terça-feira, 31 de maio de 2011

Educação: 68% dos jovens da classe C já superaram formação dos pais

Os jovens da nova classe média brasileira já superaram a formação escolar dos seus pais. Daqueles com idade entre 18 e 34 anos, 68% conseguiram avançar em escolaridade, quando comparados aos pais.

Entre os jovens das classes D e E, o percentual é ainda maior: 72% ultrapassaram os pais em formação acadêmica. Esse cenário mostra que os jovens da classe C já podem ser considerados os novos formadores de opinião do País. A conclusão é do instituto Data Popular, especializado em classes emergentes, que realizou estudo sobre os novos eleitores brasileiros.

O estudo constatou que, na faixa etária analisada, existem 27,1 milhões de eleitores. E, com o acesso à educação, eles passam a definir as escolhas dos demais integrantes da família.

 Eleitores emergentes

Considerando os eleitores obrigatórios – aqueles com idade entre 18 e 69 anos –, a nova classe média conta com um contingente de 60,8 milhões de pessoas, ao passo que as classes A e B, juntas, contam com 22,2 milhões de eleitores obrigatórios.

A pesquisa aponta que o perfil das famílias dos eleitores obrigatórios das classes mais altas difere do perfil daquelas da classe média. Boa parte das famílias dos eleitores da classe C (32%) é chefiada por mulheres.

Já das famílias dos níveis mais altos de renda, 25% são lideradas por elas, ao passo que, das famílias de renda mais baixa, classes D e E, 37% são chefiadas por mulheres.

Por região, grande parte dos eleitores da classe média se encontra no Sudeste (48%), seguida do Nordeste (23%) e Sul (17%). A região Centro-Oeste concentra 8% dos eleitores e a região Norte, 4%.

A elite do eleitorado brasileiro também está concentrada na região Sudeste (54%) e Sul (19%). Outros 14% estão no Nordeste, 9% no Centro-Oeste e 4% no Norte.

Os eleitores das classes de menor nível de renda, por sua vez, estão fortemente concentrados no Nordeste (46%) e no Sudeste (32%). Outros 10% deles estão no Sul, 7% no Centro-Oeste e 5% no Norte.

Em qualquer nível de renda, as mulheres superam os homens em número. Na classe C, 51% dos eleitores são mulheres. Nas classes A e B, o percentual é o mesmo. Já na baixa renda, 54% são mulheres.
(Fonte: InfoMoney)

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Conheça as quatro principais causas da depressão e quatro remédios naturais

Você sabe o que causa a depressão? Segundo o site especializado Mayo Clinic, há vários motivos diferentes mas quatro deles ganham mais importância. Assim como outras doenças mentais, ela pode ter uma única razão ou uma combinação delas.

Confira abaixo as quatro principais causas e cinco remédios naturais:

Hormônios: Mudanças no equilíbrio dos hormônios no organismo pode causar depressão. Essas alterações podem ser causadas, por problemas na tireóide, por exemplo, ou aparecer no período da menopausa, além de outras condições.

Genética: A depressão é mais comum em pessoas com histórico de pessoas depressivas na família. Pesquisadores de todo o mundo estão tentando encontrar os genes que podem estar envolvidos na causa da depressão.

Acontecimentos da vida: Acontecimentos como a morte ou a perda de um ente querido, problemas financeiros e de alta tensão pode desencadear a depressão em algumas pessoas.

Trauma de infância: Eventos traumáticos durante a infância, como abuso ou perda de um pai, pode causar alterações permanentes no cérebro que podem torná-lo mais suscetível à depressão.

Como tratar a depressão de um jeito simples?

Coma peixes de água fria: Aproveite as cápsulas de óleo de peixe feita a partir de peixes de água fria (como o salmão, anchova e sardinha), que contêm ácidos graxos ômega-3 - uma fonte natural de antidepressivos.

Vegetais de folhas verdes: Desde que foi comprovado que pessoas com deficiência em vitamina B ficam em média mais deprimidas, comer alimentos com ácido fólico pode ajudar a combater essa condição. Faça uma boa seleção de frutas, legumes, feijões e cereais.

Exercícios: Melhore o seu humor com exercícios regulares. Pode ser aula de aeróbica, andar apressadamente, ou fazer algum esporte. É que os exercícios, principalmente aeróbicos liberam substâncias químicas no cérebro que ajudam a elevar o bom humor.

Meditação: Bom para tratar a depressão e baixos níveis de stress. Com a meditação, um indivíduo pode melhorar seu humor, bem como combater o stress e a ansiedade. Uma das formas mais simples de meditação é sentar-se calmamente com os olhos fechados, o que permite se concentrar na respiração.
(Fonte: R7)

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