quinta-feira, 30 de junho de 2011

Quanto mais você compra, mais lixo você tem

O processo é longo. Você se apaixona por um produto, não resiste ao design, compra, leva para casa, usa e descarta. Para onde ele vai?

"O lixo parece mágico", diz Valéria Rodrigues Garcia, diretora de estudos e pesquisas do Procon-SP. "Você joga fora e seu metro quadrado está limpo, mas as ruas não." As vias reúnem coisas que vão de cocô de cachorro a sofás que não prestam para estar dentro de casa. "O consumidor deveria perguntar ao fabricante por que o sofá não dura mais que dois anos", afirma Valéria.

Segundo a diretora da entidade, para mudar a alta produção de lixo, o consumidor deveria planejar suas compras e ter uma ideia de quanto vai consumir para evitar o desperdício.

Outras saídas, no plano individual, seriam "exigir que os comerciantes apresentassem alternativas melhores para as embalagens, que os produtos tivessem maior qualidade e durabilidade", de acordo com Valéria.

"No plano coletivo, é preciso haver uma política pública que faça as empresas serem responsáveis pelo lixo que produzem."

O tempo de decomposição de cada resíduo varia de fonte para fonte e, como diz Valéria, não é muito confiável. Sobre o vidro, as informações vão de quatro mil anos até um milhão de anos. Os dados sobre embalagens PET também variam: de cem anos a tempo indeterminado.
(Fonte: Folha.com)

Você observa antes da compra, o lixo que pode gerar com a mesma?  
 
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Solteiros movimentam R$ 418 bilhões por ano, mostra estudo

Os 47,1 milhões de solteiros que existem no Brasil movimentam R$ 418 bilhões por ano, conforme revela estudo divulgado pelo Instituto data Popular. Conforme a pesquisa, feita com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2009 (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os solteiros correspondem a 36,6% da população do país e têm idade média de 32 anos.

Ainda de acordo com a pesquisa, 8% dos solteiros moram sozinhos.

No estudo, o Data Popular considera solteiros os maiores de 18 anos que não se casaram; viúvos e divorciados não estão incluídos.

46,3% do total de gastos são de solteiros da classe C, a nova classe média brasileira. Somados, os gastos dos solreiros das classes C, D, e E chegam a R$ 252,6 bilhões, 60% do total.

Jovens da classe A movimentam R$ 75,6 bilhões por ano e, da classe B, R$ 90,5 bilhões.

O norte é a região do país com a maior proporção de solteiros, que chegam a 50,4%; no nordeste, a fatia de solteiros é de 41,2% da população; no centro-oeste, 40,1%; 33,5% no nordeste e 31,6% no sul.

Homens X mulheres

Entre os 8,1 milhões de solteiros da classe AB, os homens são maioria e respondem por 51%. As mulheres são minoria também em meio aos 23,6 milhões de solteiros da classe C, onde elas são 47%. A maioria feminina solteira só é observada nas classes D e E, onde elas são 58%.
(Fonte: G1)

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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Vida a dois: finanças equilibradas em três passos

Excluindo os clichês que podem cercar o tema, o casamento é um momento especial. Mais que uma união entre duas pessoas, a cerimônia também une dois bolsos, muitas vezes, distintos. E, nesse caso, nenhum romantismo sustenta um orçamento da vida a dois. Para começar a nova fase sem dívidas, o planejamento financeiro deve ser feito antes do “sim”.

Distinguir receitas e despesas seria o primeiro passo. Contudo, quando o assunto é planejamento a dois, é preciso atenção a algumas diferenças entre a organização financeira do casal e a de um solteiro. “É até mais difícil fazer um planejamento quando se está sozinho. Com outra pessoa, é mais fácil porque um incentiva o outro em caso de deslizes”, afirma a gerente do Easynvest, Miriam Macari.

Um solteiro, explica Miriam, não tem grandes responsabilidades que conduzam o gerenciamento do seu próprio dinheiro. Dessa forma, ele acaba gastando além do que precisa, porque não tem um direcionamento planejado do que ganha. E somente ele arcará com os erros financeiros que cometer. Um casal, por outro lado, pode cometer erros com as finanças, mas o outro está ali para socorrer.

Primeiro passo: a conversa

Por isso, o primeiro passo para um planejamento eficaz é a conversa. Para o professor de Finanças da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), Mário Amigo, é nessa fase que o casal se conhece financeiramente. “É para um entender como está o orçamento do outro. A situação financeira tem de ser analisada para que os objetivos sejam alinhados. O casal precisa entender que o planejamento é mais importante que aumentar os rendimentos”, considera.

Listar as despesas e as receitas de que cada um dispõe é o primeiro passo para iniciar a vida a dois sem dívidas. A partir daí, fica a critério do casal o modo como eliminarão possíveis débitos. Um pode ajudar o outro a sair do problema. E os dois devem fazer uma poupança antes de se unir de fato. “Pensar em uma poupança de longo prazo, ou mesmo uma previdência complementar, é um meio de compatibilizar objetivos”, afirma Amigo.

Depois de pagar as dívidas, é preciso que as metas sejam estabelecidas conjuntamente. Claro que cada um não precisa abandonar antigos sonhos de consumo para casar sem dívidas, mas é preciso estabelecer prioridades. Um passo de cada vez.

Segundo passo: a festa e o custo da nova vida

Pode não parecer, mas a festa de casamento é o segundo passo para começar a vida de casados com dívidas ou sem elas. Por isso, os dois já devem começar a fazer uma poupança para formar uma reserva para a cerimônia. O coordenador do curso de Gestão Financeira da Veris Faculdades, Fabrício Pessato Ferreira, atenta que esse planejamento não é a toa. Ele calcula que uma festa de médio porte pode custar em torno de R$ 20 mil. “O marco zero é calcular os gastos que serão efetuados e ver de quanto o casal dispõe para realizar a festa”.

Visto isso, é preciso que o casal faça pesquisas incansáveis de preços. Entre os itens que o economista aconselha a dar mais atenção estão o aluguel do espaço onde ocorrerá a festa, a decoração do espaço e da igreja e, principalmente, o bufê. “Especifique tudo em contrato e, se possível, coloque alguém como mestre de cerimônias para averiguar se a quantidade de bebida contratada está sendo efetivamente distribuída”, exemplifica.

Os gastos não param por aí. Até na lua de mel, calcula o economista, o casal pode ter prejuízo. “Cuidado com os passeios de pacotes. Muitas vezes, esses passeios não são os melhores e as agências de viagem tentam empurrá-los porque ganham comissões para fazê-lo”, alerta Ferreira. Depois da viagem, organizar a casa nova é um dos momentos mais esperados pelo casal.

Para além dos cuidados da compra da casa, o casal deve ficar atento aos gastos com móveis e eletrodomésticos novos. O economista aconselha fazer estimativas antecipadas de quanto serão os gastos para mobiliar a casa nova. “Uma solução é colocar os móveis e eletrodomésticos mais caros para serem comprados pelos convidados por quotas em sites de presentes”, aconselha Ferreira. Ou mesmo manter móveis e eletrodomésticos de solteiro, fazendo poucas mudanças.

Terceiro passo: mudando hábitos

Fazer o planejamento pode ser até simples. Mantê-lo é que pode se tornar um problema, porque requer mudanças, muitas vezes drásticas, de hábitos. “É difícil mudar hábitos, mas dá para controlar gastos. Quando você faz isso, você vê o quanto dói no bolso”, afirma Miriam. “É importante lembrar que esse planejamento não termina com a compra do apartamento”, reforça.

“Normalmente, o comportamento de consumo de cada um antes de se unir acaba sendo levado para o casamento”, afirma Ferreira. O economista explica, porém, que o casal precisa compreender que o comportamento de consumo agora é a dois. “Nesses casos, o pior erro é exatamente não fazer uma programação de gastos”, considera.

