quinta-feira, 31 de março de 2011

Livre-se da ansiedade

Diversas estimulações ambientais levam ao desencadeamento de reações ansiosas, mesmo que não representem perigo, explica Rodrigo Fernando Pereira, pesquisador do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP/USP). “E isso se deve basicamente a crenças pessoais de que determinadas situações são muito mais intensas do que realmente são.” Para o especialista, isso se deve principalmente a uma falta de visão crítica sobre a situação vivenciada. “As pessoas acabam dando uma importância exagerada às suas responsabilidades. Têm um prazo no trabalho e se acham que não conseguirão cumprir, acabam desencadeando um processo de ansiedade. Ninguém precisa ser um superprofissional o tempo todo, mas os indivíduos acabam incutindo essa crença. Isso vale para os pais e mães. Até mesmo a busca pela felicidade constante pode gerar sentimentos ansiosos”, diz Pereira. As reações a todas essas situações precisam ser proporcionais ao que elas realmente podem causar. Não cumprir um prazo não faz da pessoa uma profissional pouco competente, explica o especialista. Convivendo com a ansiedade Pereira e Edwiges Mattos Silvares, também pesquisadora do IP/USP, são responsáveis pela revisão técnica do livro Livre da Ansiedade, escrito por Robert Leahy e publicado pelo Grupo A. Ele explica que é preciso equilíbrio, acima de tudo. “A ansiedade é algo com o qual temos de conviver. É difícil se livrar totalmente dela, e essa é uma das provocações do título do livro. Livrar-se da ansiedade por completo, além de impossível, também pode levar a um desequilíbrio. Da mesma forma que tentar controlar todos os fatores da vida cotidiana é impossível – e essa é uma das maiores fontes de ansiedade nas pessoas ultimamente – o inverso pode levar a uma pessoa sem objetivos ou que nunca vê o perigo do que faz”, explica. E além de assumir que o controle total da vida é algo ilusório, é preciso também saber impor limites a si mesmo – observando a hora de parar de se cobrar para a perfeição – e para as outras pessoas (chefes, maridos, esposas ou amigos), que pressionam para que prazos, metas e situações sejam cumpridos de forma praticamente idealizada. “Aprender a dizer não e impor os limites do que é possível é a principal forma de evitar que a ansiedade tome conta da vida”, afirma Pereira. Não saber impor esses limites pode levar ao desenvolvimento dos chamados transtornos ansiosos, que incluem as fobias e a síndrome do pânico. “As fobias se desenvolvem porque a pessoa se sente muito ansiosa em uma situação específica – nos encontros sociais, em atividades dentro do trabalho, no trânsito, por exemplo – e associam isso àquela situação, evitando repeti-la. Já o pânico é pontual e envolve respostas físicas – como respiração ofegante, suor excessivo, entre outros. Se esse pânico é muito forte, pode chegar ao transtorno do pânico, no qual a pessoa tem medo de sentir medo. Esses transtornos podem fazer que as pessoas se isolem, atrapalhando que a vida normal se desenvolva”, diz. Livre-se das regras Livrar-se da ansiedade é deixar de lado a ideia de que para tudo na vida existem regras rígidas de como as coisas devem acontecer. Essa é a primeira coisa a ser feita para que a ansiedade não extrapole os limites e avance sobre todas as outras áreas da sua vida. Pereira dá mais algumas dicas: • Evite dar importância excessiva aos prazos muito rígidos, perfeição e expectativas das outras pessoas sobre você. E também não perceba uma falha como uma derrota pessoal. • O controle de tudo na vida é ilusório. Aprenda a lidar com o imprevisto e entenda isso como uma forma de aprendizado, não uma sina. • Aprenda a dizer não e a impor limites às pessoas ao seu redor. E não deixe suas responsabilidades virarem uma bola de neve: quando perceber que não vai dar conta de uma responsabilidade, no trabalho ou em casa, sinalize que precisará de ajuda. • Não existem modelos de comportamento. Cada um tem suas potencialidades e limites. Saiba quais são os seus e entenda que todos têm de lidar com isso. (Fonte: Enio Rodrigo) E você, como se livra da ansiedade? Comente. QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA! Ainda estamos com problemas no Blogger, por isso as matérias estão em um texto corrido, sem espaçamentos entre os parágrafos. Estamos em busca de soluções o mais breve possível, porém, não deixaremos de continuar publicando diariamente! Afinal, AS FUNDAÇÕES SANEPAR, ESTÃO SEMPRE PENSANDO EM VOCÊ!

Carreiras: como saber a hora de parar?

No mundo corporativo, profissionais que atingiram o êxito cedo ou executivos que já não se identificam mais com a rotina optam, em determinadas vezes, pelo caminho da aposentadoria. Mas qual a hora certa de parar? “Não existe uma hora certa para parar, já que cada pessoa tem a sua própria escolha. Existem, claro, limites como a saúde ou a idade”, afirma a coordenadora de consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Veridiana Germano. Para a analista de Carreira da Veris Faculdades, Paula Souto Sanches, a decisão de parar pode ser influenciada por diversos fatores e depende muito de cada um. "Carreiras administrativas e financeiras costumam ser mais extensas e os profissionais chegam a um estágio em que se perguntam se conseguem outras oportunidades ou crescer mais do que já cresceram. Já carreiras curtas, como a de modelo e jogador de futebol, exigem competências físicas e as pessoas dependem muito da juventude", afirma Paula. Motivos A aposentadoria pode estar atrelada a uma série de fatores, entre eles o fim do ciclo dentro da empresa. Nesses casos, a falta de oportunidades e de desafios corroboram para o processo de "encerramento" da carreira. De maneira gradual, muitos executivos vão se desligando das atividades comumente exercidas na empresa até a hora de parar de vez. "Quando o executivo vai diminuindo o ritmo nos negócios e passa a priorizar a qualidade de vida, as coisas podem caminhar para um recesso na carreira. As pessoas não querem parar de trabalhar, mas precisam de momentos para se cuidar", aponta a especialista da Ricardo Xavier. Segundo ela, os profissionais passam a solicitar trabalhos mais simples, próximos da família, por quererem escapar das viagens, reuniões e grandes desafios. Porém, quando essa vontade de diminuir o ritmo se alia ao fato de o que você faz não motivar mais, está na hora de parar ou procurar novos ares para o desenvolvimento profissional. "Isso não é acomodação, mas uma reflexão de um momento da vida", diz Veridiana. "Cada pessoa determina esse momento certo de parar. E muitas param em uma função, mas seguem em outra, às vezes por hobby mesmo", explica a analista da Veris. Comportamento Aposentado desde 2006, o nadador australiano Ian Thorpe, 28, anunciou que vai voltar a competir nas piscinas mundiais. Nove vezes medalhista olímpico, tendo conquistado cinco vezes o ouro, Thorpe encerrou precocemente a carreira aos 24 anos. O heptacampeão da Fórmula 1 Michael Schumacher, também aposentado em 2006, resolveu retornar às pistas no ano passado. De acordo com o piloto, mesmo após quebrar recordes e conquistar todos os desafios, a necessidade de voltar ao trabalho falou mais alto. "Cada um tem o seu momento, todas as suas escolhas têm um momento que podem ser finalizadas. Muitos optam por buscar segurança e ficar com a família, mas a vontade de trabalhar pode voltar", explica Veridiana. Segundo ela, como nos casos mencionados, o ideal é não ficar tanto tempo longe do mercado de trabalho, já que a decisão pode ter sido "impensada". Quando a aposentadoria é trabalhada com cautela, por exemplo, o desejo de voltar pode não se manifestar novamente. (Fonte: InfoMoney) O grande segredo está na preparação de um bom planejamento antes de se aposentar! Comente logo abaixo. Até breve...muito breve! /*--*/

quarta-feira, 30 de março de 2011

A dieta está te deixando mal-humorado? Entenda porquê isso acontece

Existem pesquisas que fazem uma ligação entre o auto-controle e o comportamento agressivo, sugerindo que quando a pessoa precisa estar sempre se controlando – como em dietas – se torna mais irritável e mau-humorada.

Os pesquisadores David Gal e Wendy Liu (da Universidade Northwestern e Universidade da Califórnia, ambas nos EUA) fizeram testes para analisar as escolhas dos participantes quando eles tinham que se controlar.

Em experimentos em que as pessoas escolhiam opções saudáveis e práticas – maçãs, crédito de compras em supermercados – ao invés de escolherem as opções prazerosas – chocolate, tratamento grátis em um SPA, os participantes mostraram preferir filmes com temas de raiva e vingança e responderem melhor a campanhas públicas que tinham foco na raiva e violência, e não na tristeza.

Os pesquisadores também observaram que os voluntários que escolhiam comidas saudáveis, mas pouco saborosas, se irritavam mais com propagandas que tinham expressões controladoras como “você devia” ou “precisa”.

O estudo sugere que para que o auto-controle não exerça um impacto tão negativo na vida das pessoas, intervenções de controle comportamental devem se focar em emoções positivas para objetivos à longo prazo e métodos mais dirvesificados.

(Fonte: Uol – Ciência e Saúde)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA!

Por que as pessoas ficam endividadas?

