quinta-feira, 30 de junho de 2011

Quanto mais você compra, mais lixo você tem

O processo é longo. Você se apaixona por um produto, não resiste ao design, compra, leva para casa, usa e descarta. Para onde ele vai?

"O lixo parece mágico", diz Valéria Rodrigues Garcia, diretora de estudos e pesquisas do Procon-SP. "Você joga fora e seu metro quadrado está limpo, mas as ruas não." As vias reúnem coisas que vão de cocô de cachorro a sofás que não prestam para estar dentro de casa. "O consumidor deveria perguntar ao fabricante por que o sofá não dura mais que dois anos", afirma Valéria.

Segundo a diretora da entidade, para mudar a alta produção de lixo, o consumidor deveria planejar suas compras e ter uma ideia de quanto vai consumir para evitar o desperdício.

Outras saídas, no plano individual, seriam "exigir que os comerciantes apresentassem alternativas melhores para as embalagens, que os produtos tivessem maior qualidade e durabilidade", de acordo com Valéria.

"No plano coletivo, é preciso haver uma política pública que faça as empresas serem responsáveis pelo lixo que produzem."

O tempo de decomposição de cada resíduo varia de fonte para fonte e, como diz Valéria, não é muito confiável. Sobre o vidro, as informações vão de quatro mil anos até um milhão de anos. Os dados sobre embalagens PET também variam: de cem anos a tempo indeterminado.
(Fonte: Folha.com)

Você observa antes da compra, o lixo que pode gerar com a mesma?  
 
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Solteiros movimentam R$ 418 bilhões por ano, mostra estudo

Os 47,1 milhões de solteiros que existem no Brasil movimentam R$ 418 bilhões por ano, conforme revela estudo divulgado pelo Instituto data Popular. Conforme a pesquisa, feita com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2009 (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os solteiros correspondem a 36,6% da população do país e têm idade média de 32 anos.

Ainda de acordo com a pesquisa, 8% dos solteiros moram sozinhos.

No estudo, o Data Popular considera solteiros os maiores de 18 anos que não se casaram; viúvos e divorciados não estão incluídos.

46,3% do total de gastos são de solteiros da classe C, a nova classe média brasileira. Somados, os gastos dos solreiros das classes C, D, e E chegam a R$ 252,6 bilhões, 60% do total.

Jovens da classe A movimentam R$ 75,6 bilhões por ano e, da classe B, R$ 90,5 bilhões.

O norte é a região do país com a maior proporção de solteiros, que chegam a 50,4%; no nordeste, a fatia de solteiros é de 41,2% da população; no centro-oeste, 40,1%; 33,5% no nordeste e 31,6% no sul.

Homens X mulheres

Entre os 8,1 milhões de solteiros da classe AB, os homens são maioria e respondem por 51%. As mulheres são minoria também em meio aos 23,6 milhões de solteiros da classe C, onde elas são 47%. A maioria feminina solteira só é observada nas classes D e E, onde elas são 58%.
(Fonte: G1)

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