sexta-feira, 11 de março de 2011

Rir ou chorar? Tentar ou desistir?

Tudo isso para perceber que as pessoas, o ambiente e o mundo às vezes tentam dominar nosso controle remoto, mas só quem sabe a hora de usar cada função e recurso somos nós. A hora de calar, a hora de mudar totalmente de área, a hora de desligar-se das coisas para pensar um pouco em si mesmo e descansar. Recebi por e-mail um diálogo simples, porém genial e o reproduzo aqui. A mensagem veio sem autoria, então se souberem de onde a história foi tirada, por favor me avisem e publicarei os devidos créditos. Leia: Eu acompanhava um amigo até uma banca de jornal. Meu amigo cumprimentou o jornaleiro de forma calorosa e amável, mas, como retorno, recebeu um tratamento impessoal e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, meu amigo sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana. Quando nós descíamos pela rua, perguntei: - Ele sempre lhe trata com tanta grosseria? - Sim, infelizmente é sempre assim – Respondeu meu amigo naturalmente. - E você é sempre tão atencioso e amável com ele? - Sim, sempre sou. - Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você? - Porque não quero que ele decida como eu devo agir. Então lembrem-se da lição apresentada aqui: nós somos donos de nosso controle e ele não é remoto. Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os ambientes que nos transformam e sim nós que transformamos os ambientes. Com o texto de hoje, pretendo despertar você para a importância de enxergar oportunidades onde muitos só vêem problemas ou distrações. Abdicar de um fim de semana de agito e curtição para detalhar seu orçamento, plano de investimentos e decisões econômicas do ano lhe parece uma opção mais atraente agora? Se não, do que depende esta decisão? De mim? Do vento? Da chuva? Do seu chefe? Ora, as ferramentas existem aos montes, são muitos os livros e recomendações. Não faltam ensinamentos, dicas e exemplos de sucesso. O que muda é como cada um de nós interpreta o que lê, ouve ou enxerga e que tipo de atitude tal experiência desperta em nosso cotidiano. A informação serve para quê? Posso mudar algo com o que aprendi? Quero fazer isso? Como diria Seth Godin, “a média é invisível; só as pessoas talentosas se preocupam com a mediocridade”. (Fonte: Dinheirama - Conrado Navarro) Ótima matéria, comente! QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA, e um MA-RA-VI-LHO-SO fim de semana! /*--*/

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