quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Primavera, a estação das alergias
Primavera, a estação das alergias
Fique atento as rinite alérgica e não alérgica e saiba quais os tratamentos
A estação das flores começou no dia 23 de setembro e com ela intensificam as alergias. De acordo com o otorrinolaringologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Sílvio Bettega há um grande aumento nos casos de rinite alérgica. “Nesta época do ano, o pólen se desprende das flores e fica pelo ar, e isso facilita o contato com as pessoas, resultando em irritações”, explica o médico.
Entretanto, Sílvio esclarece que não são apenas as flores que acarretam alergias: “o clima seco, a variação de temperatura, comum nessa estação, deixa o sistema imunológico mais exposto. Nesses casos, o problema é a rinite não alérgica”, aponta. Ele comenta que a baixa umidade contribui para o aumento das infecções, desidratação e diminui as funções protetoras da mucosa nasal - uma barreira natural de proteção contra vírus, bactérias, fungos, alérgenos e poluentes do ar.
Uma das maneiras de prevenção da rinite não alérgica é ingerir líquidos. “São indicados, aproximadamente, dois litros de água ao dia, dependendo da idade e da ocorrência de outras doenças”, orienta Sílvio. A umidificação do ambiente e a restrição de exposição ao sol nos horários mais quentes do dia, também são importantes.
Já a rinite alérgica surge com as rinossinusites e as infecções da via aérea superior, incluindo as viroses, faringites e laringites, e não tem como ser prevenida. “O pólen das flores é um alérgeno, ou seja, uma substância alérgica que causa em pessoas com hiperssensibilidade a inflamação da mucosa nasal e conjuntival”, conta.
(Bem Paraná)
Apesar da bela estação,
muitos sofrem com a alergia do pólen das flores,
você sente esta diferença na primavera?
Ou apenas admira a estação?
Uma ótima quinta-feira!
Até breve, /*--*/
Expectativa de vida cresce 3 anos
Expectativa de vida cresce 3 anos
Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada sexta-feira, mostra que a expectativa de vida no País aumentou cerca de três anos entre 1999 e 2009. A nova expectativa de vida do brasileiro é de 73,1 anos.
Entre as mulheres são registradas as menores taxas de mortalidade. Elas representam 55,8% das pessoas com mais de 60 anos. No período avaliado, a expectativa de vida feminina passou de 73,9 anos para 77 anos. Entre os homens, passou de de 66,3 anos para 69,4 anos.
Segundo o IBGE, a taxa de expectativa de vida no Brasil ainda é menor que a da América Latina e do Caribe (73,9 anos), só ficando à frente da Ásia (69,6 anos) e da África (55 anos). Na América do Norte a taxa fica em 79,7 anos.
Os níveis mais baixos da taxa de fecundidade se encontram nos estados da Região Sudeste, sobretudo no Rio de Janeiro e Minas Gerais, com 1,63 e 1,67 filho por mulher, respectivamente. Com relação a cor ou raça, segundo o IBGE, a taxa de fecundidade das mulheres brancas (1,63 filhos) era menor do que a das negras ou pardas (2,20).
A pesquisa mostra que o aumento da esperança de vida ao nascer e a queda da fecundidade no País têm feito subir o número de idosos, que passou entre 1999 e 2009 de 6,4 milhões para 9,7 milhões. Em termos percentuais, a proporção de idosos na população subiu de 3,9% para 5,1%. Em compensação, no mesmo período, caiu o número de crianças e adolescentes de 40,1% para 32,8%, estreitando o topo da pirâmide etária brasileira. Mesmo assim, o País é considerado jovem.
(O Diário-AssPreviSite)
Muito bom sabermos que a expectativa de vida cresceu,
com isso, precisamos ainda mais planejarmos o nosso futuro.
Você está planejando o seu?
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Até breve!
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