terça-feira, 31 de maio de 2011

Educação: 68% dos jovens da classe C já superaram formação dos pais

Os jovens da nova classe média brasileira já superaram a formação escolar dos seus pais. Daqueles com idade entre 18 e 34 anos, 68% conseguiram avançar em escolaridade, quando comparados aos pais.

Entre os jovens das classes D e E, o percentual é ainda maior: 72% ultrapassaram os pais em formação acadêmica. Esse cenário mostra que os jovens da classe C já podem ser considerados os novos formadores de opinião do País. A conclusão é do instituto Data Popular, especializado em classes emergentes, que realizou estudo sobre os novos eleitores brasileiros.

O estudo constatou que, na faixa etária analisada, existem 27,1 milhões de eleitores. E, com o acesso à educação, eles passam a definir as escolhas dos demais integrantes da família.

 Eleitores emergentes

Considerando os eleitores obrigatórios – aqueles com idade entre 18 e 69 anos –, a nova classe média conta com um contingente de 60,8 milhões de pessoas, ao passo que as classes A e B, juntas, contam com 22,2 milhões de eleitores obrigatórios.

A pesquisa aponta que o perfil das famílias dos eleitores obrigatórios das classes mais altas difere do perfil daquelas da classe média. Boa parte das famílias dos eleitores da classe C (32%) é chefiada por mulheres.

Já das famílias dos níveis mais altos de renda, 25% são lideradas por elas, ao passo que, das famílias de renda mais baixa, classes D e E, 37% são chefiadas por mulheres.

Por região, grande parte dos eleitores da classe média se encontra no Sudeste (48%), seguida do Nordeste (23%) e Sul (17%). A região Centro-Oeste concentra 8% dos eleitores e a região Norte, 4%.

A elite do eleitorado brasileiro também está concentrada na região Sudeste (54%) e Sul (19%). Outros 14% estão no Nordeste, 9% no Centro-Oeste e 4% no Norte.

Os eleitores das classes de menor nível de renda, por sua vez, estão fortemente concentrados no Nordeste (46%) e no Sudeste (32%). Outros 10% deles estão no Sul, 7% no Centro-Oeste e 5% no Norte.

Em qualquer nível de renda, as mulheres superam os homens em número. Na classe C, 51% dos eleitores são mulheres. Nas classes A e B, o percentual é o mesmo. Já na baixa renda, 54% são mulheres.
(Fonte: InfoMoney)

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Conheça as quatro principais causas da depressão e quatro remédios naturais

Você sabe o que causa a depressão? Segundo o site especializado Mayo Clinic, há vários motivos diferentes mas quatro deles ganham mais importância. Assim como outras doenças mentais, ela pode ter uma única razão ou uma combinação delas.

Confira abaixo as quatro principais causas e cinco remédios naturais:

Hormônios: Mudanças no equilíbrio dos hormônios no organismo pode causar depressão. Essas alterações podem ser causadas, por problemas na tireóide, por exemplo, ou aparecer no período da menopausa, além de outras condições.

Genética: A depressão é mais comum em pessoas com histórico de pessoas depressivas na família. Pesquisadores de todo o mundo estão tentando encontrar os genes que podem estar envolvidos na causa da depressão.

Acontecimentos da vida: Acontecimentos como a morte ou a perda de um ente querido, problemas financeiros e de alta tensão pode desencadear a depressão em algumas pessoas.

Trauma de infância: Eventos traumáticos durante a infância, como abuso ou perda de um pai, pode causar alterações permanentes no cérebro que podem torná-lo mais suscetível à depressão.

Como tratar a depressão de um jeito simples?

Coma peixes de água fria: Aproveite as cápsulas de óleo de peixe feita a partir de peixes de água fria (como o salmão, anchova e sardinha), que contêm ácidos graxos ômega-3 - uma fonte natural de antidepressivos.

Vegetais de folhas verdes: Desde que foi comprovado que pessoas com deficiência em vitamina B ficam em média mais deprimidas, comer alimentos com ácido fólico pode ajudar a combater essa condição. Faça uma boa seleção de frutas, legumes, feijões e cereais.

Exercícios: Melhore o seu humor com exercícios regulares. Pode ser aula de aeróbica, andar apressadamente, ou fazer algum esporte. É que os exercícios, principalmente aeróbicos liberam substâncias químicas no cérebro que ajudam a elevar o bom humor.

Meditação: Bom para tratar a depressão e baixos níveis de stress. Com a meditação, um indivíduo pode melhorar seu humor, bem como combater o stress e a ansiedade. Uma das formas mais simples de meditação é sentar-se calmamente com os olhos fechados, o que permite se concentrar na respiração.
(Fonte: R7)

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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Como deve ser uma alimentação infantil saudável?

Para uma criança saudável, sem necessidades específicas, uma alimentação saudável deve  fornecer quantidades adequadas para o pleno desenvolvimento físico e mental. Essa alimentação deverá incluir alimentos que forneçam energia, proteínas, vitaminas e sais minerais.

Para os bebês, a alimentação mais adequada é o leite materno. Até os 6 meses de idade, o bebê pode e deve se alimentar exclusivamente do leite da mãe. O leite materno é a alimentação infantil mais completa que existe, dispensando até mesmo a ingestão de outros líquidos. Se você não puder amamentar, é importante conversar com um pediatra para que o leite materno possa ser substituído por uma alimentação infantil apropriada.

A partir dos 6 meses de idade, alimentos sólidos podem ser introduzidos gradualmente na alimentação infantil, de modo que por volta dos 12 meses esses alimentos sejam a maior parte do que seu filho come, complementado pelo leite. Nessa transição, é importante seguir o ritmo do bebê, introduzindo alimentos aos poucos, sem forçar, e cuidando para que o bebê não se engasgue. E lembre-se: o que não for comido deve ir para o lixo.

Não congele, guarde na geladeira ou esquente mais tarde. Evite ovos, sal, açúcar, trigo e leite de vaca e não dê para o bebê comidas industrializadas feitas para adultos ou crianças maiores. Incentive seu filho a comer sozinho, mesmo que isso crie uma grande bagunça!

Entre 1 e 5 anos, a criança cresce depressa e é muito ativa. A alimentação deve conter laticínios, fontes saudáveis de proteína, pão, cereais e raízes. Ofereça a maior gama possível de legumes, hortaliças e frutas. Não insista para que a criança coma muito de uma só vez – pequenas refeições e lanches são mais adequados.

E não é uma boa ideia dar muitas fibras, pois o sistema digestório ainda é muito delicado. Evite ovos crus, sementes e nozes (a criança pode engasgar) e não acrescente sal, açúcar ou mel nos alimentos. Bebidas industrializadas causam obesidade e cárie, quem precisa delas?

Para os meninos e meninas de 5 a 12 anos, a alimentação infantil é na verdade muito parecida com a alimentação dos adultos. As crianças podem e devem compartilhar os hábitos e preferências da família. Comer não é só alimentar-se: é prazer, história e cultura! Incentive a variedade, sem pressionar.

Lembre-se sempre de consultar seu pediatra ou profissional de nutrição. Eles podem oferecer orientações preciosas para as necessidades específicas de seu filho.
(Fonte: Redação – Uol)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEGUNDA-FEIRA!

Lista é a principal maneira de fugir das armadilhas dos supermercados; saibam outras

Faz tempo que ir ao supermercado deixou de ser a simples ação de comprar comida e produtos de limpeza. Ao pisar no local, o consumidor é bombardeado por cores, promoções, cheiros e produtos que vão desde um pacote de macarrão até um televisor LCD de última geração.

Diante de tantas opções e estímulos, como fazer para manter o foco e levar apenas o necessário, evitando assim os gastos desnecessários em um momento de pressão inflacionária?

A principal dica é ir ao supermercado com uma lista com todos os produtos que você precisa comprar.

