quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Dieta rica em fibras melhora as funções intestinais e promove bem-estar

O consumo de fibras também auxilia na proteção do organismo contra algumas doenças crônicas como o câncer e doenças cardiovasculares.

Nesta entrevista o especialista em gastrocirurgia Dr. Vladimir Schraibman (CRM-SP 97304), apresenta informações sobre a influência de uma alimentação rica em fibras para o bom funcionamento do aparelho gastrointestinal e demais funções vitais. Confira!

1. Por que é importante adicionarmos fibras a nossa dieta?

Resposta: O consumo de fibra alimentar associado a uma dieta balanceada, rica em carboidratos e pobre em gorduras, é importante para promover a saúde e diminuir o risco de doenças crônicas. A fibra alimentar é considerada um alimento funcional.

Ou seja, além de fornecer nutrientes, desempenha funções fisiológicas no trato gastrointestinal, como diminuição nos níveis de colesterol, redução dos níveis de insulina e glicose no sangue, além de atuar na fermentação da flora bacteriana no intestino grosso e contribuir para uma evacuação normal.

2. A dieta rica em fibras vale para todas as fases da vida? Crianças devem ingerir fibras?

Resposta: O benefício das fibras alimentares vale para todas as fases da vida e devem sempre estar presentes na dieta. As crianças também devem ingerir fibras. Segundo as recomendações da American Health Foundation, crianças e adolescentes, de 3 a 20 anos, devem ingeriri fibras alimentares. A quantidade correspondente à idade, é acrescida de 5 a 10 gramas. Por exemplo, uma criança de 10 anos, deve ingerir de 15 a 20 gramas de fibras diariamente.

3. Quais alimentos são ricos em fibras? E quanto devemos consumir diariamente?

Resposta: As fibras alimentares podem ser encontradas em grãos (aveia, cevada, centeio), frutas (maçã, laranja, limão), tubérculos (batata, beterraba), sementes de plantas e hortaliças em geral. A recomendação de consumo para um adulto pela Organização Mundial da Saúde é de 27 a 40 gramas de fibras alimentares por dia.

4. Os benefícios trazidos pela ingestão regular das fibras são os mesmos para o organismo feminino e masculino?

Resposta: As fibras trazem benefícios para homens e mulheres. É aconselhável alimentar-se com fibras alimentares pelo menos nas quantidades mínimas sugeridas pelos órgãos de saúde. Porém, não é isso que se observa. A maioria das pessoas apresenta uma ingestão de fibras alimentares aquém do desejado, fato que traz sérias consequências à saúde.

É bem conhecido a grande incidência de prisão de ventre, em especial nas mulheres, o que esta associado à baixa ingestão de fibras, conforme mostram estudos baseados em dados populacionais.

5. Qual o papel da fibra na digestão? É verdade que ela regula o intestino?

Resposta: Como já foi dito, além de fornecer nutrientes, as fibras desempenham diversos papeis no trato digestivo. As fibras servem de matéria-prima para a fermentação realizada pelas bactérias da flora intestinal, que produzem vitaminas essenciais para o bom funcionamento do organismo. Também regulam o hábito intestinal, por meio do aumento do bolo fecal, graças à sua capacidade de reter água, associada à fermentação pela flora bacteriana.

6. Por que a ingestão de fibras deve ser acompanhada de líquidos?

Resposta: As fibras chamadas solúveis encontradas na maçã, alho, cebola, folhas verdes, entre outros alimentos, desempenham seu papel no intestino, por meio da absorção de água e dessa maneira participam da fermentação de bactérias, absorção de gorduras e aceleração do hábito intestinal. Com pouca oferta de líquidos, as fibras alimentares, principalmente, as fibras solúveis, tornam-se ineficientes. Recomenda-se a ingestão de pelo menos dois litros de água e sucos todo dia.

7. Há pessoas que não devem consumir fibras?

Resposta: Em alguns casos especiais, como em quadros de infecções agudas do trato gastrointestinal, quando o paciente apresenta diarreia e/ou vômitos, recomenda-se que os alimentos ricos em fibras sejam evitados temporariamente, pois podem levar a uma piora da inflamação das mucosas intestinais. Em algumas doenças, como na doença celíaca, o paciente deve evitar alimentos derivados de trigo, aveia, cevada e centeio, que são importantes fontes de fibras. Porém, outras fontes, como frutas e folhas, podem e devem ser usadas para substituir.

8. Por que se diz que a ingestão de fibras ajuda na perda de peso? Isso é verdade ou mito?

Resposta: As fibras alimentares podem ajudar bastante em uma dieta para perda de peso. Além de ser um alimento de baixa caloria, as fibras fazem com que o estômago demore mais tempo para esvaziar entre as refeições, causando uma sensação de saciedade precoce e, consequentemente, diminuindo o apetite. Também no intestino, as fibras ligam-se aos sais biliares e dessa maneira reduzem a absorção de gorduras.

9. Até que ponto é necessária a ingestão suplementar de fibras, como a de maracujá, maçã, banana verde ou berinjela?

Resposta: Apesar das recomendações e orientações dos mais variados órgãos de Saúde Pública, muitas vezes acabamos por ingerir menos fibras do que o necessário, e mesmo aquelas pessoas com hábitos alimentares mais saudáveis, algumas vezes comem algo menos adequado, como fast food. Para compensar essa tendência de suprimir a quantidade de fibras em nossa dieta, um bom conselho é realizar uma ingestão suplementar de alimentos que contenham fibras. Mas lembre-se: nada de exageros. Afinal, qualquer tipo de alimento, se ingerido em grande quantidade, pode fazer mal à saúde.

10. Existe como substituir a fibra encontrada nos alimentos?

Resposta: Na indústria estão disponíveis vários suplementos e laxantes à base de fibras, que podem substituir a ingestão in natura nas quantidades recomendadas. Porém, o ideal é sempre que possível obter as fibras dos alimentos naturais. Existem diversos tipos de fibras alimentares solúveis e insolúveis presentes nas mais variadas formas de alimento e cada uma com benefícios diferentes.
(Fonte: Vya Estelar)

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Compromisso de venda evita cancelamentos


Assinar compromisso de compra e venda do imóvel evita problemas como a desistência do proprietário em fazer negócio após o acordo.

Nesse documento, que pode ser registrado na matrícula do imóvel, podem estar estipulados o sinal de compra e uma multa para quem desistir da negociação, explica a advogada Katia Millan.

O prazo de vigência é variável conforme a necessidade. Se o comprador precisa de financiamento, por exemplo, o contrato pode garantir a venda por 30 dias.

"Dá segurança para o comprador e também para o vendedor estarem certos do comprometimento do outro."
(Fonte: Folha.com - Carlos Arthur França)

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Música é eficaz no combate à depressão

Um novo estudo desenvolvido na Universidade de Jyväskylä (Finlândia) aponta que criar músicas pode ajudar pacientes deprimidos mais do que medicação.

Pesquisadores acompanharam 79 pessoas sofrendo de depressão que fizeram tratamento através de terapia comum e medicamentos. 33 dessas pessoas fizeram sessões adicionais de terapia musical.

Após três meses, as pessoas que participaram dos dois métodos de terapia tinham menos sintomas de ansiedade e depressão, e eram mais funcionais em suas vidas cotidianas.

Um dos pesquisadores do estudo, Jaakko Erkkilä, afirma que os resultados positivos encontrados podem ser explicados devido à capacidade que a música tem de fazer as pessoas entrarem em contato com seus sentimentos sem usarem palavras.

(Fonte: Saúde – Uol)

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Brasileiro tem pouca informação de finanças

Apenas 31% dos brasileiros poupam dinheiro pensando na aposentadoria e 44% investem dinheiro todo mês.

Além disso, 40% dos clientes de bancos usam mais a poupança como conta corrente do que como investimento para o futuro.

