quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ao contrário do que se pensa, apenas 2% das mulheres não medem gastos com a beleza

O cuidado que as mulheres têm com a beleza está vinculado ao orçamento disponível para o gasto com produtos e serviços estéticos. E elas estão mais ou menos dispostas a gastar, dependendo da importância que elas dão ao tema.

De maneira geral, quando se trata de beleza, as mulheres podem ser divididas em seis perfis diferentes, segundo pesquisa realizada pela Sophia Mind a pedido da Onodera. No levantamento, a empresa classifica as mulheres como comedidas, atletas, sonhadoras, vaidosas, desencanadas e profissionais.

E são as profissionais, que representam apenas 2% das entrevistadas, que gastam o que for preciso para se sentirem bem. Para elas, a beleza é fundamental e é uma necessidade profissional, devido ao frequente contato que elas têm com outras pessoas durante o trabalho.

Quase no extremo oposto encontram-se as mulheres classificadas como desencanadas, que representam 13% das mulheres consultadas. Nesse perfil estão aquelas que dificilmente terão gastos com beleza e estética. Isso porque elas minimizam a importância da beleza e da vaidade, pois não consideram importante viver sob padrões estéticos.

Gastariam mais se pudessem

As mulheres cujo perfil se encaixa no da sonhadora e comedida até gastariam mais com beleza, mas se veem limitadas financeiramente. No primeiro caso, os tratamentos e produtos são deixados de lado exatamente pela falta de dinheiro.

As sonhadoras representam 14% das mulheres e são aquelas que estão mais antenadas a respeito das novidades estéticas, pois espelham-se em artistas e se informam com a ajuda da televisão e de revistas de fofoca. Em geral, essas mulheres querem parecer mais novas do que são.

As comedidas, por outro lado, embora não priorizem a beleza em suas vidas, utilizam apenas o que lhes sobra do orçamento para cuidar do que consideram “pequenos defeitos”. Esse perfil representa a maior parte das mulheres (32%). Elas são o tipo mais comum na sociedade hoje: o da mulher “multi-tarefa”.

As mulheres desse grupo trabalham, estudam, dão importância à família e cuidam do corpo com alimentação correta e pequenas mudanças de hábito. E só pensam em cirurgias plásticas quando realmente é necessário.

Já a vaidosa prioriza seu bem estar, mas não gasta descompromissadamente com beleza, como a mulher com perfil profissional. As mulheres desse grupo, que representam 14% do total, se dão o direito de gastar boa quantidade de dinheiro consigo mesmas e valorizam os tratamentos estéticos e produtos.

As atletas, por sua vez, que representam 25% das entrevistadas, não acreditam em tratamentos estéticos, mas investem na união de boa alimentação e exercícios físicos, aliados a muito esforço.
(Fonte: InfoMoney)


E você, mede os gastos com a beleza?

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Dor no estômago é sinal de gastrite?

Em geral, quando falamos de gastrite, as pessoas costumam usar o termo para se referir apenas a algumas dores e desconfortos no estômago. Mas a gastrite é uma doença inflamatória importante da mucosa gástrica, que pode ocorrer com ou sem sintomas.

A gastrite pode ser aguda ou crônica. A primeira aparece de repente, evolui rapidamente e está relacionada a uma causa específica. Neste caso, os sintomas são mais fortes, por isso, o diagnóstico pode ser feito com facilidade em cima do relato do paciente e do histórico de saúde.

Principais causas

As principais causas da gastrite aguda são o uso frequente de anti-inflamatórios não esteróides, aspirinas, álcool, ingestão de alimentos infectados e até estresse. A pessoa sente dor no estômago, azia, enjoos e vômitos que, em casos mais graves, pode ter sangramento, assim como as fezes.

A versão crônica da doença, por vezes, pode não apresentar nenhum sintoma, logo seu diagnóstico depende de exames específicos. O principal é a endoscopia, que possibilita ver o estado da mucosa, junto com a análise microscópica de fragmentos do tecido retirados durante o exame.

Esse tipo de gastrite pode estar associado à infecção pela bactéria H. pylori, a mesma responsável pelas úlceras. O refluxo da bile do duodeno para o estômago também pode originar a inflamação.
(Fonte: Uol - Doutor Carlos A. Sabbag (CRM 9950) Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo)

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