quinta-feira, 3 de março de 2011

Tempo não é dinheiro

Contrariando a máxima do capitalismo, tempo não é dinheiro. Se assim fosse, a pessoa que tem muito tempo livre seria extremamente rica. Mas também dinheiro abundante não é sinônimo de riqueza. A utilidade tirada do tempo e do dinheiro é que determinam o quão rico você é, ou qual a verdadeira prosperidade que possui. A sinergia entre tempo e dinheiro é tão grande que dificilmente alguém conseguirá ter um sem o outro de forma equilibrada. Ou seja, para aproveitar o seu dinheiro, você precisa de tempo; e para gozar as suas horas livres, você necessita de recursos financeiros. Isso não significa a conquista de um sonho utópico ou ganhar na loteria, mas aprender a usar esses dois pontos fundamentais de maneira que gerem prosperidade, independente da quantidade possuída de cada um deles atualmente. E esse é o pressuposto que comprovo no livro Mais Tempo Mais Dinheiro, escrito em parceria com o Gustavo Cerbasi, autor de Casais Inteligentes Enriquecem Juntos. Defendemos o conceito de que a vida acontece basicamente em "ciclos pessoais", que são o modo como escolhemos e decidimos levar nossa rotina. Esses ciclos se equiparam à imagem de uma espiral, como um amortecedor de carro, a qual pode ser ascendente (prosperidade), descendente (frustração) ou contínua no mesmo ponto (sobrevivência). O Ciclo da Prosperidade compreende as pessoas que dão resultados, que sabem usar bem seu tempo, conseguem fazer o dinheiro render e aumentar, usam técnicas de planejamento para tempo e finanças e vivem de forma sustentável em todos os seus papeis. O Ciclo da Sobrevivência é quando o círculo se estaciona em alguma posição da espiral da vida e a pessoa literalmente, "corre atrás do próprio rabo". Muitas vezes ela se conforma em apenas sobreviver, ter dinheiro suficiente para pagar suas contas e permanecer no mesmo ponto de sua carreira. O tempo, para elas, também é mal utilizado na maioria das vezes. O Ciclo da Frustração tem sentido descendente e engloba as pessoas que não conseguem ter tempo para o que gostam, vivem cheias de problemas financeiros, pagam juros aos bancos, estão atrasadas em suas atividades e o estresse configura-se como parte integrante da vida. O propósito de uma vida equilibrada e com resultados é entrar na espiral da prosperidade e nunca mais sair dela. E isso depende de alguns fatores, sendo o principal deles a auto-análise com o intuito de se descobrir, com sinceridade, em que ciclo a pessoa se encontra. A partir daí, a vontade de mudar passa a ser fundamental. (Fonte: Administradores) E para você, o tempo é dinheiro? Comente!
QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA!

Gagueira não tem cura, mas pode ser amenizada

Até por ser um distúrbio provocado com vários fatores, com base genética, ainda não há uma cura para a gagueira. Mas os tratamentos fonoaudiológicos costumam dar resultados bastante satisfatórios. Por isso, especialistas afirmam que, quanto antes a criança começar a ser tratada, melhores os resultados. Uma criança tratada logo que surgem os sinais do problema tem de 98% a 100% de chances de superar o problema, segundo Ignês Maia Ribeiro, fonoaudióloga especializada no tratamento dos distúrbios da fluência e presidente do IBF (Instituto Brasileiro da Fluência). O tratamento terapêutico consiste em exercícios de voz, de respiração e treino de entonação. Tudo para amenizar as interrupções na fala. O gago geralmente gagueja no início das palavras, nas primeiras sílabas. Com o treino da respiração, esses espaços podem ser diminuídos. Mas o mais importante, segundo especialistas, é procurar ajuda o quanto antes e de um profissional especializado. Não basta ser fonoaudiólogo: tem que entender de gagueira. Fazer terapia com psicólogo é indicado em alguns casos. Não para tratar a gagueira, mas sim os comportamentos secundários, caso eles estejam atrapalhando a vida social do indivíduo. A gagueira de desenvolvimento surge na infância, entre os dois e cinco anos de idade. Justamente na época em que as crianças começam a desenvolver a própria linguagem. De cada cem crianças, cinco vão apresentar o problema em algum momento e dessas, uma vai ter gagueira crônica. Por ser um transtorno pouco conhecido e difundido, inclusive entre a classe médica, muitas crianças acabam recebendo um diagnóstico errado. Lucia Maria Gonzales Barbosa, neuropsicóloga estudiosa do assunto, explica que a gagueira é muito confundida com as falhas de linguagem normais da idade, “é uma linha muito tênue, que apenas profissionais especializados conseguem diferenciar”. Por isso, os pais devem ficar atentos ao comportamento dos filhos. Caso o problema persista por mais de oito semanas, é hora de procurar um fonoaudiólogo especializado em gagueira. Para Anelise Junqueira Bohnen, fonoaudióloga especializada no tratamento dos distúrbios da fluência e diretora educacional do IBF, “é importante notar que o surgimento da gagueira pode ser mais ou menos intenso e que não pode ser ignorado, nem por pais, nem por pediatras ou professores”. Apesar de afetar mais pessoas do sexo masculino (são quatro homens para uma mulher) a gagueira é democrática. Não escolhe raça, cor, condição social, níveis linguísticos e culturais ou inteligência. (Fonte: Cláudia Pinho - R7) Comente esta matéria logo abaixo! Até breve...muito breve! /*--*/