quinta-feira, 5 de maio de 2011

Confira quais são os benefícios de um café da manhã saudável

O café da manhã é uma das três principais refeições do dia, mas, apesar da sua importância para a saúde, a diminuição do seu consumo é uma modificação importante no comportamento alimentar atual.Esta afirmação é da nutricionista Suelen Caroline Trancoso e seus colaboradores da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), em uma revisão publicada na Revista de Nutrição.

A revisão faz uma reflexão sobre essa refeição e a implicação de seu consumo para a saúde.Segundo a nutricionista, após uma revisão de artigos e respectivas contribuições científicas na área da nutrição, pode-se afirmar que o café da manhã, é ainda bastante carente de pesquisas na literatura científica. Contudo, evidências científicas associam o consumo habitual do café da manhã a baixo risco de sobrepeso e obesidade, bem como, melhoria na capacidade de aprendizagem.

Estudos identificam que o perfil dos consumidores frequentes dessa refeição é de não fumantes que praticam atividade física, que controlam o peso e que não fazem uso frequente de álcool. Os autores pesquisados sugerem, assim, uma relação positiva entre o consumo de café da manhã e um estilo de vida saudável, justificando a recomendação de programas de incentivo ao seu consumo.

Um café da manhã saudável tem que ter pão, torradas, chás, frutas, leite e até um pouco de gordura.Vejam alguns exemplos:

- Um suco de frutas + 2 torradas + 1 colherinha de manteiga ou geléia light.

- Batida de duas ou mais frutas + 1 barra de cereal.

- Sanduíche integral com queijo, tomate e alface + 1 copo de suco de laranja.

- Uma xicara de aveia com leite desnatado + 2 colheres com amêndoas, passas e granola.

- Pão árabe tostado com queijo branco + 1 xícara de chá verde + 1 pêra.

- Um copo de leite desnatado + 2 torradas com azeite de oliva, orégano e queijo light.

(Fonte: Revista de Nutrição)

E você, costuma tomar um saudável café da manhã? Comente! 
 
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Jovens adiam independência financeira

Os jovens permanecem cada vez mais tempo na casa dos pais e estão em busca de prazer e diversão. A constatação parte de uma pesquisa da TNS Research International, que analisou o comportamento de jovens entre 12 e 19 anos das classes A até D.

Segundo o levantamento, ao serem questionados sobre quando deixariam a casa dos pais, os jovens com idades entre 12 e 15 anos responderam que isso aconteceria quando completassem 21 anos. Já aqueles que tinham entre 18 e 19 anos disseram que só sairiam da casa dos pais com 31 anos de idade.

Para o diretor comercial da TNS Research, Jorge Kodja, este é um movimento muito característico da geração Y (referência às pessoas que nasceram entre os anos de 1977 e 1997). “Essa geração é composta por filhos de pessoas que já viveram uma realidade de liberdade sexual, de liberdade individual e até de uma certa liberalidade social que fez com que eles criassem esses jovens de uma maneira muito aberta e acolhedora”, diz o executivo.

Assim, segundo ele, esses jovens não têm tanta necessidade de sair de casa para serem independentes. “Diferente das gerações anteriores, como a geração X ou até a anterior, eles não precisam se desvencilhar da família para ter uma identidade própria, uma vida própria”, ressalta Kodja.

Fator financeiro

De acordo com o diretor, o fator financeiro também pesa bastante na decisão do jovem de permanecer mais tempo morando com os pais. “A vida ficou mais difícil, a concorrência no mercado de trabalho é maior, mesmo nesse momento positivo do País”, diz Kodja.

Segundo ele, a dificuldade de colocação no mercado de trabalho influencia nesta decisão. “Com esta grande dificuldade de colocação, esses jovens acabam efetivamente adiando a saída da casa e a independência financeira”, afirma.

Educação

Segundo o levantamento, a educação é algo muito importante e é bastante valorizada pelos jovens atualmente. “Verificamos, através do estudo, que a educação é uma das coisas a que os jovens atribuem maior valor. Acabar a faculdade, começar uma pós e continuar estudando faz parte do plano deles”, diz o diretor da TNS.

Assim, quanto mais eles estudam para se especializar e conseguir um lugar no mercado de trabalho, por mais tempo é adiada a independência financeira. “Eles estão cientes de que isso vai ter um custo e o impacto disso é a necessidade de estarem protegidos por mais tempo dentro da família”, aponta Kodja.
(Fonte: InfoMoney)

Você adia, ou adiou a sua independência financeira? Comente.. 

QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA!