrio de todos os campos de sua vida”, completa Silva.
(Fonte: Infomoney)

Você já parou para pensar que passamos a maior parte do nosso dia no trabalho?
 
A felicidade é essencial! Seja feliz com o que você faz, com os resultados do seu trabalho!

Comente esta matéria. Até breve...muito breve!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Começar a beber mais cedo associa consumo de álcool a estresse

Pessoas que começam a consumir bebidas alcoólicas muito jovens têm mais chances de desenvolverem o hábito de usar esse consumo como uma forma de lidar com o estresse.

Pesquisadores usaram 306 pessoas que estavam participando de um estudo desde a infância para responderem a um questionário quanto ao uso de álcool. Todos os jovens tinham tendência ao alcoolismo, e eles foram entrevistados durante a adolescência e aos 22 anos.

Os participantes que passavam por mais situações estressantes do que o normal e começaram a beber aos 13 anos consumiram duas vezes mais a quantidade de álcool do que outros que começaram a beber quando eram mais velhos.

A pesquisadora Dorothea Blomeyer (do Central Institute of Mental Health in Mannheim, na Alemanha) explica que os participantes agiam de acordo com um padrão que relaciona o consumo de álcool ao estresse – bebendo mais em quantidade de bebida, e não em quantidade de dias. Os motivos que levavam essas pessoas a beber eram problemas sérios, como complicações no trabalho. Pequenos aborrecimentos diários não os levavam a esse comportamento.

Ela acredita que isso pode acontecer porque o álcool causa efeitos fisiológicos em cérebros em desenvolvimento e pode alterar os circuitos de recompensa, fazendo com que o consumo do álcool sob situações estressantes seja mais recompensador e se torne uma forma de lidar com os problemas.
(Fonte: Live Science)

Você já passou por esta situação? Consumiu o álcool
como recompensa em momentos de estresse? Comente.

QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA!
E um MA-RA-VI-LHO-SO fim de semana!

Geração moderninha

O que fazem e o que pensam as pessoas que, hoje, passam dos 50 anos.
Aquele senhor que passava as manhãs na praça jogando xadrez. Lembra? A vovó que adorava tricotar em frente à televisão. Manja? E os domingos cercados de netos por todos os lados? Vaga lembrança? Pois é. Os tempos são outros.

Os jogos e passatempos, também. De forma bem diferente do que fizeram as gerações passadas, quem chega aos 50 anos, hoje, rejeita rótulos e regras. Adeptos à piercings, tatuagens e afins, essa nova leva de vovôs está cada vez mais, digamos, moderninha.
Não é só a internet que tem caracterizado o avanço desse público atualmente. Quem vive essa maturidade moderna quer viagens, diversão e boa vida. A palavra de ordem é ação. Segundo a psicóloga e mestre em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) Mariele Correa, a terceira idade, hoje, agrega outras características ao envelhecimento. Sobretudo, a vitalidade.

“O idoso, hoje, começa a ser uma pessoa ativa, cada vez mais presente nos espaços públicos, detentor de um nível der renda razoável, garantido pela aposentadoria. As mulheres, maioria nessa faixa etária, também gozam de autonomia financeira. É o perfil dessa mulher o que mais sofreu modificações recentemente”, afirma a professora.

A pedagoga Nazaré Sady, 59 anos, hoje aposentada, tem exatamente o perfil ao qual a psicóloga se refere. Já percorreu o caminho de Santiago de Compostela,na Espanha, adora tomar banho de cachoeira, pratica Yoga e musculação e ainda quer mais, muito mais. Palavras dela, que sabe, exatamente, o ponto de mutação.

“Tudo começou logo após a minha separação, entrei para um curso de alpinismo e não parei mais. Faço ginástica, viajo todo ano para Europa onde minhas filhas moram, saio à noite para dançar e adoro receber os amigos para um bom vinho. Gosto de superar meus limites, e ainda tenho muitos pela frente. Ainda quero conhecer a África, o Tibet e a Índia”, conta ela.

O mundo está cheio de possibilidades. “Há uma série de importantes acontecimentos nos últimos anos que auxiliaram na quebra de vários preconceitos contra as pessoas de mais idade: hoje a terceira idade é um projeto de vida, a aposentadoria não se configura necessariamente como a morte do sujeito produtivo, o envelhecimento não é a derrocada da realização da sexualidade e diferentes possibilidades de se viver essa fase da vida se abrem para essas pessoas”, explica Correa.

