terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Crise anunciada

Crise anunciada

Especialistas dizem como vencer os dilemas e encarar as transformações que ocorrem a partir da meia idade.

Estabilidade no trabalho, casamento sólido, casa própria quitada. Assim deve estar a vida aos 40 anos. Quem dá conta de tanta exigência? As transformações vão além do espelho. As mudanças que o tempo provoca nos corpos e mentes de homens e mulheres podem desencadear terremotos em todas as áreas, da afetiva ao desempenho profissional. Os dilemas da meia idade, asseguram especialistas, não dependem de gênero. As pressões vêm de todos os lados. É tempo de emprego estável, de ser dono da própria casa, de ter uma boa conta bancária, de exibir um corpo saudável e em forma, além de uma prole equilibrada. Poucos dão conta. "Essa é uma fase em que os questionamentos tornam-se frequentes e a pessoa apresenta sintomas de ansiedade por se importar muito com o que os amigos observam de suas próprias mudanças físicas", afirma a psicóloga Catharina Arnoldi. Se a cabeça não está bem o corpo padece. "Os primeiros sintomas de que a crise está se instalando são dores de cabeça, enxaqueca, problemas de pressão. Diante da vulnerabilidade do organismo, é comum surgirem dificuldades respiratórias como bronquite, asma, pneumonia, falta de ar. Além de problemas de pele, acidez estomacal, disenterias, gastrite. Ou seja, cada um expressa de uma forma", aponta Catharina. Homens e mulheres são afetados com a mesma intensidade, mas em aspectos distintos. Enquanto elas se envolvem mais com as questões familiares e afetivas, o sexo oposto preocupa-se mais com o aspecto profissional e financeiro. "Os homens têm mais dificuldade em admitir o problema e procurar ajuda. Preocupam-se, fundamentalmente em não demonstrar fragilidade", avalia a psicóloga. Adaptação torna-se, assim, uma palavra-chave. "A palavra crise vem do grego krisis, e significa decisão. Portanto, uma crise se refere a um momento decisivo em algum assunto de importância. Toda crise gera mudanças pois quebra a continuidade, mudanças que obrigam a abandonar algumas coisas e adotar outras", analisa a psicóloga Ana Maria Heinsius. A fase, portanto, pode significar revisão e, muitas vezes, mudança de rota. "Conviver e aceitar o fato de estar envelhecendo é o primeiro passo para não sofrer tanto com a tal crise. E se você se estuda, faz um acompanhamento do seu corpo, fica mais atento como ele funciona, terá mais facilidade de detectar a crise antes que as doenças se instalem", conclui Catharina.

(Fonte: Mais de 50)

Toda crise gera mudanças, pois quebra a continuidade,

aí então é chegada a hora de abandonar algumas coisas

e adotar outras, sempre colocando na balança o que

será melhor para você!

A idade pouco importa, você deve estar sempre em BUSCA da sua FELICIDADE! Comente,

QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!

4 mitos sobre pressão arterial

4 mitos sobre pressão arterial

1. Quando a pressão está baixa, colocar uma pitada de sal embaixo da língua resolve?

MITO: Pode elevar temporariamente o nível da pressão, mas não é a melhor forma de resolver. Para elevar a pressão, o corpo deverá reter líquido e isso não acontece imediatamente com a ingestão de sal. A forma ideal para amenizar os desconfortos da pressão baixa é tomar muito líquido, por exemplo, água e, caso esteja muito sintomático, deitar-se no chão mantendo as pernas levantadas acima da cabeça.

2. Hipertensos não podem fazer atividade física?

MITO: Eles podem fazer, mas após avaliação de um cardiologista, dependendo da idade, com a realização prévia do teste de esforço. Além disso, pode ser muito útil o acompanhamento por parte de um professor de educação física. Os exercícios promovem melhor adaptação do coração e dos vasos às alterações fisiológicas que ocorrem nos momentos de estresse físico e mental, ajudam na perda de peso, melhoram o controle do diabetes e diminuem o estresse, pois propiciam maior socialização do indivíduo.

3. Musculação ajuda a controlar a pressão alta?

MITO: O hipertenso pode fazer musculação apenas após avaliação criteriosa do cardiologista, lembrando que essa prática pode até mesmo piorar a hipertensão.

4. Histórico familiar de pressão alta indica que a pessoa será hipertensa?

MITO: Ela deve ficar atenta, mas não necessariamente terá o problema, embora o fator genético seja fundamental. Fatores como fumo, álcool, sedentarismo, má alimentação e obesidade também são relevantes para determinar quem será ou não hipertenso.

(Fonte: Uol - Redação do Portal “O que eu tenho?”)

Sempre que passamos mal, com pressão baixa, logo corremos

colocar sal embaixo da língua, mas não é o correto, pois precisamos

que o corpo retenha líquido e o melhor a fazer é beber sempre a famosa

e boa ÁGUA!

Comente, até breve...muito breve!

Ah, você já tomou água hoje?