Diante da maior facilidade de acesso ao crédito, muitos consumidores não resistem e acabam optando pelo financiamento de suas compras, sem o menor planejamento para o bom uso dos recursos.

Justamente por essa falta de controle do orçamento, as pessoas acabam se atolando em dívidas. Abaixo tentamos identificar dez razões pelas quais o problema ocorre:

Perda de renda sem ajuste nas despesas

Você já parou para pensar nisso? Quando o poder aquisitivo das pessoas aumenta, elas rapidamente tendem a aumentar seu padrão de gastos, ajustando-se à nova realidade de salário. Mas... a contrapartida nem sempre é verdadeira, ou seja, o consumidor não ajusta seus gastos com a mesma rapidez diante de uma redução em sua renda!

Acreditando que a situação seja temporária, muitas pessoas optam por equilibrar o orçamento através do levantamento de dívidas. Porém, o que deveria ser provisório acaba se transformando em permanente, abrindo-se a porta para uma situação de desequilíbrio financeiro.

De repente você está desempregado!

A perda do emprego pode ser vista como uma das causas para a redução de renda, discutida acima. O maior problema aqui é subestimar o tempo e os custos associados à recolocação profissional, que podem, inclusive, acabar elevando padrões de gastos temporariamente. Nesta hora, é importante não se abalar emocionalmente e agir rápido. Por mais que cortar gastos seja a última coisa que passe pela sua mente, ela deve ser, na verdade, a primeira providência a tomar.

Não se esqueça que muitas empresas evitam contratar pessoas com nome sujo. A razão para isso é simples: a preocupação com o gerenciamento financeiro das suas contas acaba prejudicando o desempenho do profissional.

Despesas médicas podem acabar com sua saúde

Não são poucos os casos de pessoas que acabam sofrendo problemas de saúde, e por isso são forçadas a gastar com o tratamento, ou a se ausentar do trabalho. Por este motivo, sobretudo no caso de profissionais liberais e autônomos, vêem-se diante de dificuldades financeiras.

Nestas horas, levantar um financiamento pode ser a única alternativa para fazer o tratamento de saúde, ou para manter o pagamento das contas em dia, e assim evitar a inadimplência.

Divórcio: separação de bens, mas não de gastos

Mesmo que você não esteja casado, basta que se encontre em uma relação estável, para que possa ser envolvido pela realidade da divisão de bens, e até mesmo pagamento de pensão ao ex-cônjuge/companheiro.

De repente a pessoa passa de uma situação em que podia contar com a outra para dividir os gastos, para a realidade de não só ter que arcar com eles sozinha, mas ainda ter que partilhar parte de seu rendimento, ou patrimônio.

Isso sem falar, é claro, dos custos associados ao processo em si. Dependendo como se deu a separação, além de gastar com advogado, é possível que surja a necessidade de outros tratamentos, para possíveis traumas psicológicos, por exemplo.

Jogos e outros vícios

Ainda que o jogo seja ilegal no País, não há como negar sua existência. Infelizmente, muitas pessoas acabam viciadas, perdendo completamente o controle dos seus gastos.

Em alguns casos, o jogo é apenas um entre outras formas de vícios, que vão desde o consumo compulsivo até a dependência química. Os efeitos ao orçamento são ainda mais prejudiciais nesses casos!

Gastando aquilo que não recebeu

Esse problema é mais comum do que se imagina e se resume a estimar ganhar uma quantia e gastar muito mais do que deveria, antes mesmo de receber qualquer dinheiro. Essa realidade engloba filhos que antecipam o recebimento de bens ainda em inventário, ou profissionais que adiantam o recebimento de férias, décimo terceiro ou bonificação anual extra.

Em algumas situações, contudo, esses recursos acabam não sendo recebidos, ou ficam abaixo do previsto, fazendo com que seja preciso levantar dívidas para arcar com os gastos antecipados.

Incapacidade de administrar dinheiro

Poucas pessoas investem tempo na gestão do seu orçamento e sabem para onde vai o seu dinheiro. Assim, a maioria acaba gastando mais do que pode.

Sabendo disso, coloque no papel seus gastos e receitas e adote uma postura mais responsável com relação às suas decisões de consumo. Evite consumir por impulso! Você vai se surpreender ao verificar como é gratificante ter suas finanças equilibradas.

Dificuldade de poupar

A maneira mais simples de evitar o endividamento é efetivamente poupar e formar uma reserva para situações de emergência. Apesar disso, a maior parte das pessoas, independente de faixa de renda, encontra dificuldades em estabelecer uma estratégia de poupança. É exatamente esta reserva que permite que você não se endivide caso fique doente, perca o emprego ou venha a se separar.

Lembre-se que é mais fácil encontrar pessoas arrependidas de terem consumido por impulso do que reclamando de que deixaram de consumir para poupar. Não é preciso muito para começar: sempre é possível separar 5% do que você ganha para investimento. Basta adiar por algum tempo outro gasto menos essencial. É como reeducação alimentar: depois de algum tempo você se acostuma com os novos hábitos de consumo e se sente orgulhoso por isso, experimente!

Quando falar sobre dinheiro é tabu

Este é um problema que aflige muitas famílias. É importante que tanto o casal quanto os filhos participem, na medida do possível, no estabelecimento de metas e objetivos de poupança e investimento. Se todos se mantiverem informados, é mais fácil comunicar quando um dos membros adota um padrão de gastos que não está de acordo com o orçamento!

Nestes casos, a transparência é muito importante. Todos precisam ser honestos e objetivos. Caso contrário, as chances de você se surpreender no final do mês com uma conta absurda de celular do seu filho, por exemplo, são enormes.

Analfabetismo financeiro

Esta forma de analfabetismo atinge até mesmo os países mais desenvolvidos, onde uma parcela significativa da população é incapaz de gerir suas contas. Independente do grau de instrução, muitas pessoas simplesmente não apreciam a importância do planejamento financeiro.

No Brasil, pode-se dizer que existe uma herança claramente negativa do período hiper-inflacionário. Isso porque, diante de uma inflação mensal que chegou a superar 50%, o planejamento financeiro de longo prazo se tornava impossível.

Se você faz parte deste grupo de pessoas, está na hora de investir na sua educação. Assim como em qualquer outra área de ensino, o planejamento financeiro exige treinamento. A boa vantagem é que já existe muito material publicado sobre o tema, que pode ajudá-lo rapidamente a se tornar um especialista no assunto. Boa sorte!

(Fonte: Finanças Práticas)

E você, tem um bom planejamento financeiro? Deixe suas dicas logo abaixo!

Até breve...muito breve! /*--*/

terça-feira, 29 de março de 2011

Retornaremos o mais breve possível!

Prezados, Estamos com problemas com o Blogger, os quais serão solucionados o mais breve possível. As matérias voltarão a ser publicadas diariamente! Até breve...muito breve!

segunda-feira, 28 de março de 2011

As várias mudanças na vida entre a adolescência e a idade adulta

De acordo com a pesquisa, feita por Katariina Salmela-Aro, da Universidade de Helsinki, a transição da adolescência para a idade adulta é caracterizada por mudanças e rupturas constantes no status e no papel social desses indivíduos – desde entrar no mercado de trabalho, sair da casa dos pais e mesmo se tornarem responsáveis por um filho – além de assumirem responsabilidades cívicas que fazem parte da vida adulta. O estudo longitudinal, também chamado coorte, ou seja, quando um grupo de indivíduos é acompanhado durante um período de tempo e, periodicamente, são coletados dados sobre estas pessoas – observou como os jovens adultos se adaptam aos diferentes cenários acadêmicos (ensino médio, universidade ou pós-graduação), trabalhistas, novos modelos de moradia (morar com amigos, namorados (as) ou sozinhos) e novas relações familiares. Esse complexo conjunto de cenários envolve diversas mudanças, sobrepondo fases e transições que ocorrem paralelamente. A equipe liderada por Salmela-Aro identificou seis caminhos diferentes que levam à chamada “fase adulta plena”. O maior grupo é formado por aqueles que conseguiram achar um papel profissional estável e formar uma família (aproximadamente 24% dos participantes) e que também havia experimentado todas as transições chave da adolescência até a idade adulta em uma ordem mais ou menos linear. Uma parte desse grupo foi denominada “fast starters” (“jovens iniciados”, em tradução livre) e que havia passado por todas as mudanças rapidamente. Outros foram denominados como “casais jovens”, e já tinham um relacionamento estável mesmo antes do final da universidade e de uma colocação profissional (mas ainda sem filhos). O grupo dos “casais tardios” (que também somava aproximadamente 15% dos participantes) começava a trabalhar mais cedo, antes do final dos estudos, mas com relacionamentos afetivos estáveis mais tardios, vivenciando mais separações antes da idade adulta plena. Já os com “carreira tardia” tinham dificuldades de se posicionarem no mercado de trabalho, assim como se envolver em relacionamentos estáveis, identificados como dificuldades em se comprometer no geral. Nesse grupo, a transição da adolescência para a fase adulta com família e carreira demorava a se concretizar quando comparados aos outros grupos. “Nossos resultados indicam que os jovens adultos com um desenvolvimento rápido ou mediano parecem ter uma satisfação com a vida mais alta, ao contrário daqueles que vivenciaram um desenvolvimento tardio dessas fases. Já aqueles solteiros e com tempo prolongado nos estudos pareciam ter níveis de felicidade menores”, diz Salmela-Aro, cujos resultados finais do estudo foram publicados no periódico Advances in Life Course Research. (Fonte: Uol - com informações da Suomen Akatemia) Comente esta matéria logo abaixo, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEGUNDA-FEIRA! /*--*/