A aceitação do resto do mundo ainda causa controvérsias e desconfortos. Mas, ninguém duvide que, aos olhos deles mesmos, quanto mais diferente, melhor. Tatuagens, piercings e outros apetrechos têm virado moda entre os mais maduros. “Em 2006, resolvi inovar e aderi à tatuagem e ao piercing. Quando cheguei em casa, as filhas resolveram me crucificar, então eu disse à elas: Vocês tem ainda todo tempo de mundo para decidir como vão viver, o meu é agora.

Ganhei um visual moderno, dinâmico e me enchi de energia. A mulher de hoje deve descobrir seu novo papel na sociedade e se reinventar. Abrir a janela da sua vida, redescobrir novos horizontes, sendo plena em tudo que fizer”, aconselha Sady.

Moderno ou convencional, não importa. A grande conquista da maturidade é o respeito às diferenças e escolhas de cada um. "A beleza da vida está exatamente na multiplicidade, na diferença de jeitos de ser. A maior conquista da velhice hoje é essa: ser um campo aberto de experiências possíveis, seja vivendo no ambiente familiar ou religioso; ou rompendo preconceitos e estigmas; explorando a sexualidade ou vivendo a casta viuvez; aprendendo e aprimorando conhecimentos, enfim, cabe a cada um a escolha daquilo que lhe é aprazível e daquilo que se dá conta de viver, sempre respeitando a sua escolha e a do outro", finaliza a psicóloga.
(Fonte: Mais de 50)

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

A preferência da mãe por um dos filhos pode levar à depressão na idade adulta

O estudo, feito por Karl Pillemer com contribuição de Jill Suitor (da Universidade de Purdue), entrevistou 275 famílias (e mais de 670 irmãos) e é o primeiro a constatar como essa preferência pode ter consequências negativas em longo prazo, afetando a saúde mental e desencadeando problemas comportamentais em crianças, adolescentes e jovens adultos.

“Perceber o favoritismo da mãe por um irmão, por exemplo, é algo que impacta profundamente o bem-estar psicológico de um indivíduo, mesmo após sair de casa e constituir suas próprias famílias”, diz Pillemer. “E mesmo que você seja o preferido, a percepção de um tratamento desigual dentro de casa é algo que deixa marcas.”

“Nós temos normas rígidas em nossa sociedade que indicam que os pais devem dar tratamentos iguais aos filhos, então o favoritismo por um deles pode ser considerado a quebra de um tabu, mas não do ponto de vista positivo”, diz o pesquisador. “Se profissionais de saúde perceberem esse tipo de desvio da normalidade seria interessante ajudar a família a se proteger de possíveis conflitos e problemas futuros de saúde mental e física.”

Os resultados da pesquisa, diz Pillemer, podem ajudar os psicólogos a desenvolver métodos de intervenção mais adequados aos problemas encontrados nas famílias, nas crianças e possivelmente em adultos que passaram pela experiência, protegendo esses indivíduos de um possível desenvolvimento de transtornos depressivos.
(Fonte: Uol - com informações da Cornell University)

Sua família já passou por esta situação? Comente!
 
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Os dez mandamentos de um orçamento equilibrado

1) Planeje seus gastos para conhecer seus limites de consumo

2) Controle seus impulsos de consumo

3) Não tenha um padrão de vida maior do que suas posses

4) Não pague juros maiores do que os que recebe de seus investimentos

5) Poupe para garantir aquisições futuras

6) Jamais despreze a inflação

7) Resista à tentação de gastar a poupança que garantirá sua velhice

8) Informe-se bem antes de investir

9) Jamais despreze pequenos valores

10) Jamais despreze uma boa negociação de preços

(Fonte: Mais Dinheiro)

Você segue estes mandamentos? Quais? Comente logo abaixo,

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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Planeje suas despesas e evite novas dívidas

Consultores especializados em finanças pessoais dizem que na maioria dos casos há dois caminhos que levam às dívidas e à inadimplência: gastar mais do que se recebe ou gastar antes de receber.