Se eles conseguirem manter um planejamento antes do casamento, depois do “sim”, tudo fica mais simples. Para Mário Amigo, da Fipecafi, isso é uma questão de tempo. “Quanto mais cedo eles tiverem essa conversa e fizerem esse planejamento, mais fácil será essa adaptação, porque você amadurece esse planejamento e age com menos impulso”.
(Fonte: Camila F. de Mendonça - InfoMoney)

Você planejou ou se planeja financeiramente antes do casamento?

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Pensamentos negativos podem levar à depressão

A maioria das pessoas é capaz de passar por momentos difíceis sem grandes sequelas, mas não são todos quem conseguem superar suas tristezas. Algumas pessoas desenvolvem quadros de depressão a partir dessas situações.

Um novo estudo, desenvolvido na Universidade Stanford, sugere que parte do motivo de esses indivíduos não conseguirem abandonar os pensamentos negativos é uma incapacidade de tirar sua atenção desses acontecimentos.

“Eles basicamente ficam presos em um estado mental onde eles revivem o que aconteceu com eles” explica a pesquisadora Jutta Joormann. “Mesmo que eles pensem ‘ah, isso não me ajuda, eu deveria parar de pensar sobre isso, eu deveria seguir com a minha vida’, eles não conseguem parar”.

Para o estudo, os pesquisadores selecionaram 26 pessoas que sofriam de depressão e 27 pessoas saudáveis. Em um experimento, foram mostradas três palavras aos participantes, que tiveram que se lembrar delas mais tarde na ordem em que foram apresentadas ou em ordem inversa. As palavras foram então mostradas novamente e os participantes tiveram que dizer rapidamente em qual ordem a palavra havia sido exibida na primeira vez. O teste mostrou que o quão mais rapidamente a resposta era dada, mais flexível era a forma de pensar da pessoa. “A ordem das palavras fica como que presa na memória funcional, especialmente quando as palavras são negativas”, explica Joormann.

O experimento mostrou que as pessoas que tinham depressão tiveram dificuldades para ordenarem as palavras em seus pensamentos, sendo que fazer isso foi ainda mais difícil quando as palavras eram negativas (morte, tristeza). Assim, os pesquisadores concluíram que pessoas que tiveram mais dificuldade com as atividades eram mais propensas a pensarem repetidamente sobre seus problemas.

Os autores do estudo esperam que as suas descobertas possam ajudar pessoas sofrendo de depressão, ensinando-as a evitarem pensamentos negativos.
A pesquisa será publicada no periódico Psychological Science.
(Fonte: Association for Psychological Science)

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terça-feira, 28 de junho de 2011

Rádio lança programa sobre educação previdenciária

Um programa de rádio sobre educação previdenciária foi lançado nesta sexta-feira (24) pela Rádio Previdência. Trata-se do Programa Educação Previdenciária, destinado a difundir informações básicas sobre o sistema previdenciário público brasileiro.


O programa Educação Previdenciária não tem periodicidade definida e está disponível para audição ou download na página da Previdência Social na internet. A partir da página principal, clique em Rádio Previdência.

Este primeiro programa traz uma entrevista com a servidora Verônica Vasconcelos, da Coordenação-Geral de Administração de Informações a Segurados, da Diretoria de Benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Ela fala sobre o Empreendedor Individual. Nasegunda-feira (27) teve início a Terceira Semana do Empreendedor Individual, em todas as capitais do país, uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Ministério da Previdência Social.
(Fonte: Ascom/MPS)

Confira a mais nova rádio com um programa de Educação Previdenciária!

 
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Apesar de não parecer, fumantes e não fumantes tem opiniões parecidas

Fumantes e não fumantes parecem não partilhar das mesmas opiniões, no entanto, a pesquisa do Ibope Inteligência sobre consumo e publicidade de cigarros mostra o contrário.

De acordo com o estudo, por exemplo, 91% dos fumantes e 89% dos não fumantes concordam que o cidadão maior de 18 anos é responsável por suas escolhas.

Para 92% daqueles que fumam e 88% daqueles que não fumam, quem tem mais de 18 anos tem direito de escolher entre fumar e não fumar, mesmo sabendo dos riscos associados ao consumo do cigarro. Além disso, 95% dos fumantes e 96% dos que não fumam concordam que o governo tem obrigação de informar sobre os riscos do cigarro, para que as pessoas possam escolher entre fumar ou não.

Sobre a comercialização, 94% dos que fumam e 93% dos que não fumam acreditam que os produtos legalmente comercializados devem ser expostos nos estabelecimentos onde são vendidos. Já 94% dos fumantes e 96% dos não fumantes concordam que o cidadão tem o direito de saber onde os produtos são comercializados.

Perfis

Ainda segundo a pesquisa, 26% dos brasileiros são fumantes e os 74% restantes, não.

A região Sul é onde se concentra o maior percentual de fumantes, onde 33% da população fuma cigarro. Em seguida, vêm o Sudeste, com 28%, Norte/Centro Oeste, com 21% e Nordeste, com 20%.

Quando se trata da classe econômica, a D e E têm o maior percentual de fumante, 31%, seguidas pela classe C (25%) e A e B (23%).

Já em relação aos gêneros, 32% dos homens brasileiros fumam, enquanto esse percentual é menor entre as mulheres (22%).

Pesquisa

Para a realização do estudo, foram entrevistados 2.002 brasileiros, com mais de 18 anos, em 142 municípios, entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 2011.
(Fonte: InfoMoney)

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Vídeo - Educação Financeira

O vídeo abaixo apresenta como ter tranquilidade na hora do aperto
e a importância do equilíbrio nas finanças.

Para assistir ao vídeo, clique abaixo:


Você se prepara para as emergências financeiras?

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Uso frequente de analgésicos pode trazer riscos à saúde

Uso frequente de analgésicos pode trazer riscos à saúde


Além dos efeitos colaterais, dor pode se tornar crônica.

O uso frequente de analgésicos para vários tipos de dores como musculares, de cabeça e estômago pode trazer riscos à saúde. Segundo o Conselhor Regional de Farmácia, o uso contínuo de um analgésico pode transformar a dor em um problema crônico.

Abusar do paracetamol, por exemplo, pode causar vômito, náusea, insuficiência do fígado e pressão baixa. Já o ácido acetilsalicílico, pode causar gastrite, diarréia e hemorragia no estômago. A ingestão excessiva de dipirona sódica traz vertigem e asma.

A diretora do Conselho Regional de Fármacia de Araraquara, Maria Regina Terasso, explica que o consumo desses medicamentos é indiscriminado, pois não é exigida a receita médica. Por isso, o uso fugiu do controle. “Geralmente quando tem dor, elas querem o medicamento. Muitas vezes tomam sem a necessidade real. Em 2009, 27,6% das intoxicações no Brasil foram causadas por medicamentos”, disse.

Desde 2009, o consumidor já não tem mais acesso ao analgésico na prateleira das farmácias. Uma norma determina que esse tipo de medicamento deve ficar do lado de dentro do balcão, o que até certo inibe o consumo compulsivo. Apesar disso, eles ainda são os mais procurados entre todos os remédios. “A auto-medicação não é indicada em momento algum. O farmacêutico também pode orientar em caso de sintomas de dengue ou outro tipo de doença que precise do médico”, disse o farmacêutico Antônio Carbinatto.

