quarta-feira, 11 de maio de 2011

Pesquisadores descobrem de que forma o sal aumenta a pressão sanguínea

Cientistas americanos descobriram de que forma que o sal altera a pressão sanguínea do corpo. O estudo feito pela Case Western Reserve University e pela Universidade Estadual de Kent revelou que o consumo de sal torna mais difícil para o sistema cardiovascular equilibrar a pressão sanguínea e a temperatura corporal ao mesmo tempo.

O sistema cardiovascular é responsável por controlar a pressão sanguínea e também por ajudar a controlar a temperatura corporal. E essa tarefa se mostrou diferentes em dois grupos de pessoas: os “sensíveis”, que sofrem de pressão alta após consumo de sal, e os “resistentes”, que não aumentam a pressão.

Os pesquisadores avaliaram 22 homens saudáveis que não sofriam de pressão alta. Eles foram examinados em duas situações. Na primeira, beberam apenas água e, na segunda, consumiram sal e água.
Os cientistas, em seguida, avaliaram a pressão sanguínea, a temperatura do ânus, o volume de sangue bombeado pelo coração e a urina dos participantes. Esses testes foram feitos uma, duas e três horas depois de cada situação.

O estudo mostrou que a ingestão de sal e água abaixa a temperatura do corpo mais do que a ingestão apenas de água. Além disso, a temperatura corporal cai ainda mais em pessoas que são resistentes ao sal do que naquelas consideradas mais sensíveis, segundo um dos autores do estudo, Robert Blankfield.

- Isso mostra que os indivíduos sensíveis ao sal conseguem controlar a temperatura do corpo de forma mais eficiente que os resistentes, mas sofrem mais com pressão alta. Por outro lado, os resistentes controlam melhor a pressão sanguínea do que os demais.
(Fonte: R7.com)

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Roupas e acessórios consomem 37% do dinheiro dos jovens no Brasil

Roupas e acessórios são itens que consomem 37% do dinheiro dos jovens no Brasil, segundo um estudo da TNS Research International. Restaurante fast food, produtos de tecnologia, saúde e beleza, telefonia móvel e transporte são outros itens que compõem os gastos dos jovens com idades entre 12 e 19 anos entrevistados para o levantamento.

Como não dispõem de fonte de renda própria, o dinheiro vem principalmente de mesada recebida dos pais. Entre os jovens da classe A, o valor semanal é de R$ 100 e, para os da classe C, de R$ 40 por semana, em média.

De acordo com o levantamento, a maioria (66%) não tem cartão de crédito, de débito ou conta-corrente e somente 19% possuem aplicação em caderneta de poupança.

Biscoitos e chocolates

Mesmo reconhecendo a importância de ter um estilo de vida saudável, muitas vezes os adolescentes não adotam essa atitude em seu dia a dia. Segundo o levantamento, 92% consomem grandes quantidades de refrigerantes, enquanto 78% afirmam comer regularmente biscoitos e bolachas, além de chocolates e chicletes, balas, sorvete e salgadinhos.

Quase um terço deles (32%) afirma nunca fazer exercícios físicos. Entre os 61% que costumam cuidar da saúde, 45% se preocupam com a alimentação, 36% praticam algum tipo de esporte e 40% vão ao médico pelo menos uma vez por ano.

Pesquisa

O estudo foi realizado em quatro regiões brasileiras (Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste) em dezembro de 2010.
Foram investigados diferentes aspectos relacionados à vida pessoal e familiar dos jovens entre 12 e 19 anos das classes A, B, C e D. Seus hábitos de consumo e marcas preferidas, mídia e perspectivas para o futuro.
(Fonte: InfoMoney)

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