“Se o consumidor já vai com uma lista, ele já vai pré-definido, sabendo o que é realmente necessário. A gente sabe que os supérfluos muitas vezes levados têm um custo mais elevado e acabam encarecendo o valor final da compra”, afirma Polyanna Carlos Silva, supervisora institucional da ProTeste Associação de Consumidores.

Outra dica é evitar ir às compras com fome. Com o estômago vazio, o consumidor fica mais suscetível ao impulso de comprar alimentos necessários naquele momento para matar a fome, mas desnecessários em casa.

Polyanna Silva também orienta o consumidor a ficar atento às ofertas, principalmente as famosas “pague dois, leve três”. Segundo ela, é sempre importante confirmar se o valor unitário do produto não é o mesmo na suposta promoção e na compra avulsa.

A supervisora da ProTeste também orienta as pessoas a não comprarem alguma coisa apenas porque está em oferta, mas, sim, por necessidade.

Outro aspecto importante sobre as ofertas, de acordo com ela, é ficar atento à data de vencimento dos produtos. Alguns estabelecimentos diminuem o preço de alimentos que estão perto de vencer. Neste caso, é importante o comprador ver se realmente vai consumir a mercadoria antes do prazo limite.

Uma dica antiga, porém muitas vezes esquecida pelos consumidores, é comparar os preços em diferentes lugares.

Sobre as “armadilhas” dos supermercados que consistem em fazer com que o consumidor se sinta bem e, assim, fique mais tempo no local, Polyanna Silva aconselha as pessoas a irem focadas.

“A gente orienta o consumidor a ir com objetividade ao supermercado, que ele vá sabendo o que vai comprar e usufrua de todo esse conforto que hoje existe”, afirma.
(Fonte: Uol - Economia)

Você costuma ir ao supermercado com uma lista dos produtos que realmente precisa?

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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Nova regra deve limitar endividamento no cartão de crédito

A partir de 1º de junho, as administradoras vão ter de reduzir de cerca de 80 para cinco as tarifas cobradas sobre cartões de crédito. Também entra em vigor o aumento de 10% para 15% no pagamento mínimo do valor das faturas, subindo a 20% em 1º de dezembro deste ano.

Para lembrar as novas regras aprovadas no fim de 2010, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, abriu nesta terça-feira um seminário na sede da autoridade monetária, com a presença do procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

Com as novas regras, foram criados dois tipos de cartões de crédito: o básico, exclusivo para pagamento de compras de bens e serviços, com anuidade mínima, e que deve ser oferecido por todos os bancos; e o cartão diferenciado, que pode ser associado a benefícios e recompensas como bônus e pode ter tarifas mais elevadas.

As cinco tarifas que poderão ser cobradas em todos os cartões são anuidade, emissão de 2ª via, saques em dinheiro, pagamento de contas e pedido de aumento emergencial de limite de crédito.

A mudança está na Resolução 3.919 do Conselho Monetário Nacional (CMN), que sintetizou sugestões de normatização resultantes de mais de dois anos de diagnóstico, apurado pelo BC e outras áreas do governo, em especial do sistema nacional de defesa do consumidor, vinculado ao Ministério da Justiça.

Segundo Tombini, o dignóstico apontou que a falta de regras para os cartões de crédito representava "riscos operacional e reputacional". Isso porque as administradoras de cartões de crédito são empresas não financeiras e estão, legalmente, fora da alçada do BC, que regula as instituições financeiras.

Mas como são os bancos os gestores das administradoras de cartão de crédito a autoridade monetária pode tomar a frente da regularização. "Esse conjunto de regras deixa o setor mais transparente e é uma ação dentro das funções do Banco Central, de assegurar clareza e transparência ao sistema financeiro", disse Tombini.

Antes de deixar o seminário, o dirigente do BC chamou a atenção que ao fixar o piso de 15% para o pagamento do valor da fatura do cartão de crédito, a principal preocupação do governo foi "evitar o endividamento excessivo das famílias".

Ele lembrou que já é de 160 milhões o contingente de clientes bancários no país, e a questão do endividamento será também tratado em ações de educação financeira, programa que envolve outros órgãos governamentais.
(Fonte: Assprevisite / Valor)

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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA!

Conheça os benefícios da tangerina

Também conhecida como mexerica, é uma fruta cítrica, porém mais adocicada, rica em vitamina C, vitamina A, do complexo B e de bioflavonoides. Pode ser ingerida sem problemas por quem está encarando algum tipo de dieta, pois cada tangerina possui em média 43 calorias.

Além disso, é rica em potássio, mineral importante no processo de contração dos músculos. Por isso, pode ser usada pelos atletas que precisam muito deste mineral durante a atividade física. É eficaz para ajudar a fortalecer o organismo e ajuda a prevenir gripes e resfriados, hipertensão arterial e prisões de ventre.
(Fonte: Agência Estado)


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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Mimar os filhos desde cedo: quais os resultados para o bolso dos pais?

Entre jogos e brincadeiras, o mundo das crianças pode ir bem além do "simples" imaginário dos adultos. Sucessivamente, pais, avós, tios e toda a família enfrentam os desejos infantis mais sublimes.

Saber dizer não em determinadas ocasiões pode afastar, contudo, a sombra de futuros jovens que não ponderam sobre o real valor do dinheiro. "Se os pais optarem por comprar tudo para os filhos, as crianças crescerão mal acostumadas, pensando ter um poder aquisitivo ilimitado", afirma o especialista em educação financeira Álvaro Modernell.

O especialista ressalta que, à medida que a criança cresce, o desejo de consumo torna-se ainda maior. Caso ele não seja atendido, explica, este jovem irá se sentir frustrado. Pior, a culpa ainda pode recair nos pais, que, ao verem o filho triste, sacrificam o orçamento para atender ao seus caprichos.

"Tudo isso pode gerar conflitos familiares, pois as crianças não aprenderão a conviver com o limites e, na adolescência, isso será ainda maior. Tem pais, por exemplo, que acham que podem compensar seus erros junto aos filhos com presentes e mimos".

Saúde financeira

Tomar o dinheiro como luxo pode gerar nas crianças uma falsa sensação de poder aquisitivo. Os adultos, observa o especialista, devem se pautar pela renda e pelo orçamento que possuem. Basta, aos poucos, introduzir o conceito de educação financeira aos filhos.

"Crianças até quatro anos dificilmente diferenciam o valor das moedas e cédulas. Comece estimulando-as a manusear moedinhas, sem importar o valor das moedas. O que vale é a quantidade e o tamanho. Aos poucos, diferencie moedas pequenas das grandes, atentando para a proporção dos valores", explica Modernell.

"A partir dos cinco ou seis anos, introduza nas atividades de educação financeira as notas, de preferência apenas com um ou dois valores diferentes – continua valendo a quantidade. Aos poucos, conforme a percepção de cada criança, introduza nos exercícios uma variedade maior de notas e ajude-as a perceber as relações de valor entre as moedinhas e as notas", completa.

Mesada ou semanada?

De acordo com o especialista, crianças com dois ou três anos já conseguem perceber como funciona o dinheiro e qual a sua importância no cotidiano. A ideia, explica, é permitir que a criança tenha contato com dinheiro logo cedo.

"Dê-lhes algum dinheiro esporadicamente e estimule-as a pagar suas próprias compras. A partir dos seis a sete anos, e até os 12 ou 14 anos de idade, introduza e fixe conceitos de regularidade e dependência do dinheiro para algumas coisas", aponta.

Modernell sustenta que a mesada deve ser paga em intervalos semanais ou quinzenais, conforme a maturidade da criança e seu estilo de vida. A partir desta idade, pode-se fazer os pagamentos uma vez por mês, preferencialmente no dia que coincidir com o pagamento do salário ou da maior fonte de renda da família.
(Fonte: InfoMoney)

Como você educa ou educou os seus filhos financeiramente? Comente,  
 
QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA!   