Saiba os efeitos de ter dois empregos na sua qualidade de vida

Conciliar trabalho com estudos, esportes ou outras atividades costuma ser desgastante. Administrar o tempo, o transporte e coordenar as ações em dois diferentes ambientes sem comprometer a qualidade de vida é um desafio enfrentado diariamente por milhões de brasileiros. E quando o problema é conciliar dois – ou mais – empregos? Para o médico e presidente da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida), Alberto Ogata, desempenhar atividades em dois ou mais empregos contribui para um cenário de pouco tempo para relaxar, agenda corrida, alimentação inadequada, vida social ausente e cansaço e fadiga. “Podemos afirmar que todo excesso a esse quadro geral será prejudicial e certamente o fato de ter dois empregos agravará essa situação, provocará a aquisição de maus hábitos e intensificará os riscos de saúde decorrentes do trabalho”. Corre-corre Falta de tempo para se dedicar a qualquer atividade fora do trabalho é um desafio do professor Paulo Sérgio de Gouveia, que leciona em três escolas diferentes de São Paulo. Pouco tempo sobra para o docente descansar ou ter lazer entre as aulas nas instituições localizadas em três bairros distantes entre si da capital paulista. “Para ir ao cinema, fazer uma viagem, só programando bem antes, com umas duas semanas de antecedência”, relata. Na rotina do professor, descanso mesmo só no deslocamento entre uma escola e outra - sem contar o exercício físico em eventuais deslocamentos para o trabalho com a bicicleta. Embora o cansaço pese, uma preocupação constante de Gouveia é com a constante dificuldade em administrar e planejar o trabalho para cada ambiente. “No final de semana, faço um planejamento para as turmas de cada escola, com a programação de toda a semana. Sem isso, fica muito difícil administrar o cotidiano e as individualidades de cada ambiente”, explica. Apesar do desgaste físico e mental, o docente lamenta mais a falta de espaço para desenvolver as potencialidades dos alunos e refletir mais sobre a qualidade do ensino. “Se o professor no Brasil recebesse salários maiores, poderia render mais com cada turma, explorar novas formas de ensinar, novas didáticas e estar mais voltado para as necessidades individuais dos alunos”, lamenta. Cuidados Alberto Ogata, da ABQV alerta aos profissionais que vivenciam rotinas desgastantes e precisam se dedicar a dois ou mais ambientes de trabalho que o ritmo incessante pode provocar propensão ao estresse, síndrome de burnout, distúrbios alimentares e outros sintomas. Ogata destaca ainda que é comum ver entre pessoas que sofrem grande desgaste em função do acúmulo de trabalho “a diminuição na habilidade de pensar claramente, o estado de alerta permanente, tensão e humor instável e comportamento compulsivo”. O ideal, alertam os especialistas, é buscar constantemente o equilíbrio entre lazer, descanso, rotina profissional e vida pessoal. (Fonte: InfoMoney) Você já passou pela experiência de ter dois empregos? Comente, até breve...muito breve!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Diabete sem dramas

Bem humorada, boa aluna na escola e uma fera no hipismo. Com 14 anos, a estudante Margot Oliveira coleciona bons resultados, mas um detalhe faz toda a diferença em sua história: há três anos, ela foi diagnosticada com diabete tipo 1. Ao invés de lamentar a doença crônica, ela decidiu enfrentar o problema e nem mesmo as mudanças na rotina da família viraram motivo de tristeza. “A diabete não me atrapalhou em nada. Saio com minhas amigas, vou ao cinema, pratico esportes e tenho a vida comum de uma garota da minha idade. A única diferença está na hora de arrumar a bolsa. Não vou a lugar algum sem o glicosímetro [aparelho que mede a glicose no sangue] e o kit com insulina e seringas”, diz. Margot descobriu a doença com 11 anos, por acaso, em uma consulta de rotina. “Foi muita sorte. Todos os anos fazia exames e nunca apareceu nada de diferente. Naquele ano, minha glicose estava tão alta que tive que refazer o exame. Foi aí que descobri a diabete tipo 1.” Sem histórico do problema na família, a estudante conta que, na época, a surpresa foi grande. Por não ter qualquer sintoma, a adaptação foi bastante lenta. “No dia em que descobri, foi um baque e só conseguia pensar que, de um dia para o outro, teria que me furar, parar de comer doces e mudar a rotina da minha família.” Hoje ela diz que se acostumou com as injeções de insulina diárias e as restrições alimentares, tudo com o apoio da família e dos amigos. “Desde o início, meus pais adequaram o cardápio, diminuíram o consumo de massas e doces e passaram a comprar refrigerantes e sucos diet, tudo para eu não me sentir sozinha. Minhas amigas desde então vivem no meu pé e sempre me cobram quando exagero ou como alguma coisa que não posso.” Para garantir qualidade de vida – e evitar os puxões de orelhas das amigas –, ela garante que agora tem cuidado redobrado com a saúde. “O negócio é me cuidar. Decidi manter um ritmo de vida saudável, me alimentar bem, continuar praticando esportes e não deixar a doença me vencer. Tinha duas opções, ou perdia tempo me lamentando ou aceitava que a doença faz parte de mim, não tem cura e que tenho de conviver da melhor maneira com ela. Fiz esta escolha e sou muito feliz.” (Fonte: Gazeta do Povo

Proteja o seu bolso

Todo mês é a mesma coisa: você recebe o seu salário e tenta ajustá-lo para o pagamento de uma infinidade de contas como água, luz, telefone, escola, plano de saúde, aluguel etc.Como, em geral, a maioria das pessoas tende a quebrar a primeira regra do planejamento financeiro, e gasta mais do que recebe, seja por necessidade ou falta de controle do orçamento, quase sempre o resultado é o mesmo: no final do mês, você acaba no vermelho. Para ajudá-lo a evitar que esta situação se torne rotina, vale a pena conferir as dicas abaixo:Cortando supérfluos Sua primeira providência: cortar os gastos supérfluos, mantendo apenas os itens essenciais, ou seja, os gastos dos quais não pode abrir mão. Fazem parte desta categoria o aluguel, condomínio, impostos, luz, água e telefone, alimentação e transportes.Porém, mesmo entre os essenciais, é preciso bom senso. É bem verdade que você precisa ter um telefone, mas isso não significa comprar um celular de mais de R$ 900, ou gastar mais de R$ 300 com a conta do aparelho. Quando encontrar dificuldade em ceder à tentação, lembre-se que o que conseguir economizar poderá ser usado para quitar as suas dívidas.Mudando hábitos de consumo Exatamente por isso, o momento é propício para rever antigos hábitos. Aproveite para economizar também nos gastos essenciais, como luz, água, telefone etc. Nada de banhos demorados ou de deixar todas as luzes acesas à noite. O racionamento de energia nos ensinou que esses gastos podem ser drasticamente cortados; basta querer.No caso do telefone, as principais vilãs são as ligações interurbanas e para telefones celulares. Opte pelos horários estratégicos quando as tarifas são reduzidas, normalmente entre 21h e 06h nos dias úteis, e o dia inteiro aos domingos e feriados. Evite ligar para o celular quando pode optar pelo telefone fixo. Caso não seja possível, restrinja a conversa ao tempo necessário. Nada de jogar papo fora.Na renegociação, cautela Com o orçamento equilibrado, é hora de pensar na renegociação das dívidas. No entanto, a principal dúvida é o que, ou para quem, pagar primeiro. Dê prioridade para o pagamento de dívidas que envolvam avalistas ou que estejam em nome de outras pessoas. Afinal, ninguém deve ter o nome encaminhado para protesto por conta dos seus problemas.Em seguida, faça um levantamento das dívidas e planeje sua quitação. Avalie a possibilidade de quitar à vista e com desconto suas dívidas de menor valor. Desta forma, você tem menos negociações a fazer. Mas, cuidado ao negociar. Alongar prazos ajuda, pois reduz o valor da prestação, mas se você não conseguir uma redução dos juros, acabará pagando ainda mais pelo financiamento.Procure negociar um desconto sobre o saldo devedor: dependendo do valor envolvido, você pode vender algum bem e quitar a dívida de forma mais eficiente.Levantar empréstimo para pagar outras dívidas é uma estratégia arriscada, que exige muito cuidado, e que só é válida se sua intenção for consolidar várias dívidas em uma única, cujas condições são melhores. Evite os agiotas, as chances dos seus problemas aumentarem são grandes. Procure orientação especializadaTalvez você não saiba, mas, mesmo sendo devedor, você está protegido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Portanto, deve procurar a Justiça ou órgãos de defesa, como o Procon, caso se sinta pressionado a aceitar um acordo que não lhe pareça justo. É claro que, como se trata de um momento de fragilidade, o primeiro impulso é aceitar a primeira proposta e ponto final, mas é preciso cuidado para não acabar cedendo a exigências abusivas.Por isso, a ajuda de profissionais especializados pode ser muito útil para que você não caia em uma fria. Vale lembrar que, para registrar uma queixa ou então pedir orientação, você deve ter em mãos dados como: nome, endereço do credor e detalhes sobre a dívida ou sua renegociação. Só depois que estiver certo de ter escolhido a melhor opção comece então a quitar suas dívidas e retomar sua credibilidade no mercado de crédito. Boa sorte!(Fonte: Finanças Práticas)

