sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Regras para evitar a automedicação

Regras para evitar a automedicação Resolução muda no balcão das farmácias na hora de comprar remédios. Muita gente tem o costume de se automedicar, o que é um hábito muito errado. Às vezes a mãe ou pai indicam um remédio e a gente acaba tomando. Só que geralmente não faz efeito. E aí que está o perigo. Só quem pode indicar um medicamento é o médico. A situação fica ainda mais perigosa quando se trata de antibióticos. Agora uma medida da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estabelece regras para evitar a automedicação. As mudanças, que atingem diretamente as farmácias, devem entrar em vigor ainda nessa semana. Karina Santos não esconde o comportamento perigoso. Já tomou antibiótico por conta própria várias vezes. A auto-medicação coloca em risco o sistema imunológico. O médico Claudio Campos Jr. Explica que o uso de antibióticos sem orientação só potencializa a ação das bactérias. A partir de agora uma resolução da Anvisa vai tornar a venda de antibióticos mais rígida e segura. Na hora de comprar o remédio uma das vias da receita vai ficar retida na farmácia. A mudança também deverá constar na embalagem. Quatro tipos antibióticos serão controlados pela anvisa: amoxicilina, azitromicina, cefacexina e sulfametoxazol. As farmácias terão trinta dias para se adequar. A mudança agrada quem sabe a importância de cuidar da saúde. (Fonte:Tem Mais) O que você achou desta nova resolução da Anvisa? Comente! Até breve! /*--*/

Educação financeira muda segundo estrutura familiar

Educação financeira muda segundo estrutura familiar Os procedimentos usados na educação financeira das crianças mudam de acordo com a estrutura familiar. A conclusão consta na tese de doutorado "Procedimentos utilizados pelas famílias na educação econômica de seus filhos", defendida neste ano por Valéria Cantelli, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Para o trabalho, foi realizada pesquisa com uma amostra de 270 famílias de uma cidade da Região Metropolitana de Campinas, com pelo menos um filho com idade entre três e 16 anos. Conclusões De acordo com a autora, em lares chefiados por mães, há um maior envolvimento dos filhos no planejamento do orçamento e uma análise sistemática da situação financeira antes das compras. "O uso menos frequente de cheques pré-datados ou cartão de crédito na família monopaternal indica melhor controle dos gastos. Este elemento deve ser destacado, pois a conduta do responsável direto pela criança serve de referência para a formação de hábitos mais equilibrados em relação ao consumo", afirmou Valéria. A pesquisa ainda mostrou que pais em segunda união priorizam o ensinamento de economia e poupança, para ajudar os filhos a usar de forma responsável o dinheiro. "O diálogo e as negociações estão presentes e revelam a opção por práticas educativas mais coerentes com um estilo democrático de criação dos filhos". Famílias De forma geral, o estudo revelou que os pais acreditam que uma educação financeira é importante para as crianças, mas fazem pouco para fomentar hábitos de consumo adequados. Valéria disse que, para enfrentar o consumismo infantil, é preciso resgatar comportamentos mais austeros. "Assumir uma postura mais racional pode nos ajudar a educar a vontade de consumo. Os pais não devem ceder. Devem ensinar a criança a diferenciar o que compramos por necessidade e o que compramos porque queremos; ensinar a esperar para ganhar um presente", concluiu. (Fonte:Flávia Furlan Nunes) Uma ótima sexta-feira! Agradecemos o seu acesso ao Blog das Fundações Sanepar! Comente! Até breve...muito breve!