quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Pesquisa revela que brasileiros não economizam para a aposentadoria


Apenas 31% dos brasileiros poupam dinheiro pensando na aposentadoria. Além disso, 40% dos clientes de bancos usam mais a poupança como conta corrente do que como investimento. Essas são algumas das conclusões de estudo divulgado ontem pela Comissão Nacional de Educação Financeira.

De acordo com a pesquisa, 30% dos brasileiros pagam apenas a parcela mínima do cartão de crédito, quando sua situação financeira aperta, e 44% pediram dinheiro emprestado neste ano. O estudo foi feito para subsidiar a Estratégia Nacional de Educação Financeira, que tem por objetivo ensinar estudantes e adultos a poupar e se prepararem para a aposentadoria, entre outros assuntos financeiros.

Segundo Maria Helena Santana, presidente da Comissão de Valores Mobiliários, que integra a estratégia nacional, a pesquisa mostra que os brasileiros têm pouca informação sobre finanças. “A pesquisa mostrou grau de desinformação bastante elevado. Por exemplo, ao escolher o pagamento mínimo do cartão, muitos não entendem que, ao fazer isso, há uma rolagem da dívida a juros elevados”, disse.

A estratégia nacional lançada hoje pretende levar a educação financeira às escolas de ensinos Médio e Fundamental, para ensinar os alunos a lidar com dinheiro por meio da distribuição de material didático aos professores. Além da CVM, fazem parte da iniciativa Banco Central, ministérios da Educação e Previdência Social, superintendências Previc e Susep, além de instituições privadas, como Bovespa.

POUPANÇA — Comissão Nacional de Educação Financeira apontou em sua pesquisa que 44% investem dinheiro todo mês.

CONSUMO — Levantamento revelou, porém, que, para maioria dos brasileiros, investir é apenas “comprar” ou “estudar”.
(Fonte: O Dia Online)

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Higienizar corretamente as mãos ajuda a prevenir infecções

Quanto maior o conhecimento sobre as regras de higienização das mãos, menores são os riscos de contrair e transmitir infecções no trabalho, em especial quando esse for na área da saúde. A conclusão é de pesquisadores da North Carolina State University.

O estudo que envolveu 71 profissionais da saúde que avaliaram 16 situações simuladas passíveis de acontecerem na vida real.

Essas visavam testar a percepção de risco dos profissionais com base em seu nível de conhecimento de higiene, bem como seu lócus de controle interno de saúde - uma medida da quantidade de influência que eles percebem ter mais a propagação da infecção.

Os resultados mostraram que aqueles profissionais com maior noção do risco tinham menores chances de espalhar bactérias ao seu redor, contaminando o ambiente e os pacientes. Esses eram também mais atentos ao tocar pacientes e objetos.

(Fonte: Saúde-Uol)

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