Você realiza várias tarefas ao mesmo tempo? Cuidado com o estresse...

O estresse no trabalho, também conhecido como estresse ocupacional, pode ser definido como um dano físico associado à respostas emocionais inapropriadas, que ocorrem quando as exigências do trabalho não correspondem às capacidades, recursos e necessidades do trabalhador. O termo multitarefa surgiu a partir da capacidade dos computadores de realizar várias tarefas ao mesmo tempo. A multitarefa, ao contrário do que muitos imaginam, pode tornar as pessoas menos produtivas e mais estressadas.

Para realizar multitarefas o cérébro utiliza uma área específica, chamada de córtex pré-frontal, a qual controla a nossa capacidade de priorizar e realizar várias tarefas ao mesmo tempo. Devemos considerar que não costumamos nos lembrar tão bem das coisas quando tentamos realizar várias tarefas simultaneamente. Quando a nossa mente está focada em vários assuntos, não conseguimos dar a atenção necessária as novas informações, as quais acabam não entrando em nosso "depósito de memória".

O resultado final deste processo pode ser uma perda da produtividade, ou ainda, uma menor efetividade das diversas tarefas que são realizadas ao mesmo tempo. Além disso, com o passar do tempo, os "multitarefeiros" podem desenvolver sintomas de estresse, como irritabilidade, fadiga, dificuldade em iniciar ou manter o sono, entre outras. Outra característica típica destes indivíduos, pode ser a desorganização em relação às suas atividades laborativas.

Para as pessoas que realizam multitarefas diariamente, temos algumas sugestões:

- Reserve um momento do seu dia para realizar tarefas únicas e prioritárias;

- As tarefas mais importantes devem ser concluídas antes de você inciar outras de menor significância.Tal fato evita a perda de efetividade em relação às atividades que são prioritárias;

- Procure relaxar várias vezes (durante alguns poucos minutos), em repetidos intervalos ao longo do seu dia de trabalho;

- Pratique regularmente exercícios físicos.
(Fonte: Uol)

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

A importância das metas

Saber aonde se quer chegar é fundamental, ainda mais quando estamos falando do seu dinheiro.

Entender quais são seus objetivos e do que você realmente precisa lhe ajudará a reunir esforços para a realização dos sonhos, por meio do planejamento.

O processo de definir metas envolve a transformação de suas NECESSIDADES em metas. Uma meta é um resultado muito específico que você pretende alcançar.

Pode-se ter metas de longo prazo e de curto prazo e pode-se ter metas para o dia, a semana, o ano e para a vida toda.
(Fonte: Finanças Práticas)

E você, já definiu sua meta para hoje, para a semana ou o mês?

QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA! 

Saiba como fazer a limpeza das escovas dentais

Como limpar e guardar a sua escova:

• Um bochecho com água para eliminar resíduos de alimentos deve ser realizado antes da escovação, pois isto diminui a chance de a comida ficar presa entre as cerdas e sofrer uma decomposição posterior;

• Após o término da escovação, todas as superfícies da escova devem ser lavadas, de preferência com água corrente aquecida;

• Deve-se remover o excesso de água com uma pequena batida da escova sobre a palma da mão ou na borda da pia do banheiro;

• É importante a aplicação em gotas ou borrifo de algum antisséptico bucal, normalmente utilizado para bochechos;

• Coloca-se, então, o protetor de cabeça, que deve ter a sua parte interna também embebida pela solução antisséptica;

• A escova pode ser guardada dentro do armário fechado do banheiro, evitando-se encostar uma escova na outra. O antisséptico ficará agindo durante todo o intervalo entre as escovações, promovendo uma desinfecção eficiente;

• Um ponto fundamental é que antes da próxima escovação, a escova deve ser novamente muito bem lavada e enxaguada em água corrente para a remoção dos resíduos do desinfetante utilizado e dos micro-organismos eliminados.

Deve-se dar preferência às escovas que possuem uma tampa acrílica na cabeça, pois desse modo há maior conservação, higienização e proteção das cerdas das escovas, como afirma o dentista Hugo Roberto Lewgoy, professor do Curso de Especialização em Dentística e Estética da Associação Brasileira de Odontologia. O mais correto, diz Lewgoy, é que as escovas dentais sejam substituídas com uma frequência de aproximadamente três meses, desde que a desinfecção diária seja realizada de forma adequada.
(Fonte: Uol)

Você costuma limpar sua escova dental? Comente logo abaixo,  
 
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terça-feira, 24 de maio de 2011

Estudo: 47% dos brasileiros se sentem mais confiantes para investir no futuro

Levantamento realizado pela Ipsos, a pedido da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), revela que em março 47% dos brasileiros se sentiam um pouco ou muito mais confiantes em sua capacidade de investir no futuro (o que inclui a capacidade de poupar para se aposentar ou pagar os estudos dos filhos) do que estavam há seis meses.

Considerando os segmentos da população, a confiança maior ou muito maior dos entrevistados das classes AB foi de 49%, mesmo percentual verificado entre os entrevistados da classe C. Dos pesquisados das classes D e E, 38% afirmaram estar muito e um pouco mais confiantes na capacidade de investir do que há seis meses.

Há ainda aqueles que acreditam que sua capacidade de investimento é a mesma de seis meses atrás. Essa opinião atingiu 26% da classe DE, 27% dos pesquisados da classe C e 32% da classe AB.

Regiões do País

Comparando as regiões do País, os entrevistados do Norte/Centro-Oeste foram os que se mostraram mais confiantes para investir no futuro em março, na comparação com seis meses atrás. Essa percepção atingiu 63% dos brasileiros da região.

Em seguida, nas regiões Nordeste e Sul, 59% e 44% dos entrevistados, respectivamente, se sentiram um pouco ou muito mais confiantes. Na região Sudeste, o índice atingiu 40%.

Por outro lado, 41% dos entrevistados do Sul sentiram que sua capacidade de investimento era a mesma de seis meses atrás, contra 28% do Nordeste. No Sudeste, 27% responderam que a capacidade de investimento era a mesma e no Norte/Centro-Oeste, 9% dos entrevistados deram esta resposta.

Menos confiantes

De maneira geral, 23% dos entrevistados se disseram um pouco ou muito menos confiantes para investir no futuro. Dos entrevistados das classes D e E, 31% tiveram essa opinião em março, ao passo que nas classes C e AB o percentual foi de 22% e 18%, respectivamente.

Quanto às regiões, no Sudeste, 30% das pessoas estavam menos confiantes do que há seis meses com o quesito investimento futuro, seguidas pelos consumidores das regiões Norte/Centro-Oeste (25%), Sul (15%) e Nordeste (10%).
(Fonte: InfoMoney)

E você, se sente mais confiante para investir no futuro? 

 
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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA! 

Quase metade da população acima do peso

Homens apresentam mais excesso de peso do que as mulheres. Ministério divulgou pesquisa sobre fatores de risco para doenças crônicas.

O Ministério da Saúde divulgou pesquisa que aponta que 48,1% da população brasileira está acima do peso e 15% são obesos. Há cinco anos, a proporção era de 42,7% para excesso de peso e 11,4% para obesidade. Os dados fazem parte da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel Brasil 2010).

Segundo a pesquisa, se for considerada somente a população masculina, mais da metade dos homens está acima do peso (52,1%). Entre as mulheres, a proporção é de 44,3%. Em 2006, a pesquisa apontava excesso de peso em 47,2% dos homens e em 38,5% das mulheres.

Para Deborah Malta, coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, o expressivo crescimento no número de pessoas com sobrepeso e obesidade, em um curto período, é uma tendência mundial.

