Diversas estimulações ambientais levam ao desencadeamento de reações ansiosas, mesmo que não representem perigo, explica Rodrigo Fernando Pereira, pesquisador do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP/USP). “E isso se deve basicamente a crenças pessoais de que determinadas situações são muito mais intensas do que realmente são.”
Para o especialista, isso se deve principalmente a uma falta de visão crítica sobre a situação vivenciada. “As pessoas acabam dando uma importância exagerada às suas responsabilidades.
Têm um prazo no trabalho e se acham que não conseguirão cumprir, acabam desencadeando um processo de ansiedade. Ninguém precisa ser um superprofissional o tempo todo, mas os indivíduos acabam incutindo essa crença. Isso vale para os pais e mães. Até mesmo a busca pela felicidade constante pode gerar sentimentos ansiosos”, diz Pereira.
As reações a todas essas situações precisam ser proporcionais ao que elas realmente podem causar. Não cumprir um prazo não faz da pessoa uma profissional pouco competente, explica o especialista.
Convivendo com a ansiedade
Pereira e Edwiges Mattos Silvares, também pesquisadora do IP/USP, são responsáveis pela revisão técnica do livro Livre da Ansiedade, escrito por Robert Leahy e publicado pelo Grupo A. Ele explica que é preciso equilíbrio, acima de tudo.
“A ansiedade é algo com o qual temos de conviver. É difícil se livrar totalmente dela, e essa é uma das provocações do título do livro. Livrar-se da ansiedade por completo, além de impossível, também pode levar a um desequilíbrio. Da mesma forma que tentar controlar todos os fatores da vida cotidiana é impossível – e essa é uma das maiores fontes de ansiedade nas pessoas ultimamente – o inverso pode levar a uma pessoa sem objetivos ou que nunca vê o perigo do que faz”, explica.
E além de assumir que o controle total da vida é algo ilusório, é preciso também saber impor limites a si mesmo – observando a hora de parar de se cobrar para a perfeição – e para as outras pessoas (chefes, maridos, esposas ou amigos), que pressionam para que prazos, metas e situações sejam cumpridos de forma praticamente idealizada. “Aprender a dizer não e impor os limites do que é possível é a principal forma de evitar que a ansiedade tome conta da vida”, afirma Pereira.
Não saber impor esses limites pode levar ao desenvolvimento dos chamados transtornos ansiosos, que incluem as fobias e a síndrome do pânico. “As fobias se desenvolvem porque a pessoa se sente muito ansiosa em uma situação específica – nos encontros sociais, em atividades dentro do trabalho, no trânsito, por exemplo – e associam isso àquela situação, evitando repeti-la. Já o pânico é pontual e envolve respostas físicas – como respiração ofegante, suor excessivo, entre outros.
Se esse pânico é muito forte, pode chegar ao transtorno do pânico, no qual a pessoa tem medo de sentir medo. Esses transtornos podem fazer que as pessoas se isolem, atrapalhando que a vida normal se desenvolva”, diz.
Livre-se das regras
Livrar-se da ansiedade é deixar de lado a ideia de que para tudo na vida existem regras rígidas de como as coisas devem acontecer. Essa é a primeira coisa a ser feita para que a ansiedade não extrapole os limites e avance sobre todas as outras áreas da sua vida.
Pereira dá mais algumas dicas:
• Evite dar importância excessiva aos prazos muito rígidos, perfeição e expectativas das outras pessoas sobre você. E também não perceba uma falha como uma derrota pessoal.
• O controle de tudo na vida é ilusório. Aprenda a lidar com o imprevisto e entenda isso como uma forma de aprendizado, não uma sina.
• Aprenda a dizer não e a impor limites às pessoas ao seu redor. E não deixe suas responsabilidades virarem uma bola de neve: quando perceber que não vai dar conta de uma responsabilidade, no trabalho ou em casa, sinalize que precisará de ajuda.
• Não existem modelos de comportamento. Cada um tem suas potencialidades e limites. Saiba quais são os seus e entenda que todos têm de lidar com isso.
(Fonte: Enio Rodrigo)
E você, como se livra da ansiedade? Comente.
QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUINTA-FEIRA!