quinta-feira, 24 de março de 2011

Hora do Planeta acontece em 26 de março, das 20h30 às 21h30

A Hora do Planeta é um evento simbólico, promovido no mundo pelo WWF, em que empresas e residências apagam suas luzes por uma hora. Neste ano, será realizado no dia 26 de março, um sábado, das 20h30 às 21h30. A intenção é que a ação possa chamar a atenção das pessoas para uma reflexão sobre questões ambientais e os desafios do aquecimento global. Ao todo, 26 cidades do país já aderiram à ação, entre elas as capitais Aracaju (SE), Goiânia (GO), Rio Branco (AC), Natal (RN), Rio de Janeiro (RJ) e Vitória (ES)(a lista completa das cidades podem ser vistas no site oficial. Empresas e shoppings também já aderiram ao movimento, que é apoiado pelo Banco do Brasil, Coca-Cola e a Tim. Se você quer aderir ao movimento, vejas as dicas que o próprio WWF disponibiliza: 1. Faça a inscrição (gratuita) no site (www.horadoplaneta.org.br). Você pode receber informações regularmente sobre o evento. 2. Monte equipes para a Hora do Planeta, tentando fazer com que familiares e amigos participem da ação com você. Você também pode tentar conscientizar comerciantes e até empresários da cidade sobre a importância do momento. 3. Repasse a informação. No site da Hora do Planeta, estão disponíveis informações e até vídeos sobre os anos anteriores. Tente mostrar para pessoas e disseminar a informação nas redes sociais. 4. Seja criativo para passar uma hora do seu dia sem energia elétrica. O WWF indica jogos de tabuleiro, jantares românticos, festas com música acústica e até a observação das estrelas, que deve ser melhor nas cidades que apagarem suas luzes. 5. A partir dessa hora, tente ver como consegue diminuir o uso da energia em outros momentos também. Reflita também como pode reduzir o consumo de outras fontes, como água ou combustíveis. Além disso, vale também fazer um planejamento de ações, para que você não precisa acender as luzes no meio da Hora do Planeta. Deixar alimentos preparados e arrumar as coisas que você vai precisar usar durante a hora (como velas) facilita a dinâmica do grupo. História A Hora do Planeta foi realizada pela primeira vez em 2007 e contou com a participação de 2,2 milhões de moradores de Sidney, na Austrália. Em 2008, o movimento mobilizou 50 milhões de pessoas, de 400 cidades em 25 países e vários ícones mundiais (como o Coliseu ou o Golden Gate) tiveram as luzes apagadas simultâneamente). A primeira vez em que aconteceu no Brasil foi 2009, com a adesão de 113 cidades. Monumentos como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar ficaram no escuto por uma hora completa. Já em 2010, a Hora do Planeta reuniu mais de um bilhão de pessoas em 4200 cidades do mundo. (Fonte: Atitude Sustentável - Gisele Eberspächer) Você já participou da Hora do Planeta nos anos anteriores? Comente, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA!

Foco na qualidade de vida: o que é educação financeira sustentável?

Qual é o objetivo da educação financeira? Ensinar como gastar dentro do orçamento, para que sobre dinheiro no final do mês e não sobre mês no final do salário. Além disso, ser educado financeiramente significa saber usar o dinheiro que sobra, pagando dívidas, investindo e formando um patrimônio. No entanto, uma outra definição do termo vem aparecendo, focando, além da segurança financeira, a qualidade de vida: Educação Financeira Sustentável! O que significa? De acordo com Aron Belinky, secretário-executivo da Ecopress - agência de notícias ambientais -, o principal objetivo da educação financeira sustentável é proporcionar qualidade de vida, garantindo que tenhamos - hoje e no futuro - a segurança material e as condições para uma vida feliz, com realização pessoal e profissional. "O objetivo é mudar o pensamento de acumular cada vez mais dinheiro para a ideia de viver cada vez melhor", afirma Belinky. Para ele, a grande confusão está em ver o dinheiro como objetivo ao invés de vê-lo como instrumento. "O importante é que a pessoa priorize a satisfação ao consumo. Viver bem não significa comprar mais um celular ou outro carro, e sim aproveitar a vida", ensina. Princípios da educação financeira sustentável Segundo Belinky, o planejamento financeiro é essencial para garantir um futuro, ser previdente e evitar situações de riscos e carência. "No entanto, ter mais dinheiro não significa ser mais feliz ou ter mais qualidade de vida. O importante é planejar-se para ter o suficiente, sem consumir com exagero e desperdício". O especialista enumera três princípios básicos para ser educado financeiramente e de uma forma sustentável: • Leve em conta a real satisfação que tem com cada coisa que faz com o dinheiro; • Respeite o tempo que você trabalhou para ganhar e avalie a necessidade de gastar; • Evite o desperdício e acúmulo desnecessário. Na prática Para Belinky, o pensamento sustentável deve ir além do discurso. Segundo ele, grande parte das pessoas ainda está um passo atrás nesta questão. "Eles perceberam o problema, mas ainda não tomaram atitudes para mudar". Para garantir o futuro das próximas gerações, Aron Belinky explica que é necessário ensinar pelo exemplo. "Não adianta falar que é importante se não praticar". Segundo ele, uma forma de exercitar o raciocínio sustentável é sempre pensar antes de comprar: "O que esse gasto vai produzir de bom?" Se a conclusão for que a compra seria apenas um capricho, e não uma necessidade, por que não investir esse dinheiro de forma sustentável? Ações de empresas responsáveis ou fundos de investimentos sustentáveis têm apresentado rentabilidade igual ou superior à média do mercado. "No entanto, é necessária uma visão de longo prazo, pois a tendência é de que esses investimentos tenham boa performance no futuro", finaliza. (Fonte: InfoMoney) Comente esta matéria logo abaixo, aguardamos a sua mensagem! Até breve...muito breve! /*--*/

quarta-feira, 23 de março de 2011

Calor e umidade são combinação "perfeita" para ter dor de ouvido

Sol, piscina e praia. É uma combinação perfeita para muitos, menos para os ouvidos. A junção do calor e umidade em excesso podem provocar inflamações e infecções no ouvido, conhecida como otite externa. Dor intensa e desconforto são alguns dos sintomas que atingem as pessoas e, por isso, precisam de alguns cuidados, como alerta o otorrinolaringologista Marcelo Alfredo, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa, de Santo André. "É uma inflamação que atinge os extremos da idade. As crianças, porque geralmente abusam em ficar mais tempo na água; e os idosos porque têm uma diminuição na resistência", disse o especialista. Também conhecida como "ouvido de nadador", normalmente a infecção é causada por bactérias e fungos que penetram por meio de lesões na pele, que recobrem a orelha externa. Causas As causas são as mais diversas e podem ser provocadas por trauma, pelo uso de objetos, pelo próprio dedo, atritos, água contaminada, remoção da cera que protege o canal do ouvido. Exposição ao sol e má alimentação nesse período, diminuindo a resistência do organismo, também estão associadas ao problema. O médico adverte também sobre a manipulação do cotonete, que pode provocar ferimentos. O ouvido possui mecanismos de autoproteção, sendo necessária somente a higienização da parte externa da orelha, dispensando o objeto. Sintomas Dor, coceira, secreção, inchaço e diminuição da audição são os principais sintomas da doença, que pode ser diagnosticada por um exame otológico, que permite visualizar o interior do ouvido. "Ao notar um desses sintomas procure um médico. Assim, caso seja diagnosticado o tratamento, já é feito com antibióticos e anti-inflamatórios para pingar no local. Dependendo do avanço da inflamação, a medicação é via oral", afirmou o especialista. Segundo ele, o alívio já é notado no dia seguinte e a inflamação tende a desaparecer em cinco dias. (Fonte: Terra.com) Você já sentiu estes sintomas? Comente logo abaixo. QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA!