Mesmo que não esteja inadimplente, o consumidor deve pensar duas vezes antes de assumir novas dívidas. Somadas, as pequenas prestações da televisão nova, da viagem de férias e das últimas compras no shopping podem tornar-se dívidas impagáveis. Não basta cortar as despesas e pagar as dívidas.

É fundamental organizar o orçamento tendo em vista o que é necessidade e o que é supérfluo. Estima-se que mais de 70% de todas as compras que fazemos estão relacionadas a desejos de consumo. É justamente aí que há espaço para organizar as finanças, diz o educador Álvaro Modernell.
(Fonte: IG)

Você planeja suas despesas? De que maneira?

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA!

Sensibilidade dental: tire todas suas dúvidas!

Por que alimentos doces e gelados incomodam os dentes sensíveis?


A teoria mais aceita para a odontalgia, hiperestesia dentinária ou hipersensibilidade dental é a teoria hidrodinâmica proposta por Brannstrom. Ele demonstrou que estímulos dolorosos, quando aplicados a uma camada do dente chamada dentina (que se encontra sob o esmalte na parte da coroa do dente ou sob o cemento na parte radicular do dente), determinam a movimentação de um fluido. Tal fluido se encontra dentro de pequenos tubos (túbulos dentinários) que compõem a dentina.

Esse fluido está em contato com células chamadas odontoblastos que se encontram na periferia da polpa dentária com seus prolongamentos celulares dentro dos túbulos. A movimentação do fluido e, por conseguinte, dos odontoblastos pode estimular as terminações nervosas que se encontram dentro da polpa do dente, gerando o estímulo doloroso. Por isso, em muitas pessoas, alimentos gelados e/ou doces podem alterar a movimentação do fluido dentro dos túbulos da dentina, gerando uma dor aguda.

A única causa de dentes sensíveis é a retração gengival?

Não. São também causas de dentes sensíveis: traumas dentais, hábitos alimentares ácidos, bruxismo, próteses inadequadas, mau posicionamento dental, movimentações ortodônticas, trincas, restaurações inadequadas, relações de Choquet desfavoráveis (situações de variação anatômica onde há exposição de túbulos dentinários na união esmalte-cemento) e até mesmo sinusites podem levar pacientes a perceberem seus dentes mais sensíveis por determinados períodos.

Após passarem por tratamentos clareadores, algumas pessoas se queixam de dentes sensíveis. Por quê?

É comum a queixa de sensibilidade de alguns pacientes após o clareamento porque o agente clareador se difunde através do dente, onde promove o clareamento. Entretanto o agente também possui componentes que irritam os tecidos pulpares, que por um período podem deixar os dentes com sensibilidade aumentada. Para se evitar ou minimizar tal situação, é necessária uma correta avaliação do profissional para selecionar o melhor tipo de clareamento (de consultório ou “caseiro” supervisionado), com os produtos e posologias mais adequadas em cada caso. Muitas vezes, necessita-se realizar uma terapia preemptiva de dessensibilização para que o processo do clareamento ocorra com a menor sensibilidade possível.

Pastas de dente para dentes sensíveis realmente funcionam? Curam o problema?

As pastas para dentes sensíveis de última geração possuem grande eficácia e realmente funcionam ou atenuam bastante a sensibilidade dentária. Entretanto, falar de cura é um pouco mais difícil, pois, conforme outras patologias, é mister a identificação da causa para que se possa ter uma ação mais específica e, logo, duradoura. Por exemplo, um paciente que possui sensibilidade devido à retração gengival em um determinado dente pode até conseguir controlá-la com tais pastas, todavia, o ideal será a eliminação dessa exposição da raiz através do recobrimento com algum procedimento cirúrgico e/ou restaurador.

Que outros tratamentos existem para dentes sensíveis?

Além do uso de pastas de dentes coadjuvantes para alívio do sintoma de sensibilidade dental, o tratamento passa pelo correto diagnóstico da causa da hiperestesia. Portanto temos como formas terapêuticas desde a troca de restaurações insatisfatórias, ajustes de mordidas, ortodontia, placas de bruxismo, orientação de higienização não traumática, cirurgias gengivais, entre outras. É importante também salientar para a colaboração na eliminação da sensibilidade o uso profissional de agentes dessensibilizantes, como, por exemplo, o LASER, que tem mostrado grande potencial no auxílio do tratamento das sensibilidades dentinárias.