"A ocorrência do excesso de peso decorre do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados. Essa é uma tendência mundial e o Brasil não está isolado. Ela é um reflexo do baixo consumo de alimentos saudáveis como frutas, legumes e verduras e do uso em excesso de produtos industrializados com elevado teor de calorias, como gorduras e açúcares, além de baixos níveis de atividade física", explicou Deborah Malta.

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, disse que, mantido o ritmo atual, o Brasil terá em 13 anos o mesmo número de obesos que os Estados Unidos têm atualmente. "Se nós mantivermos o ritmo de crescimento [no índice de obesidade] que o Brasil vem tendo, em 13 anos nós vamos ter o mesmo índice de prevalência que os Estados Unidos têm atualmente".

A pesquisa mostra que 14,2% dos adultos não fazem nenhuma atividade física no tempo livre e que 30,2% dos homens e 26,5% das mulheres assitem televisão por mais de três horas ao dia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de 30 minutos de atividade física pelo menos cinco vezes por semana.

Alimentação

Em relação à alimentação, a pesquisa aponta que o brasileiro está consumindo menos feijão , mais leite integral - com gordura - e bastante carne com gordura aparente. O número de adultos que comem feijão pelo menos cinco dias por semana é de 66,7%. Em 2006, 71,9% dos brasileiros consumiam feijão.

A pesquisa aponta ainda que somente 18,2% dos brasileiros adultos consomem cinco porções diárias ou 400 gramas de frutas e hortaliças, quantidade recomendada pela OMS. O levantamento mostra que 34,2% se alimentam de carnes vermelhas gordurosas ou de frango com pele; e 28,1% consomem refrigerantes cinco vezes ou mais na semana.
(Fonte: Portal - G1)

Você consome cinco porções diárias de frutas e hortaliças? 
 
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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Seis formas de saber se você caminha para o sucesso financeiro

O sucesso financeiro, que muitas pessoas associam com negócios ousados, “grandes tacadas” ou mesmo pura sorte é, em grande parte, resultado de bons hábitos. A consistência nas ações cria os hábitos, e bons hábitos criam o sucesso. A seguir detalho alguns desses bons hábitos. Se você já os cultiva, ótimo; se não, preste atenção e procure mudar sua realidade para comportá-los.

1. Você é capaz de cumprir compromissos consigo mesmo

Você estabelece para si determinadas metas como, por exemplo, “guardar 10% daquilo que ganha, todo mês”. Não é um compromisso assumido com o banco, com a financeira, com seu patrão, seu cônjuge ou seu pai. É um compromisso assumido apenas consigo mesmo. Se você falhar, ninguém vai lhe punir ou aplicar uma multa. Será apenas você com você mesmo.

A maioria das pessoas, infelizmente, só consegue cumprir compromissos quando há algum tipo de ameaça externa, uma perspectiva concreta de punição, ou então quando há o risco de magoar uma pessoa próxima. Mas poucos se preocupam em não magoar a si mesmos.

2. Você alimenta um ceticismo saudável

Você tem uma mínima noção de quais são os retornos esperados para a maioria dos investimentos e empreendimentos. Você pode não ser um PhD em finanças, mas tem um mínimo de senso crítico para saber que aquele esquema oferecido pelo seu primo, que promete 30% ao mês investindo na engorda de ovelhas ou em títulos financeiros de algum país obscuro, é uma barca furada.

Também sabe que aquilo que deu certo no passado não necessariamente repetirá o desempenho no futuro. Se seu vizinho conseguiu trocar de carro com as ações que ele comprou no ano passado, isso não significa que você conseguirá o mesmo comprando ações este ano.

3. Você controla seus impulsos

Você é capaz de passar na frente de uma vitrine, se apaixonar por determinado produto, mas ainda assim ter o autocontrole necessário para se retirar e pensar melhor na necessidade daquela compra. Pessoas que conseguem esperar pelo menos um dia após verem um produto “apaixonante” têm grande possibilidade de chegar à conclusão de que aquela compra não seria um bom negócio. No dia seguinte, se a necessidade ainda existir em sua cabeça, você irá à loja e comprará o produto, sem culpa.

Pessoas que não resistem à tentação da compra por impulso são o “sonho dourado” de todo vendedor, que usará todo seu arsenal de desculpas esfarrapadas (tipo “é a última unidade e o fabricante não vai entregar mais” ou “este preço só vale hoje, amanhã muda a tabela”) para criar um senso de urgência e uma falsa necessidade de adquirir aquele e outros produtos.

4. Você tem um fluxo de caixa positivo

Fluxo de caixa? Positivo? Bem, vamos colocar em termos mais simples: você gasta menos do que ganha. Você sabe que a quantia de dinheiro que tem é o resultado de uma operação matemática simples: aquilo que você ganha menos o que gasta é aquilo que sobra.

Se aquilo que você ganha não é tanto assim, você entende que terá que ter um padrão de vida mais modesto para que a conta “feche”. E se quiser elevar esse padrão de vida, o fará procurando aumentar aquilo que ganha e não gastando aquilo que não tem.

5. Você evita dívidas

Você sabe o quanto às dívidas podem comprometer sua vida e a vida de sua família quando elas se descontrolam e também sabe que o descontrole é algo que acontece muito facilmente. Você faz contas antes de comprar qualquer bem parcelado, para ver qual é o seu custo real.

Aquela conversa de que “a parcela cabe na orçamento” simplesmente não existe para você. E se passar por algum aperto financeiro, você sempre buscará alternativas antes de recorrer a um banco (ou a um agiota).

6. Você se interessa por suas próprias finanças

Você não tem medo de olhar para seu extrato bancário e nem “terceiriza” sua vida financeira, confiando cegamente em seu gerente de banco. Você procura saber o mínimo sobre opções de crédito e investimento para, pelo menos, conseguir se comunicar adequadamente com o responsável por sua conta.

E, quando precisa de alguma informação, você sabe onde procurar e não vai recorrer às “dicas infalíveis” daquele seu amigo que diz que entende tudo de finanças, mas vive endividado e “enrolado”.
(Fonte: Dinheirama)

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Como calcular as minhas necessidades de calorias diárias?

As necessidades de calorias diárias, conhecida como taxa metabólica basal (TMB), depende de inúmeros fatores individuais: sexo, idade, massa muscular, nível de atividade física, gestação, presença de doenças crônicas, infecções, padrão do sono, entre outras.A TMB mede a quantidade de energia necessária para que os orgãos de nosso corpo desempenhem as suas funções de forma adequada.

Costuma ser maior em pessoas mais jovens.Devido à perda de massa magra (músculos) observada em indivíduos mais idosos, a TMB costuma declinar com o avançar da idade.Homens apresentam maior massa muscular que as mulheres, logo, a sua TMB também costuma ser maior.

Necessidade de calorias para adultos

-Sedentários ou acamados: 12 cal por 500 gramas de peso corporal por dia.Exemplo, 1.680 cal para um indivíduo de 70 kg.

-Pessoas que praticam atividades leves ou cotidianas: 15 cal por 500 gramss.Exemplo, 2.100 cal para um indivíduo de 70 kg.

-Pessoas que praticam atividades moderadas regularmente: 18 cal por 500 gramas.Exemplo, 2.520 cal para um indivíduo de 70 kg.

-Atletas, trabalhadores pesados e pacientes que se recuperam de doenças agudas e debilitantes: 20 cal por 500 gramas.Exemplo, 2.800 cal para um indivíduo de 70 kg.

Para obter informações mais precisas a respeito deste tema procure a orientação de um médico ou nutricionista.

(Fonte: Uol - por Dr. Tufi Dippe Jr.)

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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ao contrário do que se pensa, apenas 2% das mulheres não medem gastos com a beleza

O cuidado que as mulheres têm com a beleza está vinculado ao orçamento disponível para o gasto com produtos e serviços estéticos. E elas estão mais ou menos dispostas a gastar, dependendo da importância que elas dão ao tema.

