terça-feira, 27 de setembro de 2011

Fundações Sanepar lançam NOVO BLOG

Há um ano atrás, as Fundações Sanepar, criavam mais um meio de comunicação com os participantes e beneficiários dos planos FusanPrev e SaneSaúde: um blog.

Devido ao sucesso do mesmo e próximo dos 50 mil acessos, lançam agora um novo blog, com layout diferenciado e com muito mais interatividade, pois além dos comentários abaixo das matérias publicadas, os internautas poderão comentar e responder o comentário de outras pessoas, ou seja, um espaço a mais para compartilhar experiências, dicas e opiniões referente às matérias postadas.


Acesse o novo endereço: www.fundacaosanepar.com.br/blog
Ou através do ícone no rodapé da página principal do site em “Mídias Sociais” e confira matérias sobre saúde, previdência e finanças.


Continuem acessando! Postaremos diariamente excelentes matérias!

Até breve...muito breve! /*--*/

Frequência da pílula do dia seguinte pode trazer infertilidade

Muitas vezes por constrangimento das mulheres em andar com um preservativo, a pílula do dia seguinte costuma ser usada por algumas pessoas com muita frequência, vista como uma solução prática para evitar a gravidez indesejada diante de imprevistos.

No entanto, esse recurso é indicado apenas para casos de emergência e deve ser usado com cuidado, já que pode trazer efeitos colaterais irreversíveis.

A ação do levonorgestrel – progesterona sintética usada nos princípios ativos dos contraceptivos orais – pode inibir ou retardar a ovulação. Ou seja, ele é capaz de dificultar a passagem do óvulo ou do espermatozoide, além de provocar alterações no endométrio, bloqueando a implantação do óvulo.

Mas especialistas alertam que o uso frequente atrapalha a saúde reprodutiva das mulheres e pode, inclusive, causar infertilidade. Afinal, o medicamento provoca uma descarga hormonal muito intensa em curto prazo. O exagero prejudica o funcionamento do aparelho reprodutor feminino, dificultando futuras gestações.

Além disso, extrapolar na medida pode fazer o tiro sair pela culatra. Como o remédio causa um choque de hormônios no corpo da mulher, o ritmo hormonal fica todo desregulado, e com o uso frequente, o efeito contraceptivo pode ser perdido.

Portanto, se a mulher ingerir a pílula com frequência e em um curto período de tempo, o recurso pode não funcionar como método de emergência e a mulher pode engravidar. Também por isso, é prudente evitar usar demais o recurso.

Mesmo se considerarmos o uso não tão sistemático da pílula do dia seguinte como um parâmetro normal, ainda é possível que ela cause efeitos colaterais.

Entre os efeitos, a pílula pode causar dores de cabeça e no corpo, náuseas, diarreia e vômito. Na maioria das vezes, a pílula altera o fluxo normal da mulher, desregulando a menstruação.

Não existe idade mínima para tomar o medicamento, variando conforme a duração da vida sexual ativa. Mas é importante que antes de qualquer indicação ou contraindicação é preciso que haja uma avaliação pessoal.

O uso é contraindicado para mulheres com hipertensão descontrolada, problemas vasculares, doenças do sangue e obesidade mórbida. Mas são contraindicações relativas, que aumentam o risco de insucesso ou outros problemas e dependem de avaliação individual.

De toda forma, o acompanhamento de um ginecologista é indispensável a qualquer mulher, independente do uso da pílula. A partir da primeira menstruação, a menina deve sempre procurar orientação do profissional para conhecer com propriedade os métodos anticonceptivos e evitar danos à própria saúde.
(Fonte: Éverton Oliveira - Saúde Plena)


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A terceira idade bate à porta do Brasil

O país será uma nação envelhecida em quatro ou cinco anos. Especialistas dizem o que precisa ser feito para comportar a população idosa.

Universidades voltadas à terceira idade, delegacias para atender idosos vítimas de crimes, secretarias de governo com políticas públicas para o envelhecimento e vagas exclusivas. Esses são alguns dos sinais de uma mudança que ocorre a passos largos: a transformação do Brasil em uma nação envelhecida.

Para especialistas, o país não está totalmente preparado para o processo, que exige novos serviços de proteção social, investimentos e melhorias em setores estratégicos.

Segundo o relatório Envelhecendo em um Brasil Mais Velho, do Banco Mundial, a população idosa do país irá mais do que triplicar em quatro décadas: de menos de 20 milhões, em 2010, para cerca de 65 milhões, em 2050.

Uma nação é considerada envelhecida quando mais de 14% da população tem acima de 60 anos, aponta o médico gerontologista Alexandre Kalache, que foi diretor do programa de envelhecimento global da Organização Mundial da Saúde. Ele calcula que o Brasil deve atingir esse índice em quatro ou cinco anos – a taxa atual é de 11%.

Segundo Kalache, avanços foram feitos com a criação do Sistema Único de Saúde, o sistema de pensões sociais a pessoas idosas e o Estatuto do Idoso. No entanto, aponta, ainda é preciso fazer uma ampla reforma no sistema previdenciário, criar um serviço de proteção social e incluir os idosos na sociedade e valorizá-los. “O Brasil está envelhecendo muito rapidamente, mas ainda com problemas sociais grandes.”

Razão de dependência

Uma mudança importante deve ocorrer já na próxima década. A partir de 2025, a razão de dependência da população considerada inativa (crianças e idosos) deve crescer, a cada ano, sobre a população potencialmente ativa. O motivo é o evelhecimento da população.

Para o doutor em Demografia José Eustáquio Diniz Alves, professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE, o país deveria aproveitar o período atual para gerar empregos e investir em saúde, educação de qualidade, habitação e infraestrutura, além de fazer reformas na Previdência.

“Na situação atual, você tem maior proporção de pessoas em idade de trabalhar. Essa é uma ótima situação demográfica porque tem muita gente trabalhando e pouca gente dependente, como idosos e crianças”, explica. “É preciso aproveitar bem esse bônus demográfico. Nesse sentido, o Brasil melhorou na última década, mas ainda não está fazendo 100%.”

Asilos

A doutora em Saúde Pública Solange Kanso, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, destaca que o número de asilos é insuficiente e que menos de 1% da população idosa reside neles. Para ela, o país ainda não sabe cuidar da população idosa.

A coordenadora da Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Luiza Machado, explica que o processo de envelhecimento é recente e que o país precisa se preparar. Ela revela que a pasta tem uma política voltada aos idosos e que há uma interlocução entre os ministérios para haver uma macropolítica no setor.

“Se todos se unirem em prol do melhor envelhecimento, com certeza seremos exemplos para muitos países.”
(Fonte: Bruna Maestri Walter - Correio do Povo)

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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Ipea: 48% das famílias estão endividadas

Os brasileiros estão otimistas quanto a sua capacidade de pagar dívidas. Segundo o Índice de Expectativas das Famílias (IEF), divulgado mensalmente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 47,6% das famílias analisadas admitiram ter dívidas, contudo mais da metade delas (60,7%) disseram que terão condições de pagá-las, seja parcialmente (46,6% do total) seja completamente(14,1%).

Do total de famílias entrevistadas (3.810 domicílios), 52,2% disseram não ter dívidas e 9,7% consideram-se muito endividadas.

Para Marcio Pochmann, presidente do Ipea, este otimismo indica que o brasileiro aprendeu a lidar com os juros. "Houve um aprendizado do conjunto das famílias com relação à trajetória recente de elevação das taxas de juros.

O fato de termos um crédito sendo difundido em maior dimensão no Brasil, vem permitindo que as famílias passem por um processo de aprendizagem em usar o crédito e o utilizam mais à medida que a taxa de juros é menor e o utilizam menos à medida que a taxa de juros é maior", disse.