Na internet há pessoas que dizem que, após uma noite de bebedeira, acordam no dia seguinte com os dentes muito sensíveis. Por que isso?

Várias podem ser as causas para a sensibilidade pós-bebedeira e inclusive ela pode ser parte dos sintomas da ressaca.
As mais importantes são:

- A pessoa, chegando mais bêbada, pode negligenciar uma correta higienização oral, que deixa o ambiente bucal mais favorável a desmineralizações de regiões mais susceptíveis, expondo a dentina e levando à dor no dia seguinte.

- Outro importante efeito é que o álcool por si só é irritante aos tecidos bucais, levando novamente a uma susceptibilidade aumentada para exposição dentinária e dor.

- Ainda, o álcool age como depressor do Sistema Nervoso Central, e por relaxar o tônus muscular, pode levar a pessoa a dormir com a boca mais aberta e mesmo a uma respiração bucal. Tal fato gera uma desidratação dos dentes maior que a habitual e esse “ressecamento” no nível do colo do dente, onde pode haver dentina exposta mais facilmente, gera a resposta dolorosa, segundo vimos acima pela teoria proposta por Brannstrom.
(Fonte: Dr. Thales Piantino)

E você, seus dentes ficam sensíveis com quais alimentos?

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Até breve...muito breve! /*--*/

terça-feira, 12 de abril de 2011

Ingerir duas bananas por dia gera energia para 90 minutos de exercício

Por ser uma ótima fonte de energia e saúde, a banana é indicada por médicos na dieta tanto de adultos como de idosos. Por auxiliar na função muscular e dar vigor, a fruta é um dos alimentos favoritos dos atletas, que a consideram um anabolizante natural.

Mas não é só por esses motivos que eles a consomem, a preferência se dá por outra razão, as dolorosas cãibras. Ela é recomendada aos esportistas, pois possui grandes quantidades de potássio.

Segundo o nutrólogo Maximo Asinelli, pesquisas provam que ingerir apenas duas bananas por dia é o suficiente para gerar energia para 90 minutos de exercícios pesados.

“Muitas pessoas costumam eliminá-la de sua dieta por acharem que ela engorda, mas, ao contrário do que pensam, ela possui poucas calorias”, conclui.

Conheça as calorias das espécies de bananas:

- Banana maçã 1 unidade (65g) 72 cal

 - Banana terra 1 unidade (100g) 117 cal

- Banana nanica 1 unidade (90g) 87 cal

- Banana prata 1 unidade (65g) 55 cal

A partir de quantas calorias uma fruta é considerada calórica?

Resposta: Manga 230 cal e abacate 130 cal são consideradas mais calóricas.

(Fonte: Vya Estelar)

Você tem o hábito de consumir banana? Comente,

QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!

Páscoa: 10 dicas para não perder o controle das finanças

A Páscoa é uma data comemorativa, e assim como a maioria destas, não faz parte do orçamento mensal das famílias, contribuindo para o desequilíbrio financeiro. Comprar ovos de chocolates para as crianças, bem como ceias e viagens, é uma prática importante e deve ser estimulada e praticada. O problema é não reservar dinheiro para este evento e gastar sem controle, o que acaba levando às dívidas.

Confira abaixo alguns cuidados na hora de ir às compras antes e durante esse período:

1. Uma atividade interessante é comprar o chocolate em barras e produzir os próprios ovos, envolva as crianças nesta aventura;

2. Se não for possível fazer você mesmo, dê preferência por ovos caseiros que atualmente têm grande qualidade e são mais baratos;

3. Por mais que sejamos pressionados a comprar brinquedos, temos que conversar com as crianças que o presente neste período é o próprio ovo;

4. Evite comprar ovos grandes, que são mais caros. O importante é fazer com que a criança curta o momento, converse com ela e evite levá-la às compras, pois além de perder a surpresa, a mesma poderá influenciar na compra de um produto mais caro;

5. Converse com os parentes, avós, tios, madrinhas e irmãos, é importante que evitem o excesso de presentes de chocolate. Além de fazer mal, também contribui para o desperdício; neste caso, o melhor para os parentes é comprar ovos simbólicos;

6. Pesquise na internet por promoções e depois em pelo menos três lugares. Comprar à vista e com desconto é o melhor caminho. Caso tenha que parcelar, atente para o valor das prestações. Se a criança quiser mais ovos é certo que o preço após páscoa é muito mais barato;