De maneira geral, quando se trata de beleza, as mulheres podem ser divididas em seis perfis diferentes, segundo pesquisa realizada pela Sophia Mind a pedido da Onodera. No levantamento, a empresa classifica as mulheres como comedidas, atletas, sonhadoras, vaidosas, desencanadas e profissionais.

E são as profissionais, que representam apenas 2% das entrevistadas, que gastam o que for preciso para se sentirem bem. Para elas, a beleza é fundamental e é uma necessidade profissional, devido ao frequente contato que elas têm com outras pessoas durante o trabalho.

Quase no extremo oposto encontram-se as mulheres classificadas como desencanadas, que representam 13% das mulheres consultadas. Nesse perfil estão aquelas que dificilmente terão gastos com beleza e estética. Isso porque elas minimizam a importância da beleza e da vaidade, pois não consideram importante viver sob padrões estéticos.

Gastariam mais se pudessem

As mulheres cujo perfil se encaixa no da sonhadora e comedida até gastariam mais com beleza, mas se veem limitadas financeiramente. No primeiro caso, os tratamentos e produtos são deixados de lado exatamente pela falta de dinheiro.

As sonhadoras representam 14% das mulheres e são aquelas que estão mais antenadas a respeito das novidades estéticas, pois espelham-se em artistas e se informam com a ajuda da televisão e de revistas de fofoca. Em geral, essas mulheres querem parecer mais novas do que são.

As comedidas, por outro lado, embora não priorizem a beleza em suas vidas, utilizam apenas o que lhes sobra do orçamento para cuidar do que consideram “pequenos defeitos”. Esse perfil representa a maior parte das mulheres (32%). Elas são o tipo mais comum na sociedade hoje: o da mulher “multi-tarefa”.

As mulheres desse grupo trabalham, estudam, dão importância à família e cuidam do corpo com alimentação correta e pequenas mudanças de hábito. E só pensam em cirurgias plásticas quando realmente é necessário.

Já a vaidosa prioriza seu bem estar, mas não gasta descompromissadamente com beleza, como a mulher com perfil profissional. As mulheres desse grupo, que representam 14% do total, se dão o direito de gastar boa quantidade de dinheiro consigo mesmas e valorizam os tratamentos estéticos e produtos.

As atletas, por sua vez, que representam 25% das entrevistadas, não acreditam em tratamentos estéticos, mas investem na união de boa alimentação e exercícios físicos, aliados a muito esforço.
(Fonte: InfoMoney)


E você, mede os gastos com a beleza?

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Dor no estômago é sinal de gastrite?

Em geral, quando falamos de gastrite, as pessoas costumam usar o termo para se referir apenas a algumas dores e desconfortos no estômago. Mas a gastrite é uma doença inflamatória importante da mucosa gástrica, que pode ocorrer com ou sem sintomas.

A gastrite pode ser aguda ou crônica. A primeira aparece de repente, evolui rapidamente e está relacionada a uma causa específica. Neste caso, os sintomas são mais fortes, por isso, o diagnóstico pode ser feito com facilidade em cima do relato do paciente e do histórico de saúde.

Principais causas

As principais causas da gastrite aguda são o uso frequente de anti-inflamatórios não esteróides, aspirinas, álcool, ingestão de alimentos infectados e até estresse. A pessoa sente dor no estômago, azia, enjoos e vômitos que, em casos mais graves, pode ter sangramento, assim como as fezes.

A versão crônica da doença, por vezes, pode não apresentar nenhum sintoma, logo seu diagnóstico depende de exames específicos. O principal é a endoscopia, que possibilita ver o estado da mucosa, junto com a análise microscópica de fragmentos do tecido retirados durante o exame.

Esse tipo de gastrite pode estar associado à infecção pela bactéria H. pylori, a mesma responsável pelas úlceras. O refluxo da bile do duodeno para o estômago também pode originar a inflamação.
(Fonte: Uol - Doutor Carlos A. Sabbag (CRM 9950) Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo)

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terça-feira, 17 de maio de 2011

Como administrar suas finanças na terceira idade

A imagem antiga de avós dependentes de filhos e netos, sem ocupação após anos e anos de trabalho e dedicação à família, mudou bastante. Hoje, muitas vezes são eles que, com apoio do que recebem da aposentadoria e do que acumularam ao longo da vida, acabam sustentando filhos e netos. Por isso, é importante atentar para a saúde financeira no período chamado de "melhor idade" e pensar um pouco mais em si mesmo.
Lembre-se que essa pode ser considerada a idade da liberdade e, para quem soube se preparar, a idade do poder: do poder de realizar seus sonhos.

Nesta etapa da vida, você não tem a obrigação de acumular recursos para garantir a educação dos filhos, por exemplo. Cumpriu muito bem o seu papel. Sendo assim, depois de tanto trabalho, sua estratégia nas finanças deve ser revista.

O futuro chegou

Se, durante a vida produtiva, de trabalho, o objetivo era poupar e investir para o futuro, hoje a preocupação é outra. O futuro chegou e você merece aproveitá-lo ao máximo.

Assim, na hora de aplicar o dinheiro, a dica é escolher opções conservadoras, como poupança e fundos de renda fixa. A intenção, com isso, é evitar riscos e possibilitar acesso rápido ao dinheiro, caso necessário.

Em relação à renda variável, especialistas em finanças afirmam que a alocação deve ser de 15%, tendendo a zero com o passar do tempo.

Orçamento em dia

Veja, abaixo, algumas dicas para manter a saúde financeira na terceira idade:

• faça planejamento financeiro - quanto você tem de receita e despesa mês a mês no futuro? Inclua todas essas informações no seu orçamento;

• estabeleça um valor máximo para gastar e que não atrapalhe seu orçamento;

• pesquise muito antes de consumir, pois há grandes diferenças de preço e excelentes promoções entre os comerciantes;

• negocie um bom desconto para pagamento à vista (sem estourar o orçamento);

• evite pagar juros. Como há muita competição entre os comerciantes, existem várias opções de parcelamento sem juros. Se não tiver como evitar o financiamento com juros, compare as taxas e o prazo, para encontrar a melhor opção;

• cuidado com as facilidades de empréstimos em folha de pagamento. Não comprometa grande parte do seu orçamento futuro, pois você poderá precisar dele numa eventualidade.
(Fonte: Finanças Práticas)

Você administra suas finanças? De que maneira? Comente,

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Conjuntivite aumenta em maio

Os registros de anos anteriores da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba mostram que entre os meses de abril e maio ocorre um ligeiro aumento de atendimentos na rede pública devido à conjuntivite. Uma das causas é que neste período do ano as pessoas estão mais próximas, o que facilita o contágio.

A conjuntivite é transmitida por vírus ou bactéria. O professor especialista em oftalmologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná Francisco Gruppenmather diz que os sintomas da doença são olhos vermelhos, secreção de vários tipos, inchaço das pálpebras, sensação de grãos de areia na vista e a visão fica um pouco atrapalhada. Em alguns casos pode haver coceira. O problema dura de 10 a 15 dias. A orientação é ter cuidados com a higiene pessoal. Para o tratamento, a dica é fazer compressa gelada e usar colírio, mas sempre consultar um oftalmologista.

Entre os dias 3 e 9 deste mês, foram feitos 926 atendimentos por conjuntivite na rede pública da capital, o que representa 1,26% dos atendimentos.
(Fonte: Gazeta do Povo)

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Educação financeira: mais lazer e felicidade nas viagens e férias

Sempre que analiso com calma o orçamento de algum amigo, percebo que existe uma questão muito importante que fica de lado: quase sempre não há preocupação em reservar espaço no orçamento para planejar algo importante e que considero fundamental, o lazer. Quem não quer viajar mais, melhor e ter férias mais divertidas e menos problemáticas, especialmente na questão financeira?