Essas são algumas das conclusões de um estudo divulgado pela Comissão Nacional de Educação Financeira (Conef).

De acordo com a pesquisa, 30% dos brasileiros pagam apenas a parcela mínima do cartão de crédito, quando sua situação financeira aperta, e 44% pediram dinheiro emprestado nos meses que antecederam a pesquisa.

Entre os brasileiros que têm menos de três anos de estudo, 47% deles preferem pagar um número maior de parcelas, muitas vezes sem perceber que elas embutem juros maiores.

O estudo foi realizado em 2008 para subsidiar a Estratégia Nacional de Educação Financeira, lançada hoje, que tem por objetivo ensinar estudantes e adultos sobre como poupar, investir, se preparar para a aposentadoria e escolher o melhor crédito, entre outras decisões financeiras.

Segundo Maria Helena Santana, presidente da Comissão de Valores Mobiliários, que integra a estratégia nacional, a pesquisa mostra que os brasileiros têm pouca informação sobre finanças.

"A pesquisa mostrou um grau de desinformação bastante elevado em relação às características dos serviços financeiros oferecidos no mercado. Por exemplo, ao escolher o pagamento mínimo do cartão, muitos não entendem que, ao fazer isso, há uma rolagem [da dívida] a juros elevados", disse Santana.

Entre os 1.809 entrevistados em seis capitais brasileiras, a maioria acredita que investir é comprar carro, casa própria, computador, eletrodomésticos e roupas, além de estudar. Segundo a pesquisa, o resultado mostra que, para o brasileiro, investir é apenas "comprar" ou "estudar".

A estratégia nacional lançada pretende levar a educação financeira às escolas de ensino médio e fundamental, ensinando os alunos a lidar com o dinheiro e a planejar sua vida econômica por meio da distribuição de material didático aos professores.

Os adultos também poderão ter acesso a informações sobre crédito, proteção ao consumidor, finanças pessoais, consumo consciente, investimentos, capitalização, seguros e preparação para a aposentadoria por meio de palestras, cartilhas, cursos e da mídia.

Além da CVM, fazem parte da iniciativa o Banco Central, o Ministério da Educação, o Ministério da Previdência Social, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e a Superintendência de Seguros Privados (Susep), além de instituições privadas, como a Bolsa de Valores BM&FBovespa.
(Fonte: Brasil Econômico)

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Alternativas para a hidratação

Apesar da “boa e velha” água ser indispensável e insubstituível na hidratação, há outras bebidas que também ajudam a complementá-la. Sucos naturais, água de coco e as bebidas isotônicas ou esportivas, por exemplo, são algumas opções que não devem faltar na rotina alimentar do corredor. O ideal é saber o benefício que cada uma dessas bebidas pode trazer e a hora certa de consumi-las.

Durante a corrida

Além da água, na hora da corrida, as bebidas esportivas ou isotônicas são as mais indicadas, especialmente para treinos ou provas que irão durar mais de uma hora . “Essas bebidas possuem carboidratos e eletrólitos que ajudaram o corredor a ter mais energia durante a atividade física”, explica a nutricionista da Clinn Espaço de Sáude, Mariana Escobar, especialista em fisiologia do exercício.

Antes e depois da corrida

Para obter um bom desempenho no treinamento ou em uma competição é preciso ter um bom estoque de energia no organismo. Para garantir os nutrientes necessários, sucos naturais são boas pedidas. Uma indicação da Mariana como alternativa para se hidratar antes da atividade física são os sucos de maçã, maracujá e pera, por exemplo, mas a escolha da fruta fica por conta do paladar do corredor.

“Já nos pós-treino, os sucos ricos em carboidratos, como os de uva e laranja, são ótimas opções para recuperar o glicogênio muscular e hepático”, completa a nutricionista.

A água de cocô é uma outra alternativa completa e bem refrescante. Rica em potássio, a bebida pode ser ingerida tanto no pré como no pós-treino. O único cuidado a ser tomado é em relação ao desconforto gástrico que essas bebidas podem proporcionar. O ideal é descobrir quais “caem” melhor no organismo e tomá-las cerca de 60 minutos antes da corrida.

“Os sucos e a água de coco não devem ser consumidas durante a corrida, pois não estão na diluição correta de nutrientes necessários no exercício e podem promover desconforto gatrointestinal, diminuindo assim o rendimento do atleta”, explica o nutricionista esportivo Luís Ricardo de S. Alves, da Nutrição Fácil.

Sugestões de bebidas hidratantes para antes dos treinamentos:

1 - Um copo de 200 ml de água de cocô batida com duas ou três folhas de hortelã

2 - Bater 300 ml de água de côco, 20g de maltodextrina sem sabor e 200 ml de suco de abacaxi

Receita de bebida hidratante e regenerante para depois dos treinos:

1 -- Bater 300 ml de caldo de cana com 1 polpa congelada de cupuaçu e lascas de gengibre

(Fonte: O2 por Minuto – Portal da Corrida)

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Mais de 1 em cada 3 brasileiros diz que vai viajar até janeiro de 2012

Mais de 1 em cada 3 brasileiros diz que quer viajar até janeiro de 2012. Uma pesquisa do Ministério do Turismo mostrou que 34,4% das pessoas dizem que vão fazer as malas para algum destino nacional ou estrangeiro. Um ano atrás, esse número era 25%.

O desejo de 2 em cada 3 (66,2% dos entrevistados) é passear por destinos nacionais. O Nordeste é citado por quase a metade (49,5%) como principal destino. Em seguida aparecem os pontos turísticos do Sudeste.

Seis em cada dez querem viajar de avião (61%).

Subiu também, de 50,8% para 62,1%, o número de pessoas que pretende se hospedar em hotéis e pousadas. O restante ficará em casa de parentes e amigos.

Os números foram tabulados pela FGV (Fundação Getulio Vargas) a pedido do ministério.
Fonte: R7)

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Por que é tão difícil esquecer acontecimentos estressantes?

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, indica porque as memórias traumatizantes são tão difíceis de serem esquecidas, o que pode ajudar no tratamento de pacientes com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).

Segundo os autores, a pesquisa constatou que os hormônios do estresse (adrenalina, cortisol,glicocorticoide) estimulam diretamente os processos bioquímicos nos neurônios que desempenham um papel importante na aprendizagem e memória.

“Em um cérebro saudável, esses processos funcionam bem e ajudam as pessoas a lidar e aprender com os eventos estressantes em suas vidas. Em pessoas vulneráveis ou fortemente traumatizadas (vítimas de estupro ou desastres), estes processos se confundem e os eventos resultam na formação de memórias traumáticas, como aquelas observadas em pacientes que sofrem de TEPT”, explica Johannes Reul, autor do estudo.

Reul explica que a consolidação destas memórias ocorre em uma região específica do cérebro chamada hipocampo – envolvida na memória e aprendizagem. Os hormônios secretados durante o estresse atuam sobre esta região e aumentam a consolidação destas memórias. “Até o momento não se sabia como esses hormônios atuavam sobre o hipocampo no aumento da formação de eventos relacionados com a memória emocional”, diz.

Para o autor, o estudo pode ser significante principalmente para aqueles que sofrem de TEPT. “Esperamos que a descoberta aponte direções no desenvolvimento de novos medicamentos para ajudar estes pacientes e também prevenir o TEPT em vítimas de trauma”, finaliza.
(Fonte: Uol - com informações da University of Bristol)

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Inadimplência vai parar de subir no começo de 2012

O calote dos consumidores tem diminuído e vai praticamente ficar no zero já no começo de 2012. Isso porque os brasileiros já estão reorganizando as contas em meio a um cenário de juros altos no país e uma possível nova crise econômica lá fora. É o que mostra uma pesquisa da empresa de análise de crédito Serasa Experian divulgada recentemente.