Aposentadoria

A maneira como as pessoas se ajustam à aposentadoria quase sempre reflete sua personalidade e o estilo de vida que vem mantendo. Se por um lado ocorre a perda de uma rotina, muitas vezes de anos, por outro lado quando podem se programar para a chegada da aposentadoria, muitos benefícios podem ser adquiridos. Existem muitas maneiras de adaptação à aposentadoria. Normalmente as pessoas que melhor se adaptam são as que descobrem que ainda a mais a fazer, e para as quais este período da vida não é uma espera ociosa. Um ajustamento satisfatório requer a aceitação dos limites próprios, para obtenção de maior qualidade de vida e adequação. Pode ser um período de crescimento, em captar interesses que tiveram de ser postos de lado durante os anos mais ocupados. Haverá mais tempo para contemplar, observar e juntar os muitos fios da trama. Tempo para rever amigos, contar histórias, viagens, atividades de lazer, cultural, mais tempo para sentir a vida, com a sabedoria e maturidade que o passar dos anos podem dar. (Rosângela Martins – Psicóloga) E você? Como se ajustou à aposentadoria ou como pretende se ajustar? Comente, Até breve...muito breve! /*--*/

terça-feira, 22 de março de 2011

A importância de acompanhar o extrato de sua conta-corrente

A construção de seu patrimônio depende, em boa parte, do relacionamento com instituições financeiras, principalmente os bancos. Afinal, é por meio dos bancos que normalmente recebemos os pagamentos de salários, e também fazemos nossos investimentos, além, é claro, de pagarmos nossas contas. Por conta disso, é de suma importância acompanhar as movimentações na sua conta-corrente, pois é por meio dela que: - O salário é creditado; - Realizamos saques nos caixas eletrônicos; - Ocorrem os débitos automáticos; - Recebemos os dividendos de ações que temos em custódia, caso operemos com a corretora do banco. E assim por diante. Assim, por conta das múltiplas ocorrências que são realizadas na conta-corrente, é fundamental manter um controle periódico dos lançamentos que por lá ocorrem, não só dos já realizados, mas também dos lançamentos futuros. Por exemplo: suponha que a fatura do seu cartão de crédito seja usualmente paga via boleto de cobrança bancária. Acontece que uma das opções do pagamento é justamente o débito automático, e pode acontecer de o sistema eletrônico do banco, por um motivo qualquer, fazer um lançamento em débito automático sem a sua autorização. Fazer o controle periódico da conta permite que esse lançamento futuro seja cancelado, e, assim, manter o pagamento do cartão pelo método desejado pelo cliente –no caso, boleto bancário. Além disso, o controle periódico da conta-corrente permite também evitar que ela fique com saldo negativo, e, por via de consequência, evita também o uso do cheque especial, o qual, como todos sabemos, tem uma taxa de juros bastante salgada, o que torna bastante inconveniente o seu uso. Se você verificar a possibilidade de o saldo de conta-corrente ficar negativo, não use o cheque especial: pague os débitos usando o dinheiro depositado em sua reserva de emergências, como a poupança, por exemplo. Desse modo, faça uma verificação constante de sua conta-corrente, para que ela não fique negativa, e você também tenha uma melhor visão de suas finanças. (Fonte: Valores Reais) Você acompanha o extrato de sua conta-corrente? Comente, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!

Comer peixe pode ajudar a prevenir cegueira, diz estudo

Os ácidos graxos ômega-3 contidos no peixe podem ajudar a prevenir a retinopatia, uma doença nos olhos que pode provocar cegueira em pessoas com diabetes e bebês prematuros, segundo um estudo publicado pela revista "Science". A retinopatia é o desenvolvimento anormal de vasos sanguíneos na retina (que tem altas concentrações de ômega-3) e uma das principais causas da cegueira. Os ácidos graxos da série ômega-3 desempenham papeis especiais nas membranas celulares do sistema nervoso, mas, como detectaram os pesquisadores, não estão presentes em quantidades suficientes nas modernas dietas ocidentais, repletas de ômega-6. Estudos recentes demonstraram que o consumo em excesso dos ômega-6, concentrados em alguns alimentos gordurosos e na maioria de óleos vegetais, aumenta o risco de contrair certas doenças e aguça a depressão. Os pesquisadores estudaram a influência dos ômega-3 na retina de ratos e descobriram que o aumento dos ácidos graxos deste tipo derivado da dieta limitou o crescimento patológico dos vasos sanguíneos denominados neovasos. No caso dos bebês, os vasos sanguíneos da retina começam a se desenvolver aos três meses depois da concepção e completam seu desenvolvimento no momento do nascimento normal. No entanto, se o parto for muito prematuro, pode-se alterar o desenvolvimento do olho e os vasos podem deixar de crescer ou crescem de maneira anormal. A aparição rápida e desordenada desses neovasos provoca graves perturbações como hemorragias no interior do olho e, em casos mais severos, glaucoma e descolamento da retina. Os ratos alimentados com dietas ricas em ácidos graxos ômega-3 pela equipe liderada pela pesquisadora Lois Smith --oftalmologista do Hospital Infantil de Boston-- tiveram uma redução de quase 50% do crescimento dos vasos sanguíneos na retina, frente aos alimentados com dietas ricas em ômega-6. "Nossas descobertas nos dão novas informações sobre como funcionam os ácidos graxos ômega-3, que os torna uma opção ainda mais promissora para atuar como agentes protetores", disse Smith. Ela assinalou também que a capacidade de impedir o crescimento desses neovasos com ácidos ômega-3 poderia ajudar a reduzir os gastos em saúde. "O custo dos suplementos vitamínicos com ácidos graxos ômega-3 é de aproximadamente US$ 10 por mês, frente aos US$ 4 mil mensais que podem custar os tratamentos anti-VEGF (crescimento endotelial vascular)", indicou. Smith e sua equipe continuam estudando os lipídios beneficentes para a visão e pretendem iniciar uma nova via de pesquisa na busca dos ácidos graxos ômega-6 mais prejudiciais. "Encontramos os bons, agora vamos buscar os maus", assinalou a oftalmologista. "Se encontrarmos os caminhos, talvez possamos bloquear seletivamente os agentes metabólicos negativos." Nos Estados Unidos, a retinopatia afeta 4,1 milhões de pessoas com diabetes - um número que tende a dobrar nos próximos 15 anos - e afeta muitos recém-nascidos prematuros. (Fonte: R7 - da EFE) Está aí, mais um ótimo motivo para o consumo de peixes! Comente logo abaixo, até breve...muito breve! /*--*/

segunda-feira, 21 de março de 2011

Ovo está mais saudável, afirma estudo

Para quem adora ovo mas evita por conta do colesterol, uma boa notícia: ele pode estar mais saudável. A conclusão é de um estudo realizado pelo Serviço de Pesquisa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Segundo o jornal Daily Mail, a equipe de cientistas descobriu que a iguaria contém 13% menos colesterol em comparação com o ovo de uma década atrás. O teor de vitamina D, que ajuda a proteger os ossos, chegou a 64% a mais. O motivo da melhoria seria a mudança na alimentação das galinhas. Apesar dessa constatação, o limite diário continua sendo saborear apenas um ovo por dia. (Fonte: Patrícia Zwipp – Terra.com) Para os que gostam de ovo,está aí, uma ótima notícia. Comente, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEGUNDA-FEIRA!

Classe C domina alta em higiene e beleza

O consumo de produtos de higiene pessoal e beleza cresceu entre as classes mais baixas, mostra levantamento feito pelo instituto Data Popular a pedido da Folha. A penetração desses produtos, ou seja, o percentual de pessoas dessas classes que os consome - teve forte alta entre 2003 e 2010. O uso do creme facial, por exemplo, cresceu 160% entre os consumidores da classe C (que ganham entre três e 10 salários mínimos). Hoje, 60% dessa faixa de renda usa o produto --mesmo percentual das classes AB. Os gastos com higiene e beleza nessa faixa de renda cresceram 725% em oito anos, de R$ 2,4 bilhões em 2002 para R$ 19,8 bilhões em 2010. O fortalecimento da classe C beneficiou as empresas que apostaram no segmento. A Hypermarcas, que fez aquisições no setor e detém marcas como Monange e Bozzano, teve alta de 31% nas vendas até setembro de 2010. A Jequiti, braço de cosméticos do grupo Silvio Santos, registrou crescimento de 86% no ano passado. RENDA "Os anseios das classes mais baixas por produtos de higiene e beleza são semelhantes aos das outras classes. É só melhorar o poder aquisitivo da população que eles consomem mais", afirma João Carlos Basílio, presidente da Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). Além disso, de acordo com Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto Data Popular, a indústria também teve mudanças. Ele cita a queda no preço médio dos produtos, além de uma melhora nos canais de distribuição. "Antes, as pessoas iam a um supermercado na periferia e encontravam uma marca de xampu. Hoje em dia, você encontra três ou quatro para cada tipo de cabelo." (Fonte: Giuliana Vallone – Folha de São Paulo) Comente esta matéria logo abaixo, Até breve...muito breve! /*--*/

sexta-feira, 18 de março de 2011

Como perder peso de forma inteligente

A essa altura, as resoluções do Ano Novo já devem estar quase apagadas da memória – o que faz dessa uma boa hora para repensá-las, principalmente para quem tomou a decisão de emagrecer. A nutricionista Brittany Glassett, do Porter Adventist Hospital de Denver (EUA), sugere estabelecer objetivos por meio de um sistema que ele define como SMART – sigla que, em inglês, significa: específico, mensurável, atingível, realista e oportuno (specific, measurable, attainable, realistic and timely). No quesito especificidade, por exemplo, não planeje simplesmente alimentar-se melhor. Trace uma meta específica, como reduzir a ingestão de fast food a três vezes ao mês, por exemplo. Anote seus objetivos e concentre-se em um ou dois de cada vez para evitar o esgotamento. Continue seguindo estes objetivos até alcançá-los, lembrando-se que uma mudança de hábito leva cerca de três semanas. Glassett também sugere pensar em miniobjetivos. Em vez de dizer que irá perder 25 quilos de uma vez, considere perder 2,5 quilos nas próximas quatro semanas. Peça o apoio de amigos e familiares: compartilhe com eles seus objetivos, aceitando ser relembrado sobre os mesmos por eles. Glassett também criou uma lista de seis pequenas mudanças que, segunda ela, fazem uma grande diferença: - Consuma mais grãos integrais, que contêm fibras benéficas para o coração – além de vitaminas e minerais. As fibras ajudam a controlar a fome entre as refeições. - Adicione frutas e verduras que dão cor às refeições. Experimente colocar três cores vivas no prato. - Não pule refeições e, em vez de fazer poucas refeições mais pesadas, faça pequenas refeições a cada três ou quatro horas. - Reduza o consumo de refrigerantes, sucos e bebidas à base de café muito calóricas, que costumam conter muitas calorias vazias. - Substitua o óleo vegetal por óleo de canola ou azeite de oliva, melhores opções para o coração. - Mantenha um diário sobre sua alimentação, mesmo que seja por apenas alguns dias da semana. Estudos mostram que as pessoas que fazem um acompanhamento por escrito da alimentação têm mais sucesso na perda e manutenção de peso. (Fonte: The New York Times) Você tinha como um de seus objetivos a redução de peso para este ano? Nos conte sua experiência logo abaixo. QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA, e um MARAVILHOSO fim de semana!

