sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Brasileiro: 22 dias por mês com conta no vermelho

O brasileiro passa mais de dois terços do mês com a conta no vermelho. De acordo com dados da Nota de Política Monetária do Banco Central, os usuários de conta-corrente permanecem, em média 22 dias por mês utilizando o limite de cheque especial disponibilizado pelo banco. A pesquisa aponta que, de março de 2010 até dezembro, o prazo médio mensal de utilização do limite de cheque especial ficou em 22 dias. Antes disso, em janeiro e fevereiro de 2010, o prazo tinha sido de 21 dias. Descontrole Mesmo com os altos juros e havendo outras alternativas disponíveis, uma grande parcela dos brasileiros ainda usa o cheque especial para fechar as contas mensais. A maioria considera o limite como parte da renda, o que pode acabar levando ao descontrole e, consequentemente, ao endividamento. Especialistas salientam que as menores taxas costumam estar disponíveis para clientes de alta renda. Portanto, ao precisar de um dinheiro extra, só se deve recorrer ao cheque especial quando não houver outra saída. Alternativas como desconto em folha (empréstimo consignado) e crédito pessoal costumam ser mais baratas. Saindo das dívidas Para aqueles que já estão com dívidas no cheque especial, o empréstimo consignado ou crédito pessoal podem ser formas de diminuir a taxa de juros e assim, “trocar a dívida cara por uma mais barata”. Quem fizer essa opção deve analisar com atenção o contrato feito com o banco e o valor da taxa cobrada pelo empréstimo. Outra forma de evitar novos problemas é pedir que a instituição cancele essa linha de crédito, encerrando o limite do cheque especial. Para isso, porém, é necessário que o cliente negocie seus débitos atuais com o banco. (Fonte: InfoMoney) Uma palavra muito utilizada nas matérias, mas não nesta, é "Planejamento". Com um bom planejamento é possível sair da famosa "conta no vermelho". Comente logo abaixo, QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA E um EXCELENTE fim de semana!

Saiba de quais petiscos fugir na beira da praia

Com a chegada do verão há uma busca desenfreada pelo corpo perfeito, principalmente entre os amantes das praias. As pessoas mais organizadas começam a se cuidar ainda no inverno e alcançam o peso ideal antes mesmo da chegada do verão. Mas tanto planejamento e esforço podem ir por água abaixo, se o consumo alimentar durante as férias não for adequado. Para evitar que isso aconteça, separamos algumas dicas para a manutenção do peso durante o descanso na praia. Confira! • Amendoim O amendoim é um grão de elevado valor calórico, cada porção (1 colher de sopa cheia) contém cerca de 100 calorias. Além disso, a forma mais comum de comercialização desse alimento é a salgada, o que pode aumentar o risco de desidratação – situação que pode se agravar quando há associação com o álcool. A melhor conduta é evitar o seu consumo na praia. De uma forma geral, não encontramos facilmente substitutos desse aperitivo nas praias, entretanto, os mais criativos e com disposição, podem elaborar seus próprios aperitivos e transportá-los para a praia. Uma ideia são palitos de cenoura e pepino. • Biscoito de polvilho Os biscoitos de polvilho sempre estão nas recomendações de alimentos seguros para serem consumidos nas praias. Entretanto, esse é um alimento “super calórico”. Um pacote de 100g contém 460 calorias, equivalente a um pastel de carne simples. Esse biscoito também é muito rico em sódio, cada pacote contém o equivalente a 1,5g de sal (1 pacotinho e meio). • Milho verde com manteiga O milho verde é uma das melhores opções comercializadas nas praias. Representa uma fonte alimentar nutritiva, rica em carboidrato, e, diferentemente dos aperitivos, esse alimento é capaz de matar a fome e manter a saciedade por um período mais prolongado. Cada espiga média de milho apresenta mais ou menos 130 calorias, valor calórico equivalente a uma colher de sopa de manteiga. Logo, a principal recomendação em relação ao milho é abrir mão da manteiga. Vale a pena ressaltar a importância de se utilizar pouco sal na hora de consumir o alimento. • Sorvete de chocolate Os picolés cremosos mais simples de chocolate costumam ter em torno de 100 calorias, mas há versões que podem ter até mais de 200 calorias. Os picolés de fruta são excelentes alternativas para substituir os picolés cremosos. Além de não ultrapassarem mais de 60 calorias, são fontes importantes de hidratação para o consumo na praia. • Queijo coalho Espetos de queijo coalho, apesar da aparência inocente, são alimentos de elevado valor calórico. Cada espeto de 60g contém cerca de 200 calorias. Esse valor calórico é semelhante ao de um sanduíche preparado com 2 fatias de pão integral, 2 fatias de peito de peru e uma fatia de queijo minas frescal. • Pastel e acarajé Pastéis e acarajés são frituras tradicionais nas praias. E como qualquer fritura, contêm elevado valor calórico. Cada unidade de acarajé tem em torno de 300 calorias. O pastel pode variar entre 450 – 900 calorias, dependendo do tamanho e do recheio. Além disso, o óleo utilizado para a fritura, muitas vezes, é reutilizado ou passa um dia inteiro sob altas temperaturas. Essa prática produz substâncias que aumentam o risco de desenvolvermos doenças cardiovasculares. Fuja! • Camarão frito O camarão não é um alimento de alto valor calórico, entretanto, quando frito, essa característica é perdida e cada espeto alcança um teor calórico de mais ou menos 250 calorias. Quando a mesma quantidade (100g) de camarão cozido, assado ou grelhado não ultrapassa 100 calorias. Assim, o ideal é buscar estabelecimentos que ofereçam espetos assados ou grelhados. Encontrar esse tipo de estabelecimento na praia não será uma tarefa fácil… • Tapioca Uma tapioca sem recheio contém em torno de 200 calorias, quantidade equivalente a cerca de 10 colheres de arroz. Com recheio, essa iguaria pode ultrapassar 400 calorias. Esse é um valor calórico de um prato de refeição completo: arroz, feijão, peixe grelhado e salada variada. • Refrigerante gelado Cada lata de refrigerante tradicional contém cerca de 150 calorias. Quando consumidas em suas versões light, as calorias são reduzidas a zero. Se o consumo de refrigerante for utilizado para reduzir ou substituir a cerveja, pode representar uma excelente opção. • Cerveja As bebidas alcoólicas são os grandes perigos das praias. Além do teor calórico considerável (cada lata de cerveja contém 175 calorias), o álcool é um potente desidratante. Existem as versões de cervejas sem álcool, que reduzem em mais da metade as calorias (60 calorias/lata) e não apresentam o efeito indesejável da desidratação. Mesmo assim, as melhores fontes de hidratação na praia ainda são a água de coco e a água mineral. • Caipirinha Para quem não resiste a uma caipirinha no verão, a melhor opção é consumir as versões preparadas com saquê. Enquanto uma caipirinha preparada com vodka pode chegar a um valor calórico superior a 300 calorias, as preparadas com saquê não ultrapassam 120 calorias. Mas vale a pena ressaltar mais uma vez: o consumo de água deve ter prioridade nas praias, para fugir da desidratação e para manter a boa forma nas férias de verão (Fonte: Mauren Motta – Terra.com) Alguns são irresistíveis na praia, mas também merecemos consumir estes petiscos em um dia de folga não é mesmo? Mas sempre com
moderação e equilíbrio, SEMPRE! Comente logo abaixo, até breve...muito breve! /*--*/