Caso ocorra intoxicação, a pessoa pode ligar para o Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox), antes de procurar um pronto-socorro. É necessário informar a idade e peso do paciente, como foi o contato com o medicamento, há quanto tempo foi a exposição e sintomas apresentados. É importante ter a embalagem em mãos. O serviço funciona 24 horas por dia e o telefone é 0800-0148110.
(Fonte: EPTV)

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

10 dicas para sair do vermelho

1) Jamais use o cheque especial ou o pagamento parcial do cartão de crédito. Peça empréstimos no banco, que saem mais baratos;

2) Passe a controlar os saldos de seu cartão de crédito com mais frequência, pelo menos a cada 10 dias, para que deixe de gastar além do esperado;

3) Tenha uma ideia do tamanho de seu problema: a primeira coisa a fazer é anotar TODOS os gastos do mês, inclusive os gastos pequenos, para descobrir de onde cortar;

4) Elabore um plano radical de enxugamento de gastos na maior intensidade possível, para que a dívida seja amortizada de uma vez. Não adianta ir pagando aos pouquinhos, pois os juros voltam a aumentar rapidamente a conta que você já pagou;

5) Quanto mais intenso for o corte de gastos e menor o tempo necessário para isso, menores serão os desgastes no relacionamento familiar;

6) Acabe de vez com a tentação das compras a prazo;

7) Use todos os tipos de poupança que você tem. Não adianta estar com investimentos e perder mais com os juros da dívida. O mesmo vale para bens como terrenos e imóveis à espera de valorização;

8) Fuja de atividades de lazer que custam. Aprenda a valorizar as coisas preciosas da vida que não custam nada, como um passeio ao ar livre ou uma reunião com amigos ou com a família;

9) Enquanto não conseguir quitar toda a dívida, substitua-a por outras mais baratas, como antecipação de restituição de Imposto de Renda ou venda do automóvel e compra de outro parcelado. Use todo o dinheiro da venda para reduzir a dívida.

10) Divida seu plano de ajuste com a família. É importante que todos estejam engajados, para que haja maior co-motivação.

(Fonte: Mais Dinheiro)

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Procura por medicamentos genéricos aumenta

Alguns médicos não acreditam que eles façam o mesmo efeito dos remédios de marca.

Os medicamentos genéricos estão nas farmácias brasileiras há mais de dez anos e até hoje muitos consumidores tem dúvidas sobre a qualidade dos produtos. Alguns médicos não acreditam que eles façam o mesmo efeito dos remédios de marca. É uma realidade que começa a mudar, de acordo com pesquisa da Associação de Indústrias de Genéricos.

Desde que era criança, Maria dos Prazeres de Almeida, que tem problemas respiratórios, precisa usar um medicamento todos os dias. Uma caixa de vinte comprimidos com marca de laboratório custa R$ 14,36 em uma farmácia. Para ela nem sempre foi fácil comprar. Isso até a chegada dos genéricos. Adquirir um medicamento ficou mais barato.

Até a classe médica está mudando. O número de profissionais que receitam genéricos tem aumentado. As novas pesquisas mostram que esta parece ser uma escada ascendente. O crescimento é recorde para um primeiro trimestre desde o surgimento dos genéricos, em 2001, e acontece sobre uma base de crescimento também recorde. Em 2010, o setor aumentou 33,1%.

De acordo com o médico cardiologista Abel Pereira, os genéricos só não têm o nome do laboratório. Mas, na maioria das vezes, a qualidade e os efeitos são os mesmos.

Os descontos podem ser bem grandes. Para o controle do colesterol, por exemplo, uma caixa de marca com trinta comprimidos custa nesta farmácia R$ 132 e o genérico R$ 61,80. Uma diferença de R$ 70,20. Um antibiótico de marca custa R$ 35,90 de marca e o genérico R$ 13,28. Menos R$ 22,62. Uma cartela com quatro comprimidos para dor de cabeça chega a R$ 4,35 e o genérico R$ 2.
(Fonte: Tem Mais)

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terça-feira, 21 de junho de 2011

Sair de casa era um desafio

Conviver com outras pessoas pode parecer uma tarefa fácil, mas isso se tornou um pesadelo para a professora aposentada Doralina Rosa da Silva. Quando tinha 35 anos, Doralina começou a sentir que as pessoas ao seu redor estavam agindo de modo diferente, o que fez com que ela passasse a evitar qualquer lugar com aglomerações. Ir a uma loja ou andar de ônibus tornaram-se tarefas penosas, porque ela acreditava que todos ao seu redor queriam lhe prejudicar.

Cerca de dez anos depois do surgimento dos problemas, ela soube que tinha o que se chama “fobia social”. Sair de casa gerava uma enorme ansiedade e a professora só conseguia se sentir à vontade com pessoas muito próximas. Outra característica desse problema é o desenvolvimento de baixa autoestima. “Eu não me sentia amada pelas pessoas ao meu redor”, comenta. Isso também culminou em problemas como depressão e estresse prolongado.

Como seu convívio ficou muito limitado, ela, por conta própria, procurou tratamento com remédio e terapia. “Foi quando notei a diferença”, comenta. Hoje, Doralina diz que consegue entrar em uma loja e conversar com os outros, discutir questões que julga erradas e lutar pelos seus direitos.

Desafios

Essa não foi a primeira vez que Doralina precisou superar um grande desafio. Quando tinha pouco mais de um ano de idade, ela teve poliomielite, que paralisou seus movimentos. Ao ver sua condição, um médico afirmou que ela jamais andaria, mas, aos 7 anos, superou o prognóstico. Ela conseguiu recuperar os movimentos, apesar das sequelas.

Doralina, 46 anos, afirma que ainda enfrenta desafios, apesar de ter avançado muito no tratamento. Em 2002, ela se aposentou por indicação médica, mas quer voltar a trabalhar. O problema é que ainda mão se sente totalmente preparada. Mesmo assim, ela encontra maneiras de ajudar a si e aos outros. “Ainda tenho algumas limitações, mas vou superá-las. Todas as pessoas podem progredir a partir do momento que buscam ajuda.”
(Fonte: Oliver Kovacevich Altaras - especial para Gazeta do Povo)

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Revisitando o passado – Maneiras eficientes de juntar um dinheirinho

Guarde o troco. Tudo bem se no final do dia não conseguiu economizar todas as moedinhas que ganhou de troco, mas tente todos os dias, tu acabarás ficando bom nisso e quando perceber terá um bom dinheiro para trocar nos mercados próximos a sua casa que fazem festa por esse tipo de trocado, só o que não vale é desistir, tenha um cofrinho em casa e adquira esse hábito.

Guarde os extras. Dinheiro não tem hora errada para chegar, se recebeu algum valor inesperado, invista para que ele trabalhe para você, lembre-se foco é a palavra chave, adquira somente o que realmente precisa ou deseja muito.

Faça uma limpeza em casa e organize um bazar com o que não usa mais. Eu sei isso aqui é chato, chamar amigos para se livrar das coisas que não quer mais e ainda cobrar!! Faça a coisa certa, selecione o que não é mais útil para você, mas ainda está em bom estado de conservação e doe aos mais necessitados, não é uma economia direta para você, mas estarás fazendo um bem maior e ajudando outras pessoas a economizar.

Economize no almoço. Tudo bem, trazer comida de casa todo dia é meio chato e não precisamos fazer isso. O que temos que fazer é economizar, se você olhar ao seu redor, mesmo onde você trabalha, há pessoas que gastam R$ 7,00 para almoçar, outras R$ 15,00, há quem gaste R$ 25,00, então para que exagerar gastando R$ 45,00, isso mesmo, quem sabe, o meio termo não é o ideal?

Sem falar que muitas vezes um convite entre colegas de trabalho para almoçar pode gerar constrangimento, pois a pessoa não tem coragem de dizer que os locais que você freqüenta, são muito caros para acompanhá-lo.

Fuja dos lançamentos de última geração. Que armadilha! Resista ao impulso de comprar lançamentos, eles chegam às prateleiras com preços altíssimos, espere alguns meses, essa é a dica de economia.

Não pague por garantias extra. A sensação de segurança dura pouco, você gasta muito e provavelmente o seu produto só apresentará defeito depois de expirada a garantia estendida.

Envolva a família na economia. Divida com o marido/esposa, filhos pais, a empolgação e emoção de ver a poupança aumentando, discutam projetos em conjunto para esse dinheiro, com apoio deles, tudo é mais fácil.
(Fonte: Finanças Pessoais)

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Hora do remédio

Relógio biológico influencia efeito dos medicamentos, segundo especialistas em cronofarmacologia, ramo científico que estuda a relação entre os tratamentos e os ciclos hormonais e orgânicos.