Apesar desse aprendizado em lidar com a dívida, destacado por Pochmann, quatro em cada dez famílias analisadas pela pesquisa disseram que não terão condições de honrar seus compromissos. Na avaliação do presidente do Ipea, este número não representa um risco para a economia do país.

"Isso não é uma bolha, como ocorreu em outros países, porque o Brasil vem expandindo os empregos, a taxa de desemprego vem caindo e os salários vêm conseguindo subir acima da inflação", declarou o presidente do Ipea.
(Fonte: Monitor Mercantil)

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Casamento feliz aumenta sobrevivência de pacientes cardiácos

Ter um casamento feliz parece ser uma ótima forma de aumentar o tempo de vida, de acordo com uma nova pesquisa da Universidade de Rochester, em Nova York.

O estudo mostrou que pessoas que têm um casamento feliz e se submetem a cirurgia de revascularização têm três vezes mais chances de viver 15 anos a mais que outras nas mesmas condições de saúde, mas que não são casadas.

"Há algo num bom relacionamento que ajuda as pessoas a permanecerem vivas", disse Kathleen King, professora emérita da Escola de Enfermagem da Universidade de Rochester e autora que liderou o estudo, publicado online na "Health Psychology", uma publicação da Associação Psicológica Americana.

Na verdade, o efeito da satisfação conjugal é tão importante para a sobrevivência após a cirurgia como fatores de risco mais tradicionais, como o uso do tabaco, a obesidade e a pressão arterial elevada, de acordo com o coautor Harry Reis, professor de psicologia da Universidade de Rochester.

Mas a vantagem do casamento é diferente para homens e mulheres. Para os homens, a união em geral está relacionada a maiores taxas de sobrevivência e, quanto mais satisfatória for a relação, maior a taxa de sobrevivência. Já para as mulheres, a qualidade do relacionamento é ainda mais importante.

Enquanto casamentos infelizes proporcionam virtualmente nenhuma sobrevivência para elas, uniões felizes aumentam em quase quatro vezes essa taxa para uma mulher, descobriram os pesquisadores.

- As esposas precisam se sentir satisfeitas em seus relacionamentos para colher dividendos saudáveis - explica Reis. - Mas a recompensa para a felicidade conjugal é ainda maior para elas do que para eles.

Alguns estudos sugeriram que o casamento não é benéfico para as mulheres, explica Reis. Mas por focar no nível de satisfação, essa pesquisa proporciona uma imagem diferenciada.
(Fonte: Agência O Globo)

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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Quanto vale seu dinheiro?

Corte dos seus planos de compra o prazer que dura pouco e tira a oportunidade de consumo mais produtivo.
Há dois meses, estive em Lisboa para o lançamento de mais um livro meu em Portugal.

Na época, não haviam eclodido ainda os mais graves sinais da crise econômica, como o rebaixamento da nota de risco do país e o pedido de socorro à União Europeia.

Porém, o país já dava claros sinais da dificuldade de recuperação, incluindo desemprego e inflação em alta e esperança em baixa. Enquanto no Brasil nos referíamos à crise "de" 2008, em Portugal o termo usado era a crise "desde" 2008.

Em meio ao desânimo generalizado, demonstrei minha preocupação a meus editores, questionando se seria interessante, para eles, lançar novos títulos em um momento tão ruim do mercado.

Supunha que os trabalhadores portugueses tinham menos dinheiro no bolso para consumir qualquer coisa, incluindo livros.

Para minha surpresa, a resposta foi enfaticamente contrária às minhas suposições. Segundo meus editores, a crise que impunha mudanças até nos hábitos alimentares dos portugueses pouco influenciava o mercado de livros.

Acreditando que havia tropeçado em alguma diferença linguística entre os países, reformulei a pergunta com outras palavras, e recebi a confirmação estarrecedora: os portugueses realmente não abrem mão do consumo de livros.

Precisei de alguns minutos para digerir a informação, e a explicação foi admirável. Segundo meus editores, a compra de livros não tem exatamente a ver com a preocupação com educação ou com a flexibilidade de novos formatos de leitura.

Para os portugueses, assim como para a maioria dos europeus, leitura é lazer. Cinema, teatro, viagens, comer fora, práticas esportivas e jogos também são lazer, mas a procura por essas práticas havia caído drasticamente com a crise portuguesa.

O argumento para a sustentação na venda de livros era o de que o lazer obtido com um livro era barato, durava vários dias, podia ser repassado para toda a família e, ainda, doado a famílias com poder de consumo mais oprimido.

Em suma, o que sustentava o comércio livreiro em um país em crise era a durabilidade do prazer ou do benefício obtidos com esse tipo de produto. Nada traduz melhor o conceito de qualidade de consumo do que a ideia de obter do dinheiro um benefício mais duradouro.

Quando compramos um carro, levamos em consideração o benefício de contar com transporte por um longo período. Mas, ao comprar um carro com design diferenciado, maior potência e apetrechos tecnológicos, corremos o risco de desembolsar muito mais por benefícios apenas eventuais.

Só desfrutamos do design em situações sociais em que a imagem do carro seja associada à nossa.

O benefício da maior potência será tão frequente quanto forem nossas viagens. Os apetrechos tendem a cair em desuso, se não forem realmente funcionais. Comprar um carro popular e bem equipado tende a ser, na maioria dos casos, um consumo de mais qualidade do que comprar um carrão.

Quanto mais benefícios obtemos do nosso dinheiro, menos impulsos de consumo temos. O consumismo está diretamente relacionado à incapacidade de obter prazer duradouro nas compras, como uma droga que gera dependência. Por isso, a velha ideia de refletir antes de uma compra continua sendo uma das mais importantes ferramentas não só de consumo mas também de sobrevivência de nosso minguado saldo no banco.

Você quer mesmo aquilo que pensa em comprar? Ou é apenas um estímulo vindo de um vendedor habilidoso? Se quer, você precisa do que vai comprar? Se não lhe trouxer utilidade duradoura, esqueça. Há uso mais inteligente para seu dinheiro.

Se você quer e precisa, pergunte-se: você pode comprar?

Essa resposta só será obtida se você fizer a lição de casa antes de ir às compras. Não saia antes de checar o saldo na conta, a fatura do cartão e o orçamento doméstico.

Prazer que dura pouco e tira a oportunidade de consumos mais produtivos é justamente o que deve ser cortado de seus planos.
(Fonte: Gustavo Cerbasi - Folhapress)

 
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Leite é mais indicado para hidratar crianças do que água

A maneira mais eficaz de combater a desidratação em crianças muito ativas é oferecer mais leite do que água para elas. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade McMaster, no Canadá.
E a recomendação vale ainda mais durante os dias quentes de verão, de acordo com Brian Timmons, diretor de pesquisa do Programa de Saúde da Criança e Medicina do Exercício, da Universidade McMaster, e principal autor do estudo.

- As crianças ficam desidratadas durante o exercício, e é importante que tomem bastante líquido, especialmente antes de ir para uma segunda rodada de um jogo. O leite é melhor do que qualquer outra bebida esportiva ou água, porque é uma fonte de proteína de alta qualidade, carboidratos, cálcio e eletrólitos.

Ele acrescentou que o leite substitui o sódio perdido no suor e ajuda o corpo a reter melhor o líquido. Assim, o leite fornece proteínas necessárias por crianças para o desenvolvimento muscular e crescimento que não é encontrada em outras bebidas.

O estudo realizado em crianças de oito a dez anos envolveu exercícios em uma câmara climática e o fornecimento de uma bebida. Ao mesmo tempo, era medido o nível de hidratação delas.

Timmons, professor assistente de pediatria da Michael G. DeGroote School of Medicine disse que as crianças ativas e adultos normalmente não bebem líquidos o suficiente para se manterem hidratados durante os exercícios, o que causa muitas vezes uma "desvantagem de hidratação" logo quando começam suas próximas sessões de exercícios.

