quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Testes com a vacina da dengue

Testes com a vacina da dengue Dentro de dez anos a dengue poderá ser erradicada no mundo se forem concluídos com sucesso os testes de uma vacina contra a doença que está sendo desenvolvida pelo laboratório Sanofi Pasteur, conforme adiantou o JT há três semanas. Nesta terça-feira, 21, a empresa fez o anúncio oficial do produto, estimando que ele esteja mundialmente disponível dentro de uma década. No Brasil, os testes, já aplicados em humanos, são feitos em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo. A vacina, que atualmente está na fase 2 de testes, já foi aplicada a 56 voluntários (de 9 a 16 anos) de Vitória, capital capixaba, e mais 100 crianças serão imunizadas até o final desta etapa. Depois, o medicamento entrará em sua terceira e última fase, com testes em mais 1.500 pessoas de outras quatro capitais brasileiras. Campo Grande, Goiânia, Natal e Fortaleza serão as próximas cidades que receberão os testes, escolha que levou em conta a incidência de casos. “Quando testamos onde a dengue é endêmica, temos certeza de que a vacina está sendo aplicada dentro do pior cenário possível”, explica o vice-presidente associado de desenvolvimento clínico da Sanofi Pasteur para a América Latina, Fernando Noriega. Fabricada com um vírus recombinante, a vacina terá eficácia contra os quatro tipos de dengue. O vírus presente na dose tem o mesmo núcleo do agente responsável pela febre amarela, semelhança que permitiria a produção de proteínas que estimulam a criação de anticorpos contra as duas doenças. “Vacinas de vírus vivos costumam proteger a pessoa por anos”, afirma Noriega. Como a vacina é eficiente na proteção contra os quatro tipos conhecidos de dengue, a diretora do laboratório, Lúcia Bricks, diz que não serão necessárias novas aplicações. “Diferentemente do vírus da gripe, que muda constantemente, só existem quatro tipos de infecções da dengue e a vacina poderá proteger contra todas essas variações”, afirma. Segundo o chefe do laboratório de virologia clínica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Celso Granato, com a população imunizada o vírus não terá como se reproduzir. “A dengue, até aonde sabemos, só afeta seres humanos. Com a vacina aplicada em toda a população não terá como esse vírus se multiplicar e a doença será erradicada”. (Lais Cattassini - Jornal da Tarde) Com ou sem vacina, é muito importante não deixar a água parada em vasos, pneus, para evitar o mosquito da dengue. Até breve!! Que você tenha uma ótima SEXTA-FEIRA! /*--*/