Ainda estamos com problemas no Blogger, por isso as matérias estão em um texto corrido, sem espaçamentos entre os parágrafos. Estamos em busca de soluções o mais breve possível, porém, não deixaremos de continuar publicando diariamente! Afinal, AS FUNDAÇÕES SANEPAR, ESTÃO SEMPRE PENSANDO EM VOCÊ!
quinta-feira, 31 de março de 2011
Livre-se da ansiedade
Diversas estimulações ambientais levam ao desencadeamento de reações ansiosas, mesmo que não representem perigo, explica Rodrigo Fernando Pereira, pesquisador do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP/USP). “E isso se deve basicamente a crenças pessoais de que determinadas situações são muito mais intensas do que realmente são.”
Para o especialista, isso se deve principalmente a uma falta de visão crítica sobre a situação vivenciada. “As pessoas acabam dando uma importância exagerada às suas responsabilidades.
Têm um prazo no trabalho e se acham que não conseguirão cumprir, acabam desencadeando um processo de ansiedade. Ninguém precisa ser um superprofissional o tempo todo, mas os indivíduos acabam incutindo essa crença. Isso vale para os pais e mães. Até mesmo a busca pela felicidade constante pode gerar sentimentos ansiosos”, diz Pereira.
As reações a todas essas situações precisam ser proporcionais ao que elas realmente podem causar. Não cumprir um prazo não faz da pessoa uma profissional pouco competente, explica o especialista.
Convivendo com a ansiedade
Pereira e Edwiges Mattos Silvares, também pesquisadora do IP/USP, são responsáveis pela revisão técnica do livro Livre da Ansiedade, escrito por Robert Leahy e publicado pelo Grupo A. Ele explica que é preciso equilíbrio, acima de tudo.
“A ansiedade é algo com o qual temos de conviver. É difícil se livrar totalmente dela, e essa é uma das provocações do título do livro. Livrar-se da ansiedade por completo, além de impossível, também pode levar a um desequilíbrio. Da mesma forma que tentar controlar todos os fatores da vida cotidiana é impossível – e essa é uma das maiores fontes de ansiedade nas pessoas ultimamente – o inverso pode levar a uma pessoa sem objetivos ou que nunca vê o perigo do que faz”, explica.
E além de assumir que o controle total da vida é algo ilusório, é preciso também saber impor limites a si mesmo – observando a hora de parar de se cobrar para a perfeição – e para as outras pessoas (chefes, maridos, esposas ou amigos), que pressionam para que prazos, metas e situações sejam cumpridos de forma praticamente idealizada. “Aprender a dizer não e impor os limites do que é possível é a principal forma de evitar que a ansiedade tome conta da vida”, afirma Pereira.
Não saber impor esses limites pode levar ao desenvolvimento dos chamados transtornos ansiosos, que incluem as fobias e a síndrome do pânico. “As fobias se desenvolvem porque a pessoa se sente muito ansiosa em uma situação específica – nos encontros sociais, em atividades dentro do trabalho, no trânsito, por exemplo – e associam isso àquela situação, evitando repeti-la. Já o pânico é pontual e envolve respostas físicas – como respiração ofegante, suor excessivo, entre outros.
Se esse pânico é muito forte, pode chegar ao transtorno do pânico, no qual a pessoa tem medo de sentir medo. Esses transtornos podem fazer que as pessoas se isolem, atrapalhando que a vida normal se desenvolva”, diz.
Livre-se das regras
Livrar-se da ansiedade é deixar de lado a ideia de que para tudo na vida existem regras rígidas de como as coisas devem acontecer. Essa é a primeira coisa a ser feita para que a ansiedade não extrapole os limites e avance sobre todas as outras áreas da sua vida.
Pereira dá mais algumas dicas:
• Evite dar importância excessiva aos prazos muito rígidos, perfeição e expectativas das outras pessoas sobre você. E também não perceba uma falha como uma derrota pessoal.
• O controle de tudo na vida é ilusório. Aprenda a lidar com o imprevisto e entenda isso como uma forma de aprendizado, não uma sina.
• Aprenda a dizer não e a impor limites às pessoas ao seu redor. E não deixe suas responsabilidades virarem uma bola de neve: quando perceber que não vai dar conta de uma responsabilidade, no trabalho ou em casa, sinalize que precisará de ajuda.
• Não existem modelos de comportamento. Cada um tem suas potencialidades e limites. Saiba quais são os seus e entenda que todos têm de lidar com isso.