Quer sair da casa dos pais? Veja o que levar em consideração

Não ter hora para chegar em casa, não precisar dar satisfações a ninguém sobre para onde e com quem vai, ficar mais perto do trabalho, da faculdade e dos amigos. Quando pensam em sair da casa dos pais, os jovens, geralmente, consideram apenas as vantagens. E esquecem um detalhe importante: conseguir a independência também envolve a independência financeira. Na verdade, o orçamento próprio representa 90% do que chamam de independência. Os outros 10% envolvem questões mais comportamentais e até psicológicas, mas que não são determinantes para uma vida a ser levada por conta própria. Morar sozinho ou com amigos sem ter nenhum tipo de responsabilidade financeira não requer nenhuma análise financeira sua. Mas se você pensa em sair da casa dos pais sem depender deles, é preciso olhar para o seu bolso e analisar se ele pode bancar você. Quem está entrando na vida adulta, iniciando uma carreira ou mesmo quem é mais experiente, mas que sempre viveu com os pais, terá alguma dificuldade em mensurar o peso financeiro de sair do ninho. E saber o valor exato de quanto custa essa decisão requer uma análise de si mesmo. “Quem é esse indivíduo?”, questiona o professor de pós-graduação da Trevisan Escola de Negócios, Ricardo Cintra. “Qual a fonte de renda que ele tem?”, completa. O especialista ressalta que saber se é possível sair da casa dos pais requer um planejamento financeiro muito bem apurado e que dimensione, detalhadamente, não apenas despesas e gastos, mas também reservas. “A primeira coisa que esse jovem tem de fazer é colocar tudo organizado em uma planilha”, ressalta o professor do Insper Ricardo Rocha. E é aí que as dúvidas surgem: o que considerar antes de decidir sair das casa dos pais? Você quer, mas e o seu bolso? Habitação, alimentação, transporte, faculdade, lazer, vestuário, despesas extras, despesas variáveis, saldo, receitas...olhar a planilha pela primeira vez pode gerar certo descontentamento e até assustar os jovens aspirantes a independentes. Mas é ela que vai dar a dimensão quase que exata se é possível dar esse passo. Sair da casa dos pais significa, quase que invariavelmente, pagar aluguel. “Nem acho interessante um jovem em início de carreira entrar em um financiamento de imóvel, dessa forma, o aluguel é a opção mais adequada nesse momento”, considera Rocha. E é o gasto com moradia que vai mais pesar na conta. “De maneira geral, esse gasto deve representar no máximo 30% da renda desse jovem”, calcula Cintra. Mas, fique atento, porque nesse percentual não entra apenas o valor do aluguel, mas também o do condomínio, água, energia, internet.... Ao lado dos gastos com moradia estão aqueles que se referem à alimentação. Ainda que a pessoa receba vale-refeição da empresa onde trabalha ou estagia, ele não é suficiente para arcar com os gastos que vai ter com o item. “Mesmo que ela almoce fora, ela vai ter de ter algum gasto com supermercado”, avalia Rocha. Lembre-se, o benefício é para o seu almoço. E como ficam as outras refeições? O item supermercado, se não for bem planejado, pode pesar no orçamento, pois, morando sozinho, você terá despesas que antes não tinha, como com material de limpeza, congelados, utensílios domésticos e outros itens que, aos poucos, você perceberá que são essenciais. Alimentação e supermercado não devem ultrapassar os 30%do total dos seus gastos mensais, calcula Cintra. Mais despesas A lista de despesas ainda não acabou. Nela, é preciso considerar outro item que pode pesar tanto quanto os demais: educação. Se você ainda faz faculdade e paga por ela, os gastos com o curso não podem ultrapassar os 30% da sua renda. Somando todos os itens mencionados até agora, você já tem 90% do seu orçamento comprometido. Nessa hora, é melhor refletir se não vale a pena deixar a ideia de sair da casa dos pais para depois. Mas, se você não paga faculdade ou mesmo se já está formado, pode completar a lista, que ainda conta com os gastos com transporte, normalmente arcados pela empresa onde você trabalha, e vestuário. Esses itens não pesam tanto no orçamento, considerando que não há necessidade de comprar roupas todos os meses e de que não se gasta com transporte muito além do que a empresa já cobre. E a lista segue com um item que gera controvérsias entre os jovens, o lazer. “O lazer não deveria ser uma necessidade primária, mas secundária”, afirma Cintra. Mas, para muitos, o item é de primeira grandeza – o que pode fazer qualquer orçamento estourar. Por isso, os gastos com lazer devem ser bem detalhados, para que você consiga saber o que dá para cortar ou não. Com esse item, os gastos não podem ultrapassar os 15% da renda. Se você está cogitando sair da casa dos pais, esses são os itens básicos que devem ser considerados, antes de você tomar essa decisão. Mas não são os únicos. “As pessoas esquecem os gastos menores”, considera Rocha. E são esses detalhes que podem encarecer o seu orçamento. Se no final de tudo isso a sua conta fechou certinho, não comemore. Para uma conta folgada A conta justinha impede que você tenha uma reserva para emergências. Essa reserva, na avaliação dos especialistas consultados, deve ser, ao menos de 5% a 10% da sua renda. Depois de colocar tudo isso na ponta do lápis, converse com alguém que já more sozinho há algum tempo para saber se você não está esquecendo de nada. “Aconselhar-se com colegas que estão nessa situação há pelo menos seis meses faz diferença”, acredita Cintra. Para ele, é possível um jovem com renda de R$ 1,5 mil sair da casa dos pais, mas colocando a criatividade em prática. “Compartilhar a moradia com amigos ajuda a diminuir os gastos com habitação”, diz o professor da Trevisan. Já com alimentação, comprar no supermercado e fazer a comida em casa podem promover uma economia e tanto. “Comer fora de casa pesa muito no orçamento”, afirma. Rocha, contudo, não acredita que, com menos de R$ 4,2 mil, dá para viver custeando a si próprio. “Quem tem uma renda mensal abaixo disso deve pensar bem”, diz. Nesse caso, o professor do Insper está considerando um jovem com estilo de vida da classe B e que não divida a moradia. Para ele, na hora de decidir sair ou não de casa, os jovens devem considerar uma questão: a capacidade de poupança. “Morar com os pais permite que esse jovem tenha uma poupança que ele não terá morando sozinho”, alerta. Aqueles que, mesmo com o orçamento justinho, querem seguir com o plano de morar sozinho, devem fazer ajustes no seu estilo de vida e adequá-lo aos seus ganhos. “Na hora em que eu assumo a responsabilidade de lidar com as minhas contas, tenho de realocar o meu orçamento”, reforça Rocha. Você está preparado para isso? (Fonte: InfoMoney) Ótimas dicas para os que estão pensando em sair da casa dos pais, é preciso sempre um bom planejamento, antes de qualquer decisão. Comente, até breve...muito breve! /*--*/