Metade dos brasileiros vive com até um salário mínimo

Metade dos brasileiros vive com até um salário mínimo Um pouco mais da metade da população brasileira vivia com uma renda mensal de menos de um salário mínimo em 2009. É o que mostra a Síntese de Indicadores Sociais, divulgada na sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O mínimo da época era de R$ 465. A pesquisa considera que, dos 191,2 milhões de brasileiros, 56,8% tinham renda familiar entre zero e R$ 465. Das pessoas residentes em domicílios particulares, a pesquisa mostra que 29% viviam com menos de R$ 232,50 (meio salário mínimo). Em relação ao grupo que ganha de um a dois salários mínimos (R$ 930), o número de pessoas chegava a 22,5% da população. Outros 15,8% ganhavam a partir de dois salários mínimos. Já 2,3% da população não tinha renda alguma, enquanto 3,2% não declararam quanto ganham. Em valores, o grupo formado pelos 10% mais ricos tinha renda média de R$ 3.293,08, segundo a pesquisa do IBGE. Na ponta de baixo da pirâmide, os 10% mais pobres ganhavam R$ 82,28 por mês – ou 40 vezes menos do que o rendimento dos ricos. Comparando com o valor do salário mínimo, os 10% mais ricos ganhavam 7,08 salários, enquanto os pobres levavam uma fatia de 0,18 do mínimo. Desigualdade de renda caiu Apesar da grande distância que separa os ricos dos pobres, o IBGE vê uma boa notícia: as desigualdades caíram entre 1999 e 2009, em decorrência da melhora no mercado de trabalho de lá para cá e da expansão dos programas de distribuição de renda. - A expansão recente de programas de transferência de renda focalizados na população mais pobre, como o Bolsa Família, o BPC-Loas (Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social), entre outros de âmbitos estadual e municipal, vem contribuindo para uma redistribuição interna entre as diversas partes componentes do rendimento familiar total. O resultado foi o aumento significativo das chamadas “outras fontes” em detrimento dos rendimentos de trabalho e de aposentadoria e pensões. Entram nesse grupo os ganhos vindos de aposentadoria, de pensão, de programas de previdência ou de assistência social, e de programas oficiais de auxílio educacional (como o Bolsa Escola) ou social (Renda Mínima, Bolsa Família, entre outros). Para o total das famílias, os rendimentos de “outras fontes” representavam 5% do total de rendimento familiar; os rendimentos do trabalho correspondiam a 76,2%; e os rendimentos de aposentadoria e pensão, a 18,8%. Para as famílias com renda familiar per capita de até um quarto de salário mínimo (R$ 116,25), os rendimentos de “outras fontes” representavam 28% do total da renda familiar em 2009, ao passo que, em 1999, essa participação era de apenas 4,4%. Nordeste ainda é o mais pobre Segundo o IBGE, o grande problema da desigualdade ainda está ligado à região: 76,5% da população de 53,8 milhões de pessoas ganhavam até um salário mínimo, na região Nordeste; 70,2% dos 15,5 milhões de pessoas estavam nesse grupo, no Norte; e 53,6% dos 13,9 milhões de brasileiros estavam nessa faixa, no Centro-Oeste. No Sul, ganhavam até R$ 465 uma parcela de 43,9% dos 27,6 milhões da população. No Sudeste, essa fatia correspondia a 46,1% dos 80,2 milhões de pessoas. - As desigualdades de renda na sociedade brasileira estão bastante enraizadas nas diferenças territoriais. Os indicadores de condições de vida referentes à população residente na região Nordeste são sistematicamente menos favoráveis do que aqueles registrados no Sudeste. (Fonte:R7) Pois é, metade dos brasileiros vive com até um salário mínimo, Você acredita que a desigualdade está diminuindo? Comente logo abaixo, Até /*--*/

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Chiclete estimula a memória

Chiclete estimula a memória Pesquisa da universidade de Northumbria, na Grã-Bretanha, revela que o chiclete auxilia na concentração e memória. Por causa da mastigação, a oxigenação no cérebro melhora, estimulando estas áreas do cérebro. O consumo, no entanto, deve ser feito com moderação. A endocrinologista Carla Cláudia Pavan, do Hospital Nossa Senhora das Graças, recomenda mascar chicletes apenas duas vezes ao dia, pois a mastigação excessiva produz enzimas gástricas desnecessárias, que podem levar a problemas gástricos. (Fonte: Gazeta do Povo) Vai um chicletinho aí? Se você já gosta de mascar chicletes, agora tem mais um motivo! Mas lembre-se, em exagero, tudo faz mal. Até breve, muito breve. /*--*/

Criação de vagas formais no ano é recorde

Criação de vagas formais no ano é recorde. Entre janeiro e agosto, foi criado 1,95 milhão de postos de trabalho Resultado de 2010 supera o de igual período de 2008, que era recorde da série iniciada em 1991. Com as 289 mil vagas criadas em agosto, o mercado formal já acumula 1,95 milhão de novos postos de trabalho neste ano, superando o mesmo período de 2008, antigo recorde da série histórica, iniciada em 1991. Os dados do Ministério do Trabalho mostram que, em 6 dos 8 primeiros meses deste ano, os índices de geração de emprego no mercado formal foram recordes para o período. Isso só não aconteceu nos meses de junho e julho. O ministro Carlos Lupi (Trabalho) diz que o Caged, é o "melhor termômetro" da economia. Especialista em mercado de trabalho, Anselmo Santos, da Unicamp, acredita que o ministro esteja correto, porém conjunturalmente. Para Santos, a sustentabilidade dos resultados observados nos últimos anos- de forte crescimento- depende de uma melhora na qualificação profissional. "Nós já estamos atrasados", diz. Isso porque o retorno do investimento em educação, incipiente em sua visão, não é rápido. O resultado de agosto é 23,7% superior ao recorde anterior para o mês, registrado em 2009. O setor de serviços alavancou o crescimento -gerou 128 mil empregos com carteira assinada. O economista Rafael Bacciotti, da Tendências Consultoria, afirma que as altas taxas de contratação nesse segmento implicam uma mão de obra temporária e, em sua maioria, não qualificada. Fábio Romão, analista da LCA Consultoria, acredita que o resultado é um sinal de amadurecimento da economia brasileira e similar ao padrão observado nos Estados Unidos. O ministro Carlos Lupi prevê novo recorde neste mês. Depois disso, a temporada de resultados históricos se encerra, na avaliação de Bacciotti. O Nordeste é a segunda região que mais gerou postos (69 mil), mas, em termos relativos, é a líder, com expansão de 1,32% em comparação com julho. O especialista da Unicamp, explica que a migração de indústrias leves, como a têxtil e de alimentos, para o Nordeste colabora com a redução da desigualdade socioeconômica. (THAIS BILENKY - Folha de S.Paulo) O que você achou desta matéria? Comente logo abaixo! Até breve!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Trocar carboidrato por proteína em dieta pode elevar risco cardíaco e câncer