O Indicador de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor cresceu 0,3% em junho de 2011, atingindo o patamar de 102,1 pontos. Essa é a menor variação dos últimos 11 meses. O número considera uma previsão de como o calote vai estar daqui a seis meses.

Segundo a Serasa, a desaceleração da inflação a rodada de renegociações salariais de importantes categorias profissionais neste segundo semestre, o desemprego em queda e o crescimento moderado do endividamento devem ajudar a desacelerar o calote.

- A provável interrupção das altas da taxa Selic [hoje em 12,5% ao ano], em função do agravamento do cenário externo, ajuda para o não encarecimento adicional das dívidas, reforçando o cenário de esgotamento do ciclo de elevação da inadimplência dos consumidores.

O Indicador de Perspectiva da Inadimplência das Empresas cresceu 1,7% em junho de 2011, o oitavo crescimento mensal consecutivo, atingindo o nível de 101,8 pontos.
(Fonte: R7)

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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Mastigar mais os alimentos ajuda a emagrecer


“Coma menos, mastigue mais e todas as coisas boas serão suas”. Pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Medicina de Herbin, na China, colocaram o velho ditado sueco em xeque e mostram que, de fato, mastigar mais o alimento diminui a ingestão de calorias e melhora os níveis de hormônios intestinais no sangue, que causam a sensação de saciedade.

O nutricionista Li Jie e sua equipe convidaram 30 jovens – 16 magros e 14 obesos – a participarem do estudo. Na primeira etapa, eles observaram as diferenças de mastigação entre os dois grupos.
Na segunda etapa, foi oferecido aos participantes o mesmo teste alimentar em duas ocasiões distintas.

Na primeira ocasião, eles deveriam mastigar cerca de 15 vezes a cada mordida. Na segunda, deveriam aumentar para 40 vezes a cada mordida. O alimento era um café da manhã com 525 calorias (68% eram carboidratos, 21%, gordura e 11%, proteína). Os voluntários fizeram exames de sangue após cada refeição para que fossem medidos níveis de açúcar no sangue e hormônios intestinais.

Os resultados mostraram que, tanto obesos como magros, quando mastigaram o alimento por mais tempo (40 vezes por mordida), consumiram 12% menos calorias. O resultado dos exames após este teste indica que os níveis de grelina (hormônio que estimula o apetite) estavam mais baixos e os níveis de colecistoquinina (CCK, hormônio que sinaliza satisfação e diz ao estômago para diminuir a digestão) estavam mais elevados, em comparação a quando mastigaram menos (15 vezes por mordida).

“As intervenções destinadas a melhorar a atividade de mastigação podem ser uma ferramenta útil para combater a obesidade”, diz Li. Em contrapartida, ele lembra que uma das limitações do estudo é que nem todas as pessoas ingerem calorias de alimentos que exigem mastigação, como, por exemplo, sorvetes, bebidas açucaradas e alcoólicas. “Neste caso, mastigar mais não irá levar as pessoas a reduzir a sua ingestão de calorias em 12%, como neste estudo onde os participantes fizeram uma refeição sólida”.

Mesmo assim, o pesquisador acredita que a mudança nos hábitos da mastigação e em outros comportamentos alimentares pode colaborar a resolver o problema crescente da obesidade. “Os resultados merecem uma investigação mais profunda”, finaliza.
(Fonte: Uol - com informações da Harbin Medical University)

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Escola pública terá educação financeira

Os alunos do ensino médio de escolas públicas começarão a ter orientação de educação financeira, informa reportagem de Cirilo Junior para a Folha.

Segundo Jaqueline Moll, da diretoria de currículos e educação integral do MEC (Ministério da Educação), a ideia não é criar uma disciplina específica e sim integrar o assunto ao currículo normal das escolas. Ela calcula, porém, que serão ao menos dez anos para consolidar o tema nas escolas.

Ainda não está definido quando e em quais locais a educação financeira começará a ser implementada.

"Queremos abordar questões como a história do dinheiro e a geografia financeira e orientar o comportamento dos alunos nesse sentido", afirmou a especialista.

O projeto é uma das primeiras iniciativas da Enef (Estratégia Nacional de Educação Financeira), criada pelo Conef (Comitê Nacional de Educação Financeira). O comitê reúne instituições como o BC (Banco Central), a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e o MEC.

A educação financeira nas escolas vai seguir projeto-piloto de 2010, quando foi dada orientação a 26 mil estudantes da rede pública de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Ceará e Distrito Federal.

Apesar de o projeto ser focado em jovens, a orientação sobre como usar e aplicar de maneira mais inteligente o dinheiro não ficará restrita a essa faixa etária.
O BC prepara um plano de educação financeira para aposentados. Existem, ainda, projetos para adultos.

(Fonte: Folha.com)

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Maior motivo de inadimplência no Brasil são carnês atrasados

A inadimplência dos consumidores brasileiros manteve-se ligeiramente estável em julho, com um índice de 9,8%, segundo pesquisa da Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ). Mas o nível ainda continua alto, tendo batido recorde de 10,8% em abril, índice que ficou praticamente estabilizado no dois meses seguintes.

No resultado de julho, os carnês foram os campeões em atrasos e correspondem a 67,6%. Em segundo lugar, estão os cartões de crédito, com 13,7%.

Os entrevistados foram questionados sobre prestações não quitadas, orçamento familiar e intenção de compra de bens duráveis para os próximos meses. Entre eles, 21,5% declararam sobra no orçamento, 26,6% disseram que vão poupar, 18,1% vão usar o dinheiro que sobrou com alimentação e 54,1% disseram que não teriam sobra após pagar todas as despesas.

A estabilização dos índices de inadimplência que se confirmaram desde abril devem-se, segundo o levantamento, ao aquecimento do mercado de trabalho, à redução do ritmo de crescimento da inflação, ao poder aquisitivo em alta, ao consumo acumulado e ao encarecimento do crédito.

Segundo o economista Christian Travassos, da Fecomércio, existem fatores favoráveis e desfavoráveis que contribuíram para estabilizar a inadimplência nesse patamar. “De um lado, temos a favor o mercado de trabalho aquecido e mais ferramentas de crédito à disposição do brasileiro, que contribuem para a organização das contas, e um poder aquisitivo em alta na comparação do ano passado. Na contramão, está o crédito mais acessível, que também contribui para que a pessoa se exponha mais e a inflação sofre uma desaceleração, embora tenha pressionado o orçamento familiar nos últimos 12 meses”, avaliou.

Travassos explicou ainda que os endividados podem adotar medidas simples para quitar as dívidas. Ele ressaltou que uma simples tabela com o valor do orçamento e das despesas é um caminho para solucionar o problema. Assim, se calcula as sobras a serem usadas para sanar as prestações. Outra medida é evitar aderir ao pagamento mínimo do cartão de crédito, em função dos juros altos.

Para a pesquisa, foram entrevistadas mil pessoas de 70 cidades localizadas em nove regiões metropolitanas.
(Fonte: Agência Brasil)

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Os brasileiros não abrem mão do arroz com feijão

Essa foi a melhor notícia divulgada pelo IBGE em sua recente pesquisa de orçamentos familiares. Embora o consumo de arroz com feijão esteja em queda, 70 e 80% dos brasileiros ainda prestigiam essa associação culinária. Tão nutritiva quanto saborosa. Uma verdadeira marca do Brasil. Isso deve ser valorizado e incentivado em todas as classes sociais.

Além de ricos em carboidratos (garante energia), proteínas (ajuda na construção dos músculos e gera saciedade), fibras (proteção intestinal) e ferro (sustenta os glóbulos vermelhos), o arroz e o feijão se completam, pois são compostos por aminoácidos que quando consumidos juntos, originam uma proteína de excelente qualidade nutricional.

Há muitos mitos em relação ao arroz com feijão que devem ser combatidos.
O maior é que eles engordam. É muito comum encontrarmos pacientes que querem emagrecer engajados em dietas que eliminam o arroz com feijão e ficam surpresos quando recomendamos o uso desses alimentos rotineiramente em nossas dietas. Acreditam que só conseguem emagrecer comendo grelhados e saladas.