(Fonte: Enio Rodrigo)
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Carreiras: como saber a hora de parar?
quarta-feira, 30 de março de 2011
A dieta está te deixando mal-humorado? Entenda porquê isso acontece
Existem pesquisas que fazem uma ligação entre o auto-controle e o comportamento agressivo, sugerindo que quando a pessoa precisa estar sempre se controlando – como em dietas – se torna mais irritável e mau-humorada. Os pesquisadores David Gal e Wendy Liu (da Universidade Northwestern e Universidade da Califórnia, ambas nos EUA) fizeram testes para analisar as escolhas dos participantes quando eles tinham que se controlar.
Em experimentos em que as pessoas escolhiam opções saudáveis e práticas – maçãs, crédito de compras em supermercados – ao invés de escolherem as opções prazerosas – chocolate, tratamento grátis em um SPA, os participantes mostraram preferir filmes com temas de raiva e vingança e responderem melhor a campanhas públicas que tinham foco na raiva e violência, e não na tristeza.
Os pesquisadores também observaram que os voluntários que escolhiam comidas saudáveis, mas pouco saborosas, se irritavam mais com propagandas que tinham expressões controladoras como “você devia” ou “precisa”.
O estudo sugere que para que o auto-controle não exerça um impacto tão negativo na vida das pessoas, intervenções de controle comportamental devem se focar em emoções positivas para objetivos à longo prazo e métodos mais dirvesificados.
(Fonte: Uol – Ciência e Saúde)
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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA QUARTA-FEIRA!
Por que as pessoas ficam endividadas?
Diante da maior facilidade de acesso ao crédito, muitos consumidores não resistem e acabam optando pelo financiamento de suas compras, sem o menor planejamento para o bom uso dos recursos.
Justamente por essa falta de controle do orçamento, as pessoas acabam se atolando em dívidas. Abaixo tentamos identificar dez razões pelas quais o problema ocorre:
Perda de renda sem ajuste nas despesas
Você já parou para pensar nisso? Quando o poder aquisitivo das pessoas aumenta, elas rapidamente tendem a aumentar seu padrão de gastos, ajustando-se à nova realidade de salário. Mas... a contrapartida nem sempre é verdadeira, ou seja, o consumidor não ajusta seus gastos com a mesma rapidez diante de uma redução em sua renda!
Acreditando que a situação seja temporária, muitas pessoas optam por equilibrar o orçamento através do levantamento de dívidas. Porém, o que deveria ser provisório acaba se transformando em permanente, abrindo-se a porta para uma situação de desequilíbrio financeiro.
De repente você está desempregado!
A perda do emprego pode ser vista como uma das causas para a redução de renda, discutida acima. O maior problema aqui é subestimar o tempo e os custos associados à recolocação profissional, que podem, inclusive, acabar elevando padrões de gastos temporariamente. Nesta hora, é importante não se abalar emocionalmente e agir rápido. Por mais que cortar gastos seja a última coisa que passe pela sua mente, ela deve ser, na verdade, a primeira providência a tomar.
Não se esqueça que muitas empresas evitam contratar pessoas com nome sujo. A razão para isso é simples: a preocupação com o gerenciamento financeiro das suas contas acaba prejudicando o desempenho do profissional.
Despesas médicas podem acabar com sua saúde
Não são poucos os casos de pessoas que acabam sofrendo problemas de saúde, e por isso são forçadas a gastar com o tratamento, ou a se ausentar do trabalho. Por este motivo, sobretudo no caso de profissionais liberais e autônomos, vêem-se diante de dificuldades financeiras.
Nestas horas, levantar um financiamento pode ser a única alternativa para fazer o tratamento de saúde, ou para manter o pagamento das contas em dia, e assim evitar a inadimplência.
Divórcio: separação de bens, mas não de gastos
Mesmo que você não esteja casado, basta que se encontre em uma relação estável, para que possa ser envolvido pela realidade da divisão de bens, e até mesmo pagamento de pensão ao ex-cônjuge/companheiro.
De repente a pessoa passa de uma situação em que podia contar com a outra para dividir os gastos, para a realidade de não só ter que arcar com eles sozinha, mas ainda ter que partilhar parte de seu rendimento, ou patrimônio.
Isso sem falar, é claro, dos custos associados ao processo em si. Dependendo como se deu a separação, além de gastar com advogado, é possível que surja a necessidade de outros tratamentos, para possíveis traumas psicológicos, por exemplo.