Contabilizando o lazer

Não que as pessoas não encontrem ou empreguem tempo e dinheiro para essas atividades. O fato que mais chama atenção é que não existe, na maior parte das vezes, o planejamento ativo para que a diversão não represente dor de cabeça na hora de contabilizar os gastos do mês ou da viagem. É aquela história: “depois a gente decide como vai pagar por isso e aquilo”.

Aí entra um detalhe interessante, um erro que relacionado com os gastos de viagem/férias e também em outros pontos do orçamento: considerar as despesas como simples gastos com “Cartão de Crédito”. Fica faltando categorizar melhor os gastos, o que dificulta uma análise mais rica das despesas e suas prioridades.

O cartão de crédito não é uma despesa – é um meio de pagamento – e não deveria ser um item de gasto puro em sua planilha de orçamento. O cartão é uma ferramenta que, quando bem utilizada, pode ser interessante para o controle e segurança das transações. Mas as despesas com ele realizadas precisam ser categorizadas de forma independente, como você faria para os gastos em dinheiro ou cheque.

Como planejar bem as férias?

Outro ponto que considero de lazer e que poucos planejam é o período de férias, uma época que toda família merece curtir com tempo e tranquilidade. Boa parte das pessoas acaba financiando as férias (e os gastos decorrentes da viagem), fazendo com que a volta da diversão seja repleta de incertezas e contas para pagar.

A inteligência financeira deve agir ao lado de quem usa o bom senso e se antecipa aos fatos. É possível conciliar o orçamento financeiro às férias dos sonhos:

• Descubra quando custará suas férias. Esse é o primeiro e fundamental passo, pois só assim o seu planejamento poderá ser feito de forma contundente e correta. Importante falar que em alguns períodos do ano sua viagem pode ser mais barata (tente fugir da chamada alta temporada);

• Defina quanto precisará poupar para realizar sua viagem de férias. Agora que já sabe quanto precisará pagar, é o momento de olhar com calma para seu orçamento e dedicar um pouco de esforço para reduzir os gastos (se for o caso) e destinar um percentual, todo mês, para a nova meta;

• Poupe pelo tempo necessário. Talvez seu orçamento não permita que seu sonho, isto é, sua viagem dos sonhos, seja realizada em pouco tempo. Se este for seu caso, não perca o foco ou a disposição em economizar e garantir as férias sem dívidas. Converse com sua família e mostre a todos os benefícios de planejar um período de diversão, não de preocupações. Vale a pena.

A maior parte das pessoas vive uma rotina acelerada, é verdade. Reuniões e mais reuniões, estresse do trabalho e o pouco tempo que sobra deve ser efetivamente aproveitado para atividades de lazer, que acaba sendo muitas vezes só um sonho. Trabalhe com valores que possibilitem a diversão sincera, sem abusar do endividamento. Agir assim alivia as pressões e colabora para seu desenvolvimento pessoal e familiar.

Boa diversão, mas com planejamento. Combinado?
(Fonte: Dinheirama)

Você planeja seus momentos de lazer e férias? 

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Propaganda influencia má alimentação de jovens

Pesquisa realizada com jovens do Amazonas mostrou que as elevadas taxas de obesidade encontradas no estado podem estar relacionadas às propagandas de alimentos veiculadas por emissoras de televisão abertas. Maria Emilia de Oliveira Pereira Abbud, autora da pesquisa, diz que mesmo não sendo um pólo produtor de alimentos industrializados, a região é atingida pelas mensagens televisivas. “Boa parte das propagandas veiculadas se refere a alimentos classificados no grupo dos óleos, gorduras, açucares e doces. Todos alimentos densamente calóricos”, afirma.

A partir de propagandas televisivas gravadas diariamente entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, Abbud analisou a quantidade e a qualidade dos alimentos veiculados nas propagandas exibidas pelas principais redes de canal aberto de Manaus. “Pudemos observar que a maior quantidade dos comerciais é veiculada no período noturno, quando a audiência é elevada”, diz.

Depois, esses mesmos vídeos foram exibidos a 30 alunos de diversos cursos da Universidade Federal do Amazonas, com idade entre 18 e 23 anos, que avaliaram os sentimentos que as propagandas suscitaram. Os mais citados foram satisfação, prazer e alegria. A autora excluiu alunos de comunicação da pesquisa por considerar que esses já possuíam conhecimentos teóricos sobre o assunto.

Após essa fase, a pesquisadora passou a investigar os hábitos de compra de alimentos e hábitos alimentares dos adolescentes, com idade entre 14 e 17 anos, relacionando-os à ocorrência de sobrepeso e obesidade. Participaram desta fase do estudo 94 adolescentes de ambos os sexos. Os resultados mostraram que 11,7% dos adolescentes apresentaram sobrepeso e 7,4% estavam obesos. “Dentre os alimentos consumidos semanalmente por mais de 50% dos adolescentes estão bolachas doces e salgadas, batata frita, bolo, macarrão, pipoca e lasanha”, diz.

Maria Emilia concluiu que a propaganda influencia os hábitos alimentares dos jovens, fazendo com que esses consumam mais alimentos industrializados e menos alimentos saudáveis. Segundo a pesquisadora, é preciso uma maior atenção das autoridades no controle dessas propagandas, pois isso pode ajudar no combate à obesidade.
(Fonte: Agência USP)
Qual a sua opinião em relação à estas propagandas?

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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Planejar, avaliar e reutilizar estão entre os princípios do consumo consciente

O planejamento, a avaliação e a reutilização estão entre os princípios para o consumo consciente, segundo revela o Instituto Akatu.

De acordo com o Instituto, quem quer se tornar um consumidor consciente deve lançar mão de 12 princípios, além de entender que “consumir com consciência é consumir diferente, tendo no consumo um instrumento de bem-estar e não um fim em si mesmo”.

Princípios

Abaixo, os 12 princípios descritos pelo Akatu para quem quer transformar seus hábitos de consumo:

• Planeje suas compras: primeiramente, diz a entidade, é preciso planejar antecipadamente as compras, o que, consequentemente, fará com que a pessoa compre menos e melhor. Dessa forma, alerta o Akatu, não seja impulsivo nas compras, já que a impulsividade é inimiga do consumo consciente.

• Avalie os impactos de seu consumo: ao fazer suas escolhas, leve em consideração o meio ambiente e a sociedade.

• Consuma apenas o necessário: em outras palavras, reflita sobre suas reais necessidades e evite desperdícios.

• Reutilize produtos e embalagens: antes de comprar, verifique, por exemplo, o que pode ser consertado, transformado e reutilizado, ajudando o meio ambiente e evitando assim gastos desnecessários.

• Separe seu lixo: além de ajudar a natureza, reduzindo a degradação ambiental, a reciclagem colabora com a economia de recursos naturais e é uma aliada na geração de empregos.

• Use crédito conscientemente: economia também é assunto de consumidor consciente, portanto, pense se o que você vai comprar a crédito não pode esperar até que tenha o valor à vista. Caso contrário, esteja certo de que poderá pagar as prestações.

• Conheça e valorize as práticas de responsabilidade social das empresas: na hora de comprar, além de olhar preço e qualidade, valorize as empresas em função de sua responsabilidade para com os funcionários, a sociedade e o meio ambiente.

• Não compre produtos piratas ou contrabandeados: compre sempre do comércio legalizado e, dessa forma, contribua para gerar empregos estáveis e para combater o crime organizado e a violência.

• Contribua para a melhoria de produtos e serviços: não adianta só ficar reclamando, não é mesmo? Tenha uma postura ativa e participe. Envie às empresas sugestões e críticas construtivas sobre seus produtos/serviços.

• Divulgue o consumo consciente: sensibilize outros consumidores e dissemine informações, valores e práticas do consumo consciente.

• Cobre dos políticos: exija de autoridades propostas e ações que viabilizem e aprofundem a prática do consumo consciente.

