segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Classe D acha que emprego contribui mais que estudo

A recente melhora de vida entre os consumidores da classe D pouco tem a ver com o aprimoramento de sua situação educacional.

Para essa população, foi o emprego, com salário mensal e benefícios, o maior responsável pelo avanço das condições, de acordo com pesquisa da consultoria Quorum.

A percepção é compartilhada por quase 40% deles.
Aos estudos o sucesso é atribuído por cerca de 15% apenas, segundo a pesquisa. O peso da inflação e o acesso a crédito são mais lembrados.

As mulheres e os solteiros são os que mais perceberam mudanças nos últimos três anos. Os homens e o grupo acima dos 45 anos apontam impacto menos significativo.

Metade da renda da classe D é comprometida com despesas básicas. O que resta vai para o cartão de crédito e para as prestações de lojas. Pouco sobra para investir em educação ou lazer.

Cerca de 33% destas pessoas conseguem guardar em torno de R$ 50 por mês, dinheiro que costuma ir para a poupança.
(Fonte: Folhapress)

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