Trocar carboidrato por proteína em dieta pode elevar risco cardíaco e câncer Dietas com baixo consumo de carboidratos, como a de Atkins, ajudam as pessoas a perder peso. Porém, aqueles que simplesmente substituem o pão e as massas por calorias de proteína e gordura animal podem enfrentar um aumento no risco de desenvolver prematuramente doenças cardíacas e câncer, segundo um novo estudo. O estudo descobriu que a taxa de mortalidade entre pessoas que aderiram mais seriamente ao regime das proteínas era 12% maior, ao longo de aproximadamente duas décadas, do que entre aqueles que consumiram dietas ricas em carboidratos. Mas as taxas de mortalidade variavam, dependendo das fontes de proteína e gordura usadas para substituir os carboidratos. As pessoas que retiravam mais proteínas e gordura de fontes vegetais, como feijões e nozes, apresentaram uma chance 20% menor de morrer ao longo do período do que as pessoas numa dieta com alto teor de carboidratos. Mas aqueles que obtinham a maioria de sua proteína e gordura de fontes animais, como carnes vermelhas e processadas, tinham 14% mais chances de morrer de doenças cardíacas e 28% mais chances de morrer de câncer, segundo a análise. O estudo, publicado em 7 de setembro em "Annals of Internal Medicine", analisou dados de mais de 85.000 mulheres saudáveis, entre 34 e 59 anos, que participaram do Estudo de Saúde das Enfermeiras, e quase 45.000 homens entre 40 e 75 anos que participaram no Estudo de Acompanhamento dos Profissionais de Saúde. Os participantes responderam a questionários a cada quatro anos. "Se as pessoas querem seguir uma dieta de baixo consumo de carboidratos, isto pode proporcionar algum direcionamento", disse a principal autora do artigo, Teresa T. Fung, professora associada de nutrição no Simmons College, em Boston. "Eles provavelmente deveriam comer menos carne". (Fonte: Folha de São Paulo) Você costuma trocar o carboidrato por proteína? Deixe abaixo o seu comentário. Até breve!

Aposentadoria ficará mais rápida

Aposentadoria ficará mais rápida Há três anos, o aposentado Manoel Bento de Barros, 65 anos peregrina nas Agências da Previdência Social (APS) para obter uma cópia do processo da aposentadoria. Quer entrar com um pedido de revisão do benefício, mas não consegue porque faltam os documentos que comprovam a vida previdenciária. Casos como o de Manoel se multiplicam nas agências do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) porque os arquivos são guardados de forma desordenada. A desorganização retarda a concessão dos benefícios da Previdência Social. Para centralizar os documentos do acervo de mais de 100 anos, INSS está instalando o CedocPrev, onde os papéis serão digitalizados e colocados à disposição dos beneficiários em 24 horas. Vai agilizar os pedidos de concessão de benefícios. É o que espera Manoel Bento, que se sente esgotado todas as vezes que se desloca de casa até à agência da Previdência. O pior é que ele volta sem a cópia do processo da aposentadoria, concedida pelo INSS em 2000. "Mandam eu chegar às 5h da manhã, levo o dinheiro da xerox e fico lá até as 13h. Saio sem o documento e eles não me explicam porque o meu processo está perdido", diz. Cansado de esperar, o aposentado entrou semana passada com uma ação na Justiça Federal, com pedido de apresentação do processo de aposentadoria. Em geral, quando o INSS é notificado pela Justiça apresenta a documentação do segurado ainda na fase de contestação e a ação é encerrada pelo juiz. A advogada Juliana Campos, do escritório Perazzo Advogados, diz que a lei assegura que todo o pedido administrativo encaminhado aos órgãos públicos, como o INSS, seja atendido no prazo máximo de 90 dias. Mesmo assim, este prazo é descumprido pela Previdência nos casos de apresentação dos processos de concessão de benefícios. Segundo ela, a situação é mais complicada para o segurado que se aposentou em outro estado e precisa se deslocar para pegar os documentos na cidade onde se aposentou. "A instalação dos centros e a digitalização dos processos vai facilitar, principalmente, os pedidos de revisão de aposentadoria. Hoje, os arquivos do INSS estão amontoados e não há separação dos documentos", reforça. A advogada lembra que os processos de concessão de aposentadoria são uma espécie de dossiê da vida do segurado. Neles constam os períodos de contribuição, os benefícios temporários concedidos e os cálculos feitos para se chegar ao valor da aposentadoria. Sem esses dados os segurados ficam engessados para pleitear novos benefícios. (Fonte:Diário de Pernambuco) Estamos aguardando o seu comentário! Até breve /*--*/