Há doenças e sintomas que parecem marcar hora para aparecer. E, para tratá-los, também é preciso seguir o relógio, segundo a cronofarmacologia ""ramo da ciência que estuda como doenças e tratamentos são influenciados pelos ritmos biológicos.

Nos últimos 20 anos, a cronofarmacologia mudou a prescrição de alguns remédios, diz o neurologista John Fontenele Araujo, pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

"A asma é o exemplo mais clássico. Sabemos hoje que as piores crises são à noite, e que o paciente deve se medicar antes de dormir."

Há outros remédios que já são prescritos levando em conta o relógio biológico, como as drogas anticolesterol (usadas mais à noite) e remédios para artrite e artrose, que também devem ser tomados antes de dormir.

Segundo o pneumologista José Manoel Jansen da Silva, um dos autores do livro "Medicina da Noite" (Ed. Fiocruz, 339 págs., R$ 74), a atenção aos horários pode aumentar a eficácia das drogas e diminuir os efeitos colaterais.

"A ação de um medicamento deve acontecer quando o corpo mais precisa", diz.

PRESSÃO ARTERIAL

É pela manhã que acontece o maior número de infartos e derrames.

Isso porque a pressão arterial sofre uma alteração antes do despertar, causada pelo aumento na secreção de dois hormônios: o cortisol ("hormônio do estresse") e a adrenalina.

Muitas pessoas tomam remédio para controlar pressão alta pela manhã. Mas uma pesquisa canadense, que será publicada no dia 17 no "Journal of the American College of Cardiology", diz que o indicado é que o remédio seja tomado antes de dormir.

Segundo os pesquisadores, da Universidade de Guelph, o remédio será mais eficaz durante o sono, inclusive contra insuficiência cardíaca. O experimento foi feito em ratos, com a droga captopril.

Segundo Regina Pekelmann Markus, biomédica e coordenadora do laboratório de cronofarmacologia da USP, o artigo confirma uma tendência.

"Na Espanha, há médicos que já mudaram a prescrição de remédios de hipertensão. A mudança é para proteger o paciente no pico de pressão pela manhã."

De acordo com o cardiologista Marcus Bolívar Malachias, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o estudo mostra a importância do controle da pressão durante a noite, mas, no caso de drogas com ação de 24 horas, não é preciso mudar a prescrição.

"Os remédios usados uma vez ao dia devem ser tomados pela manhã, a não ser quando o paciente não responde ao tratamento normal."

Hora para antidepressivo depende do caso.

Há pesquisas que relacionam depressão e ritmos biológicos, segundo o neurologista John Araujo. Mas é errado falar que a doença tem um horário para aparecer.

"Muitas pessoas têm crises pela manhã, mas é impossível falar em uma regra. A hora de tomar o remédio depende do caso", diz Fernando Fernandes, do HC.

(Fonte: JULIANA VINES - Folha de S.Paulo)

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Elas frente à administração financeira

As mulheres vieram para dominar o mundo financeiro.

Elas vieram para ficar. O mundo financeiro está cercado de todos os lados pelas mulheres. Em casa, na empresa, nas lojas, em todos os ambientes as mulheres mostram que se dão bem com dinheiro – e muito. O curioso é que muitas se destacam no gerenciamento das contas da casa ou de uma organização, mas, em contrapartida, quando o assunto é finança pessoal ou investimentos, a mulher ainda exibe suas fragilidades.

Uma pesquisa realizada com 2.096 mulheres, pela Sophia Mind, empresa de inteligência de mercado e pesquisa do grupo Bolsa de Mulher, revelou algumas das principais características femininas na gestão financeira.

Segundo o estudo, 77% das mulheres decidem sozinhas pelas compras domésticas. Assim, elas costumam organizar a vida financeira com expectativas de relações duradouras, como se o parceiro fosse estar ao seu lado para sempre. Quanto à divisão dessas contas, apenas 39% delas dizem ajudar o parceiro nas despesas de casa, questão que cabe ao casal decidir. Se em casa a administração é responsabilidade da confiança feminina, na vida pessoal o cenário é diferente.

Em relação a aplicações, 46% afirmaram que investem com frequência parte de sua renda, mas evitam passar por grandes apostas e demonstram maior aversão em correr riscos, comparado ao sexo masculino.

Além do cuidado no investimento, as mulheres tendem a não poupar. Ao longo de um ano, 54% afirmam investir nada ou bem pouco de sua renda e 43% das entrevistadas, entre 41 e 50 anos, disseram que ainda estão avaliando como se preparar para a aposentadoria.

Estes dados revelam o mau planejamento feminino em questões administrativas pessoais. É comum a mulher acabar esquecendo que é um ser independente e que precisa se organizar para tomar as rédeas de sua vida financeira, mesmo que tenha ao seu lado um parceiro que se dedique mais a este assunto. O plano comum é um casamento duradouro, mas nem sempre isto é uma realidade.

É fundamental que a mulher faça uma idealização de suas contas pessoais, para que não tenha problemas futuros. Programar a sua aposentadoria, por exemplo, é a base para a tranquilidade financeira na terceira idade. Nessa hora, o contador pode ser uma pessoa essencial para te orientar sobre qual a melhor forma de se aposentar sem que você tenha surpresas desagradáveis.

É necessário também, que a mulher ajude seu parceiro na hora de administrar as dívidas do lar, pois o casamento pode ser considerado como a união de dois orçamentos e de talentos, ou seja, se duas pessoas organizadas que tem um planejamento econômico e conseguem aplicá-lo, melhorarão em muitos aspectos as suas finanças e no caso de um dos dois ou ambos serem empresários, o casamento não terá um efeito negativo para a empresa.

Outra dica é elaborar um plano de negócio ou uma tabela, na qual são somados todos os gastos pessoais (prestações, contas a pagar, cartões de crédito, gasolina, lazer e alimentação, por exemplo), e assim se planejar com o salário que receberá no mês. Procure não gastar mais do que ganha e nem deixar suas dividas acumularem. Se isto acontecer, controle as datas de vencimentos e os juros para que assim entre novamente no verde. Com as contas em dia fica mais fácil economizar para o futuro.

Ter um orçamento organizado e um controle financeiro são os pontos de partida, para a mulher e para o homem que deseja investir em algo lucrativo ou apenas equilibrar suas contas pessoais para não ficar no vermelho hoje e amanhã.
(Fonte: Dora Ramos)

Você tem um orçamento e um controle financeiro? Comente, 

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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Existem mais germes em uma boca do que pessoas no mundo

Em uma única boca humana pode haver um número de germes maior do que a quantidade de pessoas vivendo em todo o planeta. Pesquisas afirmam que a má saúde bucal está relacionada ao quadro geral de saúde de uma pessoa, podendo influenciar até mesmo condições crônicas, como a diabetes e doenças cardíacas.

Para a prevenção de problemas desse tipo e controle da sua saúde bucal, dentistas aconselham que a pessoa escove os dentes, use o fio dental e anti-séptico bucal duas vezes ao dia, além de fazer visitas regulares ao profissional.
(Fonte: Uol – Saúde)

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Você sabe controlar seus gastos?