7. Neste período é grande o consumo de peixes e bacalhau, mas cuidado com os preços altos. Evite comprar na véspera, opte por outros alimentos, legumes, verduras entre outras opções que contemplam e se adequem a esta data;

8. Viajar no feriado prolongado é interessante somente se tiver o dinheiro, caso contrário ficar em casa e curtir a família é uma ótima opção: evitará gastos que podem levar ao desequilíbrio financeiro;
9. Não tendo dinheiro, pense em alternativas que sejam interessantes para viagens, refeições e chocolate. Evite o crédito fácil, como utilizar o cheque especial e respeite seus limites e dinheiro;

10. Procure refletir sobre o verdadeiro significado da Páscoa, é um momento de união e celebração entre os familiares, não caia nos impulsos capitalistas que atualmente envolvem o momento.

(Fonte: Administradores)

Ótimas dicas para a páscoa que se aproxima! Você já comprou ovos de páscoa?
 
A pesquisa de preços antes da compra é sempre muito válida!
 
Até breve...muito breve! /*--*/
 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

População idosa triplica até 2050

Banco Mundial aponta ganho extra de 2,5% no PIB com mais jovens hoje.


O progressivo envelhecimento da população brasileira e redução na taxa de natalidade devem gerar novos desafios para os gastos públicos com previdência e saúde, aponta um estudo divulgado pelo Banco Mundial em um evento na sede do BNDES, no Rio. A população brasileira com mais de 60 anos deve triplicar até 2050, quando o país contará 65 milhões de idosos para uma população estimada em 217 milhões de pessoas.

Com isso, os gastos previdenciários tendem a subir de 11,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para cerca 16% do PIB em 2050, caso se repita neste período o crescimento de 3,25% do PIB registrado no país desde 1970. Na saúde, as despesas passariam de 4,3% para 6,1% do PIB.

Por enquanto, o país está vivendo o chamado "bônus demográfico" - fenômeno quando a força de trabalho de um país é um muito maior do que sua população dependente. Essa situação tem o potencial de elevar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de riquezas produzidas no país) em 2,48% ao ano de 2010 a 2045.

- O país pode assim aumentar seu PIB per capita em dois 2,48 ponto percentuais ao ano, entre 2010 e 2045, somente por causa deste bônus - afirmou Michele Gragnolati, principal autor da pesquisa do Banco Mundial, que lembrou, contudo, que isso só será conquistado integralmente com ganho de competitividade do país, principalmente com melhorias na educação.

Mas o Banco Mundial prevê aumento da despesa com previdência e saúde públicas.

- Não adianta dizer que haverá menos crianças e que, com isso, haverá uma substituição dos gastos. Os gastos de saúde com idosos são de sete a oito vezes maiores que as despesas com crianças - afirmou Paulo Tafner, pesquisador do Ipea.

Gastos com infância tem que crescer, diz estudo

Makhtar Diop, diretor do Banco Mundial para o Brasil, lembrou na divulgação do relatório "Envelhecendo em um Brasil Mais Velho", que a boa cobertura previdenciária no Brasil contrasta com o pouco gasto relativo para a infância:

- O Brasil é um ponto fora da curva. Temos que continuar a assistência aos mais velhos mas intensificar a atuação social junto aos mais jovens, sobretudo na área da educação - disse.

Carlos Eduardo Gabas, secretário-executivo do Ministério da Previdência, afirmou que há pontos que precisam ser aperfeiçoados, mas disse que, em linhas gerais, o governo acerta em ter uma ampla cobertura previdenciária.

- Mas há pontos que precisam ser aperfeiçoados e que estão sendo estudados pelo governo. No Brasil de hoje não pode haver pessoas que se aposentam aos 50 anos - disse, sem adiantar as linhas das medidas que estão sendo analisadas.

Guilherme Lacerda, presidente da Funcef, disse que a previdência privada precisa ser incentivada no país. Ele também criticou os altos juros.

(Fonte: Henrique Gomes Batista - O Globo)

Câncer cada vez mais precoce

Médicos constatam que têm crescido os casos de tumor de mama em mulheres com menos de 40 anos. Por isso, debatem terapias e métodos de diagnóstico contra o mal, que deve matar ao menos 10 mil este ano no Brasil.