De acordo com Timmons, 1% de desidratação pode causar até uma redução de 15% no desempenho, com um aumento da frequência cardíaca, temperatura corporal e menor capacidade de continuar o exercício. E uma desidratação mais acentuada aumenta o risco de doenças relacionadas ao calor, tais como insolação.
(Fonte: R7)

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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Orçamento A, B, C e D

O professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC) recomenda que o orçamento seja feito pelo método A, B, C e D:

A de alimentos, B de básico (como água, luz, aluguel), C de contornável (que são os gastos que tornam a vida mais confortável, mas que em uma emergência podem ser cortados, como internet rápida e TV a cabo) e D de desnecessário (gastos com coisas que não fazem nenhuma falta).

“Os endividados devem cortar o C e o D e ficar apenas com A e B até que as coisas entrem nos eixos”, explica o especialista.

“Dessa forma, embora dê um pouco de trabalho, a pessoa conhecerá direito a sua vida financeira e, sem dúvida, poderá se preparar para encarar o futuro de uma forma mais tranquila e segura”, complementa o professor.
(Fonte: Agência Estado)

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Dengue deve ser combatida durante todo o ano

Fevereiro, março e abril são os meses em que há maior incidência de dengue no Paraná. Mesmo assim, durante a primavera, que começa no dia 23, a população precisa ficar atenta porque os ovos do mosquito Aedes aegypti permanecem no meio ambiente, viáveis até 450 dias.

"É só ter água e temperatura favoráveis que vai facilitar o desenvolvimento da larva e, consequentemente, de alta quantidade de mosquitos da dengue", alerta o coordenador da Sala de Situação da Dengue, da Secretaria de Estado de Saúde (Sesa), Ronaldo Trevisan.

De acordo com o biólogo e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Jair Rosa Duarte, que está em Curitiba participando do VI Congresso Sul-Brasileiro de Atualização Tecnológica em Controle de Pragas e Vetores, o mosquito da dengue prolifera o ano inteiro e a preocupação com o controle também deve ser constante, de preferência envolvendo a população.

"O mosquito se prolifera principalmente dentro de casa", diz o biólogo. O mosquito se dissemina em locais onde tem, por exemplo, vasos de plantas e garrafas vazias. "Um lugar importante são as calhas das casas. É comum o vento trazer folhas secas para a calha e entupir o dreno, que fica cheio de água parada, própria para a proliferação do mosquito da dengue", alerta Duarte.

Paraná

No ano passado, o Paraná teve 33.500 casos confirmados de dengue contra 29.200 casos até julho deste ano. Atualmente, a Sesa notifica 150 casos suspeitos de dengue por semana. Comparando com o período epidêmico, em fevereiro e março deste ano, a Sesa notificou aproximadamente 4.500 suspeitas por semana.

"O permanente risco de ocorrência de casos de dengue se deve principalmente ao fato de perpetuarmos o mosquito transmissor no nosso meio cultivando criadouros do mosquito", alerta Trevisan.
(Fonte: Valéria Auada - Paraná Online)

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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Diabetes está fora de controle no mundo

A epidemia de diabetes está se alastrando pelo mundo. Pelo menos 366 milhões sofrem da doença e o número de casos vem aumentando, de acordo com dados da Federação Internacional de Diabetes.

Uma pessoa morre a cada sete segundos devido a complicações da doença, mostram estudos divulgados em Lisboa, durante o encontro da instituição, uma organização que representa associações de mais de 160 países.

No Brasil, estatísticas oficiais mostram que 7% da população têm diabetes, mas médicos acreditam que este percentual é muito maior. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, há 500 casos novos por dia.

O tipo 1 — quando o organismo não produz o hormônio insulina — afeta principalmente as crianças e os adolescentes. Já o tipo 2 é o mais comum e ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente, também elevando o nível de açúcar no sangue.

Envelhecimento e excesso de peso são os principais fatores de risco para a doença, que pode ser controlada com dieta, exercício e medicamentos. E quanto mais cedo o diagnóstico, menos problemas. Os médicos lembram que os altos níveis de glicose causam doenças graves nos rins, cegueira e amputações.

Em junho deste ano, estudo publicado na revista científica "Lancet" estimou que o número global de casos de diabetes duplicou nas últimas décadas. A federação pediu medidas concretas para frear a epidemia e que as autoridades de saúde procurem investir mais na prevenção, no diagnóstico e no tratamento das doenças crônicas, tema de uma reunião que será realizada pela Organização das Nações Unidas nos próximos dias. Para especialistas, o cuidado com o diabetes deveria ser realizado em clínicas de saúde locais.

"O relógio não para", disse Jean Claude Mbanya, o presidente do grupo. "Esperamos resultados em nosso encontro na ONU, e medidas para deter a marcha ascendente do diabetes".

Não para mesmo. Só nos Estados Unidos, em 2000, mais de 11 milhões de americanos foram diagnosticados com diabetes. Até 2050, estima-se que esse número alcançará 29 milhões, ou 7% da população americana, segundo estudo na revista "Archives of Interna Medicine". A despesa com remédios saltou de US$ 6,7 bilhões em 2001 para US$ 12,5 bilhões em 2007, segundo levantamento das universidades de Stanford e Chicago, nos Estados Unidos.

Suspeitar da doença é fácil e ela é confirmada em exames laboratoriais. Médicos explicam que o diabetes tipo 1 é uma doença auto-imune, isto é, o próprio organismo ataca e destrói as células beta responsáveis pela produção do hormônio insulina. Como não há produção de insulina, a glicose não alcança as células e elas ficam sem combustível para produzir energia.

Os diabéticos precisam repor o hormônio para regularizar o metabolismo do açúcar. Os principais são necessidade de urinar diversas vezes ao dia, fome frequente, sede constante, perda de peso, fraqueza, fadiga, nervosismo, alterações de humor, náusea e vômito. Ocorre em qualquer idade, mas costuma ter maior incidência antes dos 35 anos.

Já o tipo 2 é oito a dez vezes mais comum que o 1. O excesso de peso e o sedentarismo são os principais responsáveis. Mas também o fator hereditário é importante. Ocorre com maior frequência acima de 40 anos.
Neste caso, há produção de insulina pelo pâncreas, mas o hormônio é mal absorvido.

As células não metabolizam glicose suficientemente, processo que os médicos chamam de resistência insulínica. Infecções frequentes, alteração visual (visão embaçada), dificuldade de cicatrização de feridas, formigamento nos pés e furunculose são principais sintomas.

Muitos desses pacientes precisam de reposição de insulina. Existe também o diabete gestacional, a alteração das taxas de açúcar no sangue, que aparece ou é detectada pela primeira vez na gravidez. Pode persistir ou desaparecer depois do parto.
(Fonte: Portal G1)

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Imóveis: jovens compram mais, para morar e investir

Os jovens estão comprando cada vez mais imóveis, tanto para morar quanto para investir. De acordo com levantamento da Habitcasa efetuado entre janeiro e março deste ano, 43% dos compradores de imóveis residiam com os pais ou familiares antes de adquirir o bem.

Segundo a pesquisa, este público, que está na intersecção entre duas gerações - os mais antigos da Geração Y e os mais novos da X, entre 27 e 36 anos – está conseguindo adquirir o primeiro imóvel mais cedo, por conta do maior acesso ao crédito.

“Percebemos que, nos anos anteriores, o cliente saía de casa por motivos de casamento, mas agora, com a possibilidade de financiamento, muitos já estão antecipando a saída da casa dos pais”, afirma o diretor da Habitcasa, Maurílio Scachetti.

Além das facilidades de financiamento, o diretor administrativo da Imoplan, Rodrigo Cardozo de Carvalho, aponta outro fator para este aumento das vendas entre as pessoas mais jovens: o aquecimento do mercado imobiliário.