Jogos e outros vícios
Ainda que o jogo seja ilegal no País, não há como negar sua existência. Infelizmente, muitas pessoas acabam viciadas, perdendo completamente o controle dos seus gastos.
Em alguns casos, o jogo é apenas um entre outras formas de vícios, que vão desde o consumo compulsivo até a dependência química. Os efeitos ao orçamento são ainda mais prejudiciais nesses casos!
Gastando aquilo que não recebeu
Esse problema é mais comum do que se imagina e se resume a estimar ganhar uma quantia e gastar muito mais do que deveria, antes mesmo de receber qualquer dinheiro. Essa realidade engloba filhos que antecipam o recebimento de bens ainda em inventário, ou profissionais que adiantam o recebimento de férias, décimo terceiro ou bonificação anual extra.
Em algumas situações, contudo, esses recursos acabam não sendo recebidos, ou ficam abaixo do previsto, fazendo com que seja preciso levantar dívidas para arcar com os gastos antecipados.
Incapacidade de administrar dinheiro
Poucas pessoas investem tempo na gestão do seu orçamento e sabem para onde vai o seu dinheiro. Assim, a maioria acaba gastando mais do que pode.
Sabendo disso, coloque no papel seus gastos e receitas e adote uma postura mais responsável com relação às suas decisões de consumo. Evite consumir por impulso! Você vai se surpreender ao verificar como é gratificante ter suas finanças equilibradas.
Dificuldade de poupar
A maneira mais simples de evitar o endividamento é efetivamente poupar e formar uma reserva para situações de emergência. Apesar disso, a maior parte das pessoas, independente de faixa de renda, encontra dificuldades em estabelecer uma estratégia de poupança. É exatamente esta reserva que permite que você não se endivide caso fique doente, perca o emprego ou venha a se separar.
Lembre-se que é mais fácil encontrar pessoas arrependidas de terem consumido por impulso do que reclamando de que deixaram de consumir para poupar. Não é preciso muito para começar: sempre é possível separar 5% do que você ganha para investimento. Basta adiar por algum tempo outro gasto menos essencial. É como reeducação alimentar: depois de algum tempo você se acostuma com os novos hábitos de consumo e se sente orgulhoso por isso, experimente!
Quando falar sobre dinheiro é tabu
Este é um problema que aflige muitas famílias. É importante que tanto o casal quanto os filhos participem, na medida do possível, no estabelecimento de metas e objetivos de poupança e investimento. Se todos se mantiverem informados, é mais fácil comunicar quando um dos membros adota um padrão de gastos que não está de acordo com o orçamento!
Nestes casos, a transparência é muito importante. Todos precisam ser honestos e objetivos. Caso contrário, as chances de você se surpreender no final do mês com uma conta absurda de celular do seu filho, por exemplo, são enormes.
Analfabetismo financeiro
Esta forma de analfabetismo atinge até mesmo os países mais desenvolvidos, onde uma parcela significativa da população é incapaz de gerir suas contas. Independente do grau de instrução, muitas pessoas simplesmente não apreciam a importância do planejamento financeiro.
No Brasil, pode-se dizer que existe uma herança claramente negativa do período hiper-inflacionário. Isso porque, diante de uma inflação mensal que chegou a superar 50%, o planejamento financeiro de longo prazo se tornava impossível.
Se você faz parte deste grupo de pessoas, está na hora de investir na sua educação. Assim como em qualquer outra área de ensino, o planejamento financeiro exige treinamento. A boa vantagem é que já existe muito material publicado sobre o tema, que pode ajudá-lo rapidamente a se tornar um especialista no assunto. Boa sorte!
(Fonte: Finanças Práticas)
E você, tem um bom planejamento financeiro? Deixe suas dicas logo abaixo!
Até breve...muito breve! /*--*/
terça-feira, 29 de março de 2011
Retornaremos o mais breve possível!
segunda-feira, 28 de março de 2011
As várias mudanças na vida entre a adolescência e a idade adulta
Saiba os efeitos de ter dois empregos na sua qualidade de vida
sexta-feira, 25 de março de 2011
Diabete sem dramas
Bem humorada, boa aluna na escola e uma fera no hipismo. Com 14 anos, a estudante Margot Oliveira coleciona bons resultados, mas um detalhe faz toda a diferença em sua história: há três anos, ela foi diagnosticada com diabete tipo 1. Ao invés de lamentar a doença crônica, ela decidiu enfrentar o problema e nem mesmo as mudanças na rotina da família viraram motivo de tristeza.