Idoso - O plano de saúde

O Tempo Idoso: O plano de saúde Segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em dezembro de 2009, mais de 42 milhões de pessoas no Brasil possuem plano privado de saúde, sendo que 11% desse montante são idosos, o que representa uma massa de aproximadamente cinco milhões de segurados com mais de 60 anos. Diante desse quadro, cabe refletir sobre eficácia da normatização brasileira para proteger os idosos nas relações contratuais mantidas com os planos e seguros de saúde. Como o idoso representa custo mais alto para as operadoras de planos de saúde, é comum que essas utilizem artifícios para impedir o acesso de clientes acima de 60 anos a seus produtos ou, pior, os expulsem no momento em que mais precisam de assistência médica. Dentre essas condutas, a mais recorrente é a imposição de reajuste abusivo quando o segurado entra na faixa etária dos 60 anos, o que muitas vezes corrobora para seu descredenciamento, tendo em vista a falta de recursos do idoso para arcar com os aumentos excessivos. Nas relações de consumo, o idoso é duplamente vulnerável. Primeiro, pelo arrefecimento de suas capacidades físicas e intelectuais, o que torna impraticável seu adequado discernimento para julgar a atividade negocial dos fornecedores. Logo, seu próprio estado carece de um maior cuidado, especialmente com relação aos serviços de saúde, dos quais é mais dependente. Isso torna imprescindível uma especial proteção a esse tipo de consumidor. Para dar eficácia a esse preceito constitucional, foi criado o Estatuto do Idoso (lei nº 10.741/2003), em vigência desde 1º de janeiro de 2004, o qual impede que o idoso seja discriminado nos planos de saúde. Essa disposição normativa implicou na alteração da legislação especifica da área de saúde privada no Brasil, tanto que a ANS, por meio da resolução nº 63/2003, estipulou 59 anos como última idade passível de sofrer reajuste por mudança de faixa etária. O Estatuto aplica-se a qualquer contrato de plano de saúde, independentemente se firmado antes ou depois de sua entrada em vigor. Mesmo em face dessa regulamentação, as empresas de saúde mantêm disposições contratuais que estabelecem reajustes abusivos, decorrentes de mudança de faixa etária acima dos 60 anos, por entenderem, equivocadamente, que os planos antigos não se sujeitam às proteções do Estatuto do Idoso. Diante da omissão da ANS em fiscalizar e impedir esses abusos contra os idosos que participam de planos de saúde contratados antes do advento do Estatuto do Idoso, o Judiciário vem se posicionando em favor do consumidor idoso. Portanto, até que a agência reguladora exerça sua real função de fiscalizar e regular o setor da saúde suplementar, principalmente para impedir a discriminação do idoso pelos planos de saúde, teremos o Poder Judiciário assumindo tal papel, colocando a função social do contrato de assistência médica acima dos interesses econômicos das operadoras. (Fonte:CNS-RAFAEL ROBBA)

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Classe C já é mais da metade da população