Segundo ele, antigamente, as pessoas costumavam comprar um imóvel para a vida toda, pensando no crescimento da família. “Ou seja, procuravam por um imóvel maior e mais caro”, diz. “Já no cenário atual, percebemos que os jovens estão mais confortáveis em comprar um imóvel de acordo com suas condições e necessidades atuais. Se houver necessidade, a venda deste imóvel e a compra de outro não será um problema”, completa Carvalho.

Segmento econômico

Os jovens costumam comprar mais imóveis do segmento econômico, com valor de até R$ 250 mil. De acordo com dados da Habitcasa, a idade média dos compradores de imóveis deste segmento econômico é de 29 anos, com renda média familiar de R$ 5,2 mil.

Ainda segundo o levantamento, efetuado no ano passado, a maioria dos compradores (76%) de imóveis deste segmento tinha objetivo de morar, enquanto 20% estavam comprando o bem com a finalidade de investir.

“A maioria das transações continua sendo referente à compra do primeiro imóvel”, afirma Carvalho. “Porém, com a grande quantidade de lançamentos, a facilidade para pagamento até a entrega da obra e constante valorização dos imóveis, a quantidade de jovens investidores aumentou significativamente. O retorno é alto e garantido”, continua o diretor da Imoplan.

Mercado imobiliário

De fato, o retorno não tem sido um problema para os compradores de imóveis nos últimos anos. De acordo com o Índice Fipezap, produzido em parceria entre a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e Zap Imóveis, os imóveis ficaram 87,9% mais caros na cidade São Paulo nos últimos 3 anos. Os alugueis, por sua vez, aumentaram 36,4% no mesmo período.

Só este ano, o imóveis tiveram valorização de 16,6% na capital paulista, enquanto no País a valorização foi de 17%. Entretanto, para Carvalho, mesmo com uma alta tão acentuada, ainda há espaço para mais valorização, ainda que menos expressiva.

“O País está em fase de crescimento e os preços continuarão subindo, mas acredito que o ritmo diminuirá nos próximos anos”, acredita.
(Fonte: Diego Lazzaris Borges - InfoMoney)

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Classe D acha que emprego contribui mais que estudo

A recente melhora de vida entre os consumidores da classe D pouco tem a ver com o aprimoramento de sua situação educacional.

Para essa população, foi o emprego, com salário mensal e benefícios, o maior responsável pelo avanço das condições, de acordo com pesquisa da consultoria Quorum.

A percepção é compartilhada por quase 40% deles.
Aos estudos o sucesso é atribuído por cerca de 15% apenas, segundo a pesquisa. O peso da inflação e o acesso a crédito são mais lembrados.

As mulheres e os solteiros são os que mais perceberam mudanças nos últimos três anos. Os homens e o grupo acima dos 45 anos apontam impacto menos significativo.

Metade da renda da classe D é comprometida com despesas básicas. O que resta vai para o cartão de crédito e para as prestações de lojas. Pouco sobra para investir em educação ou lazer.

Cerca de 33% destas pessoas conseguem guardar em torno de R$ 50 por mês, dinheiro que costuma ir para a poupança.
(Fonte: Folhapress)

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Anvisa veta uso e comércio de nove fitoterápicos

Decisão foi divulgada no Diário Oficial.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu proibir 9 produtos fitoterápicos no Brasil. Publicado no Diário Oficial, o veto às substâncias é válido tanto para o uso como para o comércio e distribuição.

Os produtos não poderão mais circular e serem vendidos em todo o território nacional a partir de quarta-feira(14). A proibição também é válida para unidades dos produtos já encontradas no mercado.

O texto da resolução (RE Nº 4.112) no Diário Oficial ainda cita uma apreensão de produtos em Sergipe que não estariam registrados na Anvisa.

A Anvisa já havia proibido, em junho de 2010, a circulação de um kit fitoterápico e de uma pomada indicados no combate ao câncer no Nordeste.

Abaixo os fitoterápicos suspensos pela Anvisa:

1) Chá Sete Ervas (130g)

Empresa: Rouxinol Produtos Naturais (São Paulo)

Indicação: Obesidade, gordura localizada, celulite,colesterol

2) Xarope Flor da Índia (500 ml)

Empresa: Nutri Plantas (Manaus).

Indicação: Boca amarga, cólica de fígado ou rins, prisão de ventre e dores de cabeça

3) Xarope Flor do Sertão (500ml)

Empresa: Elis Natu’s.

Indicação: Hepatite, úlcera gástrica, pedras na vesícula e ácido úrico

4) Flor da Catingueira (500 ml)

Empresa: Bonature Produtos Naturais (Belo Horizonte).

Indicação: Bebida com extratos vegetais e vitamina C

5) Umburana (500 ml)

Empresa: Não consta

Indicação: Infecções dos rins, fígado e vesículas

6) Nutri Plantas (compostas de ervas medicinais 500 ml)

Empresa: Nutri plantas (Manaus)

Indicação: Empachamento, úlcera, azia, boca amarga e dores gástricas

7) Folha Santa (200 ml)

Empresa: Natureza Viva

Indicação: Evita derrame, palpitação no coração, tônico do coração

8)Elixir de Pai João (250 ml)

Empresa: Não consta

Indicação: Dores de Barriga, impotência sexual e perda de memória.

9) Tayu Caroba (Elixir natural composto de 250 ml)

Empresa: Não consta.

Indicação: Depurativo do sangue, elimina cravos, espinhas, tumores e feridas.
(Fonte: Portal G1)

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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Avós devem participar da educação financeira dos netos

Quando eles foram criados, não existia uma educação financeira formal - nem mesmo existiam canais de comunicação tão ágeis quanto hoje -, mas isso não impediu que eles aprendessem a lidar bem com o dinheiro.

A vivência deles em um País que passou por diversos problemas econômicos no passado já é mais do que o suficiente para que saibam bastante sobre como administrar suas finanças pessoais e para que ajudem na criação das gerações futuras.

"O que os avós de hoje já passaram - crises, hiperinflação, guerras e escassez - fez com que eles aprendessem bem mais do que o que está nos livros", afirmou o especialista em educação financeira Álvaro Modernell, sobre o porquê os avós, cujo dia nacional é comemorado no próximo domingo (26), têm condições de ajudar na educação financeira de seus netos.

Ajuda
De acordo com Modernell, normalmente, a imagem que se tem dos avós na educação financeira dos netos não é nada positiva. "O que se pensa é que os pais educam para os avós estragarem, porque são mais benevolentes", ressaltou.

Porém, isso acontece porque não existe diálogo. O melhor caminho para os avós ajudarem na educação financeira das crianças é "combinar regras". Um exemplo: não adianta nada os pais determinarem uma mesada mensal se os avós derem dinheiro o tempo todo para a criança. Isso não significa que não possam dar o dinheiro, mas que isso seja feito com o apoio dos pais.

Uma outra forma de educar financeiramente é não dar tudo o que a criança deseja, o que todo mundo sabe, mas poucos conseguem fazer. "A criança quer comprar algo?
Então deixe que ela junte e se esforce, para depois ajudar, se ele mostrar que quer mesmo aquilo", afirmou Modernell, para quem é preciso premiar pelo "sacrifício" de poupar.

Enfim, de acordo com Modernell, os avós têm de consultar os pais antes de tomar qualquer atitude, isso se a família se preocupa com a educação financeira das crianças.

Aliado
Modernell ainda ressaltou o que o avós têm a seu favor o que os pais não possuem: tempo livre. Como muitos deles estão aposentados, podem despender mais horas de seus dias para conversar com os netos sobre dinheiro.