“A diabete não me atrapalhou em nada. Saio com minhas amigas, vou ao cinema, pratico esportes e tenho a vida comum de uma garota da minha idade. A única diferença está na hora de arrumar a bolsa. Não vou a lugar algum sem o glicosímetro [aparelho que mede a glicose no sangue] e o kit com insulina e seringas”, diz.
Margot descobriu a doença com 11 anos, por acaso, em uma consulta de rotina. “Foi muita sorte. Todos os anos fazia exames e nunca apareceu nada de diferente. Naquele ano, minha glicose estava tão alta que tive que refazer o exame. Foi aí que descobri a diabete tipo 1.”
Sem histórico do problema na família, a estudante conta que, na época, a surpresa foi grande. Por não ter qualquer sintoma, a adaptação foi bastante lenta. “No dia em que descobri, foi um baque e só conseguia pensar que, de um dia para o outro, teria que me furar, parar de comer doces e mudar a rotina da minha família.”
Hoje ela diz que se acostumou com as injeções de insulina diárias e as restrições alimentares, tudo com o apoio da família e dos amigos. “Desde o início, meus pais adequaram o cardápio, diminuíram o consumo de massas e doces e passaram a comprar refrigerantes e sucos diet, tudo para eu não me sentir sozinha. Minhas amigas desde então vivem no meu pé e sempre me cobram quando exagero ou como alguma coisa que não posso.”
Para garantir qualidade de vida – e evitar os puxões de orelhas das amigas –, ela garante que agora tem cuidado redobrado com a saúde. “O negócio é me cuidar. Decidi manter um ritmo de vida saudável, me alimentar bem, continuar praticando esportes e não deixar a doença me vencer. Tinha duas opções, ou perdia tempo me lamentando ou aceitava que a doença faz parte de mim, não tem cura e que tenho de conviver da melhor maneira com ela. Fiz esta escolha e sou muito feliz.”
(Fonte: Gazeta do Povo
Proteja o seu bolso
Todo mês é a mesma coisa: você recebe o seu salário e tenta ajustá-lo para o pagamento de uma infinidade de contas como água, luz, telefone, escola, plano de saúde, aluguel etc.Como, em geral, a maioria das pessoas tende a quebrar a primeira regra do planejamento financeiro, e gasta mais do que recebe, seja por necessidade ou falta de controle do orçamento, quase sempre o resultado é o mesmo: no final do mês, você acaba no vermelho. Para ajudá-lo a evitar que esta situação se torne rotina, vale a pena conferir as dicas abaixo:Cortando supérfluos
Sua primeira providência: cortar os gastos supérfluos, mantendo apenas os itens essenciais, ou seja, os gastos dos quais não pode abrir mão. Fazem parte desta categoria o aluguel, condomínio, impostos, luz, água e telefone, alimentação e transportes.Porém, mesmo entre os essenciais, é preciso bom senso. É bem verdade que você precisa ter um telefone, mas isso não significa comprar um celular de mais de R$ 900, ou gastar mais de R$ 300 com a conta do aparelho. Quando encontrar dificuldade em ceder à tentação, lembre-se que o que conseguir economizar poderá ser usado para quitar as suas dívidas.Mudando hábitos de consumo
Exatamente por isso, o momento é propício para rever antigos hábitos. Aproveite para economizar também nos gastos essenciais, como luz, água, telefone etc. Nada de banhos demorados ou de deixar todas as luzes acesas à noite. O racionamento de energia nos ensinou que esses gastos podem ser drasticamente cortados; basta querer.No caso do telefone, as principais vilãs são as ligações interurbanas e para telefones celulares. Opte pelos horários estratégicos quando as tarifas são reduzidas, normalmente entre 21h e 06h nos dias úteis, e o dia inteiro aos domingos e feriados. Evite ligar para o celular quando pode optar pelo telefone fixo. Caso não seja possível, restrinja a conversa ao tempo necessário. Nada de jogar papo fora.Na renegociação, cautela
Com o orçamento equilibrado, é hora de pensar na renegociação das dívidas. No entanto, a principal dúvida é o que, ou para quem, pagar primeiro. Dê prioridade para o pagamento de dívidas que envolvam avalistas ou que estejam em nome de outras pessoas. Afinal, ninguém deve ter o nome encaminhado para protesto por conta dos seus problemas.Em seguida, faça um levantamento das dívidas e planeje sua quitação. Avalie a possibilidade de quitar à vista e com desconto suas dívidas de menor valor. Desta forma, você tem menos negociações a fazer. Mas, cuidado ao negociar. Alongar prazos ajuda, pois reduz o valor da prestação, mas se você não conseguir uma redução dos juros, acabará pagando ainda mais pelo financiamento.Procure negociar um desconto sobre o saldo devedor: dependendo do valor envolvido, você pode vender algum bem e quitar a dívida de forma mais eficiente.Levantar empréstimo para pagar outras dívidas é uma estratégia arriscada, que exige muito cuidado, e que só é válida se sua intenção for consolidar várias dívidas em uma única, cujas condições são melhores. Evite os agiotas, as chances dos seus problemas aumentarem são grandes.