Não imaginam que esse seja um erro muito comum, que pode colocar qualquer regime em risco. A questão é que nenhuma outra combinação alimentar cause tamanha saciedade como o arroz com feijão. Ela, por si só, garante a tolerância ao consumo de uma dieta pouco calórica sem muita fome nos intervalos, evitando os beliscos que jogam por terra os planos mais bem intencionados de fazer dieta.

Para tirar maior proveito do arroz com feijão, é preciso ter cuidado na hora do preparo.
Quanto mais simples, melhor. Portanto, nada de enriquecer o feijão com gordura, acrescentando linguiça ou bacon, ou preparar o arroz como risotos gordurosos. Essas associações são muito calóricas e ricas em gordura saturada, pondo em risco as grandes qualidades nutricionais dessa dupla dinâmica.

(Fonte: Uol - Saúde)

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Razão e emoção: como fica a cabeça do investidor

Como fica a cabeça do pequeno investidor diante do cenário atual? É possível driblar o emocional e agir de forma racional em épocas assim?

“De maneira geral, o pequeno investidor tem menor conhecimento e organização em seus investimentos, fatores que potencializam o estresse na tomada de decisão”, afirma o educador financeiro Mauro Calil, fundador do Centro de Estudos e Formação de Patrimônio Calil & Calil.

Racional x emocional

Manter-se informado sobre os acontecimentos do mercado é de extrema importância para saber o que é melhor fazer e quais decisões tomar em momentos de incertezas. Na teoria, parece simples, mas na prática...

Segundo explica a doutora em psicologia econômica Vera Rita de Mello Ferreira, no livro A Cabeça do Investidor, além de alimentar o lado racional com informações técnicas, é preciso equilibrá-lo com o lado emocional, já que “sempre somos guiados por um forte motivador de natureza emocional” em todos os aspectos de nossa vida, incluindo investimentos.

E são as emoções que interferem na capacidade de percepção, distorcendo os fatos sem que a pessoa se dê conta disso, pois permanecem no inconsciente.

Driblando o emocional, de olho na oportunidade

De acordo com Mauro Calil, algo que todo investidor sabe, ou pelo menos deveria saber, é que se ganha dinheiro na bolsa comprando na baixa e vendendo na alta. Portanto, tendo esta certeza, o cenário de queda mostra-se como oportunidade de aporte e não de retirada.

“Basta seguir o jargão com moderação, ou seja, não se deve despejar as economias de uma vida em investimento algum (bolsa ou não) somente pela crença de que é um momento certo”, ensina. “Mas, sim, deve-se aproveitar o momento para aportar pequenas quantias que poderão se transformar em volumes substancialmente maiores em 2 ou 3 anos”, completa.

E o pequeno investidor que já está na bolsa, o que deve fazer?
Segundo o planejador financeiro, antes de tomar qualquer atitude, deve analisar alguns fatores:

1- A soma que está na bolsa representa quanto de seu patrimônio investido?

2- Está no lucro ou no prejuizo?

3- Qual o tamanho do lucro ou prejuizo?

4- Há necessidade imediata de retirada destes recursos?

5- O investidor acredita ou não em uma recuperação das cotações de seus ativos?

Com estas respostas pode-se tomar alguns caminhos, seja investindo mais, sacando tudo ou sacando parcialmente.

Para os mais aflitos, segundo Vera Rita, a dica do saque parcial pode ser vantajosa, pois dá um alívio imediato e ainda fornece a oportunidade de acompanhar o mercado parte do recurso como informação e conhecimento.

Para Mauro Calil, a decisão final deve ser tomada com base no plano financeiro pessoal e não somente olhando o sobe e desce dos ativos. “Quedas são normais e saudáveis para quem pratica tecnicas como a do rebalanceamento entre renda fixa e renda variável, por exemplo”.

Fugindo da manada

Paradoxalmente, os momentos mais adequados para entrar no mercado são justamente aqueles em que todos estão fugindo da bolsa. Segundo Vera Rita, são nessas épocas de incertezas que os amadores caem fora que a oportunidade pode ser boa para quem conseguir se segurar no mercado.

“Em épocas assim, quando as pessoas estão aflitas, apreensivas e amargando prejuízos, vale tentar ir contra a manada”, afirma.

Para a psicóloga, no entanto, não adianta comprar só porque estão dizendo que a época é de oportunidade. A dica é válida não só para quem está fora do mercado, como também para quem já está na bolsa. “Se investidor sabe que não tem estômago nem coração para aguentar períodos como esse, é melhor cair fora”.

Segundo a psicóloga, são nas épocas de incertezas que o investidor conhece seu real perfil de investimento. “Na hora dos lucros, todos se consideram agressivos, até vir a primeira queda”.
(Fonte: InfoMoney)

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Aposentadoria: Sete anos mais longe


Governo quer ampliar tempo de contribuição para acabar com fator previdenciário.

Entidades de trabalhadores, aposentados e especialistas em previdência são contra o estudo do governo que pretende aumentar o tempo mínimo de contribuição para os trabalhadores que se aposentam pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

Com a mudança, o tempo de contribuição das mulheres, que hoje é de 30 anos, passaria para 37 anos, enquanto os homens pulariam de 35 anos de contribuição para 42 anos, de acordo com o Ministério da Previdência.

O governo acredita que esta é a solução para o fim do fator previdenciário - índice que atua como um desconto no valor do benefício.

"O fator previdenciário é pago pelo aposentado. Quem ganha, por exemplo, R$ 500 de aposentadoria recebe apenas R$ 420 porque os outros R$ 80 ficam com a Previdência Social. A luta dos aposentados é para que esse índice acabe, mas se isso acontecer quem acabará pagando a conta será o próprio trabalhador, que terá que contribuir por muito mais tempo", opina o economista do Conselho Regional de Economia do DF (Corecon), Felipe Ohana.

OPÇÕES

O presidente da Central Única dos Trabalhadores do DF (CUT-DF), José Eudes Oliveira, acredita que aumentar o tempo de contribuição não é a única opção. "Basta intensificar a fiscalização dos agentes públicos e das empresas sonegadoras, que recolhem a contribuição do trabalhador e não repassam para a Previdência, para compensar o fim do fator previdenciário", explica.

Segundo o secretário-geral da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), Moacir Meirelles, até maio deste ano o caixa do Ministério da Previdência era de R$ 11 bilhões. "Não justifica aumentar o tempo de contribuição".
(Fonte: Sheila Oliveira - Jornal de Brasília)

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Controle de consumo de sal pode reduzir número de óbitos

A quantidade de sal consumida atualmente pela população brasileira é alarmante. De acordo com dados divulgados pelo IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, os adolescentes do país consomem 70% de sal a mais do que o limite recomendável de 2,300 mg por dia. Os homens entre 19 e 59 anos ultrapassam esse número em 88,7% e as mulheres em 69,7%.

O excesso de sal pode levar ao desenvolvimento de hipertensão arterial e doenças cardiovasculares e renais. Essas condições são particularmente perigosas por progredirem silenciosamente e serem de difícil diagnóstico, sendo muitas vezes identificadas somente em estágios avançados.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), se as pessoas adaptassem o seu consumo de sal às recomendações médicas, haveria uma redução considerável no número de mortes causadas a cada ano por doenças cardiovasculares. Atualmente, essas condições provocam 315 mil óbitos anuais.

Uma das maiores preocupações dos médicos são os alimentos industrializados. De acordo com Carlos Alberto Machado, porta-voz da SBC, “a SBC se aliou à Anvisa para que os fabricantes de alimentos industrializados sejam obrigados a divulgar nos rótulos das embalagens alertas sempre que o produto tiver quantidade elevada de gordura saturada, gordura trans, sódio e açúcar”. Por decisão judicial, essas medidas estão temporariamente impedidas. A organização espera que em breve elas sejam validadas.

