terça-feira, 15 de março de 2011

Idosos com vida social ativa desenvolvem menos problemas físicos

Dificuldades para se vestir, ir ao banheiro ou subir escadas. Esse tipo de limitação, típica da terceira idade, pode ser evitado se a pessoa mais velha começar a sair para jantar, conversar com amigos, ir para shows ou fazer viagens. De acordo com um estudo realizado nos Estados Unidos, quanto mais um idoso se envolve em atividades sociais, menores são as chances de ele desenvolver uma deficiência física. De acordo com os pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Rush, as atividades sociais sempre foram vistas como uma parte essencial da saúde do idoso. No entanto, os cientistas conseguiram agora fortes evidências científicas dessa relação. - As descobertas são importantes porque as atividades sociais são um fator que pode ser modificado para ajudar as pessoas mais velhas a evitar possíveis deficiências. O estudo, que será publicado na edição de abril da revista científica Journal of Gerontology, avaliou 954 idosos com idade média de 82 anos. No início do estudo, nenhum deles apresentava qualquer forma de limitação física. Durante a pesquisa, os participantes foram avaliados anualmente, com testes neurológicos e histórico médico. A atividade social foi calculada pelo número de vezes em que os participantes foram a restaurantes, a eventos esportivos, a encontros como bingo, fizeram viagens, trabalho voluntário e atividades da igreja, ou então visitaram amigos e parentes. Já para medir o nível de deficiência, os pesquisadores avaliaram se os participantes eram capazes de realizar, sozinhos, as seguintes atividades: alimentar-se, tomar banho, vestir-se, ir ao banheiro e andar por uma pequena sala. Eles ainda foram avaliados sobre sua capacidade de: subir e descer escadas, caminhar por quase 1 km, fazer trabalhos domésticos, usar o telefone, preparar comida e usar remédios. Os resultados mostraram que, entre os que tinham uma vida social ativa, as chances de não enfrentar limitações em atividades diárias eram duas vezes menores na comparação com aqueles que realizavam poucas atividades. De acordo com o médico Bryan James, um dos autores do estudo, ainda não está muito claro qual é a influência das atividades sociais. No entanto, o pesquisador afirma que, possivelmente, isso ocorre porque as atividades exigem esforços das redes neurológicas, dos músculos e dos ossos.- Essas partes do corpo são responsáveis por manter nossa independência funcional. (Fonte: R7.com) Comente esta matéria logo abaixo, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!

Conta de telefone: veja alternativas eficientes na redução do custo

Os gastos com telefonia fixa chegam a comprometer 5,6% da renda dos brasileiros, segundo indicou pesquisa da UIT (União Internacional de Telecomunicações), divulgada pela ONU (Organização das Nações Unidas) no primeiro semestre de 2009. O resultado colocou o País na 113ª posição, entre os 154 países, no ranking da população que mais gasta com o serviço. Diante destes números, é possível imaginar como a conta do telefone fixo pode se tornar uma surpresa desagradável a cada mês, não é mesmo? No entanto, saiba que, ao mudar certos hábitos, é possível planejar e economizar. Mudança de hábito Pesquisa, controle e atenção são essenciais para evitar que as longas conversas ao telefone virem páginas e páginas de contas para pagar. Assim, seguem algumas dicas da Pro Teste - Associação de Consumidores, para reduzir os custos da telefonia fixa: • Atenção aos horários - é importante ficar atento aos horários em que a tarifa é mais baixa para as ligações locais, como entre meia-noite e 6h, de segunda a sexta-feira; após as 14h, aos sábados; e durante todo o dia, aos domingos e feriados. • Evite ligar para celular - deve-se avaliar, antes de ligar, se não vale a pena aguardar a pessoa estar disponível num telefone fixo para o contato. As chamadas para celulares devem ser feitas para casos de maior urgência, ou quando a ligação for de curta duração, de preferência fora dos horários de pico. • Pesquisa de operadoras - para chamadas de longa distância, pesquise promoções das operadoras e compare as tarifas cobradas entre elas. Para isso, pode-se acessar os sites das empresas ou da Anatel, onde há informações sobre as tarifas cobradas e é possível simular o valor das chamadas. • Internet discada - para quem usa a internet por linha discada, é preciso avaliar o tempo que fica navegando na rede para ver se não é o caso de contratar o serviço de banda larga. • Análise de serviços - avalie a necessidade de possuir todos os serviços oferecidos pela operadora, como chamada de espera, conferência etc. Se você não os utiliza com frequência, vale tentar cancelá-los. O valor individual pode até não representar um grande gasto, mas a soma dos serviços ao longo do tempo pode fazer a diferença. (Fonte: Finanças Práticas) De que maneira você procura reduzir os custos da conta de telefone? Comente, Até breve...muito breve! /*--*/