"Hoje em dia, nem sempre os pais sentam com os filhos para contar histórias. Os avós podem usar fábulas e ensinar. A Galinha dos Ovos de Ouro, por exemplo, pode passar a mensagem de como a ganância pode prejudicar uma pessoa e a Formiga e a Cigarra, de como é importante poupar", exemplificou o especialista em educação financeira.

Mas nada é tão eficiente quanto contar para as crianças histórias de vida, em que os personagens são os próprios membros da família. Assim, eles aprendem melhor os ensinamentos da educação financeira, porque se envolvem mais.

Princípios

Confira abaixo quais são os princípios de educação financeira que os avós podem passar para os netos, os quais têm relação com sua experiência de vida:

O dinheiro não é o mais importante na vida: quem viveu mais tempo tem mais certeza disso do que quem está em busca do sucesso financeiro, como os pais.

Também sem dinheiro é possível se divertir: muitos pais pensam que levar para uma lanchonete é um programa familiar, mas os avós vão além e se comprometem a fazer um piquenique, que não é só chegar, consumir, pagar e ir embora.

Não é preciso comprar o tempo todo: nem tudo é descartável e é possível construir o próprio brinquedo. A criança passa a valorizar aquilo que não é "comprado em shopping".

O que é caro ou barato: a correria do dia-a-dia não permite aos pais pesquisar tanto os preços, o que os avós podem fazer.

O que a mídia diz não é regra: os avós ajudam a equilibrar o bombardeio que a mídia faz, prezando marcas mais caras, às vezes para produtos que não têm tanta qualidade.
(Fonte: Flávia Furlan Nunes)


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Escovar os dentes também protege o coração

Você sabia que escovar corretamente os dentes faz bem ao coração? Além de evitar as cáries e combater o mau hálito, a higiene bucal pode proteger esse tão importante órgão do corpo humano.

Um levantamento feito na Escócia com 11 mil adultos e publicado no British Medical Journal aponta que quem escova os dentes pelo menos duas vezes ao dia pode evitar problemas no coração.

A pesquisa avaliou informações como a prática de atividades físicas, hábitos de fumar e rotinas de higiene para a saúde bucal. Os participantes foram classificados de acordo com a limpeza dos dentes e a frequência de visitas ao dentista.

Foi observado o histórico médico pessoal e familiar em relação às doenças coronárias, bem como coletadas amostras de sangue.

Quando os dados foram ajustados para fatores de risco para o coração, como obesidade, fumo ou histórico familiar, os voluntários que escovavam os dentes com menos frequência tiveram risco 70% maior de desenvolver doenças coronarianas do que aqueles que escovavam.
(Fonte: R7)

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Educação financeira

Muitos dos problemas emocionais vivenciados pelas famílias têm como origem as questões financeiras. A maioria da população brasileira não foi e não é educada para o mundo das finanças. Somente recentemente é que as escolas de ensino fundamental e médio se deram conta que falar de dinheiro é necessário.

Pouquíssimas famílias se importam em orientar os filhos no sentido de aprenderem a lidar com crédito, contas a pagar, renda, etc. A separação de casais por divergências na relação com o dinheiro está em crescimento: 50% dos casais que se separam apontam esta causa como a que motivou o fim do relacionamento. Tudo começa no namoro. O encantamento amoroso, a paixão, o querer bem, não podem inibir uma conversa franca sobre dinheiro.

O casal, para ter uma vida completa a dois, precisa, além da afinidade amorosa, também ter sintonia financeira. É necessário decidir qual padrão de vida a ser estabelecido, se há necessidade de conta conjunta, se os dois trabalharão, como serão os gastos gerais, qual o volume de reservas para emergências, etc.

Quando vem o filho, inicia-se uma pequena revolução nas finanças do casal. Se houve planejamento financeiro para este novo momento, as coisas tendem a ser mais fáceis, mas o que se observa é exatamente o contrário: mais gastos incorporados a um casal desorganizado financeiramente.

Quando chegam os filhos é preciso em algum momento falar com eles sobre o tema. O indicativo é que isso ocorra quando os filhos completarem cinco a seis anos. Nesta idade devem manusear o dinheiro, efetuar pequenas compras de produtos que custem alguns centavos. É muito positivo instituir semanadas. Um valor em dinheiro entregue toda semana para a criança gastar no que deseja.

Vale destacar que os pais não podem transferir para a mesada despesas que são de sua obrigação, como compras de livros, mensalidade escolar, uniformes, etc. O valor da semanada deve ser definido dentro do padrão de vida de cada família. O fundamental é que a criança preste conta em que gastou e que os pais acompanhem a vida financeira dos filhos.

Quando adolescentes, é preciso ir além. Mostrar com clareza as fontes de renda (mesmo sem declinar o montante), e quais os gastos prioritários da família. Abordar a importância em manter o nome limpo na praça e para tanto orientar para que sempre paguem em dia as contas assumidas. Educar para esses jovens guardem dinheiro.

Mostrar a importância de ter reservas financeiras para emergências. Falar de seguros, previdência privada, carreira, entre outros, garantirão educação mais completa. Nem todos os pais têm conhecimento sobre tudo, portanto, não há problema algum em buscar ajuda de especialistas e até mesmo matricular os filhos em cursos de especialização no tema.

É cada vez mais necessário educar de maneira completa e forjar cidadãos que tenham dignidade. A boa saúde financeira passa por isso. Educar financeiramente é ajudar a obter qualidade de vida.
(Fonte: Reinaldo Cafeo - JC Net)

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Estudo aponta que a cafeína pode prevenir contra o câncer de pele

A cafeína possui muitas virtudes contra os cânceres de pele, confirma um estudo realizado com cobaias, que explica o mecanismo protetor em nível molecular.

Os cientistas, entre eles Masaoki Kawasumi da Faculdade de Medicina da Universidade do Estado de Washington, em Seattle, nos Estados Unidos, o principal autor da pesquisa, modificaram ratos geneticamente para reduzir em sua pele a função da proteína ATR (Telangiectasie d'ataxie, Rad3).

A ATR desempenha um papel significativo na multiplicação das células da pele danificadas por raios ultravioleta do sol.

Estudos precedentes já haviam demonstrado que a cafeína inibia a ATR que, estando neutralizada, acarretaria, então, a destruição dessas mesmas células.

Entre os ratos geneticamente modificados expostos a raios ultravioletas, com a ação da proteína ATR fortemente reduzida, os tumores de pele se desenvolveram três semanas mais tarde que entre os outros roedores do grupo que serviu de cobaia.

Após 19 semanas de exposição aos raios ultravioletas, os ratos geneticamente modificados tinham 69% menos tumores de pele, e quatro vezes menos cânceres agressivos que os demais, precisam os autores dos trabalhos publicados on-line nos Anais da Academia Nacional americana de Ciências (PNAS, na sigla em inglês).

A persistência da irradiação acabou por danificar as células da pele dos ratos geneticamente modificados após 34 semanas.

Os resultados indicam que os efeitos protetores da cafeína contra os raios ultravioletas, já documentados em estudos precedentes, explicam-se provavelmente pela neutralização da proteína ATR durante o estágio pré-canceroso, antes que o tumor da pele se desenvolva totalmente, destacam os cientistas.

Segundo eles, aplicações de cafeína na pele poderiam contribuir para impedir o aparecimento de cânceres. Além disso, a cafeína absorve os raios ultravioletas, agindo como um protetor solar.

O câncer de pele é o mais frequente nos Estados Unidos, com mais de um milhão de novos casos diagnosticados anualmente, segundo o Instituto Nacional do Câncer.

A maior parte não é constituída de melanomas - a forma mais grave - sendo com muita frequência curável, se o diagnóstico for realizado mais cedo.
(Fonte: AFP)

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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Obesidade infantil preocupa médicos

Casos entre crianças de 5 a 9 anos se multiplicaram nas últimas décadas.