• Reflita sobre seus valores: avalie constantemente os princípios que guiam suas escolhas e seus hábitos de consumo.
(Fonte: InfoMoney - Gladys Ferraz Magalhães)

Quais destes princípios você segue em seu dia-a-dia? Comente. 
 
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Osteoporose ainda é desconhecida por parte das mulheres

Apesar de muito comentada na mídia, a osteoporose, ou osteopenia, é desconhecia por parte das mulheres, incluindo aquelas que sofrem da doença. Pesquisa realizada no Hospital Universitário da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com 232 mulheres portadoras de osteoporose, revela um grande desconhecimento das pacientes sobre o tratamento dessa doença.


De um total de 20 pontos atribuídos a questões sobre a doença respondidas pelas participantes, a média de acertos foi de 3,78 pontos.

De acordo com especialistas, o conhecimento sobre a doença é fundamental para o sucesso do tratamento, que é longo e pode envolver uso de terapia hormonal, medicações específicas, dieta alimentar e atividade física.
(Fonte: Uol – Ciência e Saúde)

Você conhece a osteoporose? Comente logo abaixo! 

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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Pesquisadores descobrem de que forma o sal aumenta a pressão sanguínea

Cientistas americanos descobriram de que forma que o sal altera a pressão sanguínea do corpo. O estudo feito pela Case Western Reserve University e pela Universidade Estadual de Kent revelou que o consumo de sal torna mais difícil para o sistema cardiovascular equilibrar a pressão sanguínea e a temperatura corporal ao mesmo tempo.

O sistema cardiovascular é responsável por controlar a pressão sanguínea e também por ajudar a controlar a temperatura corporal. E essa tarefa se mostrou diferentes em dois grupos de pessoas: os “sensíveis”, que sofrem de pressão alta após consumo de sal, e os “resistentes”, que não aumentam a pressão.

Os pesquisadores avaliaram 22 homens saudáveis que não sofriam de pressão alta. Eles foram examinados em duas situações. Na primeira, beberam apenas água e, na segunda, consumiram sal e água.
Os cientistas, em seguida, avaliaram a pressão sanguínea, a temperatura do ânus, o volume de sangue bombeado pelo coração e a urina dos participantes. Esses testes foram feitos uma, duas e três horas depois de cada situação.

O estudo mostrou que a ingestão de sal e água abaixa a temperatura do corpo mais do que a ingestão apenas de água. Além disso, a temperatura corporal cai ainda mais em pessoas que são resistentes ao sal do que naquelas consideradas mais sensíveis, segundo um dos autores do estudo, Robert Blankfield.

- Isso mostra que os indivíduos sensíveis ao sal conseguem controlar a temperatura do corpo de forma mais eficiente que os resistentes, mas sofrem mais com pressão alta. Por outro lado, os resistentes controlam melhor a pressão sanguínea do que os demais.
(Fonte: R7.com)

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Roupas e acessórios consomem 37% do dinheiro dos jovens no Brasil

Roupas e acessórios são itens que consomem 37% do dinheiro dos jovens no Brasil, segundo um estudo da TNS Research International. Restaurante fast food, produtos de tecnologia, saúde e beleza, telefonia móvel e transporte são outros itens que compõem os gastos dos jovens com idades entre 12 e 19 anos entrevistados para o levantamento.

Como não dispõem de fonte de renda própria, o dinheiro vem principalmente de mesada recebida dos pais. Entre os jovens da classe A, o valor semanal é de R$ 100 e, para os da classe C, de R$ 40 por semana, em média.

De acordo com o levantamento, a maioria (66%) não tem cartão de crédito, de débito ou conta-corrente e somente 19% possuem aplicação em caderneta de poupança.

Biscoitos e chocolates

Mesmo reconhecendo a importância de ter um estilo de vida saudável, muitas vezes os adolescentes não adotam essa atitude em seu dia a dia. Segundo o levantamento, 92% consomem grandes quantidades de refrigerantes, enquanto 78% afirmam comer regularmente biscoitos e bolachas, além de chocolates e chicletes, balas, sorvete e salgadinhos.

Quase um terço deles (32%) afirma nunca fazer exercícios físicos. Entre os 61% que costumam cuidar da saúde, 45% se preocupam com a alimentação, 36% praticam algum tipo de esporte e 40% vão ao médico pelo menos uma vez por ano.

Pesquisa

O estudo foi realizado em quatro regiões brasileiras (Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste) em dezembro de 2010.
Foram investigados diferentes aspectos relacionados à vida pessoal e familiar dos jovens entre 12 e 19 anos das classes A, B, C e D. Seus hábitos de consumo e marcas preferidas, mídia e perspectivas para o futuro.
(Fonte: InfoMoney)

Você tem um bom planejamento? Ou você se inclui nestes 37%?  

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terça-feira, 10 de maio de 2011

Comer quatro maçãs por dia pode reduzir colesterol ruim

"Um resultado incrível!", assim descreveu o cientista Bahram Arjmandi da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, ao contar para o jornal Daily Mail sobre a pesquisa que realizou, constatando que o consumo de maçãs é capaz de reduzir os níveis de colesterol "ruim", LDL, em até 1/4.

Comer maçãs mostrou ter apenas benefícios. Afinal, de acordo com o estudo, mulheres que ingeriram até 75g de maçãs desidratadas por seis meses não só reduziram os níveis de LDL, como ainda emagreceram - mesmo com o consumo de 240 calorias a mais por dia com a ingestão da fruta - e conseguiram aumentar em até 4% o nível do "bom" colesterol, o HDL. Os cientistas acreditam que os benefícios no colesterol são resultantes dos antioxidantes da maçã, enquanto o efeito emagrecedor vem da pectina, composto encontrado também em damascos, cenouras e frutas cítricas, que reduz o apetite.

Os pesquisadores sugeriram ainda que aqueles que preferem a fruta fresca poderão obter os mesmos resultados ao comer de quatro a cinco maçãs por dia.
(Fonte: Terra - Saúde)

Você costuma comer maçãs em seu dia-a-a dia? 

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Animal de estimação requer planejamento financeiro

Ter um bicho de estimação traz muitos benefícios para toda a família. É uma ótima companhia e a diversão é garantida, além do que eles promovem a tão importante interação social, principalmente junto ao universo infantil. Temos uma Basset de 5 meses e posso comprovar, todos os dias, o que costumava sempre ouvir: cuidar de um animal é gratificante e revigora as emoções!

Várias pesquisas demonstram que ter um animal de estimação proporciona inúmeras vantagens:

• Contribui para a estabilidade emocional;

• Favorece a comunicação entre os membros da família;

• Melhora a autoestima e a autoconfiança;

• Estimula a autonomia e responsabilidade das crianças;

• Reduz o nível de estresse.

No entanto, é preciso muita atenção em relação aos bichanos. É importante escolher um animal de estimação adequado à família e seu estilo de vida e ter certeza de que será possível criá-lo com amor, respeito e saúde. Neste sentido, abordaremos neste artigo o lado financeiro desta história.

Algumas perguntas podem nortear esse momento:

• Por que queremos um bicho de estimação?

• Tenho ambiente adequado para acomodá-lo?

• O que faremos quando viajarmos ou sairmos de férias?

• Temos condições financeiras para cuidar do bichinho?

Condições financeiras? BINGO! Além de um trabalho extra em relação aos cuidados com o novo “membro da família”, uma posse responsável envolve também um planejamento financeiro adequado. A pergunta é: será que todo mundo que decide cuidar de um animal faz um planejamento financeiro ou considera suas despesas no orçamento doméstico? Caso a resposta seja negativa, as surpresas podem ser desagradáveis.