Consumir é bom, mas tem que ser feito da forma correta. Não é bom sair gastando qualquer centavo, mas ser sovina também é péssimo para você. Veja se já está familiarizado com as finanças pessoais para gastar bem! Veja as respostas corretas das perguntas:

1. Quando você vê uma promoção...

...avalio se preciso daquele produto e, caso precise, ainda pechincho

2. Poupar, para você, é sinônimo de quê?

Deixar de gastar de forma desnecessária

3. Qual a melhor maneira para limpar o nome?

Procurar o credor e renegociar a dívida já

4. Quando precisa ir ao supermercado, eu...

...faço uma lista detalhada do que preciso comprar e ainda pesquiso as ofertas da semana

5. Qual o segredo para fazer o dinheiro sobrar no fim do mês?

Ter mais renda e menos gastos

6. O cliente fica com o nome sujo quando...

...deixa de pagar a conta mesmo após a notificação da empresa credora

7. O cheque pode causar restrição ao CPF?

Sim, depois que ele é devolvido duas vezes por falta de fundos o nome do cliente

8. Qual a melhor coisa a fazer antes de fazer uma nova dívida?

Avaliar se meu salário mensal comporta mais uma conta, controlando inclusive as dívidas de água, luz e outras

9. O que fazer com as moedinhas dadas de troco?

Colocar sempre de volta no banco, porque dinheiro bom é dinheiro na conta

10. O que faz você consumir?

Vários fatores: necessidade, promoção, o quanto tenho de reserva para gastar
(Fonte: R7)

E você, de que maneira controla seus gastos? Comente.

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Rugas são maior sinal de riscos de fraturas entre mulheres

A presença e a profundidade das rugas no rosto e no pescoço podem ajudar a prever os riscos de fraturas ósseas entre as mulheres, segundo um estudo norte-americano.

A explicação leva em conta a relação entre nível de proteínas contido na pele e o existente nos ossos. Na opinião dos autores da pesquisa, se o rosto e o pescoço de uma mulher são marcados por rugas profundas, ela apresenta um maior risco de fratura devido à perda de densidade óssea.

Cientistas da Universidade de Yale examinaram 114 mulheres na menopausa que pararam de menstruar num período de pelo menos três anos, como parte de um teste clínico ainda em curso nos Estados Unidos.

Estudaram a pele das pacientes, com destaque para 11 pontos do rosto e do pescoço, visualmente e com um aparelho destinado a medir a elasticidade da pele da fronte e das laterais da face. A massa e a densidade ósseas foram medidas por ultrassonografia e raios X.

"Descobrimos que quando as rugas tornam-se mais numerosas e mais profundas, isso está ligado a uma perda de densidade óssea entre as que participaram do estudo", explicou Lubna Pal, professora de obstetrícia, ginecologia e fertilidade da faculdade de medicina de Yale.

"Mais as rugas são numerosas, mais a densidade óssea diminui, independentemente da idade ou de outros fatores que influenciam a formação de massa óssea", segundo a pesquisadora.

Para ela, a descoberta é importante porque "permitirá aos clínicos identificar os riscos de fraturas entre as mulheres por uma simples observação visual, economizando os exames mais caros".

Os trabalhos sobre o assunto foram apresentados por ocasião de uma conferência da Sociedade de Endocrinologia norte-americana em Boston.
(Fonte: Folha.com)

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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Felicidade: o lançamento do Século XXI

Há alguns dias atrás li um artigo muito interessante do filósofo francês Pascal Bruckner, intitulado “Condemned to Joy” (Condenados à Felicidade). No artigo, o autor passeia pela História da Humanidade evidenciando a relação do Homem com esse sentimento até chegar aos dias de hoje, onde vivenciamos o “Culto à Felicidade”. Essa disseminação indiscriminada da ideia de que temos a obrigação de sermos felizes e fazermos nossos filhos felizes é bastante perigosa.

Primeiro, porque é a maneira mais eficaz de enlouquecer a humanidade – e isso não é difícil de constatar, já que o mal deste século se resume ao tédio e à sua expressão mais poderosa: a depressão, presente até em crianças! Segundo, porque a felicidade é colocada como algo que pode ser adquirido através do consumo dos mais variados bens e serviços: carros, casas, terapias, cirurgias, cursos, viagens, cosméticos, tratamentos etc.

Como o próprio texto diz, a felicidade nos foi negada durante muito tempo, mas agora está disponível em uma loja perto de você e pode até ser entregue, em sua casa, em apenas um dia útil após a confirmação do pagamento!

A felicidade é o grande "lançamento" do século XXI e todo mundo quer tê-la (e pode tê-la). Como se “ser feliz” fosse a nossa grande recompensa ou a grande meta da Humanidade, quando na verdade essa grande recompensa ou meta é o EQUILÍBRIO. E, veja que coisa curiosa: quanto mais nós buscamos a felicidade, mais desequilíbrios nós causamos aos nossos filhos, a nós mesmos, à nossa comunidade, ao planeta e por aí vai.

Sem querer enveredar por um discurso “ecológico-bola-da-vez”, a busca e a tendência ao equilíbrio são marcas registradas do nosso planeta. É uma coisa que, de tão óbvia, parece que nem existe. As leis naturais que estão aí desde antes da nossa aparição sobre a face da Terra – e que provavelmente continuarão a existir mesmo que a nossa espécie desapareça – nos ensinam, ou pelo menos nos alertam, para essa grande meta.

A Humanidade sempre se relacionou com a natureza – que afinal é o que, em última instância, dita a qualidade de vida e de morte neste planeta (e não os avanços tecnológicos, que claro têm seu valor) – como se ela fosse uma vilã e não uma mestra.

Teimamos em negar a busca pelo equilíbrio em nome da busca pela felicidade. Entretanto, essa atitude traz como efeito colateral o medo da fragilidade, o medo de sentir-se não feliz. Digo não feliz porque temos medo de sentir (ou pelo menos de admitir, como o próprio texto coloca) qualquer outro sentimento como tristeza, raiva, ansiedade, medo, insegurança, frustração e euforia. Como se a felicidade fosse um antídoto para esses “estados mentais anormais”.

Uma vez ouvi uma metáfora que acho que cabe muito bem aqui. As pessoas tendem a achar que um indivíduo “feliz” ou equilibrado se assemelha muito a uma rocha: estável, inabalável, forte. Mas na verdade, a pessoa verdadeiramente equilibrada se parece muito mais com um móbile.

E o que é um móbile se não um todo feito de várias partes – e que, diga-se de passagem, quanto mais partes tem, mais atraente é – que se estiverem em perfeitas condições sempre farão com que o todo volte naturalmente ao equilíbrio mesmo depois de um tapa, uma mexidinha, uma brisa ou uma ventania?

Como todo grande avanço em termos sociais, políticos ou econômicos sempre teve como mola propulsora o sofrimento generalizado da Humanidade, acho que o efeito colateral desse grande “lançamento” do século XXI contribuirá, sobremaneira, para que a humanidade inicie sua caminhada rumo ao equilíbrio.

Se nós não quisermos sucumbir ou ver nossos filhos sucumbirem a essa propaganda enganosa de consumir felicidade - e acabar levando para casa uma saco cheio de vazio - a única saída é buscar o equilíbrio. A única saída é tomar conhecimento das partes que compõem o todo, aceitá-las e sair por aí virando móbile, sem a menor pretensão de ser feliz!
(Fonte: Dinheirama)

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Confira dez dicas para cuidar da saúde no trânsito

Os congestionamentos das grandes cidades acabam com o bom humor de qualquer um. E, além disso, também interferem na saúde.

Dirigir diariamente no trânsito lento pode provocar dores crônicas na coluna e nas articulações, além de piorar varizes. "É comum vermos hoje em dia pessoas que passam cerca de três horas seguidas na direção. Esse fator pode ser muito prejudicial, especialmente para quem não possui o hábito de praticar exercícios físicos regulares", disse o ortopedista Douglas Rocha Russo, do Hospital São Luiz, de São Paulo. O tempo ideal para permanecer no veículo é de, no máximo, 50 minutos.

Para auxiliar no alongamento dos músculos e ativar a circulação, o médico sugere 10 medidas simples. Confira abaixo:

Para dirigir

1 - Coloque uma pequena almofada para apoiar a coluna lombar, se o encosto do carro não tiver regulagem para essa parte do corpo;

2 - Evite deixar a cabeça muito abaixada e para trás;

3 - Segure o volante com os braços levemente flexionados. Relaxe os ombros. Assim, a musculatura do pescoço não fica tensionada;

4 - Apoie os calcanhares no assoalho do veículo, para evitar sobrecarga da coluna lombar. Pela mesma razão, os joelhos devem estar no nível dos quadris ou acima;

5 - Ajuste o banco de modo que, mesmo quando estiver pressionando os pedais, os joelhos continuem um pouco flexionados.