A redução da quantidade de sal usada nas receitas não afeta o sabor do alimento, fato que foi debatido em reunião com o Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes (ABRASEL). “Sabemos que não há necessidade de tanto sal nos alimentos, tanto que em recente reunião com o ABRASEL, os representantes da entidade confirmaram que há uma tendência entre os associados a reduzirem o uso do sal nos alimentos servidos. Eles comprovaram que uma redução de 20% do nível de sódio não afeta nem o sabor nem a qualidade dos mesmos, que continuam tendo plena aceitação dos consumidores”, completa Machado.

Dessa forma, parece não haver motivos para o excesso de sal nos alimentos. O controle do consumo desse alimento é um passo importante para a prevenção de doenças e a manutenção da boa qualidade de vida em todo o país.
(Fonte: DOC Press 10 de agosto de 2011)

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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Como lidar com o impulso consumista

Além do novo cenário econômico, no qual ganhamos poder de consumo, há a questão do estímulo generalizado pela mídia. A receita é organizar o orçamento e planejar.

Nos dias atuais, mal satisfazemos uma vontade, um desejo e já arrumamos outro. O desejo pela aquisição de um determinado produto ou serviço pode ser mais ou menos relevante em relação a outro, mas a necessidade de comprar, de adquirir e conquistar estão sempre presentes e elas podem servir de motivação ou virar frustrações, quando não saciadas.

Nesse sentido, a organização do orçamento familiar, além de ajudar na saúde financeira da família, pode evitar frustrações.

Dificuldade de organização

Segundo a psicóloga Aridinéa Vacchiano, as famílias têm dificuldade em realizar o orçamento familiar por questões culturais. "A estabilidade da nossa moeda é algo recente. Até então não se tinha o hábito de pensar no futuro, pois não havia a garantia do retorno gerando uma ansiedade grande e uma necessidade de se tirar proveito máximo do momento presente", comenta.

Para a profissional, além do novo cenário econômico há a questão do consumismo, estimulado o tempo todo pela da mídia. Tal combinação não favorece a organização do orçamento familiar e tampouco o planejamento.

Frustração

A viagem tão sonhada, o carro novo, a reforma da casa ou a compra de um eletrônico. Nada disso foi possível de ser realizado, ou pior, até foi concretizado, mas, agora, a família carrega dezenas de parcelas e vive com a corda no pescoço, pois a renda da casa não dá conta de pagar todas as dívidas. Situações assim são frustrantes.

"Hoje, a frustração é algo insuportável, pois o tempo todo nos dizem que podemos comprar na hora que queremos. O crédito está ao alcance de todos de maneira facilitada. As pessoas são criadas achando que podem tudo. Os pais querem dar tudo aos filhos", afirma Maria Angélica, coordenadora de psicologia da Unisuam.

Angélica chama atenção para o fato de que, em geral, as pessoas sentem mais a frustração quando percebem que não podem pagar as dívidas assumidas. "É a dívida que gera o estresse, é quando a pessoa se dá conta dos exageros", comenta.

Motivação

E é justamente o estresse que pode se tornar um fator motivador. A pessoa vive uma tensão e por meio dela busca soluções, motivos para reverter situações não confortáveis. Em geral, a palavra estresse carrega sentimentos negativos, mas sendo uma tensão controlável é possível transformar a ansiedade e gerar mudança de comportamento.

Foi o que aconteceu com o universitário Paulo Renato Teixeira. "Sempre vi meu irmão mais velho poupando e abrindo mão de certas coisas para juntar dinheiro para comprar seu próprio carro. Quando ele fez 18 anos, comprou um. Eu não era assim. Torrava todo o dinheiro do estágio e da mesada", comenta.

Renato dependia da boa vontade dos pais para poder sair de carro. "Quando me vi nessa situação tive um misto de sentimentos: inveja, raiva e frustração. Me senti infantil. Depois que assimilei a situação resolvi mudar. Comecei a juntar e pensar nos gastos. Como o estágio de engenharia remunera bem melhor que o da época da escola consegui juntar uma grana e dei uma boa entrada. Estou de carro, claro, com parcelas, mas a serem pagas em um prazo não muito longo", conta orgulhoso.

Mas para Aridinéa, o caso do estudante é raro. A profissional acredita que a frustração provoca uma crença negativa. "É difícil uma pessoa vencer uma frustração sozinha, pois ela passa a crer realmente que é incapaz de conseguir. Com um acompanhamento profissional será mais fácil reprogramar esse sentimento, ficará mais fácil para o paciente se enxergar sob outra ótica, mais positiva", orienta a psicóloga.
(Fote: Previ)

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A soja pode mesmo melhorar os sintomas da menopausa?

Nós temos conhecimento que para 25% das mulheres a menopausa pode até passar despercebido não fosse a sua associação com a interrupção das menstruações. Para outros 25% delas a transição é um verdadeiro suplício. Nada acalma os sintomas.

O sono se torna leve e fragmentado, o humor depressivo e as ondas de calor muito frequentes e insuportáveis. Nesses casos, o único recurso capaz de aliviar os sintomas é o uso de medicamentos a base de hormônio feminino. Os 50% restantes de mulheres tem sintomas de intensidade variável, geralmente de leve a moderada, com duração de cerca de um ano após a última menstruação.

A grande polêmica a cerca dos efeitos de certos medicamentos no combate aos sintomas do climatério ocorre justamente nesse grupo de mulheres. Nelas, os resultados dos trabalhos científicos ora revelam efeito benéfico, ora nenhum efeito dos vários medicamentos candidatos. Entre eles, liderando as pesquisas, estão as isoflavonas, substâncias derivadas da soja e muito parecidas com o hormônio feminino em sua estrutura química.

Há mais de uma década, as primeiras pesquisas com os derivados da soja nos encheram de esperanças. Elas revelavam que as isoflavonas poderiam reduzir a incidência dos fogachos em até 60% das mulheres, valor esse muito próximo dos 80% observados com o uso do hormônio feminino e muito superior aos 20% alcançados com o placebo (cápsula sem o medicamento). Entretanto, ano após ano, os novos estudos não conseguiram reproduzir os efeitos brilhantes dos primeiros.

O mais recente estudo que analisou os efeitos das cápsulas de isoflavonas acaba de ser publicado na revista Archives of Internal Medicine. Foram avaliadas 126 mulheres, metade usando placebo e a outra metade usando cápsulas de isoflavonas. Analisados os dois grupos, não foi encontrada diferença significativa nas densitometrias que medem a massa óssea, nem houve diferença na melhora dos fogachos entre as mulheres usando placebo ou isoflavona.

O que vem sendo comprovado mais e mais em estudos recentes retira de nós toda esperança de havermos encontrado um estrogênio natural e isento dos riscos de câncer ginecológico já bem documentado com a reposição hormonal. As isoflavonas parecem agir como qualquer placebo, ou seja, atuam em 30% das pacientes, que melhoram seus sintomas.

Mas, na verdade, essa melhora poderia ocorrer naturalmente, sem nenhum medicamento ser usado, pois as oscilações dos sintomas climatéricos ocorrem com ou sem medicamentos. Além disso, essa melhora poderia também ocorrer com qualquer outro componente usado como placebo, vitaminas por exemplo.
(Fonte: Uol.com)

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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Sete medidas para evitar Alzheimer

Pesquisadores afirmam que, entre outros fatores, está o combate à depressão e a melhoria no nível de educação.

Pesquisadores americanos divulgaram a lista de sete medidas que poderiam evitar milhões de casos do mal de Alzheimer em todo o mundo.

Os sete fatores são ligados a estilo de vida: não fumar, ter uma dieta saudável, prevenir o diabetes, controlar a pressão arterial, combater a depressão, fazer mais atividades físicas e aumentar o nível de educação.