quinta-feira, 17 de março de 2011

Autoestima em sintonia com seu sucesso pessoal e financeiro

Existe uma mania que odeio em alguns brasileiros. Não é privilégio nosso, claro, mas temos uma tendência pessimista demais. Alguns dizem se tratar de cautela. Justificam o pessimismo exagerado como forma de estar prevenido e preparado para quando a oportunidade surgir. Esperar a oportunidade surgir e os problemas se resolverem são nossas especialidades. A culpa "é do sistema", nos vemos como vítimas. Quando o assunto é dinheiro, essa atitude pode ser fatal. Existem diversas variáveis que influenciam nossa capacidade de criar oportunidades e agir diante de realidades adversas, mas hoje irei citar e discutir uma das mais importantes: a autoestima. Crer na sua capacidade significa simplesmente que você é tão bom quanto qualquer outra pessoa. Trata-se de um princípio básico, mas poderoso, para dar cabo das coisas. Parece simples. Há, no entanto, diversos aspectos da autoestima que gosto de abordar. Antes de tudo, o seu ambiente cultural, familiar e educacional têm enorme influência e importância na formação de sua opinião, ponto de vista e de seu conceito sobre o mundo. Dito isso, lembre-se de sempre aplicar os conceitos que julgar úteis, pois esta é a maneira mais simples e fácil de fortalecer sua autoestima. Não existe regra, nem certo/errado. É preciso acreditar que, independentemente de suas ações, você terá sempre o mesmo valor e importância. Simplificando, a autoestima não depende do que você realmente é, mas sim das representações que faz de si mesmo, do que você pensa a seu respeito. E, então, de como age de acordo com esse quadro. Um exemplo simples que presenciei recentemente demonstra como não estamos preparados para lidar com a autoestima de uma maneira geral. Em uma cena normal do cotidiano, uma mãe está discutindo com seu filho de oito anos sobre suas teimosias. Ela então solta uma frase mais ou menos assim: "Você é uma criança muito ruim, irresponsável, que peste!". Passados alguns minutos, a mãe, fora de controle, repete as palavras em tom ainda mais rude. Tudo que ele fazia era falar muito alto, incomodando as pessoas. Ouvir mensagens assim, com relativa frequência, mexe com a autoestima do filho. Quanto ele já ouviu e ainda vai ouvir? Funciona? Ora, as crianças acreditam no que os adultos dizem. É preferível explicar e esbravejar sua crítica ao ato incorreto da criança, mas não transformá-la, prematuramente, em algo que ela não é. Momentos em que não nos controlamos acontecem, mas educar segundo o princípio da ferida não me parece inteligente. Crianças sem autoestima também crescem e se tornam adultos. Adultos que muitas vezes consideram perder um emprego como perder um amigo ou um parente. Elas sentem que perderam parte de si mesmas, entram em depressão , perdem o prazer de viver e muitas vezes adoecem. O exemplo pode ser associado às frustrações em geral. Você conhece alguém assim? Pois é, infelizmente eu também conheço. Agora adicione dinheiro, contas, investimentos e consumo a esse caldeirão de emoções, sentimentos represados, pressão cotidiana e baixa autoestima. A receita tem enormes chances de desandar. Gente sem amor próprio e motivação tende a ver o dinheiro como problema. Não raro, muitas consultorias e trabalhos de planejamento terminam por identificar uma falha maior no aspecto emocional. A falta de planejamento surge muito mais como consequência. Então pergunto: o que você faz? Você naturalmente irá começar a falar de trabalho, sua profissão, empresa em que atua etc. Que falta de imaginação. Experimente falar de você, do que gosta, porque decidiu-se por sua profissão e o que o diferencia das pessoas. O ouvinte vai interessar-se muito mais em você, que é o que realmente importa. Sobre autoestima e seu efeito no cotidiano, tenho algumas considerações: • Um bom começo é pensar se um determinado aspecto pessoal representa um obstáculo ou uma possibilidade. Há algo que você não gosta em você? Certo, mas também há algo que você faz melhor que ninguém. Pense nisso; • Explore sua beleza física. De todas as competências que alimentam a autoestima, o aspecto físico é o mais imediato, aquele que menos depende do contexto; • Elogios são sempre bem-vindos, mas depender deles para manter a sua autoestima elevada é um erro. Não podemos depender exclusivamente de algo que está fora de nosso controle. Aceite que nem todos irão reparar na sua transformação e viva com isso; • Evite a rotina. Ela impede você de diferenciar-se e valorizar-se; • Você não é Einstein e não conhece matemática como ele, mas isso não é motivo para se autodepreciar ou ficar deprimido. Saiba o suficiente e explore sua vocação; • Para imediatamente de se criticar. Relaxe. Aceite-se como você é e viva SUA vida. Quando você culpa a si mesmo exageradamente, tende a assumir grande parte da responsabilidade de todos os eventos ruins que ocorrem ao seu redor. O próximo passo pode ser a depressão; • É possível tornar nossa vida mais leve se diminuirmos o nosso senso crítico e dirigirmos o foco das nossas ações para a diversão; não para a perfeição. Não somos obrigados a aceitar o que o destino nos reserva. Polêmica, ou não, minha visão é de que podemos e devemos decidir. Àqueles que “tem tanta coisa para fazer”, que provavelmente dirão que este texto não passa de uma utopia, insisto: para vencer e manter sua autoestima, não adianta sonhar fora do escritório, ser feliz só depois do expediente. Valorize suas crenças, princípios e revolucione. A paz com seu bolso será uma das muitas consequências. Maravilhosas consequências. (Fonte: Dinheirama) Comente esta matéria logo abaixo, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA! /*--*/

Confira 8 dicas que fazem da alimentação uma aliada da saúde

Não é à toa que se fala tanto sobre alimentação balanceada. Ela realmente tem função fundamental na manutenção da saúde. Para tirar suas dúvidas sobre o que ingerir e as consequências de hábitos inadequados, confira as explicações abaixo do médico Vladimir Schraibman, especialista em gastrocirurgia e orientador de cirurgias robóticas da área de cirurgia geral e do aparelho digestivo do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo: 1) Erros alimentares trazem algumas consequências desagradáveis. Entre elas estão prisão de ventre, gastrite, disfunção da vesicular biliar, quadros como obesidade, desnutrição grave, disfunções hormonais; 2) Pães, carnes vermelha e massas em geral ingeridas em excesso podem levar à prisão de ventre, porque são pobres em fibras; 3) Ingestão excessiva de proteína pode agravar quadros renais, enquanto a de carboidratos pode levar à obesidade. A maioria das vitaminas consumidas em quantidade superior é eliminada pelo organismo; 4) Falta de vitaminas também leva a problemas diversos. A da vitamina C, por exemplo, pode causar escorbuto (caracterizada por hemorragias, alteração das gengivas e queda da resistência às infecções); 5) De modo geral, dietas equilibradas com carnes brancas, ausência de farinha branca, verduras, legumes, poucos conservantes e acidulantes, sem refrigerantes e doces, proporcionam um ótimo equilíbrio aos órgãos e ajudam no funcionamento correto deles; 6) Para se obter a quantidade ideal de vitaminas, proteínas e carboidratos, um adulto deve consumir, por dia, de seis a 11 porções (cada porção equivale ao volume de uma colher de sopa cheia) de cereais, pães, arroz e massas; três a cinco de vegetais; duas a quatro de frutas; três de carnes, peixes, aves, ovos, feijões e nozes; duas de leite, iogurte e queijos; e uma de gorduras, óleos e açúcar; 7) As refeições na terceira idade devem ser pouco abundantes e repartidas, com a meta de não sobrecarregar o estômago. É que, além de alterações na dentição, que dificultam a mastigação, as funções digestivas estão diminuídas. À medida que aumenta a idade, a tendência é que a alimentação se torne isocalórica, ou seja, com baixa caloria, já que se gasta menos energia; 8) A quantia que as crianças devem ingerir varia de acordo com o peso. De maneira geral, é mais que os adultos, pois, além de realizarem muitas atividades físicas, ainda necessitam de nutrientes para o crescimento. Visitas regulares ao pediatra indicam se a garotada está na curva de ganho de peso e de altura adequadas. Se o médico constatar deficiência, define uma dieta nutricional, que pode estar aliada com o tratamento medicamentoso. (Fonte: Terra.com) Você segue estas dicas em seu dia-a-dia? Consegue fazer com que a alimentação seja uma aliada da saúde? Comente, até breve...muito breve! /*--*/

quarta-feira, 16 de março de 2011

Água de comer

Água é essencial para o bom funcionamento do organismo, manutenção da temperatura corporal e até para beleza. “Devemos ingerir de 1,5 a 2 litros de líquidos por dia, por meio da ingestão de água, água de coco, sucos ou chás. Essa quantidade pode variar de acordo com o metabolismo de cada pessoa, a prática de atividades físicas, temperatura do ambiente e tipos de alimentos ingeridos”, diz a nutricionista Bruna Murta, da Rede Mundo Verde. Você acha difícil andar com uma garrafinha por aí? Pois saiba que certos alimentos podem contribuir para sua boa hidratação. “A quantidade de líquido pode diminuir de acordo com a ingestão de alimentos com alto teor de água”, explica a nutricionista. A ideia, então, é acrescentar ao cardápio frutas, verduras e legumes crus, naturalmente ricos em água. Esses alimentos hidratam e facilitam o trabalho dos rins, que eliminam a retenção de líquidos com eficiência. Entre eles estão: alface (95% de água), chuchu (95%), pepino (95%), rabanete (95%), nabo (94%), tomate (94%), couve-flor (92%), melancia (92%), melão (90%), abacaxi (87%), maçã (86%), cenoura (86%), goiaba (86%), clara de ovo (75%), banana (74%). Além de contribuir com a hidratação eles têm poucas calorias, colaborando para manutenção da boa forma. E o melhor: os alimentos com grande quantidade de água podem ajudar a combater a celulite. Um estudo realizado pelo dermatologista americano Howard Murad, autor do livro "A Solução para Celulite", diz que hidratação é importante para tratar o problema. Mas, mais eficaz do que beber oito copos de água por dia, seria a ingestão desses alimentos. Isso porque, segundo o especialista, as células são capazes de absorver melhor a água contida nos alimentos, principalmente aqueles ingeridos crus, como frutas e verduras. Assim, com o organismo bem hidratado, o problema que atormenta as mulheres seria minimizado. (Fonte: Yara Achôa, iG São Paulo) O dia está apenas começando mas...você já tomou um copo de água hoje? Comente, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA!