Quando o trânsito estiver parado

1 - Estique e flexione os pés e os tornozelos, para melhorar a circulação;

2 - Puxe o joelho em direção ao tórax, ao lado do volante;

3 - Eleve os braços, coloque-os por trás da cabeça, alongue ombros e cotovelos, flexione os punhos;

4 - Para alongar a musculatura que sustenta as vértebras, projete-se para frente, abraçando o volante;

5 - Empurre a cabeça para a direita e a esquerda, o que diminui dores no pescoço.
(Fonte: Terra – Saúde)

Ótimas dicas para quando estiver no trânsito,  

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Até breve...muito breve! /*--*/   

terça-feira, 14 de junho de 2011

Governo quer mudar regra para pensão por morte

Ministro apontou diversas distorções na concessão para quem tem direito.

O Ministério da Previdência Social estuda formas de alterar a pensão do INSS. Em uma reunião no Senado, o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, apontou como distorções a ausência de carência para receber o benefício e o direito à pensão por toda a vida independentemente da idade da viúva.

Outros pontos que serão estudados referem-se à dependência presumida do cônjuge, ou seja, não é considerado se ele trabalha ou não e a concessão de valor integral sem levar em conta o número de dependentes. Embora ainda não haja um projeto final para mudar a regra da pensão, esses pontos devem ser trabalhados.

Imagine, por exemplo, dois trabalhadores que tenham média salarial de R$ 3.000 e que são casados. Um dos casais tem 30 anos, não tem filhos e ambos trabalham. O outro casal tem 50 anos, três filhos e só o homem trabalha. Em caso de morte, as duas viúvas receberão o mesmo valor de pensão: R$ 3.000.

Além disso, a regra atual usada para calcular a pensão por morte gera uma outra distorção. Numa outra hipótese, se no lugar dos dois trabalhadores do exemplo anterior, estão duas trabalhadoras, imagine a situação seguinte: a segunda mulher, porém, se aposenta ao chegar aos 50 anos. Sua aposentadoria, devido ao fator previdenciário, será de R$ 1.806. No caso de morte, esse é o valor da pensão para seu dependente. Mas no caso do cônjuge da outra trabalhadora, com 30 anos, sem filhos e que trabalha, se ela morresse, ele já receberia R$ 3.000.

Isso ocorre porque a pensão será igual à aposentadoria se quem morreu já tinha se aposentado, mas equivale à média salarial do trabalhador no caso de sua morte antes do pedido do benefício.

O site do Ministério da Previdência Social explica que, para concessão de pensão por morte, não há tempo mínimo de contribuição, mas é necessário que o óbito do segurado do INSS tenha ocorrido enquanto o trabalhador estava na qualidade de segurado.
(Fonte: O Tempo)

Comente esta mudança que pode

ocorrer para a pensão por morte.

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Por que queremos comer mais no frio?

O frio chegou. E com ele a vontade de comer mais. Sobretudo alimentos mais calóricos como chocolates, queijos, e preparações mais consistentes. Aquela salada que é uma delícia no verão já não atrai tanto.

Muitas pessoas percebem o aumento do apetite nos dias mais frios, mas não sabem exatamente por que isso acontece e o que se deve comer. Em dias frios, o que para a região sudeste significa algo em torno de 10 a 15 graus Celsius, a sensação térmica vai depender de alguns fatores como taxa de gordura corporal, grau de atividade física e a vestimenta. Quanto maior a sensação de frio, maior o apetite, já que em temperaturas extremamente baixas, o metabolismo basal pode aumentar em até 5 vezes.

A fome é uma resposta do organismo para aumentar o isolamento térmico através do aumento de gordura corporal. Por isso existe a preferência por alimentos ricos nesse nutriente. O calafrio é também uma forma de gerar calor através dos movimentos musculares que consome glicogênio muscular, aumentando a necessidade de energia do organismo.

A dica é: exercite-se mais! Gere calor através da queima das calorias da reserva e não as aumente ainda mais, a não ser que você esteja de mudança para a Terra do Fogo!

Brincadeiras à parte, aqui vão alguns conselhos:

1. procure fracionar sua alimentação em 5 a 6 refeições/dia

2. não neglicencie as frutas. Agora é tempo de caqui, atemóia, tangerina, aproveite!

3. cuidado com consumo de gorduras elevado. Pegue leve na fondue de queijo, nas castanhas e frituras

4. moderação com álcool também é recomendável. O álcool tem 7 kcal/g enquanto os carboidratos tem 4!

Mantenha sua alimentação habitual dentro do possível e, se necessário, aumente discretamente as quantidades de todos os alimentos de forma equilibrada.
(Fonte: Nutrips – Uol)

Você come mais no frio? Ou consegue continuar
 
com uma alimentação equilibrada?
 
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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Quanto mais o tempo passa, mais a educação financeira se aprimora, diz especialista

A experiência que adquirimos ao longo da vida nos faz lidar melhor com o dinheiro. É essa a afirmação do superintendente do serviço de proteção ao crédito, SPC Nacional, Nival Martins, para justificar o fato de que, atualmente, as mulheres com menos de 24 anos são as mais endividadas do País.
"Essas garotas estão iniciando a vida de consumidoras e muitas ainda estão no início da carreira. Elas ainda têm dificuldade de lidar com o crédito, com os gastos e com a organização de seu orçamento, por isso as dívidas", afirma o executivo.

Ainda segundo Martins, outra prova de que o tempo nos faz lidar melhor com a vida financeira, é que entre os brasileiros com faixa etária entre 40 e 49 anos, as dívidas são maiores com serviços financeiros do que com o comércio. "Essa é uma prova de que essas dívidas não foram causadas por uma compra por impulso, ou por um descontrole. Normalmente, as dívidas com serviços financeiros são resultantes de uma emergência em que a pessoa precisa pedir dinheiro ao banco, por causa uma doença na família, algo nesse sentido. Nessa faixa etária temos maior educação financeira, aprendemos com a experiência e nos endividamos menos por impulso".

Mulheres x homens

Ainda segundo o SPC Nacional, as mulheres continuam sendo mais endividadas que os homens, porém são eles que possuem as dívidas de maior valor.

"Na pesquisa aparece que há maior número de mulheres entre os endividados por dois motivos: o primeiro é que elas são maioria no Brasil, ou seja, há mais mulheres comprando e contratando serviços. O segundo motivo é que não podemos negar que há um fator emocional que as fazem comprar mais".

Com relação as dívidas de maior valor - eles são maioria nas dívidas com parcelas superiores a
R$ 500. Martins diz que isso acontece porque ainda são os homens que assumem os financiamentos mais caros da família. "Mesmo que o financiamento utilize a renda de todos os membros da família, quando se compra uma casa, ou um carro, ainda é mais comum que essas dívidas fiquem no nome dos homens", finaliza.
(Fonte: InfoMoney)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEGUNDA-FEIRA! 

Hábitos Mundiais de Higiene

Brasil é o país onde mais se lava as mãos com sabonete e mais vezes por dia.

Um estudo em 12 países conduzido pelo Global Hygiene Council, conselho composto por especialistas em áreas relacionadas à Saúde e Higiene, revela que o Brasil é o país que mais lava as mãos com sabonetes e mais de 67% dos brasileiros lavam as mãos mais vezes por dia.

O “Estudo Dettol: Determinantes dos Hábitos Mundiais de Higiene” (o patrocínio é da marca Dettol, da Reckitt Benckiser) foi feito entre janeiro e março de 2011 com cerca de mil participantes do Reino Unido, Canadá, Brasil, Estados Unidos, África do Sul, França, Alemanha, Malásia, Austrália, China, Índia e o Oriente Médio — Arábia Saudita e Emirados Árabes — que responderam a um questionário com 130 perguntas sobre higiene.

