terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Crédito: Quando é bom e quando é vilão do orçamento
Em dezembro do ano passado, cerca de 49,6% das famílias brasileiras estavam endividadas. De acordo com o IEF (Índice de Expectativa das Famílias), deste total, 8,4% afirmaram que estavam muito endividadas, 16,3% estavam “mais ou menos” endividadas e 24,8% pouco endividadas.
Neste cenário, para algumas pessoas, a palavra crédito passou a ser sinônimo de algo ruim e negativo para as suas finanças, entretanto, segundo o professor do FGV Management e sócio da Sbessa e Associados, Sérgio Bessa, não é preciso ser assim. Na opinião dele, existe o crédito que pode ser classificado como bom e aquele que pode ser um vilão do orçamento.
Positivo
De modo geral, explica o professor, se usado com moderação e consciência, tomar crédito pode ser positivo para o consumidor. Este é o caso, por exemplo, do crédito que gera mais recursos do que o seu próprio custo, quando ele melhora a capacidade de geração de renda.
Um exemplo disso, são as pessoas que tomam financiamento para pagar a faculdade, por meio de um crédito estudantil, visto que o estudo lhe abrirá portas para uma melhor colocação no mercado de trabalho.
Outro exemplo de crédito positivo, ainda segundo Bessa, é o empréstimo tomado para pagar dívidas cujos juros são maiores do que o cobrado pelo financiamento. Neste mesmo sentido, diz o professor, também vale a pena parcelar a compra de bens quando o desconto dado para o produto à vista tem percentual inferior ao rendimento que o valor equivalente teria em uma aplicação, como a poupança.
Por fim, diz ele, a compra de um bem necessário (uma geladeira que tenha queimado e não tenha conserto, por exemplo) também justifica a tomada de crédito para a compra.
“Independentemente do motivo, ao tomar crédito o consumidor precisa pesquisar para contratar a menor taxa de juros e estar atento para não comprometer mais do que 30% do orçamento com dívidas e prestações”, diz.
Negativo
Já o crédito considerado negativo, explica Bessa, é aquele tomado para pagar outro crédito, porém com juros maiores do que o primeiro. Além disso, pegar empréstimo para pagar produtos que não são de extrema necessidade também é ruim e perigoso. Afinal, a pessoa estará se endividando por algo que poderia esperar e pagar à vista.
(Fonte: InfoMoney)
Para você, o crédito costuma ser bom ou vilão do orçamento?
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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!
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Síndrome Visual Relacionada a Computadores (SVRC)
Hoje em dia, viver sem um computador é como viver fora da terra.
As enormes facilidades advindas deste equipamento já se difundiu em todas as classes sociais e faixas etárias. Porém, nem tudo são maravilhas, a Síndrome Visual Relacionada a Computadores (SVRC) se refere a um grupo de sinais e sintomas diversos e variados, que podem ser atribuídos ao uso do computador.
Os principais sintomas oculares são:
• Cansaço;
• Sensação de corpo estranho nos olhos;
• Ardência;
• Dor;
• Irritação;
• Vermelhidão;
• Ressecamento e turvação visual.
Alguns destes sintomas podem aparecer em pessoas que usam, por no mínimo, três horas diárias o computador.
Fatores importantes no conforto visual são a resolução da tela, contraste e iluminação do monitor. Diante disto algumas dicas são importantes:
• Normalmente as telas LCD são melhores para proporcionar este conforto;
• Em geral, o monitor deve se localizar entre 70 a 100 cm do usuário, num nível 10 a 20 graus abaixo dos olhos, proporcionando maior conforto e menor estresse postural.
• Deve-se procurar um oftalmologista, para que se analise a melhor forma de tratamento, assim como a lente mais adequada.
Um estudo realizado no Japão analisou mais de 25 mil trabalhadores de escritório. Eles responderam a um questionário informando a quantidade de tempo gasto diante de monitores, os hábitos de sono e a saúde física e mental - que incluía dados sobre a ocorrência de dores de cabeça, dor lombar, secura dos olhos, depressão e ansiedade.
Nos resultados encontrou-se a associação esperada -
Os trabalhadores que passam muito tempo diante de computadores se queixam com maior frequência de dor de cabeça, secura dos olhos, dor nas articulações e rigidez dos ombros.
Os pesquisadores solicitaram a realização de mais estudos sobre a relação entre o uso do computador e a ocorrência de distúrbios físicos, mentais e do sono.
(Fonte: Adelson Canudo - Saúde Plena )
Quando você passa muito tempo em frente ao computador,
quais sintomas citados na matéria você costuma sentir?
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Até breve...muito breve!
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