De acordo com o estudo dos cientistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco, a metade dos casos da doença no mundo se devem a falta destas medidas de saúde e basta uma redução de 25% nos sete fatores de risco para evitar até 3 milhões de casos.

Os detalhes da investigação foram divulgados na revista científica The Lancet e apresentados na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, que ocorre em Paris.

Causas
As causas do mal de Alzheimer, forma mais comum de demência, ainda não são totalmente conhecidas. Mas, os estudos demonstraram que vários fatores estão ligados à doença, incluindo fatores genéticos, idade e estilo de vida.

Pesquisas já realizadas mostraram que vários fatores de risco podem ser modificados para evitar a doença, como por exemplo, doenças cardiovasculares, níveis de atividade física, estímulo mental e dieta.

Mas, até o momento, não estava claro até que ponto uma pessoa poderia evitar o Alzheimer modificando algum destes fatores de risco.

Para conseguir esta resposta, os pesquisadores usaram um modelo matemático sobre os riscos do Alzheimer no mundo todo.

Com este modelo, os cientistas calcularam a porcentagem global de casos de Alzheimer que poderiam ser atribuídos a diabetes, hipertensão, obesidade, tabagismo, depressão, baixo nível de educação e falta de atividade física.

Os resultados mostraram que a metade dos casos da doença no mundo parecem ser causados por estes fatores, que estão ligados ao estilo de vida e podem ser modificados.

Educação
O fator que parece causar a maior porcentagem de casos da doença, segundo os pesquisadores, é o baixo nível educacional (19%), seguido pelo tabagismo (14%), falta de atividade física (13%), depressão (11%), hipertensão na meia idade (5%), obesidade na meia idade (2%) e diabetes (2%).

Juntos, estes sete fatores de risco contribuem para os 17,2 milhões de casos de Alzheimer no mundo, o que corresponde a 51% dos casos globais da doença.

'Nos surpreendeu descobrir em nosso modelo que os fatores de estilo de vida, como o baixo nível educacional, falta de atividade física e tabagismo parecem contribuir para um número maior de casos de Alzheimer do que as doenças cardiovasculares', disse Deborah Barnes, que liderou o estudo.

'Mas isto sugere que mudanças relativamente simples no estilo de vida podem ter um impacto dramático no número de casos de Alzheimer no decorrer do tempo', acrescentou.

A pesquisadora destacou, no entanto, que estes são apenas cálculos matemáticos e serão necessários estudos mais amplos em várias populações para comprovar estes dados.

Mesmo assim, segundo os pesquisadores, estes cálculos são uma 'suposição importante ' e qualquer coisa que ajude a evitar a grande carga que esta doença significa para os serviços de saúde é positiva.
(Fonte: Portal G1)

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Aposentadoria sem apuros

Veja os 15 erros mais comuns apontados por eles.

1 - Acreditar que todo o dinheiro da aposentadoria tem que estar "seguro".

É arriscado colocar todos os ovos em uma única cesta, ou seja, aplicador tudo na poupança. O ideal é diversificar os investimentos, mesmo que as aplicações sejam conservadoras, como renda fixa e planos de previdência.

2 - Achar que contratar um plano VGBL ou PGBL resolverá tudo.
Há bancos ou seguradoras que cobram taxas abusivas. É preciso verificar se, depois de descontado todas as cobranças sobre o investimento, o retorno será o esperado. É importante lembrar do pagamento do imposto de renda.

3 - Escolher plano de previdência com renda vitalícia ou por prazo determinado.
É aconselhável optar pela modalidade de renda em forma de percentual do saldo poupado. Ou seja, ao atingir a idade da aposentadoria, a renda será proporcional ao saldo que foi acumulado.

4 - Achar que ainda é cedo para pensar em aposentaria ou a enxergar como o fim da linha.
Quanto mais cedo se começa a poupar, menos será preciso desembolsar mensalmente. O pensamento de que aos 65 anos o fim estará próximo é herança de quando a expectativa de vida era baixa.

5 - Comprar um imóvel para receber aluguel na aposentadoria.
O imóvel requer gastos com manutenção, sofre depreciação e o reajuste do aluguel normalmente não acompanha a valorização do mercado. Além disso, não tem liquidez: não se pode vender uma fração frente à uma necessidade.

6 - Não ter fundo de emergência pode antecipar o uso da aposentadoria.
Tenha um orçamento financeiro que contemple as despesas fixas e as variáveis, uma cota para "sonhos" e uma outra para imprevistos. Caso um fato modifique essa estrutura, seja para pior ou melhor, refaça as contas.

7 - Não aceitar queda temporária no padrão de vida.
Ao sair de casa, seja para casar ou morar sozinho, muitos jovens não encaram a queda do padrão de vida que tinham ao viver com os pais. Em resposta às pressões sociais, acabam usando boa parte da renda para manter esse patamar.

8 - Comprar um imóvel de forma precipitada.
Muitos acham que os filhos têm de sair de casa só quando puderem comprar o bem. Se a renda do jovem não for alta, terá de financiar o imóvel por um longo prazo. E, se estiver em ascensão profissional, perderá a mobilidade de mudar de emprego.

9 - Crer que está tarde demais para planejar a aposentadoria.
Quem está na reta final para deixar de trabalhar (menos dez anos) e ainda não tem recursos para o futuro, deve prolongar a carreira ou se profissionalizar como investidor para acelerar a formação de poupança.

10 - Não refazer os cálculos depois de o INSS anunciar mudanças.
No início do planejamento é aconselhável procurar o INSS e se inteirar das atuais regras. E, a partir de então, refazer as contas diante de qualquer alteração. O atual teto para o INSS é de R$3.691,74.

11 - Colocar todas as economias nas ações ou em fundos de pensão da empresa onde trabalha.
Por mais que se goste e acredite na empresa onde se trabalha, nunca deve-se concentrar sua aposta. Se a empresa quebrar, você não terá a quem recorrer para recuperar o dinheiro perdido.

12 - Resgatar os recursos do fundo de pensão quando se desliga da empresa
Ao retirar o dinheiro cedo demais, não se aproveita o benefício tributário, por meio do qual a alíquota do IR cai com o tempo. Pode se optar pela portabilidade para outro fundo de pensão ou para um fundo de previdência aberta.

13 - Calcular que as despesas após a aposentadoria serão menores.
Especialistas se divergem sobre a teoria de que a pessoa deve almejar uma renda de pelo menos 65% a 70% da renda do ápice da carreira. O consumo com lazer e saúde podem requerer uma renda maior do que exigem no presente.

14 - Preferir consumir do que fazer poupança por considerá-la privação de felicidade.
A turbulenta história brasileira criou uma série de "vícios". Entre eles, o imediatismo que mina a capacidade de poupança. Pessoas continuam deixando de poupar, mas tudo é questão de equilíbrio.

15 - Usar o dinheiro da poupança para outros fins.
Não o use mesmo tendo a crença que pegou, temporariamente, o dinheiro "emprestado" de sua própria poupança. Mas, no caso de endividamento, leve em conta os benefícios de não desperdiçar o seu dinheiro com juros

(Fonte: Cristiano Brasil, Gustavo Cerbasi, Lilian Gallagher, Reinaldo Domingos e Paola Carvalho - Folhapress)

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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Pneumonia é uma coisa muito séria

Brasileiros ainda não sabem os sintomas da doença.

Quatro em cada dez brasileiros não sabem quais os sintomas da pneumonia. O dado faz parte da pesquisa 'Saúde respiratória e do pulmão', da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). O resultado preocupa a classe médica. Se não tratada, a doença se agrava e pode levar à morte.

Se por um lado, a conclusão do estudo mostra que o brasileiro não conhece bem o mal, 67% dos entrevistados acertaram ao relacionar a doença ao frio.