Entre os resultados, está a média global de pessoas que lavam as mãos mais de 5 vezes por dia: 54% da população dos países. Brasil e Alemanha são apontados como os países mais higiênicos do mundo. China e Malásia tiveram os índices mais baixos. Na China, apenas 27,5% da população relatou lavar as mãos mais de 5 vezes por dia.

As mulheres tendem a ter melhores hábitos de higiene pessoal (59,5%) que os homens (44,5%), e o índice aumenta com a idade, com o nível de renda e educação. Os hábitos de higiene também variam de acordo com a ocupação: donas de casa apresentaram maiores de higiene pessoal (64,5%), enquanto estudantes mostraram os piores índices (44.5%). Outro dado da pesquisa é que pessoas organizadas em seu cotidiano são mais higiênicas do que as desorganizadas.

Os índices de boa higiene pessoal estão associados a resultados de baixa ocorrência de gripes e diarreia. Em particular, a rotina de lavar as mãos e a percepção deste hábito como uma norma social estão altamente associadas com os mais baixos índices reportados de ocorrência dessas infecções.
(Fonte: Agência O Globo)

Quantas vezes ao dia você lava suas mãos? Comente,  
 
Até breve, muito breve! /*-*/ 

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Xixi na cama tem tratamento

O nome científico é enurese, e quase todos já tiveram esse problema. Popularmente conhecido como “fazer xixi na cama”, a perda involuntária de urina durante o sono atinge especialmente as crianças. Atualmente, de 15% a 20% da população brasileira sofrem com o problema.

O tratamento para a enurese inclui desde medicamentos até alarmes. Quando a perda involuntária de urina acontece apenas durante o sono, os alarmes são o método mais indicado. Colocados dentro da roupa íntima da criança, ele soa assim que recebe a primeira gota do xixi, o que faz com que ela desperte para ir ao banheiro.

Contudo, algumas pessoas perdem urina involuntariamente ao longo do dia. Esses casos são considerados mais graves e o tratamento inclui o uso de medicamentos.

Flávio Trigo, médico do Núcleo Avançado de Urologia do Hospital Sirio Libanês e do Hospital Infantil Menino Jesus, explica que a falta do hormônio antidiurético que inibe a produção de urina durante a noite pode fazer com que a criança desenvolva a doença, mas lembra que em farmácias existem medicamentos que desempenham a função desse hormônio.

Entre as causas do xixi na cama estão problemas hereditários, hormonais, psicológicos, alterações anatômicas, neurólogicas, e até problemas infecciosos. "Se um dos pais teve esse problema, a criança tem chance de desenvolver. Porém, se ambos tiveram enurese na infância, as chances de o filho desenvolver são de 75%", diz a pediatra Denise Nunes.

Crianças com enurese não devem ser punidas, pois isso pode piorar o estado psicológico dela, o que, por sua vez, pode aumentar a freqüência da perda de urina. “Broncas e palmadas só a deixarão mais ansiosa e infeliz com uma situação que ela não tem controle. É necessário procurar um urologista . Só esse especialista pode pedir os exames necessários para detectar algum problema clínico que pode estar causando as molhadas", aconselha Denise.
(Fonte: Prontuário de Notícias)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA

E um MA-RA-VI-LHO-SO fim de semana! /*--*/  

Dicas de economia doméstica. Desperdício de alimento

No Brasil existe uma cultura de comer bem e muito. Todos querem comer carne todos os dias, porém também é necessário saber escolher a melhor maneira de comprar o mesmo, procurando as promoções. O peixe vem como uma ótima opção no caso de aumento dos preços do quilo da carne desejada.

Devemos lembrar também da importância das frutas, comidas frescas, leite etc.

Mas o propósito deste texto é falar sobre a importância de não desperdiçar alimentos. Existem pessoas que se dão ao luxo de querer comer tudo fresco e feito na hora. O arroz tem que ser fresquinho e o feijão cozido e temperado no dia. A “mistura” então, dever ser inclusive comprada no mesmo dia, além de ser preparada minutos antes de ser posta a mesa.

Então o que fazer com tantas sobras. Já que o “vivente” não suporta comer alimentos preparados no dia anterior? Jogar fora!! Vai tudo pro lixo, sem nenhuma dor no coração. Que tremenda falta de bom senso. Quantas pessoas necessitam de alimentos. E você desperdiçando tudo que sobra.

Pois é, isso acontece e é muito comum nos dias de hoje e sempre será. Pois a população com mais dinheiro no bolso, possui um maior poder de escolha e desejo.

A dica:

Reaproveitar tudo que sobrou do dia anterior, do final de semana passado etc. Temos que buscar alternativas diárias para nossos problemas, sejam eles, financeiros, ou domésticos.

Todo alimento tem seu valor energético e nutritivo, podendo ser melhor aproveitado. Reaproveitar é muito mais que reutilizar, é uma forma de amenizar o desperdício, incluso desperdício de dinheiro.

Imagine quanto de dinheiro você está jogando no lixo da sua casa diariamente. Isso pode doer no seu bolso. E as crianças vendo este gesto, irão fazer o mesmo no futuro, seguindo o exemplo dos pais.

Aprenda a reaproveitar os alimentos. Guarde-os na geladeira e busque uma saída para eles. Você pode simplesmente fazer uma busca no Google e verá que há uma enorme lista de blogs independentes, como este, para ajudá-lo a buscar a melhor solução para este problema. Que contam tudo sobre o reaproveitamento de alimentos, evitando assim o desperdício. Incluso com receitas que utilizam até as cascas dos alimentos.

Uma pesquisa interessante que mostra o que estou escrevendo.

O que se desperdiça: Frutas e Frutos

Banana 40%
Morango 40%
Melancia 30%
Abacate 26%
Manga 25%
Laranja 22%
Mamão 21%
Abacaxi 20%
Hortaliças
Couve-flor 50%
Alface 45%
Repolho 35%

Pense nisso e aprenda a economizar um dinheirinho no final do mês reaproveitando os alimentos. Estamos sempre falando as mesmas coisas e desejamos que vocês, caros leitores, estejam conscientes em seus gastos diários, aprendendo dia a dia como fazer estas economias.

Não é preciso fazer nenhuma conta matemática para sabermos que as porcentagens acima citadas também representam dinheiro. E fica claro que quanto maior o desperdício, maior o rombo em suas finanças. A economia doméstica vai além de ficar fazendo contas diárias de como economizar um cafezinho ou na conta telefônica.

Necessita e exige uma consciência e bom senso, como por exemplo: evitando compras de supérfluos, reaproveitando os alimentos corretamente, comer menos carne em época de inflação (como nos dias de hoje), usar o transporte público, não pagar tarifa de conta bancária (já que existem gratuitas), não pagar anuidade de cartão de crédito, parar de fumar e beber exageradamente, cortar o cabelo em casa, fugir das altas mensalidades das academias, comprar mais artesanatos e etc.
(Fonte: Finanças Pessoais e site - http://www.ctaa.embrapa.br/)

Você já segue estas dicas de economias domésticas?
 
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Até breve...muito breve!    

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Veja dicas para correr

A corrida é uma das atividades físicas mais praticadas nos dias de hoje. Basta um tênis,calção e camiseta em um dia de calor, ou um bom agasalho num dia frio, e já se pode praticar a atividade. Pode-se correr em parques, no calçadão da praia, nas ruas próximas de casa ou em áreas próprias dentro dos condomínios que se encontram hoje nas grandes cidades.

Quem não gosta de correr ao ar livre tem ainda a opção de correr dentro das esteiras que se encontram nas academias de ginástica ou até mesmo dentro de casa,no caso de se adquirir uma dessas esteiras ergométricas.