Classe C já é mais da metade da população Renda média no país cresceu 7,7% de julho de 2009 a julho deste ano O número de brasileiros que compõem a nova classe média, com renda de R$ 1.126 a R$ 4.854, chegou a 94,9 milhões de pessoas e ultrapassou pela primeira vez 50% da população, de acordo com dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), relativa a 2009. O indicador confirma uma tendência que já estava sendo apontada pela pesquisa mensal de emprego (PME) desde 2008, segundo informações da pesquisa "A Nova Classe Média: O Lado Brilhante dos Pobres", divulgada ontem pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A pesquisa mostrou que de 2003 a 2009, um total de 29.063.545 ascenderam para a classe C, a chamada nova classe média. Somente entre 2008 e 2009, período da crise financeira internacional, 3.172.653 pessoas subiram para essa classe. "Ela já representa mais da metade da população e tem um grande poder político e econômico, pois detém o maior poder de compra", afirmou o coordenador do estudo, Marcelo Nery. De acordo com a pesquisa, o crescimento do país nos últimos anos está mais baseado em geração de renda do que em consumo. Enquanto o índice sintético de potencial de consumo aumentou 22,6% entre 2003 e 2008, o índice de geração de renda subiu 31,2%. Segundo Nery, isso indica a sustentabilidade desse crescimento. "Está prosperando mais o lado trabalhador do que o lado consumidor. Com isso, as empresas devem estar contentes, pois as pessoas vão poder continuar comprando", disse. Segundo ele, esse movimento "é sustentável". De acordo com Nery "não é só crédito e programas sociais, o Brasil foi para a escola nos anos 90, conseguiu trabalho com carteira assinada, está contribuindo para a Previdência, está investindo em computadores". Renda. A pesquisa revela que a renda média dos brasileiros cresceu 7,7% de julho de 2009 a julho deste ano. O porcentual é superior à média anual de 3,8% registrada de dezembro de 2002 a dezembro de 2008. A pesquisa mostrou também que o índice de Gini, que mede a desigualdade, recuou 1,4% entre julho de 2009 e julho de 2010, compilando dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE. "A desigualdade continua em queda. O processo de emergência da classe média é sustentável e diferente da Índia e da China, que crescem economicamente, mas nem tanto com redução de desigualdade", disse Nery. Ele comentou ainda que o forte aumento da renda registrado no período (de julho de 2009 a julho de 2010) também é resultado do fato de o país estar às vésperas de eleições gerais. Ele afirmou que este movimento costuma ocorrer em períodos antes da ida às urnas. (Fonte: O Tempo) Gostou da matéria? Comente logo abaixo, estamos aguardando o seu comentário! Até breve! /*--*/

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Bem-vindo ao Blog das Fundações Sanepar

Olá! Seja bem-vindo. Criamos mais um meio de comunicação para você, participante e dependente dos Planos FusanPrev e SaneSaúde. Neste espaço teremos muita interatividade, compartilharemos informação, além é claro, de vídeos explicativos sobre Previdência, Saúde e Finanças. Você gostou de algum texto ou vídeo? Registre sua opinião, dica ou experiência, porque queremos construir um espaço com conteúdo precioso e de interesse de todos. Agradecemos desde já a sua visita. Até breve.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Um exame que pode salvar a sua vida

Câncer do Colo do Útero.

Você conhece a síndrome de burnout?

Baixa concentração, ceticismo, cansaço físico extremo. Estas são algumas características de um risco ocupacional que tem merecido diversos estudos, a síndrome de burnout. Segundo estudiosos, essa síndrome – um dos agentes causadores de doenças profissionais segundo o Regulamento da Previdência Social do Brasil – é um risco ocupacional principalmente para profissões que envolvem cuidados com saúde, educação e serviços humanos. De acordo com o artigo Síndrome de burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos, dos médicos Telma Ramos Trigo, Chei Tung Teng e Jaime Eduardo Cecílio Hallak, nos Estados Unidos há lugares em que até 70% dos médicos são afetados por ela. Quem apresentava a maior porcentagem era o grupo que trabalhava nos setores de emergência, doenças infecciosas, oncologia e medicina geral. Outros profissionais atingidos são os professores. No livro Educação: Carinho e Trabalho, o doutor em Psicologia Wanderley Codo diz que estudos sobre este público apontou que 26% de uma amostra de 30 mil professores em todo o Brasil estava exausto emocionalmente. Ana Maria Rossi, do Isma-BR, comenta que geralmente quem apresenta a síndrome são pessoas que consideram-se injustiçadas, como aquelas que não têm uma promoção profissional por mais que trabalhem para tal. Os autores do artigo mencionado acima também elencam as características de personalidade que podem levar ao burnout. Normalmente, são indivíduos competitivos, impacientes, pessimistas, perfeccionistas, controladores. Outros fatores influenciam, como o nível educacional – os mais estudados têm mais probabilidade de desenvolverem a doença – e o estado civil – os solteiros, viúvos e divorciados também têm maior propensão à síndrome. (Gazeta do Povo) O que você achou sobre esta matéria? Deixe aqui o seu comentário! Até breve!