As estatísticas apontam que a obesidade infantil é a que cresce mais rapidamente no Brasil, e o cenário agravado por mudanças nos hábitos alimentares, ampla oferta de produtos hiper-calóricos e menos atividades físicas nas horas de lazer preocupa médicos que lidam com o problema.

Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, do IBGE, indicam que, em 20 anos, os casos de obesidade mais do que quadruplicaram entre crianças de 5 a 9 anos, chegando a 16,6% (meninos) e 11,8% (meninas).

"É de chorar como está vertiginoso o aumento, como o ritmo está maior", diz a nutricionista Inês Rugani, professora da Uerj e sanitarista do Instituto de Nutrição Armes Dias.

Segundo ela, a obesidade vem aumentando faz tempo entre os adultos, mas não era observada na infância dessa forma.

"Tratamos a obesidade infantil como uma epidemia pelo ritmo vertiginoso de aumento que está tendo no mundo, e o Brasil está acompanhando esse fenômeno", diz Rugani, apontando que, em contrapartida, o processo de desnutrição está em processo de superação no país.

Excesso de calorias

Quando se consideram também as crianças com excesso de peso, o problema é ainda mais alastrado. De 1989 para 2009, o sobrepeso mais do que dobrou entre meninos, e triplicou entre meninas.

Hoje, um em cada três meninos e meninas de 5 a 9 anos está acima do peso normal para a idade. O fenômeno é grave também entre pessoas de 10 a 19 anos, faixa de idade em que o excesso de peso gira em torno de 20%.

Entre os fatores que levam ao aumento de peso ainda na infância, especialistas destacam mudanças no padrão alimentar, redução da prática de atividades físicas nas horas de lazer e diferentes hábitos nas refeições não raro feitas de frente para a televisão.

O aumento do consumo de alimentos de alto valor calórico, muitas vezes industrializados, também contribui para a obesidade - assim como o hábito de fazer refeições ou lanches fora de casa.

De acordo com dados do IBGE, quase 50% dos adolescentes comem fora de casa no dia a dia. Entre os itens mais consumidos na rua estão salgadinhos (fritos, assados ou industrializados), pizza, refrigerante e batata frita.
(Fonte: Povo)

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Lidar com as finanças vira assunto de família

Quando passou a atender empresas do mercado financeiro, como bancos, o analista de sistemas Agnaldo Almeida, de 47 anos, sentiu que precisava entender melhor do assunto constantemente abordado no ambiente de trabalho.

Percebeu também que estava perdendo dinheiro por não saber investir. Há quatro anos, começou a ler livros de negócios e finanças pessoais.

“Achei interessante e aprendi a lidar com dinheiro de outra maneira, diz. “Por exemplo, há um bônus na mesada das minhas filhas de acordo com o número de livros que leram durante o mês. Comportamento também conta”, afirma Almeida.

As meninas, de 12 e 14 anos, já chegaram a guardar R$ 500 seguindo as novas recomendações do pai. E ganharam o livro Meninas Normais Vão ao Shopping, Meninas Iradas Vão à Bolsa (Editora Saraiva).

Almeida, no entanto, diz que os livros são a ponta do iceberg que desperta para a busca de informações mais aprofundadas.

“A leitura é o início. Depois, tem que ir atrás de palestras e cursos para desenvolver o conhecimento”, afirma o analista de sistemas, que é frequentador da ExpoMoney, evento de educação financeira, cuja próxima edição em São Paulo ocorre em setembro.

Já o assistente de logística Bruno de Souza, de 24 anos, não conseguiu colocar em prática os ensinamentos de livros como Pai Rico, Pai Pobre (Editora Campus/Elsevier).

“Essas obras literárias afirmam que é preciso investir na Bolsa, em imóveis, entre outras coisas. Mas não tenho capital para arriscar. O que eu ganho, eu gasto”, diz o assistente. Ainda assim, ele pretende ler outros livros do segmento para encontrar soluções para sua situação financeira.

Autores locais

Para o administrador Marcelo Pereira, de 36 anos, o mais importante é ler obras de autores brasileiros. “Nossa realidade é diferente da de outros países. Impostos caros, juros altos e outras características. Escritores estrangeiros podem falar de situações que não correspondem ao que vivemos.”

Já a servidora pública Michele Campos, de 33 anos, conta que os livros de finanças pessoais a ajudaram a amadurecer ideias e tomar coragem para realizar sonhos, como comprar a casa própria.

“Com planejamento, eu e meu marido conseguimos pagar nosso apartamento em seis anos. A última parcela foi em agosto”, diz Michele.
(Fonte: Suzane G. Frutuoso - Agência Estado)

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Deixar de informar crianças sobre seu tratamento causa sofrimento desnecessário

Crianças doentes que não são informadas sobre o andamento de seus tratamentos acabam ficando mais assustadas com a doença. Elas também sentem raiva porque ninguém as está escutando nem explicando o que está acontecendo. Esse é o resultado de um estudo feito na Irlanda e publicado na revista científica Journal of Clinical Nursing.

Pesquisadores da Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia do Trinity College Dublin avaliaram 55 crianças e adolescentes, com idades entre 7 e 18 anos.

As entrevistas mostraram que os jovens sentem que possuem o direito de participar dos problemas que afetam seus corpos. Uma parte relatou se sentir incluído, mas a maioria disse enfrentar dificuldades.

A pesquisa revelou que a principal barreira para a participação das crianças são os profissionais de saúde. Segundo a percepção da maioria dos jovens, os médicos acabam cuidando das crianças com pouca ou nenhuma explicação. As crianças também evitavam perguntar, porque eram mal-atendidas, e, além de os profissionais de saúde falar diretamente com os pais, eles usariam palavras de difícil compreensão.

Algumas crianças afirmaram ainda que deixam seus pais conversarem com os médicos para que eles filtrem as informações importantes e preocupantes. No entanto, a maioria dos jovens entrevistados disse que confia essa função aos pais porque eles enfrentam problemas de comunicação com a equipe médica.

O estudo mostrou também que, à medida que as crianças conhecem melhor seus médicos, elas ficam mais à vontade para tirar dúvidas e expressar suas preocupações.

Segundo um dos coordenadores do estudo, o professor Imelda Coyne, para evitar esse sofrimento desnecessário, pais e médicos devem consultar mais as crianças e incluí-las nas decisões médicas.

Para isso, os cientistas estão desenvolvendo um guia para garantir que as crianças sejam escutadas.

- É evidente que algumas pessoas vão ficar preocupadas sobre a participação das crianças, por isso resolvemos elaborar o guia com os pontos de vista de todos os interessados.
(Fonte: R7)

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Brasil tem R$ 300 milhões em moedas perdidas

Cerca de R$ 300 milhões em moedas da primeira família do real estão fora de circulação - dinheiro perdido ou esquecido em casa.
Fabricadas entre 1994 e 1998, representam 15% do valor e quase um terço da quantidade existente no país, segundo o Banco Central.

Todas continuam valendo, exceto as antigas moedas de R$ 1, que saíram de circulação em 2003 e hoje só podem ser trocadas no BC ou em uma das 27 agências autorizadas do Banco do Brasil.

Somente em moedas antigas de R$ 1 há 35,5 milhões que nunca voltaram para o BC, número que segue praticamente estável desde 2006.

As perdas são maiores quando com dinheiro de menor valor. Antigas moedas de R$ 0,01, por exemplo, representam 60% da quantidade no mercado dessa denominação (R$ 20 milhões), mas dificilmente são encontradas.

Para suprir a ausência de moedas que "desaparecem" ou ficam estocadas em casa, o BC gasta R$ 320 milhões por ano. A instituição possui hoje um estoque para atender seis meses de demanda.

TROCO
O chefe do Departamento do Meio Circulante do BC, João Sidney Figueiredo Filho, diz que os bancos também têm o suficiente para resolver problemas de falta de troco.