Números do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional do Câncer (Inca) sobre câncer de mama no Brasil para o biênio 2010/2011 revelam que, até o fim deste ano, deverão ter sido assinados nos hospitais brasileiros cerca de 10 mil atestados de óbito de um contingente de cerca de 50 mil pacientes diagnosticadas com câncer de mama: um quinto da população vítima da doença. Como se não bastasse a gravidade desses indicadores, a comunidade médica tem ficado cada vez mais preocupada com a constatação de que o número de casos do mal em mulheres abaixo dos 40 anos vem aumentando significativamente.

No Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, o médico Artur Katz comenta o assunto com preocupação, baseado em sua experiência clínica diária. “Tenho visto mulheres de 19 anos, de 30, 35, em quantidade muito maior, e isso não é normal”, afirma. Katz sustenta que, normalmente, cerca de 70% dos casos ocorrem em pessoas acima dos 65 anos, contra 5% a 10% em mulheres abaixo dos 39. Esses percentuais, no entanto, já não são os mesmos, segundo ele: “Não temos ainda uma pesquisa definitiva, apenas estudos pontuais sobre o tema, mas o crescimento é um fato”.

O médico descarta que isso ocorra unicamente porque o sistema de diagnósticos tem sido mais precoce ou eficiente. “Acredito que tem a ver com a história da mulher. Antes, no tempo de nossas avós, elas menstruavam mais tarde, tinham filhos mais cedo e em maior quantidade e amamentavam mais.” Artur Katz credita ainda ao tabagismo e a outros fatores externos a elevação da incidência de casos do câncer de mama em mulheres jovens. No Hospital A.C. Camargo, também na capital paulista e uma das referências em oncologia no país, a radiologista Márcia Aracava acompanha o raciocínio do colega. “Fatores ambientais podem estar provocando esses casos. O que preocupa é que esse tipo de câncer é muito mais agressivo em pessoas jovens.”

O médico Ronaldo Correa, do Inca, pede, contudo, cautela quando se fala em aumento de casos nessa faixa etária. “Só se pode confirmar uma estatística dessas se for baseada em registro de câncer de base populacional (RCBP). O que temos são opiniões sobre o assunto”, pondera, mesmo reconhecendo que há dados concretos apontando nesta direção.

A última pesquisa feita pelo Inca, em parceria com o Hospital do Câncer de São Paulo, é de 2005. Na época, registrou-se um crescimento de 17% dos casos de câncer de mama em mulheres abaixo dos 39 anos, três vezes mais que o esperado. Recentemente, o Instituto do Câncer de São Paulo (Icesp) concluiu pesquisa que endossa a suspeita de Artur Katz: nos últimos três anos, 15% das pacientes têm menos de 45 anos. Foram analisados 2.573 casos.

Guerra celular Quando se fala em câncer, atualmente, sabe-se que as batalhas serão travadas de forma cada vez mais frequente nos campos da genética e da biologia molecular. “As novas tecnologias melhoraram as perspectivas do diagnóstico precoce e a identificação das mutações cromossômicas. Esse novo arsenal pode nos orientar a entender melhor as neoplasias e a encontrar novos bloqueadores de ação dos oncogenes”, avalia o patologista Carlos Bacchi, o único no Brasil que faz um teste semelhante ao holandês MammaPrint, a mais confiável assinatura genética em exames patológicos.

A versão nacional é o MammaGene, um genérico do norte-americano Oncotype e do teste holandês. “É a mesma coisa, não tem diferença. É importante, porque prediz que um paciente vai ser de baixo ou alto risco num período de 10 anos”, explica o médico, consultor de grandes centros de oncologia. O modelo holandês é anterior ao americano. A diferença entre os dois é que o Oncotype trabalha com a leitura de 21 genes e o MammaPrint com 70. Os dois têm a capacidade de dizer, também, se o paciente deve fazer ou não quimioterapia e acerta o alvo dos prognósticos a uma distância no tempo de até 10 anos. “São exames fundamentais para um grupo de pacientes com a doença no início”, comenta a oncologista Solange Sanches, do A.C. Camargo.