Em baixas temperaturas, há mais aglomerações e isso ajuda a disseminação de bactérias e vírus, deixando as pessoas mais susceptíveis a gripes e resfriados, que, por sua vez, enfraquecem as defesas do organismo, abrindo as portas para a bactéria que causa o tipo mais comum de pneumonia, a estreptococos pneumonia.

Segundo Fernando Lundgren, pneumologista e diretor da SBPT, a pneumonia tem sintomas parecidos com os da gripe, e isso leva as pessoas a não atentarem para a gravidade do caso. "Tosse, febre e catarro, aparecem em ambos casos. Mas se a temperatura alta não cessar em até 4 dias é sinal de que as defesas do organismos estão baixas, aumentando a chance desta pessoa pegar pneumonia", afirma.
(Fonte: Meia Hora)

Você já conhecia os sintomas da pneumonia? Comente! 

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Valorização do mínimo reduziu desigualdade

O crescimento econômico do Brasil na última década permitiu que grande parcela da força de trabalho saísse da pobreza e passasse ao nível inferior da pirâmide ocupacional (ganhos de até 1,5 salário mínimo).

Dessa forma, a política de valorização real do salário mínimo reduziu a desigualdade da renda do trabalho, fato inédito nas últimas décadas.

Essas conclusões estão em um estudo divulgado pelo presidente do Ipea, Márcio Pochmann. O Comunicado do Ipea nº 104 Natureza e dinâmica das mudanças recentes na renda e na estrutura ocupacional brasileiras cobre um período de 50 anos, abrangendo as transformações na estrutura social brasileira.

Nos primeiros 10 anos do século 21, foram gerados mais postos de trabalho do que em qualquer período das últimas cinco décadas. Os empregos criados a partir de 2000 superam em 44% a quantidade registrada nos anos 1990. 95% das ocupações abertas tinham remuneração de até 1,5 salário mínimo.

"Tivemos uma ampliação do número de postos de trabalho com salário menor, em torno do salário mínimo. O salário mínimo teve recuperação real, permitindo que os trabalhadores deixassem a pobreza", afirmou Pochmann.

A participação do rendimento do trabalho na renda nacional aumentou 14,8% entre 2004 e 2010. No mesmo período, o nível de desigualdade de renda caiu 10,7%. Na década de 1970, época do “milagre brasileiro”, a desigualdade entre os salários havia crescido quase 22%.

A concentração das novas vagas de trabalho no setor de serviços, com baixa remuneração, impediu, no entanto, que houvesse também crescimento nas faixas médias do mercado de trabalho. A proporção das ocupações com renda superior a três mínimos saiu de 28,7% para 16,4% entre 2000 e 2009.
(Fonte: Anfip)

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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Música reduz dor e ansiedade em pacientes com câncer

Escutar música ou tocar um instrumento pode reduzir dor e ansiedade em pacientes sofrendo de câncer. Essa descoberta foi feita através de uma revisão de mais de 30 pesquisas, realizada por estudiosos em uma universidade americana, a Drexel University.

De acordo com o pesquisador Joke Bradt, a musicoterapia funciona porque a música pode distrair e relaxar os pacientes, ajudando-os a lidar com os efeitos colaterais do tratamento contra a doença. A música auxilia também na comunicação entre pacientes e suas famílias, já que muitas vezes é difícil para essas pessoas explicarem o que estão sentindo.

“Em uma sessão de musicoterapia, você é capaz selecionar uma música que pode explicar perfeitamente o que você está tentando dizer a esse paciente”, explica Bradt.

Apesar de os resultados da revisão serem positivos, ainda é necessário que pesquisas mais profundas sejam feitas nessa área.
O estudo foi publicado na edição de agosto da Cochrane Database of Systematic Reviews.
(Fonte: Uol)

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Velhice é doença?

Outro dia fui surpreendido por menção à “medicina antienvelhecimento”. Conheço tratamentos antiproblemas que precisamos combater: anti-inflamatórios, anti-hipertensivos, antipsicóticos, antidiabéticos...

A lista dos anticoisas que queremos combater é grande. Mas queremos combater o envelhecimento?

Lembro do meu pai dizendo que envelhecer é bom, ruim é não envelhecer: morrer antes de chegar à velhice...

Em meu trabalho assistindo pessoas, sua saúde e doenças, encontro formas diferentes de envelhecer. Muitos chegam a esta fase preparados, tendo estabelecido condições e hábitos que lhes permitem obter satisfação e ser felizes nesta fase da vida. Outras não.

Ouso dizer que a primeira condição para envelhecer bem é aceitar a velhice como algo normal, uma nova fase na vida, que pode ser bem vivida. Ser velho não é pejorativo. Pode ser vantagem. Evita-se o termo e chamam velho de “melhor idade”, “idade de ouro”, “sênior”, e outros eufemismos. Aí já se diz que velhice é ofensivo. Será?

Como é então envelhecer bem?
É preciso chegar a esta fase com boa saúde física. Isto se prepara ao longo da vida, com hábitos saudáveis, atividades física e intelectual permanentes, identificação de fatores de risco e sua remoção ou redução sempre que possível. Envolvimento familiar e social com laços afetivos é relevante.

A relação com o trabalho importa; o que fazer quando parar ou diminuir?
Os que pior vivem, em geral, depois de se aposentarem são aqueles que não tinham outros interesses em paralelo, ficaram sem objetivos ao interromper a rotina.

Acompanho pessoas com mais de 80, até 90 anos, que mantêm uma vida que as satisfaz através do equilíbrio de ocupações físicas, mentais e sociais. Absorver as progressivas perdas que caracterizam esta fase é um dos segredos: perdem-se pessoas, diminuem sentidos, força, trabalho, dinheiro... Vejo que vão melhor os que aceitam, absorvem e se adaptam às características da fase do que os que lutam contra ela.

Sêneca escreveu sobre o assunto mostrando vantagens da velhice. Mas há quem diga que a calma e a tranquilidade que se obtém devem-se à queda das energias que lhes permitiam excessos quando jovens...

Um cirurgião cardíaco paulista, perguntado sobre parar de trabalhar quando chegou aos 70 anos, respondeu que seus clientes é que decidiriam a sua aposentadoria: quando deixarem de procurá-lo, esta será a hora de parar. A boa relação com o trabalho, a sintonia com o que se faz e o reconhecimento obtido também somam para um bom envelhecimento.

Começamos a envelhecer ao nascer. É inevitável e inexorável. Aceitar e estar preparado é o que vai fazer com que seja mais ou menos fácil. A gente envelhece como vive. Quem vive bem envelhecerá bem. Quem não aceitar, lutar contra, poderá sofrer decepções.

Ruim mesmo é não envelhecer. (Flavio José Kanter - Zero Hora)

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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Sete dicas simples para Economizar Dinheiro

Aqui vão sete dicas simples para você que precisa controlar melhor seus gastos para equilibrar o orçamento:

1) Faça refeições em casa – Evite comer fora diariamente, pois preparar as refeições em casa sai muito mais em conta. Faça um planejamento e saia para jantar apenas algumas vezes por mês, de acordo com a necessidade.

2) Compre usado – Alguns produtos para o lar podem ser comprados em lojas especializadas em produtos semi-novos por um preço muito inferior ao novo, embora com qualidade equiparável.

3) Compra à granel – Em mercados atacadistas você pode comprar produtos de higiene, limpeza ou mesmo alimentícios, em fardos que trazem grandes quantidades por um preço muito abaixo do usual.

4) Faça uma lista de suas despesas – Colocando tudo na ponta do lápis, você poderá facilmente identificar quais despesas estão minando com mais vigor o seu orçamento doméstico e reordenar suas prioridades.

5) Compre à vista – Faça um planejamento daquilo que você pretende adquirir e guarde ou invista o dinheiro até que possa comprar à vista. O preço será naturalmente menor e você ainda terá condições de barganhar uma redução. Compras parceladas apenas em último caso!