"Basta que o comércio procure os seus bancos, que estão com muito estoque."

O Banco do Brasil, responsável pela distribuição, por exemplo, oferece serviço de troco em todas as capitais brasileiras. Todos os bancos, no entanto, têm obrigação de atender aos pedidos do comércio por moedas.

O BC também faz distribuições com antecedência quando há sinal de que pode faltar dinheiro. Isso acontece, principalmente, quando há reajuste das tarifas de transporte público e é preciso intensificar a distribuição de moedas de R$ 0,10 e R$ 0,25.

Se todas as moedas distribuídas estivessem efetivamente em circulação, haveria cerca de R$ 22 para cada brasileiro.
(Fonte: Eduardo Cucolo - Brasília)

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Andar de bicicleta deixa o coração mais forte e reduz colesterol

Para os especialistas em Educação Física, praticamente não existe qualquer diferença entre pedalar na rua, ou em uma bicicleta ergométrica. O ganho de saúde é o mesmo: pedalar numa ergométrica ajuda a deixar o coração mais forte e contribui para diminuir as taxas de triglicérides e colesterol no sangue, prevenindo assim problemas como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares.


Também é um excelente exercício para aumentar a resistência e ampliar o condicionamento físico. Pedalar fortalece e desenvolve os músculos das pernas, coxas e dos glúteos, além de ser uma excelente atividade para emagrecer, devido ao gasto calórico que é alto, variando entre 300 kcal e 600 kcal.

E "passear" de bicicleta ergométrica, tem uma vantagem para muita gente: a comodidade. Você pode pedalar dentro de casa, faça chova ou faça sol, e ainda pode praticar o exercício vendo TV, ouvindo sua música preferida ou até mesmo lendo um jornal ou revista e sem enfrentar a poluição das ruas.

(Fonte: Agência Estado)

Brasileiro não sabe a qual classe social pertence, diz estudo

A maior parte dos brasileiros no topo da pirâmide acredita que faz parte da classe média e mais de um terço se considera baixa renda. Já aqueles que integram a classe C também se enxergam em um patamar inferior ao real.


É o que mostra pesquisa do Data Popular feita no segundo trimestre deste ano com 3.000 entrevistados em 251 cidades de 26 Estados.

"A percepção da população em relação ao seu padrão de vida, em grande parte, não reflete a realidade", afirma Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto.

No caso dos integrantes das classes AB (renda média domiciliar de R$ 8.393), 55,2% se consideraram da classe média (R$ 2.295), quando somente 9,6% se classificaram corretamente.

Outros 35,2% avaliaram ser da baixa renda (média de R$ 867). Ao serem questionados, não foram informados sobre o critério de renda da classificação.

Na classe C, 32,5% se posicionaram corretamente, mas 65,7% disseram fazer parte da baixa renda.

PATAMAR

"Grande parte dos integrantes da classe média brasileira está nesse estrato há pouco tempo. Eles vieram da baixa renda e ainda se enxergam nela. Sabem que o padrão de vida está melhorando, mas não consideram a mudança de patamar."

Por outro lado, há ainda outros 16,9% de cidadãos de baixa renda que pensam que são da classe média.

"São os emergentes que se consideram da classe média baixa, mas que ainda não são. Como eles têm perspectiva de crescimento na renda, avaliam erroneamente", diz o diretor do Data Popular.

INFLUÊNCIA DOS EUA

De acordo com Marcelo Neri, economista-chefe do Centro de Políticas Sociais da FGV (Fundação Getúlio Vargas), essa visão distorcida da população é consequência da forte influência norte-americana no Brasil.

"Pelo padrão dos Estados Unidos, quem é da classe média tem dois carros na garagem, o que não é necessariamente verdade aqui. A renda per capita americana é bem superior à brasileira", afirma.

"Para o brasileiro, ricos são o Eike Batista e outros milionários do patamar dele", afirma Meirelles.

Eike, magnata dos projetos privados da infraestrutura brasileira, foi considerado o oitavo mais rico do mundo em ranking da revista "Forbes".

(Fonte: Folha.com - Mariana Sallowicz)

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Por que guardar dinheiro? Foco na qualidade de vida e liberdade

De uns tempos para cá, a mídia brasileira começou a veicular notícias e reportagens sobre finanças pessoais como nunca antes se viu. Esse fato tem aumentado o interesse de muitas pessoas em buscar informações sobre como administrar seu próprio dinheiro. Com o fácil acesso à Internet, começam uma busca desenfreada sobre as mais variadas informações, encontrando dicas de como gastar menos, investir melhor, sair das dívidas etc.


Depois dessa fase, aqueles que não se perderam no emaranhado de conteúdos disponíveis partem para cursos sobre investimentos, iniciam o controle do orçamento doméstico e fazem de tudo para convencer aos outros de que a educação financeira é essencial e traz resultados práticos!

Como estudioso da área, vejo como extremamente salutar a atenção dada às finanças pessoais, pois tenho convicção que essa é uma dimensão importante a ser considerada no mundo capitalista em que vivemos. Porém, minha intenção com esse texto é a de defender o ponto de vista de que toda essa preocupação com o dinheiro deve vir acompanhada de uma reflexão muito profunda sobre a importância das finanças pessoais na vida de cada um.

Escrevo isso ao constatar que os caminhos sugeridos pelos especialistas, apesar de possuírem certa lógica, são de difícil aplicação no dia a dia. Mudar hábitos que, durante anos, foram tidos como normais não acontece da noite para o dia. Adquirir conhecimentos financeiros sobre tributação, taxas de juros, fluxo de caixa, dentre outros, também não.

E todo esse mundo novo que se abre aos olhos do leigo causa uma mistura de angústia (pelo tempo perdido) e ansiedade (para colocar em prática todas as informações que está absorvendo). E isso não é necessariamente bom, pois a vida da pessoa pode não melhorar em termos de bem estar. Sai de um problema (dívidas) e entra em outro (compulsão em poupar, poupar, poupar), de efeitos também nocivos.

Educar-se financeiramente precisa ser um ato que melhore a qualidade de vida, hoje e no futuro. O estudo das finanças pessoais deve proporcionar uma nova filosofia comportamental que se incorpore naturalmente às suas atitudes e modo de pensar - e não apenas uma obsessão em conseguir aumentar cada vez mais seu patrimônio, sem um porquê.

É importante que você encontre uma resposta para a seguinte pergunta: por que devo guardar dinheiro? Talvez esse exercício de reflexão não seja fácil, mas quem disse que a vida é simples?

Por fim, gostaria de passar a mensagem de que você pense no dinheiro como meio para conquistar algo relevante, não como um fim por si só. Não caia na armadilha da ganância, deixando de lado princípios morais e éticos, na busca de enriquecer a todo custo. Não deixe o dinheiro dominá-lo, pois é ele quem deve lhe servir. Use da liberdade que o dinheiro proporciona para aumentar sua satisfação pessoal, das pessoas com quem convive e, se possível, daqueles que passam necessidades.

Antes de uma mudança brusca em seus hábitos de consumo e investimento, reflita. Tenho certeza que reservar alguns momentos para pensar no assunto terá um efeito muito positivo em suas finanças pessoais, pois lhe dará uma melhor compreensão sobre o papel do dinheiro em sua vida. Assim, suas chances de sucesso financeiro e pessoal aumentarão. Naturalmente!

(Fonte: Dinheirama)

Sobrepeso pode provocar doenças graves

Os dados são de uma pesquisa feita por um cardiologista com crianças de Itapetininga


Um problema silencioso e que pode passar despercebido. Na infância, o peso nem sempre é uma preocupação para os pais. Se a criança está um pouco gordinha, tem até a tendência de achar bonitinha e fofinha. Mas, isso pode trazer riscos para a saúde.