Mas atenção para duas dicas importantes:
antes de sair por aí correndo, faça uma avaliação médica para ver como anda seu sistema cardiovascular. E sempre realize um aquecimento antes de iniciar esta atividade.
(Fonte: Agência Estado)
Você pratica atividades físicas? Comente,

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Educação financeira: aprendizado deve vir "do berço"

Você vê o dinheiro como aliado ou vilão? A resposta a esta pergunta pode definir a maneira como você vai passar a educação financeira aos seus filhos.

Pesquisa norte-americana mostrou que, quando o assunto é dinheiro e investimento, a maioria dos adultos de hoje afirma que, grande parte de seu conhecimento e opinião sobre o tema vem da infância, da influência dos pais e das lembranças das conversas sobre dinheiro em casa.

E você, o que quer que seus filhos aprendam sobre dinheiro?

Definindo metas

De acordo com a especialista em Educação Financeira, Cássia D´Aquino, não existe um caminho certo a tomar ou a forma correta de ensinar, o que existe são objetivos.

"O fundamental é definir uma meta e, a partir dali, começar. 'Que futuro eu quero para meu filho?' Essa é a pergunta que os pais devem responder, para saber o que devem ensinar".

De olho no futuro

De acordo com uma enquete do portal Educação Financeira (www.educacaofinanceira.com.br), da especialista no assunto, quando se trata de aprendizado sobre dinheiro, a maior parte dos pais (34%) afirma que é importante que os filhos saibam "poupar para o futuro".

O resultado vai ao encontro do levantamento norte-americano, feito pela Universidade de Iowa, no qual a maioria dos respondentes afirmou que, quando crianças, costumavam ouvir seus pais falando sobre como controlar os gastos e da importância de poupar para o futuro.

Mas, como falar de futuro com uma criança? Segundo Cássia, é importante deixar claro que o futuro, para a criança, raramente vai além de uma semana ou um mês. "O ideal é que os pais trabalhem o conceito de futuro dentro da realidade da criança".

Por exemplo: se a criança pede um presente hoje, diga que ela terá de esperar dois dias para ter o presente e mostre, em um calendário, quanto tempo falta para estes dois dias. Faça com que ela acompanhe. "Essa maneira de conter o imediatismo é uma ótima forma de ensinar a poupar e de falar sobre a importância do dinheiro e do tempo".

Quando começar?

Segundo a especialista, não existe uma idade certa. A própria criança indica quando é este momento no primeiro "compra isto". "E este momento vem acontecendo cada vez mais precocemente, aos 2 ou 2 anos e meio", disse.

No entanto, se não tem um tempo certo para começar, o processo de aprendizado demanda um período bem longo, de acordo com Cássia: 20 anos. "Não adianta os pais decidirem educar os filhos financeiramente em uma semana ou no mês de férias. Esse é um processo longo, que depende de ensinamentos e, principalmente, coerência".

De pai para filho

"As crianças mais observam do que escutam", afirma Cássia. Ou seja, segundo ela, não adianta traçar todo o objetivo e imaginar o futuro para os filhos se, na hora de agir, os pais são completamente contraditórios e incoerentes.

"Reclamar o tempo todo de dinheiro ou do trabalho, por exemplo, pode fazer com que a criança associe o assunto a coisas ruins", explica a especialista. "Além disso, sentimentos que indiquem ambição, frustração ou inveja com relação ao dinheiro também podem motivar uma associação negativa na cabeça das crianças", completa.

Para Cássia, uma forma de ter um bom resultado no processo de educação financeira dos filhos é focar, e também seguir, quatro pontos principais:

Como ganhar dinheiro - Como poupar - Como gastar -

A importância de doar.
"Neste caso, não só dinheiro, mas também tempo e talento, que são fundamentais", finaliza.
(Fonte: Patricia Alves)

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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Abacate tem mais potássio que a banana

Alguns consomem com açúcar, outros com sal, mas o fato é que o abacate agrada o paladar de muitas pessoas. Agora, pesquisadores norte-americanos dão novos motivos para o consumo da fruta: ela é rica em potássio.

Importante para saúde, o potássio constitui cerca de 5% do conteúdo total de minerais no organismo. Está envolvido, também, no balanço e distribuição de água, no equilíbrio osmótico, no equilíbrio ácido-base e na regulação da atividade neuromuscular, além de promover o crescimento celular.

Phil Lempert, analista do setor de alimentos, diz que um abacate tem três vezes mais potássio que a mesma quantidade de banana. “Um abacate maduro é uma fonte rica de vitaminas, minerais, fitoquímicos e gorduras saudáveis para o coração, é rico em gorduras monoinsaturadas, que podem ajudar a reduzir o ‘mau’ colesterol no sangue e elevar o nível do ‘bom’ colesterol”, diz Lempert.

A fruta é rica em luteína, um carotenóide que combatem o câncer, em maior quantidade do que qualquer outra fruta. O consumo de alimentos ricos em luteína está ligada às baixas taxas de câncer de próstata, além de que a substância protege contra doenças oculares, como a degeneração macular e catarata.

Outro componente anti-cancerígeno presente no abacate é a glutationa, um tripeptídeo composto de aminoácidos que atuam como antioxidante, e aqueles que comem alimentos ricos em glutationa significativamente menores taxas de câncer de boca e de faringe.
(Fonte: Uol- UPI)

Se você já consumia o abacate, está aí, mais um bom motivo!

Se ainda não consome, os motivos são ótimos para introduzí-lo em sua alimentação.

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Decisão de ter um filho e a educação financeira

A decisão de ter um filho é muito importante para um casal, trazendo muita alegria para toda a família. Contudo, ao decidir por esse novo passo é necessário ter em mente que, para a qualidade de vida que toda criança merece, existe um alto custo e para isso se torna fundamental a educação financeira.

Em um levantamento que realizei sobre gastos para educar um filho até os seus 25 anos (fato que é muito comum nos tempos atuais) que uma família de classe média (o rendimento mensal considerado foi de R$4.000,00) obtive que a soma total de R$ 509.800,00. O valor representa 39,22% de todos os ganhos da família no período.

O valor assusta e cria a questão, como nossos antepassados conseguiam criar muitos mais filhos sem precisar gastar tanto dinheiro, a resposta é simples, a realidade mudou e hoje as necessidades relacionadas a finanças são muito menores. Antes, gastos com educação eram muito menores, os pais colocavam os filhos em escolas públicas que tinha grande qualidade, hoje, para que o filho consiga passar em um bom vestibular, com raras exceções, é preciso que estude em uma escola particular.

As distancias hoje são muito maiores de um ponto para outro, o que gera maior gastos, fora que a criança viverá em uma sociedade de consumo dentro da qual estará exposta a muitas mensagens fazendo com que ela gaste mais. Isso sem contar a necessidade de planos de saúde, dentário e as baladas quando ficam jovens, que são muito mais caro. Em resumo, não tem como fazer essa comparação.

Por isso, um filho demanda um planejamento que deve acontecer antes mesmo da gravidez, com o casal poupando um pouco por mês, o que deve continuar a ocorrer depois do nascimento, criando assim uma reserva para qualquer emergência que ocorra. Dentro do processo de planejamento familiar, recomendo que o casal inicie a guardar 20% do que ganha dois anos antes de terem o filho.

Se achar que não consegue fazer isso, melhor repensar bem a gravidez, porque depois que nascer será 40%. Por isso, não deve haver pânico, e sim controle. O casal deverá fazer um diagnóstico da situação para ter uma visão real de onde estão seus gastos. Depois estabelecer que o filho é o objetivo e o quanto irá gastar, incluindo esse valor no orçamento mensal. Sempre que receber o salário já deve separar o dinheiro para essa finalidade, deixando o restante para os demais gastos.

Por fim o casal deverá poupar, procurando um tipo de aplicação que mais se identifique com o seu perfil e com as metas que tem que atingir. É importante reforçar que mesmo depois de nascer a criança os pais deverão continuar a poupar. Garantindo assim a calma necessária para que existe de mais importante: serem felizes junto com seus filhos!
(Fonte: Reinaldo Domingos)


Você se planejou financeiramente antes de ter filhos?

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