6) Não compre por impulso – Jamais adquira um produto apenas porque ele está em oferta. Siga seu planejamento e adquira aqueles produtos de que você realmente necessite.

7) Pague a você primeiro – Ao planejar o seu orçamento considere disponível no máximo 90% daquilo que você ganha. O restante deve ser aplicado em poupança ou outro tipo investimento. Sem isso de nada adiantarão as dicas anteriores.

(Fonte: Tudo Box)

Quais destas dicas você costuma seguir para economizar? Comente! 
 
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Antibióticos: Cuidado para evitar superbactérias

Pediatra Ana Escobar também destacou formas de tratamento de vírus.

Quando ficamos doentes, com vômito e diarreia, é comum o diagnóstico ser “virose”. Doenças causadas por vírus, em geral, têm apenas os sintomas combatidos, não os micro-organismos em si. E é importante não confundir quadros graves, como a dengue, com um ataque viral mais simples. A decisão de levar a criança ou o adulto para o pronto-socorro depende do estado geral.

Já contra as bactérias são usados antibióticos, que desde o ano passado passaram para a categoria de medicamentos controlados no país, com venda permitida apenas mediante receita médica.

Para falar sobre o uso correto dos antibióticos, e como evitar que eles facilitem a proliferação de bactérias resistentes – as chamadas superbactérias –, o Bem Estar recebeu o infectologista Caio Rosenthal. Ao lado dele, a pediatra Ana Escobar destacou as formas de prevenção e tratamento em cada situação.

Segundo os especialistas, há as chamadas “bactérias do bem”, que ajudam no funcionamento do corpo. Mas, no caso dos vírus, ou eles não fazem nada ou destroem o organismo. E precisam sempre de uma célula para entrar em ação e se reproduzir, pois não têm vida própria.

De acordo com Rosenthal, até chegar à idade adulta, uma pessoa adquire centenas de viroses intestinais e respiratórias, e a maior arma contra elas é o próprio sistema imunológico. Em geral, os vírus completam o ciclo dentro do corpo humano e vão embora, deixando um rastro de imunidade no hospedeiro.

Contra muitos vírus – que são formados por uma capa de proteína e material genético no interior –, há vacinas disponíveis, como é o caso da hepatite B, da meningite, da poliomielite, da gripe, do rotavírus, do vírus do papiloma humano (HPV) e da febre amarela.

Outros, como o da Aids e da dengue, ainda não têm imunização. O HIV, por exemplo, apresenta altíssima capacidade de mutação, o que ainda impede a produção de uma vacina eficaz e permanente.

Antibióticos

Esses remédios “furam” a parede da célula até atingir o núcleo da bactéria, que reage e produz mais enzimas, capazes de anular a ação do medicamento e atacar o organismo.

Para evitar esse problema, os cientistas inventaram uma espécie de disfarce para que o antibiótico se torne mais forte e atinja o núcleo das bactérias com mais eficiência. Porém, algumas vão se adaptando e resistem, formando uma classe de superbactérias, contra as quais há poucas alternativas.

Por isso, é muito importante tomar o remédio do jeito que o médico orientar, durante um ciclo inteiro, mesmo depois de os sintomas já terem passado.

Segundo o infectologista, a bactéria mais perigosa é a que tem diagnóstico tardio. Em geral, infecções bacterianas têm febre mais alta e mais secreções que as virais. Problemas de pele também podem servir de porta de entrada para os micro-organismos. Para se proteger contra doenças e criar anticorpos, o leite materno e as vacinas são uma excelente recomendação e devem ser tomados sempre.
(Fonte: Portal G1)

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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Dormir pouco afeta mais a saúde das mulheres do que dos homens

Uma pesquisa da Universidade de Medicina de Warwick concluiu que mulheres que dormem pouco correm mais risco de ter a saúde afetada do que os homens. Manter o hábito aumenta a chance delas de ter pressão alta, diabetes, depressão e obesidade.

Além disso, outro estudo publicado recentemente pela Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh relatou que elas também correm mais risco de ter problemas de relacionamento quando dormem pouco.

Mas os homens também sofrem com a privação de sono, de acordo com o professor de medicina cardiovascular e epidemiologia Francesco Cappuccio, da Universidade de Warwick.

- Vários estudos mostram que a qualidade do sono curto, que ocorre por um período prolongado, aumenta a probabilidade de homens e mulheres morrerem mais cedo do que deveriam. No entanto, temos visto as diferenças de gênero importantes - especialmente na incidência de pressão alta.

(Fonte: R7)

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Dos 17 aos 70

Especialista em moda fala sobre o estilo ideal para as mulheres maduras.

A revista “Vogue” americana, bíblia da moda internacional, tem dedicado os números de agosto às mulheres maduras. A “Age Issue” já fotografou celebridades dos 17 aos 70 anos, mostrando que não existem barreiras da moda contra a idade, especialmente quando existe bom senso.

A sugestão desta abordagem em todas as idades foi da famosa escritora Judith Krantz, 73 anos, que escreveu para a editora da revista, Anna Wintour, para reclamar que não se identificava e nem conseguia vestir nenhuma das roupas que apareciam nos editoriais, mesmo sendo magra e rica.

A própria editora, com mais de cinquenta anos, já andava ouvindo os conselhos da filha adolescente para renovar o guarda roupa, que na opção de não querer “parecer moderna demais” apelava para os clássicos.

Baseada nesta realidade a revista saiu na frente e deu um passo em direção a este segmento importante do mercado consumidor. Afinal, mulheres maduras, especialmente as que trabalham, sustentam boa parte do mercado de moda de alto luxo e as descobertas no campo de estética e medicina permitem saúde, beleza e clientes por mais tempo.

Com manequins e celebridades de mais idade, a Vogue atualiza a mulher madura, sem ninguém parecer vulgar ou “cocota”. Ficar velho é um processo natural, mas aparentar jovialidade só depende de cada pessoa. Já existem muitos recursos e cuidados para controlar o envelhecimento, mas a verdadeira juventude está na cabeça e como reflexo, no estilo que impomos no guarda roupa.

Para sempre parecer jovial, sem importar a idade, é fundamental copiar os jovens. Não nas roupas, mas sim no conceito. A moda atual entre a moçada é completamente desglamourizada e confortável. Mixar estilos de uma maneira surpreendente rejuvenesce mais do que tentar a caretice de combinar “brincos iguais ao colar”.

É impossível reverter os anos biológicos, mas com um figurino esperto, dá para parecer e se sentir mais jovem, em um momento histórico em que o status de permanecer jovem é mais importante que o de ser rico.
(Fonte: Mais de 50 – Xigo Gonçalves)

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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Caminhada, natação e alongamento são os melhores exercícios para grávidas

Atividade física na gravidez é altamente recomendável. O trabalho corporal que é realizado durante os exercícios proporciona uma melhor capacidade cardiorrespiratória e das condições dos músculos e dos ossos, facilitando o trabalho de parto.

No entanto, mesmo para mulheres que já se exercitam, é importante consultar o obstetra, que irá avaliar a se a gestante tem condição de continuar ou mesmo dar início a uma atividade física. Se não houver nenhuma contraindicação médica, os exercícios podem ser realizados até o último mês de gravidez, com uma redução gradual à medida que a hora do parto se aproxima.

E, depois que o bebê nascer, a mulher também poderá retomar as atividades após 40 dias, no caso de parto normal, e conforme avaliação médica, se o parto for cesariana.

Os melhores exercícios para as grávidas são a caminhada, que melhora a capacidade cardiorrespiratória, favorecendo ainda o encaixe do feto na bacia da mãe; o alongamento, que ajuda a manter a musculatura relaxada; e os exercícios aquáticos, como hidroginástica e natação. Jamais devem ser realizados sem acompanhamento do obstetra.

(Fonte: Agência Estado)

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