Uma pesquisa feita por um cardiologista de Itapetininga aponta que o sobrepeso pode provocar doenças graves como diabates, colesterol e hipertensão.

10 anos, 1,39m e 48 quilos. Anieli de Oliveira é um retrato da obesidade infantil. A mãe, Adriana de Oliveira, também está acima do peso e já fez cirurgia de redução de estômago. A preocupação com a obesidade da filha só surgiu depois do bullyng na escola.

A preocupação com a obesidade vai além de questões estéticas. As gordurinhas extras podem ser um alerta dizendo que a saúde precisa de atenção. A afirmação foi comprovada numa pesquisa feita pelo cardiologista de Itapetininga Abel Pereira, divulgada na revista da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Quinhentos estudantes de 3 a 19 anos participaram do trabalho, que geraram um resultado preocupante.

De acordo com o médico, algumas atitudes simples e corretas são o primeiro passo para evitar ou reverter o sobrepeso ou a obesidade ainda na infância e, possivelmente, também na fase adulta. (Fonte: Tem Mais)

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Seguro de vida não é uma herança

É cada vez mais comum nos dias atuais que as pessoas tenham seguros de vida. Com a estabilidade econômica vivida pelo Brasil nos últimos anos, o número de pessoas que aderiu a esse tipo de seguro aumentou consideravelmente.

Outro fator que influencia o crescimento deste tipo de seguro é o envelhecimento da população brasileira. As pessoas estão vivendo mais e, por isso, tendem a tomar providências que garantam conforto financeiro a seus entes queridos mesmo após a morte.

Justamente por se referir a um pagamento que é feito depois da morte do segurado é que muitas pessoas confundem o seguro de vida com herança. Entretanto, herança e seguro de vida são coisas completamente diferentes.

A herança é o direito dos herdeiros de ficar com o patrimônio que pertencia ao parente que morreu. Todos os bens e direitos da pessoa morta são transferidos aos herdeiros, que são seus filhos, a esposa ou companheira, seus pais e, na falta destes, os irmãos, sobrinhos, tios e primos. Se uma pessoa recebe herança de alguém, ela normalmente recebe os bens e as dívidas daquela pessoa.

Já o seguro de vida é um contrato feito entre uma pessoa (segurado) e uma companhia seguradora. Ali, o segurado se compromete a pagar valores periódicos (chamados de prêmio) e em troca a seguradora garante o pagamento de uma indenização a pessoas indicadas por ele na proposta de seguro.

Essa indenização só é paga em caso de morte do segurado e quem é indicado para receber esse valor é chamado de beneficiário.

O direito de receber uma indenização decorrente de seguro de vida não faz parte dos bens que compõem a herança do segurado, por expressa disposição do Código Civil brasileiro (artigo 794).

Dessa forma, o seguro de vida pode ser deixado para outras pessoas que não os filhos, a esposa ou a companheira do segurado. Basta preencher a proposta de seguro indicando uma pessoa como beneficiária e ela passa a ter direito à indenização a ser paga pela seguradora, seja herdeira ou não.

Além disso, mesmo se os beneficiários do seguro de vida forem os próprios herdeiros do segurado, eles não precisarão incluir o dinheiro recebido da seguradora no inventário. Com isso, não haverá possibilidade de as dívidas deixadas pelo segurado impedirem o recebimento da indenização do seguro. E também não será preciso pagar o imposto sobre heranças (ITCMD), que no Estado de São Paulo equivale a 4% dos bens deixados.

No que interessa, então, a diferença entre herança e seguro de vida permite aos herdeiros economizar tributos e os isenta de ter de usar o valor recebido para pagar dívidas deixadas pelo segurado. E mais, permite ao segurado deixar um valor em dinheiro para alguém que não seja seu herdeiro. A lei garante esses direitos aos herdeiros e aos segurados, é importante que eles saibam disso.
(Fonte: Paulo Dóron Rehder de Araujo)

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Corte calorias e emagreça

Quer emagrecer, se sentir mais leve, bem-humorada, bem disposta e menos inchada sem fazer dieta, passar fome e sofrer? Corte calorias! Para emagrecer meio quilo por semana basta reduzir 500 calorias diárias de sua alimentação habitual. Para isso é preciso aprender a montar um prato equilibrado, consumir menos calorias, incluir alimentos que reduzem o apetite e fazer algumas trocas inteligentes.

Um prato equilibrado deve ter a seguinte composição calórica: 55 a 60% de carboidratos, 15% a 20% de proteínas e 20% a 25% de gorduras. Esses nutrientes devem ser distribuídos em cinco ou seis refeições diárias. Esse balanço é fundamental, pois qualquer grupo alimentar consumido em excesso prejudicará o emagrecimento, ainda que você não extrapole nas calorias.

Em uma refeição principal, como almoço, a salada (hortaliça crua) deve ocupar metade do prato e o restante será dividido assim: uma hortaliça cozida (chuchu, cenoura, beterraba, espinafre, acelga, etc), um cereal (quinua), uma fonte de carboidrato (arroz, massa, batata), uma leguminosa (feijão, ervilha, grão de bico ou soja), uma carne (frango, peixe ou carne) e uma fruta de sobremesa.

Para reduzir calorias, lembre-se de escolher os alimentos certos. Das carnes, dê preferência aos peixes pelo menos três vezes por semana, intercalando com carne vermelha (partes magras) e frango (sem pele). Linguiça, picanha, costela, salame, coxinha, asinha e cupim não são indicados para consumo diário pela elevada quantidade de gorduras.

Dos carboidratos, prefira arroz integral e massas com molho vermelho. Nos lanches intermediários (meio da manhã e meio da tarde) é interessante optar por alimentos mais práticos como biscoitos integrais, barra de sementes, sucos prontos sem açúcar, torradas integrais, iogurtes desnatados, castanhas, frutas desidratadas e frutas que não necessitem ser cortadas.

(Fonte: Bbel – Um Estilo de Vida)

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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Pesquisa revela que brasileiros não economizam para a aposentadoria


Apenas 31% dos brasileiros poupam dinheiro pensando na aposentadoria. Além disso, 40% dos clientes de bancos usam mais a poupança como conta corrente do que como investimento. Essas são algumas das conclusões de estudo divulgado ontem pela Comissão Nacional de Educação Financeira.

De acordo com a pesquisa, 30% dos brasileiros pagam apenas a parcela mínima do cartão de crédito, quando sua situação financeira aperta, e 44% pediram dinheiro emprestado neste ano. O estudo foi feito para subsidiar a Estratégia Nacional de Educação Financeira, que tem por objetivo ensinar estudantes e adultos a poupar e se prepararem para a aposentadoria, entre outros assuntos financeiros.

Segundo Maria Helena Santana, presidente da Comissão de Valores Mobiliários, que integra a estratégia nacional, a pesquisa mostra que os brasileiros têm pouca informação sobre finanças. “A pesquisa mostrou grau de desinformação bastante elevado. Por exemplo, ao escolher o pagamento mínimo do cartão, muitos não entendem que, ao fazer isso, há uma rolagem da dívida a juros elevados”, disse.

A estratégia nacional lançada hoje pretende levar a educação financeira às escolas de ensinos Médio e Fundamental, para ensinar os alunos a lidar com dinheiro por meio da distribuição de material didático aos professores. Além da CVM, fazem parte da iniciativa Banco Central, ministérios da Educação e Previdência Social, superintendências Previc e Susep, além de instituições privadas, como Bovespa.

POUPANÇA — Comissão Nacional de Educação Financeira apontou em sua pesquisa que 44% investem dinheiro todo mês.

CONSUMO — Levantamento revelou, porém, que, para maioria dos brasileiros, investir é apenas “comprar” ou “estudar”.
(Fonte: O Dia Online)

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