Procure orientação especializadaTalvez você não saiba, mas, mesmo sendo devedor, você está protegido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Portanto, deve procurar a Justiça ou órgãos de defesa, como o Procon, caso se sinta pressionado a aceitar um acordo que não lhe pareça justo. É claro que, como se trata de um momento de fragilidade, o primeiro impulso é aceitar a primeira proposta e ponto final, mas é preciso cuidado para não acabar cedendo a exigências abusivas.Por isso, a ajuda de profissionais especializados pode ser muito útil para que você não caia em uma fria. Vale lembrar que, para registrar uma queixa ou então pedir orientação, você deve ter em mãos dados como: nome, endereço do credor e detalhes sobre a dívida ou sua renegociação. Só depois que estiver certo de ter escolhido a melhor opção comece então a quitar suas dívidas e retomar sua credibilidade no mercado de crédito. Boa sorte!(Fonte: Finanças Práticas)
quinta-feira, 24 de março de 2011
Hora do Planeta acontece em 26 de março, das 20h30 às 21h30
Foco na qualidade de vida: o que é educação financeira sustentável?
quarta-feira, 23 de março de 2011
Calor e umidade são combinação "perfeita" para ter dor de ouvido
Aposentadoria
A maneira como as pessoas se ajustam à aposentadoria quase sempre reflete sua personalidade e o estilo de vida que vem mantendo.
Se por um lado ocorre a perda de uma rotina, muitas vezes de anos, por outro lado quando podem se programar para a chegada da aposentadoria, muitos benefícios podem ser adquiridos.
Existem muitas maneiras de adaptação à aposentadoria. Normalmente as pessoas que melhor se adaptam são as que descobrem que ainda a mais a fazer, e para as quais este período da vida não é uma espera ociosa. Um ajustamento satisfatório requer a aceitação dos limites próprios, para obtenção de maior qualidade de vida e adequação.
Pode ser um período de crescimento, em captar interesses que tiveram de ser postos de lado durante os anos mais ocupados. Haverá mais tempo para contemplar, observar e juntar os muitos fios da trama.
Tempo para rever amigos, contar histórias, viagens, atividades de lazer, cultural, mais tempo para sentir a vida, com a sabedoria e maturidade que o passar dos anos podem dar.
(Rosângela Martins – Psicóloga)
E você? Como se ajustou à aposentadoria ou como pretende se ajustar?
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Até breve...muito breve! /*--*/
terça-feira, 22 de março de 2011
A importância de acompanhar o extrato de sua conta-corrente
A construção de seu patrimônio depende, em boa parte, do relacionamento com instituições financeiras, principalmente os bancos. Afinal, é por meio dos bancos que normalmente recebemos os pagamentos de salários, e também fazemos nossos investimentos, além, é claro, de pagarmos nossas contas.
Por conta disso, é de suma importância acompanhar as movimentações na sua conta-corrente, pois é por meio dela que:
- O salário é creditado;
- Realizamos saques nos caixas eletrônicos;
- Ocorrem os débitos automáticos;
- Recebemos os dividendos de ações que temos em custódia, caso operemos com a corretora do banco.
E assim por diante.