Erros ao se fazer o planejamento financeiro

Você anota todas as suas despesas e receitas em um bloquinho de notas, não gasta mais do que ganha, tem objetivos muito bem traçados para o seu dinheiro e, ainda assim, seu orçamento não é o mais organizado. Por que? Mesmo aqueles que têm vontade de manter as finanças em ordem e fazer um planejamento financeiro tradicional podem ter muitas dificuldades de seguir à risca as boas práticas de controle e organização financeira. Isso acontece porque existem erros muito comuns ao se fazer o planejamento. E você pode estar cometendo um deles. Um erro atrás do outro Tentar fazer um planejamento esquecendo as dívidas atuais é um dos principais erros, na avaliação da professora de Finanças do Insper, Ângela Menezes. “Quem tem dívidas tem de eliminá-las”, afirma. Trocar a dívida mais cara pela mais barata e utilizar, quando preciso, a negociação como meio de saná-las ajuda a equilibrar as contas. Será que não é por isso que a conta não fecha? Para saber, o primeiro passo é colocar tudo no papel, certo? Certo, mas é aqui que está o segundo erro mais comum. “Não dá para fazer planejamento sem colocar as despesas e os gastos de fato na planilha”, ressalta o professor de Finanças da FGV (Fundação Getulio Vargas), Fábio Gallo. E, quando o professor diz todas, são todas mesmo: da compra do mês ao cafezinho de todo o dia. “Muitas vezes, as pessoas esquecem e desprezam o miúdo. Mas ele é que faz a diferença”, reforça Gallo. E o segundo passo....antes do segundo passo, na verdade, é preciso terminar o primeiro. E esse é mais um erro das pessoas. Por mais simples que possa parecer, elas esquecem de terminar o que começaram, pois anotar não é tudo, é preciso comparar. “Ela faz o controle anotando, mas esquece que a gestão é que é importante”, afirma o professor. Colocar as despesas na planilha permite que você tenha uma real noção do que e com o que você gasta. Somar as despesas em grupos é outro erro apontado pelos especialistas consultados. “Isso acaba fazendo com que não se perceba em que está gastando”, afirma Gallo. Como alternativa, mantenha os grupos, mas abra as despesas. Um exemplo: no item lazer, o gasto somou R$ 120 no mês. Em vez de colocar apenas esse valor total, coloque para onde foi cada real: R$ 16, cinema; R$ 50, bar com amigos; R$ 20, teatro, etc. “Isso facilita você a ver o supérfluo, o variável, o que dá para cortar”, afirma Ângela, do Insper. Para ela, outro erro muito recorrente dos consumidores é tentar apenas fechar a conta. “Não ter uma reserva de 10% a 20% do seu salário é um dos piores erros no planejamento financeiro”, afirma a professora. Os ganhos Anotar os ganhos é fácil. É só somar o quanto se ganha no mês...errado! De novo. Para Gallo, da FGV, as pessoas erram ao colocar o salário na parte de receitas das planilhas. Primeiro, porque muitas delas acabam colocando o salário bruto, sem os descontos de impostos. Segundo, porque o ideal, na sua avaliação, é colocar os seus rendimentos em uma base anual. E isso inclui o salário líquido dos 12 meses, décimo terceiro, bônus, participação. Mas isso não acaba fazendo com que o consumidor perca a perspectiva e tenha a falsa ilusão de que ganha mais? “Não, porque os gastos têm de ser colocados nessa mesma base”, afirma o professor. No fim, comparando gastos anuais com ganhos anuais, o impacto é maior. E o consumidor passa a perceber o impacto daquele cafezinho fora de casa. “Ele percebe que tem de ser mais rigoroso”, diz Gallo. E, se esse método não é suficiente para fazer você perceber que precisa cortar, o professor ainda sugere: “você pode transformar o quanto seus gastos representam em dias de trabalho em um ano”. Se você gasta 20 dias de trabalho por ano com cafezinho, é melhor repensar se ele é tão necessário assim. (Fonte: Camila F. de Mendonça - InfoMoney) Ótimas dicas para um um bom planejamento financeiro. E você, já cometeu alguns destes erros citados na matéria? Comente logo abaixo. Até breve...muito breve! /*--*/

terça-feira, 15 de março de 2011

Idosos com vida social ativa desenvolvem menos problemas físicos

Dificuldades para se vestir, ir ao banheiro ou subir escadas. Esse tipo de limitação, típica da terceira idade, pode ser evitado se a pessoa mais velha começar a sair para jantar, conversar com amigos, ir para shows ou fazer viagens. De acordo com um estudo realizado nos Estados Unidos, quanto mais um idoso se envolve em atividades sociais, menores são as chances de ele desenvolver uma deficiência física. De acordo com os pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Rush, as atividades sociais sempre foram vistas como uma parte essencial da saúde do idoso. No entanto, os cientistas conseguiram agora fortes evidências científicas dessa relação. - As descobertas são importantes porque as atividades sociais são um fator que pode ser modificado para ajudar as pessoas mais velhas a evitar possíveis deficiências. O estudo, que será publicado na edição de abril da revista científica Journal of Gerontology, avaliou 954 idosos com idade média de 82 anos. No início do estudo, nenhum deles apresentava qualquer forma de limitação física. Durante a pesquisa, os participantes foram avaliados anualmente, com testes neurológicos e histórico médico. A atividade social foi calculada pelo número de vezes em que os participantes foram a restaurantes, a eventos esportivos, a encontros como bingo, fizeram viagens, trabalho voluntário e atividades da igreja, ou então visitaram amigos e parentes. Já para medir o nível de deficiência, os pesquisadores avaliaram se os participantes eram capazes de realizar, sozinhos, as seguintes atividades: alimentar-se, tomar banho, vestir-se, ir ao banheiro e andar por uma pequena sala. Eles ainda foram avaliados sobre sua capacidade de: subir e descer escadas, caminhar por quase 1 km, fazer trabalhos domésticos, usar o telefone, preparar comida e usar remédios. Os resultados mostraram que, entre os que tinham uma vida social ativa, as chances de não enfrentar limitações em atividades diárias eram duas vezes menores na comparação com aqueles que realizavam poucas atividades. De acordo com o médico Bryan James, um dos autores do estudo, ainda não está muito claro qual é a influência das atividades sociais. No entanto, o pesquisador afirma que, possivelmente, isso ocorre porque as atividades exigem esforços das redes neurológicas, dos músculos e dos ossos.- Essas partes do corpo são responsáveis por manter nossa independência funcional. (Fonte: R7.com) Comente esta matéria logo abaixo, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!

Conta de telefone: veja alternativas eficientes na redução do custo

Os gastos com telefonia fixa chegam a comprometer 5,6% da renda dos brasileiros, segundo indicou pesquisa da UIT (União Internacional de Telecomunicações), divulgada pela ONU (Organização das Nações Unidas) no primeiro semestre de 2009. O resultado colocou o País na 113ª posição, entre os 154 países, no ranking da população que mais gasta com o serviço. Diante destes números, é possível imaginar como a conta do telefone fixo pode se tornar uma surpresa desagradável a cada mês, não é mesmo? No entanto, saiba que, ao mudar certos hábitos, é possível planejar e economizar. Mudança de hábito Pesquisa, controle e atenção são essenciais para evitar que as longas conversas ao telefone virem páginas e páginas de contas para pagar. Assim, seguem algumas dicas da Pro Teste - Associação de Consumidores, para reduzir os custos da telefonia fixa: • Atenção aos horários - é importante ficar atento aos horários em que a tarifa é mais baixa para as ligações locais, como entre meia-noite e 6h, de segunda a sexta-feira; após as 14h, aos sábados; e durante todo o dia, aos domingos e feriados. • Evite ligar para celular - deve-se avaliar, antes de ligar, se não vale a pena aguardar a pessoa estar disponível num telefone fixo para o contato. As chamadas para celulares devem ser feitas para casos de maior urgência, ou quando a ligação for de curta duração, de preferência fora dos horários de pico. • Pesquisa de operadoras - para chamadas de longa distância, pesquise promoções das operadoras e compare as tarifas cobradas entre elas. Para isso, pode-se acessar os sites das empresas ou da Anatel, onde há informações sobre as tarifas cobradas e é possível simular o valor das chamadas. • Internet discada - para quem usa a internet por linha discada, é preciso avaliar o tempo que fica navegando na rede para ver se não é o caso de contratar o serviço de banda larga. • Análise de serviços - avalie a necessidade de possuir todos os serviços oferecidos pela operadora, como chamada de espera, conferência etc. Se você não os utiliza com frequência, vale tentar cancelá-los. O valor individual pode até não representar um grande gasto, mas a soma dos serviços ao longo do tempo pode fazer a diferença. (Fonte: Finanças Práticas) De que maneira você procura reduzir os custos da conta de telefone? Comente, Até breve...muito breve! /*--*/