terça-feira, 26 de abril de 2011

Dicas de Economia

1 – Redução dos desperdícios
Dados do desperdício no Brasil: 25% da energia elétrica; 30% da água potável; 30% dos alimentos e 20% do material de construção. É muita fonte de economia, não acha?

2 – Não rasgue dinheiro
O pior gasto é aquele que não gera benefício algum. Organize-se. Pague suas contas em dia. Concentre o vencimento das suas contas mensais para o mesmo período, de preferência na data do recebimento da sua principal fonte de receita. Sempre que possível use a opção de débito e pagamento automático diretamente com seu banco.

3 – Pague apenas pelo consumo
Cancele ou negocie redução de valor pelos serviços adicionais que você não utiliza no telefone fixo ou celular, na tv a cabo, na internet e similares. Evite manter-se associado em clubes que você pouco frequenta. Contrate seguros apenas de acordo com suas necessidades e hábitos de vida.

4 – Programe-se para viajar
Quem planeja melhor e com mais antecedência as viagens, geralmente consegue obter melhores tarifas e condições. Sempre que possível, viaje em baixa temporada. É mais fácil encontrar passagens aéreas baratas no meio da semana do que nas segundas e sextas-feiras, e no meio do dia ou da noite do que no início ou final do horário comercial.

5 – Mantenha o controle
Saber o quanto se gasta e em que se gasta é meio caminho para evitar problemas financeiros. Não se descuide das pequenas contas. Muitas vezes é na soma dos pequenos gastos que se descobrem os grandes rombos – e as grandes oportunidades para economizar. Faça um orçamento pessoal e doméstico e procure acompanhá-lo com regularidade.

6 – Peça, solicite e exija descontos
Não há vergonha alguma em pedir descontos. Se você for um bom cliente, peça desconto. Se você deseja economizar e melhorar de situação financeira, solicite descontos. Se você for mal-atendido, exija desconto. Há muitas lojas e empresas que estão dispostas a dar descontos, só falta o cliente pedir. O comércio disputa ferozmente a preferência dos clientes.

É comum a existência de convênios com empresas, cartões de crédito, associações, clubes, condomínios e vários tipos de entidades para ter o privilégio da sua presença como consumidor. Descubra se você é beneficiário de algum convênio antes de pagar qualquer conta.
(Fonte: Mais Ativos)

Ótimas dicas para economizarmos, você as segue? Quais? 

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Olhos sob pressão

Silencioso, o glaucoma é a maior causa de cegueira irreversível no mundo – 12,3% dos casos em adultos, segundo a Sociedade Brasileira de Oftalmologia – e pode atingir até 4 milhões de brasileiros. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 60 milhões de pessoas no mundo tinham glaucoma em 2010.

O problema intriga os oftalmologistas por não ter as causas totalmente desvendadas. “O glaucoma é pior que a catarata, que pode ser revertida por cirurgia. No glaucoma, não há reversão do quadro e o tratamento só freia o processo degenerativo e preserva a visão que resta”, explica Leonardo Poli, médico oftalmologista da Clínica Canto.

A dificuldade para identificar o problema acontece porque o glaucoma compromete a visão aos poucos. “A perda ocorre de modo lento e gradual, começando pela visão periférica até a pessoa não conseguir ver nada além daquilo em que foca os olhos. É um processo tão sutil que pode levar até 20 anos para o paciente perceber que não está enxergando de maneira adequada”, diz Leticia Tecchio, oftalmologista da Clínica Schaefer.

O principal fator de risco da doença é a pressão alta intraocular, um problema igualmente assintomático que costuma pegar muitos pacientes de surpresa: ela somente é identificada em check-ups de rotina com o médico oftalmologista. Também estão no grupo de risco pessoas de mais de 40 anos, negros, quem tem pais ou parentes próximos com glaucoma, quem faz uso frequente de medicamentos com corticoides, diabéticos ou quem tem altos índices de miopia.

Até 20 mmHG é o índice de uma pressão intraocular normal. A partir de 24 mmHG, é considerada preocupante. Uma pessoa que manifesta 35 mmHG de pressão intraocular pode perder a visão em apenas uma semana. Mesmo com grande alteração, o paciente pode não ter sintomas, entretanto, em caso de dor nos olhos, enjoo, vômito, dor de cabeça e visão turva, o oftalmologista deve ser acionado imediatamente.

Pressão alta ocular não é hipertensão arterial. Segundo os especialistas, não há relação entre as duas doenças. “A pressão arterial tem a ver com os vasos sanguíneos no corpo, a ocular, com a pressão do humor aquoso dentro do olho”, diz Leonardo Poli, médico oftalmologista da Clínica Canto.

“Em todas as consultas, fazemos exames específicos para medir a pressão e, em caso de alguma alteração, são feitos exames para detectar o glaucoma”, diz Marcelo Iwamoto, oftalmologista do Hospital de Olhos do Paraná.

Para evitar sustos e identificar cedo o problema, a dica dos especialistas é ir ao oftalmologista pelo menos uma vez ao ano, principalmente entre as pessoas com mais de 40 anos ou que têm histórico de glaucoma na família.

Doença misteriosa

Apesar do número de estudos científicos sobre o assunto, o glaucoma não tem suas causas totalmente desvendadas. “Mesmo a hipertensão ocular sendo o principal fator de risco, há várias pessoas com pressão intraocular normal que desenvolvem a doença”, comenta Leticia.

Da mesma forma, alguns pacientes com pressão ocular limítrofe ou alta não apresentam glaucoma. “É imprevisível. Sabemos que a hipertensão ocular potencializa os riscos do problema, mas não temos como garantir se e quando isso vai acontecer”, explica Poli.

Tratamento

A principal forma de tratar o problema é com o uso de colírios para controlar a pressão intraocular. Caso eles não surtam efeito ou o paciente esteja com a doença em um estágio mais avançado, pode-se optar por uma cirurgia a laser ou com incisão para estagnar o processo de degeneração.

Tipos

Há cinco tipos diferentes de glaucoma. Veja quais são:

Primário de ângulo aberto: assintomático, é o mais comum e responde por cerca de 90% dos casos de glaucoma. Em geral, tem ação bastante lenta e a perda da visão é tão gradual que o paciente demora a perceber o problema se não consulta o médico oftalmologista regularmente.

De pressão normal: apesar de o paciente ter níveis de pressão intraocular normais, apresenta desgaste no nervo óptico e manifesta a doença. Não tem sintomas.

De ângulo fechado: de ação muito rápida, é caracterizado pelo aumento súbito da pressão intraocular e pode cegar em menos de uma semana. Pode apresentar sintomas como dor nos olhos, náuseas, visão borrada e vermelhidão ocular.

Congênito: raro, atinge uma em cada dez mil crianças nascidas vivas. É uma doença grave que atinge os bebês e, por isso, os especialistas recomendam que os pais exijam o teste do olhinho, exame capaz de identificar o problema em recém nascidos. Os principais sinais são blefarosespasmo (piscar de maneira exagerada e descontrolada), fotofobia (sensibilidade à luz), globo ocular aumentado e lacrimejamento excessivo. Exige cirurgia.

Secundário: deriva de complicações de outros problemas ou procedimentos médicos, como cirurgias oculares, catarata, lesões nos olhos e diabete.
(Fonte: Gazeta do Povo)

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