As despesas começam na compra, caso você não adote um bichinho em abrigos especializados. Em certos casos, adequar o ambiente também será necessário. As idas ao veterinário, banho e tosa, as vacinas obrigatórias, a alimentação, os cuidados com a higiene e os irresistíveis mimos, como brinquedinhos e roupinhas, custam dinheiro!

Os animais de estimação movimentam bilhões em todo o mundo. Dados da ANFAL PET (Associação Nacional de Fabricantes de Alimentos para Animais) dizem que, em brinquedos, acessórios e alimentação, o brasileiro gasta anualmente por volta de R$ 819 milhões.

Mesmo sem cometer exageros, cuidar de um bicho aumenta as despesas. Dependendo da raça, os custos de manutenção mensais são maiores. Por exemplo, se optar por um cachorro de pelo longo, sua despesa com banho e tosa será o dobro (pelo menos) quando comparada à de um cachorro de pelo curto.

Assim, desde um peixinho Beta a um cachorro ou gato, o planejamento financeiro é muito bem vindo e necessário. A dica é: informe-se sobre os custos com amigos ou em um pet confiável e faça uma lista de todas as despesas mensais que terá. Abra o jogo com os filhos e familiares sobre estes novos gastos e a capacidade de eles entrarem no padrão de vida do lar. Não deixe apenas a emoção guiá-lo na chegada do novo amigo.

A convivência com um animal é muito boa e com planejamento financeiro poderá ficar melhor ainda. O ideal é decidir em família sobre a vontade de cuidar de um bichinho. Afinal, ele precisa ser razão de alegria, amor e felicidade, certo? Pois bem, com entendimento e respeito às condições financeiras familiares, ter um animal de estimação será uma experiência muito significativa para todos!
(Fonte: Dinheirama)

Você se planejou financeiramente antes de ter um animal de estimação? 

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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Problemas no paladar causam obesidade e anorexia em crianças

Transtornos no paladar podem contribuir significativamente para a obesidade infantil ou, no outro extremo, para a anorexia, diz um estudo feito por cientistas australianos.

Apesar de nem todas as crianças apresentarem transtornos gustativos, "há uma porcentagem razoável de crianças que são obesas ou anoréxicas por uma mudança no paladar causadas por diversas doenças e remédios", diz o neuropsicólogo David Laing, da Universidade de Nova Gales do Sul, coautor do estudo.

Laing e seus colegas descobriram que uma em cada dez crianças australianas entre oito e 12 anos é incapaz de saborear adequadamente sua comida. Essa taxa aumenta para 12% entre os aborígines, segundo o estudo, realizado com 432 alunos de diversas escolas públicas.

O ser humano normalmente pode identificar pelo menos cinco sabores: doce, azedo, amargo, salgado e umami (similar ao agridoce). Mas quando uma pessoa sofre de um transtorno gustativo e é incapaz de detectar um ou mais sabores, seus hábitos alimentares mudam porque os sabores das comidas se tornam desagradáveis.

O pesquisador diz que, por isso, "na maioria dos casos, e até onde se conhece, a pessoa fica ou muito obesa ou anoréxica.
– Os efeitos da perda do paladar nos hábitos alimentares e na saúde das crianças a longo prazo ainda são desconhecidos e por isso é preciso que sejam feitas mais pesquisas.

Ele diz que a situação na Austrália é dramática, já que a taxa de crianças com transtornos gustativos está acima do nível tolerável fixado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para qualquer tipo de doença, que é de 4%.

Os transtornos gustativos são causados ainda por doenças como a paralisia de Bell, a insuficiência renal e o diabetes, assim como por problemas na cavidade oral, nas glândulas salivares e infecções no ouvido médio.
(Fonte: R7)

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Emprego cresce mais na faixa acima dos 50 anos

Número de trabalhadores deste grupo no mercado sobe 56,1% em oito anos.

Envelhecimento da população e falta de pessoal qualificado explicam fenômeno, afirmam especialistas.
Aposentada há 15 anos, Vanete Ferraz Parente, 70, trabalha numa lanchonete de fast food, no Rio, e não cogita parar tão cedo.
Mariângela Mundim, 52, gerente de Recursos Humanos da Petrobras, completou os 30 anos de contribuição à Previdência, mas não pensa em encerrar a carreira.

Elas ilustram um fenômeno que ganha força no mercado de trabalho das seis maiores regiões metropolitanas do país: o crescimento mais acelerado do emprego na faixa de 50 anos ou mais.
De 2003 ao primeiro trimestre de 2011, o número de pessoas ocupadas com mais de 50 anos aumentou 56,1%. O percentual supera o crescimento médio do total da população ocupada (19,8%).

Também é maior que o aumento do número de pessoas nessa faixa etária nas seis regiões, que foi de 41,6% (de 8,9 para 12,6 milhões).
Há oito anos, a faixa representava 16,7% da força de trabalho. O percentual subiu para 21,8% na média do primeiro trimestre de 2011, segundo levantamento da Folha sobre dados do IBGE.

Dos 22,2 milhões de pessoas ocupadas na média do primeiro trimestre de 2011 nas seis regiões metropolitanas, 4,8 milhões estavam no topo da pirâmide etária.
Para analistas, a mudança de perfil no mercado de trabalho é explicada pelo envelhecimento da população.
Outro fator é a falta de pessoas qualificadas em algumas áreas, que faz empresas reterem profissionais em idade de aposentadoria.

Pesquisador do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Paulo Meyer Nascimento diz que o profissional de 30 a 40 anos já treinado está mais escasso e caro. Isso leva as empresas a procurar os mais velhos.

MUDANÇA

A gerente da Petrobras diz acreditar em uma mudança cultural das empresas, que passaram a valorizar mais a experiência dos trabalhadores para formar os mais jovens. Na empresa, 4.000 dos 58 mil empregados são aposentados -8% do total.

Vanete Parente, que se aposentou como secretária e hoje trabalha no Bob's, diz que o ganho extra ajuda.
"Me sinto muito jovem e disposta. Não gosto de ficar em casa", diz ela, que orienta clientes em uma loja na Tijuca (zona norte do Rio).

Especialistas também apontam a necessidade de complementar a renda familiar e as mudanças nas regras da Previdência, em especial o desconto no benefício para quem se aposenta mais jovem -o fator previdenciário, que surgiu em 1999.

Como as pessoas ficam economicamente ativas por mais tempo, Thaíz Marzola Zara, economista da Rosenberg & Associados, sugere que é hora de repensar as regras de aposentadoria.
Hoje, a norma fixa 30 anos de contribuição mínima para mulheres e 35 para homens.

Construção civil lidera contratações de mais velhos

Um dos setores em que o emprego entre os mais velhos cresceu com mais força foi o da construção civil, com alta acumulada de 62% de 2003 até o primeiro trimestre de 2011. O ramo é um dos que mais sofre com restrição de mão de obra e busca empregar os mais experientes.

Segundo Paulo Meyer Nascimento, pesquisador do Ipea, estudo recente do instituto mostra que cresceu significativamente a presença de engenheiros com mais de 50 anos na pirâmide etária da área, o que indica escassez de trabalhadores no setor.

Outro ramo com expansão significativa do emprego de pessoas nessa idade é o de serviços prestados às empresas. Nesse setor, o número de empregados acima de 50 anos subiu 71% entre 2003 e o primeiro trimestre de 2011.

O setor envolve os cargos de assessoria e consultoria, muitas vezes ocupados por pessoas aposentadas nas empresas. Um exemplo é o engenheiro Lourenço Righetti, 71. Ele trabalhou por 35 anos numa fábrica de válvulas elétricas para a indústria. Aposentou-se aos 65 anos, como exigiam as regras.
Passou a atuar como consultor na própria empresa por dois anos. Depois, foi diretor de outra empresa do ramo. Hoje, presta consultoria.
"Sempre há a necessidade de manter o padrão de renda, mas gosto do que faço."
(Fonte: Pedro Soares- Folha de S.Paulo)

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