A versão brasileira, porém, não fica atrás das outras, embora apresente o mesmo problema: o preço. Um teste desses não sai por menos de US$ 5 mil. Além do custo dos exames, outro fator complicador é o preço dos medicamentos. Para ter ideia, um tratamento de um ano com uma droga nova como o herceptin, um poderoso anticorpo monoclonal (feito de RNA, a cópia da célula) que bloqueia a ação do oncogene HER-2, usado contra o câncer de mama, não sai por menos de R$ 30 mil.

O herceptin faz parte de uma família de inibidores genéticos que representa o futuro e a possibilidade de derrotar o câncer de mama. Essa guerra já começou há algumas décadas, mas agora ela ganha contornos mais definidos. Além do herceptin, juntam-se à bateria anticâncer da atualidade outros dois inibidores, o PRP e o TDM-1. “Mas é preciso ter muito cuidado quando se fala sobre essas drogas para não dar esperanças vãs ao paciente”, adverte Artur Katz, referindo-se ao fato de que elas são benéficas para grupos determinados de pacientes e, às vezes, apenas por um determinado tempo.

(Fonte: Carlos Tavares - Estado de Minas)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Trocar de estágio com frequência e em pouco tempo nem sempre é vantajoso

Ainda que o período da faculdade seja o melhor para que os estudantes tenham experiências diversas no mercado de trabalho, pular de estágio em estágio em um curto espaço de tempo pode prejudicar o início da carreira do estudante, dependendo da área e da empresa onde ele almeja atuar.

Ficar menos de seis meses estagiando em uma empresa, na avaliação dos especialistas consultados - o superintendente do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágio), Carlos Alberto Cavalheiro, e a consultora da Cia de Talentos, Maria Cristina Barbosa -, não é o suficiente para que o estudante faça dessa experiência válida.

“Em menos de seis meses, o estudante não consegue mostrar o que ele sabe e quem ele é. Ele não consegue mostrar resultados”, afirma Cavalheiro. “A partir de seis meses, ele consegue absorver a cultura e os processos da empresa. É um período mínimo”, considera Maria Cristina.

As leituras do mercado

Apesar disso, a consultora acredita que o fato de muitos estudantes terem várias experiências no currículo não demonstra apenas aspectos negativos. “A leitura que o mercado pode fazer é que esse estudante busca desafios e aprendizado”, afirma Maria Cristina.

De fato, como está em período de experimentação, o estudante pode multiplicar essas experiências e mudar constantemente em busca da vaga de seu interesse. Isso é natural. “O estágio é um período de aprendizado. É ele que oferece embasamento para esse jovem”, diz.

Cavalheiro, por outro lado, alerta os estudantes que exageram no direito de ter novas experiências. “Em dois ou três meses não dá para aprender o trabalho. E isso é preocupante para a carreira desse jovem, porque essas mudanças contínuas podem ser interpretadas como instabilidade”, acredita. “Ele tem de dar um tempo para amadurecer no trabalho”.

Para o especialista, se a questão for desafios, cabe à empresa estimular esse jovem e acompanhar seu desenvolvimento para que ele permaneça tempo suficiente para aprender algo.

Os especialistas ponderam que as possíveis leituras que o mercado faz do estudante que muda constantemente não são estanques. “Uma empresa mais conservadora pode não contratar esse jovem. Mas uma que tenha um estilo mais dinâmico pode avaliar de outra forma”, considera Cavalheiro.

Antes da mudança

Independentemente da leitura que se pode fazer de um estudante com esse perfil, antes de optar pela mudança, os jovens em início de carreira devem fazer algumas ponderações. “Até parece algo óbvio, mas eles precisam ver o que estão aprendendo na empresa”, avalia Maria Cristina, da Cia de Talentos.

Para a consultora, os estudantes precisam ter visão de futuro e tentar perceber o quanto aquela experiência pode ser válida em decisões profissionais futuras. Para Conselheiro, do Nube, uma conversa com amigos e professores pode ajudá-los na hora de decidir entre ficar e sair da empresa.

Afinal, se em poucos meses não é possível assimilar experiências concretas, tampouco é suficiente para perceber se o trabalho será válido e agradará o estudante. “Quando o candidato gosta do trabalho e se identifica com a empresa, ele fica mais tempo”, ressalta Maria Cristina.
(Fonte: InfoMoney)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA
 
E um MA-RA-VI-LHO-SO fim de semana! /*--*/