A vista ou parcelado?

A vista ou parcelado? Você sabe qual é a melhor opção?

Enriquecendo com disciplina

A diferença entre sonhar e realizar está na ação que empregamos em direção ao nosso sonho. Qual a diferença entre um atleta excepcional e um medíocre? Entre um chef de cozinha premiado e um simples cozinheiro? Entre um artista admirado e um ator anônimo? Entre um sedentário obeso e uma barriga enxuta e bem definida? Entre uma família próspera e outra com problemas financeiros? Nada de sorte, genética ou dom. O que diferencia as conquistas dos fracassos é a dedicação, que pode ser traduzida em disciplina para estabelecer metas e persegui-las. A diferença entre sonhar e realizar está na ação que empregamos em direção ao sonho. Já dizia Peter Drucker que a melhor maneira de prever o futuro é criá-lo. Enquanto alguns sonham com uma promoção, outros dedicam horas a cursos de especialização para agregar valor a seu currículo. Enquanto alguns sonham em viajar para o exterior, outros agendam suas férias e mergulham nas pesquisas de promoções e parcelamentos de agências de viagem. Planejar é muito mais do que organizar e fazer contas. Envolve questionar detalhes, ver e rever suas escolhas várias vezes, estudar alternativas, debater dúvidas e soluções, enfim, focar em seus objetivos e ajustar regularmente suas ações, com base em novos conhecimentos. Esse pacote de ações pode ser traduzido como disciplina. Com ela, ficam mais curtos os caminhos para alcançarmos todos os nossos objetivos pessoais, sejam eles profissionais e financeiros ou não. O fato é que cultivar a disciplina em nossa rotina pessoal e familiar pode trazer grandes ganhos. Pais disciplinados com a hora das refeições e do banho criam filhos disciplinados em todas as áreas, da alimentação às finanças pessoais. Esses jovens serão bem menos propensos ao descontrole financeiro e serão mais capazes de planejar a superação de dificuldades. Por outro lado, filhos de pais indisciplinados terão maior dificuldade em se planejar, ou aprenderão com o antiexemplo dos pais, sob algum grau de sofrimento que pode ser evitado. Não se deve confundir, porém, o fomento da disciplina com a anulação da individualidade e da personalidade. Existem pessoas mais predispostas à disciplina do que outras. Enquanto o "mão santa" Oscar treinava arremessos durante horas após o final dos treinos, o tetracampeão Romário insistia em fugir dos treinos para brincar de bola com amigos. Sua disciplina em ser indisciplinado criou uma posição única em campo, competente apesar da pouca técnica. Porém, é inegável que um aluno estudioso terá mais facilidade em perscrutar detalhadamente contratos de financiamento na vida adulta, expondo-se menos ao erro, do que aquele que nunca conseguiu se debruçar com dedicação sobre textos simples. Isso não quer dizer que pessoas indisciplinadas estejam fadadas ao fracasso ou à pobreza. Com um punhado de criatividade e boas escolhas, é possível terceirizar nossa disciplina. Para aqueles que não conseguem se lembrar de pagar as contas ou de investir o valor mensal para a futura faculdade do filho, existem conveniências como o débito automático ou a aplicação programada em fundos de investimento. Se você não se dá bem com contas e pensa que planejar o futuro é um bicho de sete cabeças, uma única conversa sobre planos de previdência com um corretor de seguros experiente pode resolver definitivamente seu problema. Outra solução para quem não consegue concretizar planos devido a sua indisciplina é contar com a disciplina dos outros. Está difícil acordar cedo para frequentar a academia? Que tal convidar um amigo para irem juntos? Uma solução interessante para quem quer investir em ações, mas não consegue acompanhar os fatos do mercado, é criar um clube de investimento com amigos e discutir as estratégias em animadas mesas regadas a cerveja. O que não pode servir de desculpa é sua propensão natural à indisciplina. Um dia você perceberá que essa desculpa lhe custará caro. ( Gustavo Gerbasi - Folhapress) O que você achou desta matéria? Deixe aqui o seu comentário.