Sol, piscina e praia. É uma combinação perfeita para muitos, menos para os ouvidos. A junção do calor e umidade em excesso podem provocar inflamações e infecções no ouvido, conhecida como otite externa.
Dor intensa e desconforto são alguns dos sintomas que atingem as pessoas e, por isso, precisam de alguns cuidados, como alerta o otorrinolaringologista Marcelo Alfredo, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa, de Santo André. "É uma inflamação que atinge os extremos da idade. As crianças, porque geralmente abusam em ficar mais tempo na água; e os idosos porque têm uma diminuição na resistência", disse o especialista.
Também conhecida como "ouvido de nadador", normalmente a infecção é causada por bactérias e fungos que penetram por meio de lesões na pele, que recobrem a orelha externa.
Causas
As causas são as mais diversas e podem ser provocadas por trauma, pelo uso de objetos, pelo próprio dedo, atritos, água contaminada, remoção da cera que protege o canal do ouvido. Exposição ao sol e má alimentação nesse período, diminuindo a resistência do organismo, também estão associadas ao problema.
O médico adverte também sobre a manipulação do cotonete, que pode provocar ferimentos. O ouvido possui mecanismos de autoproteção, sendo necessária somente a higienização da parte externa da orelha, dispensando o objeto.
Sintomas
Dor, coceira, secreção, inchaço e diminuição da audição são os principais sintomas da doença, que pode ser diagnosticada por um exame otológico, que permite visualizar o interior do ouvido.
"Ao notar um desses sintomas procure um médico. Assim, caso seja diagnosticado o tratamento, já é feito com antibióticos e anti-inflamatórios para pingar no local. Dependendo do avanço da inflamação, a medicação é via oral", afirmou o especialista.
Segundo ele, o alívio já é notado no dia seguinte e a inflamação tende a desaparecer em cinco dias.
(Fonte: Terra.com)
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quarta-feira, 23 de março de 2011
Aposentadoria
A maneira como as pessoas se ajustam à aposentadoria quase sempre reflete sua personalidade e o estilo de vida que vem mantendo.
Se por um lado ocorre a perda de uma rotina, muitas vezes de anos, por outro lado quando podem se programar para a chegada da aposentadoria, muitos benefícios podem ser adquiridos.
Existem muitas maneiras de adaptação à aposentadoria. Normalmente as pessoas que melhor se adaptam são as que descobrem que ainda a mais a fazer, e para as quais este período da vida não é uma espera ociosa. Um ajustamento satisfatório requer a aceitação dos limites próprios, para obtenção de maior qualidade de vida e adequação.
Pode ser um período de crescimento, em captar interesses que tiveram de ser postos de lado durante os anos mais ocupados. Haverá mais tempo para contemplar, observar e juntar os muitos fios da trama.
Tempo para rever amigos, contar histórias, viagens, atividades de lazer, cultural, mais tempo para sentir a vida, com a sabedoria e maturidade que o passar dos anos podem dar.
(Rosângela Martins – Psicóloga)
E você? Como se ajustou à aposentadoria ou como pretende se ajustar?
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