Assim, por conta das múltiplas ocorrências que são realizadas na conta-corrente, é fundamental manter um controle periódico dos lançamentos que por lá ocorrem, não só dos já realizados, mas também dos lançamentos futuros.
Por exemplo: suponha que a fatura do seu cartão de crédito seja usualmente paga via boleto de cobrança bancária. Acontece que uma das opções do pagamento é justamente o débito automático, e pode acontecer de o sistema eletrônico do banco, por um motivo qualquer, fazer um lançamento em débito automático sem a sua autorização.
Fazer o controle periódico da conta permite que esse lançamento futuro seja cancelado, e, assim, manter o pagamento do cartão pelo método desejado pelo cliente –no caso, boleto bancário.
Além disso, o controle periódico da conta-corrente permite também evitar que ela fique com saldo negativo, e, por via de consequência, evita também o uso do cheque especial, o qual, como todos sabemos, tem uma taxa de juros bastante salgada, o que torna bastante inconveniente o seu uso.
Se você verificar a possibilidade de o saldo de conta-corrente ficar negativo, não use o cheque especial: pague os débitos usando o dinheiro depositado em sua reserva de emergências, como a poupança, por exemplo.
Desse modo, faça uma verificação constante de sua conta-corrente, para que ela não fique negativa, e você também tenha uma melhor visão de suas finanças.
(Fonte: Valores Reais)
Você acompanha o extrato de sua conta-corrente?
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QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA TERÇA-FEIRA!
Comer peixe pode ajudar a prevenir cegueira, diz estudo
Os ácidos graxos ômega-3 contidos no peixe podem ajudar a prevenir a retinopatia, uma doença nos olhos que pode provocar cegueira em pessoas com diabetes e bebês prematuros, segundo um estudo publicado pela revista "Science".
A retinopatia é o desenvolvimento anormal de vasos sanguíneos na retina (que tem altas concentrações de ômega-3) e uma das principais causas da cegueira.
Os ácidos graxos da série ômega-3 desempenham papeis especiais nas membranas celulares do sistema nervoso, mas, como detectaram os pesquisadores, não estão presentes em quantidades suficientes nas modernas dietas ocidentais, repletas de ômega-6.
Estudos recentes demonstraram que o consumo em excesso dos ômega-6, concentrados em alguns alimentos gordurosos e na maioria de óleos vegetais, aumenta o risco de contrair certas doenças e aguça a depressão.
Os pesquisadores estudaram a influência dos ômega-3 na retina de ratos e descobriram que o aumento dos ácidos graxos deste tipo derivado da dieta limitou o crescimento patológico dos vasos sanguíneos denominados neovasos.
No caso dos bebês, os vasos sanguíneos da retina começam a se desenvolver aos três meses depois da concepção e completam seu desenvolvimento no momento do nascimento normal. No entanto, se o parto for muito prematuro, pode-se alterar o desenvolvimento do olho e os vasos podem deixar de crescer ou crescem de maneira anormal.
A aparição rápida e desordenada desses neovasos provoca graves perturbações como hemorragias no interior do olho e, em casos mais severos, glaucoma e descolamento da retina.
Os ratos alimentados com dietas ricas em ácidos graxos ômega-3 pela equipe liderada pela pesquisadora Lois Smith --oftalmologista do Hospital Infantil de Boston-- tiveram uma redução de quase 50% do crescimento dos vasos sanguíneos na retina, frente aos alimentados com dietas ricas em ômega-6.
"Nossas descobertas nos dão novas informações sobre como funcionam os ácidos graxos ômega-3, que os torna uma opção ainda mais promissora para atuar como agentes protetores", disse Smith.
Ela assinalou também que a capacidade de impedir o crescimento desses neovasos com ácidos ômega-3 poderia ajudar a reduzir os gastos em saúde.
"O custo dos suplementos vitamínicos com ácidos graxos ômega-3 é de aproximadamente US$ 10 por mês, frente aos US$ 4 mil mensais que podem custar os tratamentos anti-VEGF (crescimento endotelial vascular)", indicou.
Smith e sua equipe continuam estudando os lipídios beneficentes para a visão e pretendem iniciar uma nova via de pesquisa na busca dos ácidos graxos ômega-6 mais prejudiciais.
"Encontramos os bons, agora vamos buscar os maus", assinalou a oftalmologista. "Se encontrarmos os caminhos, talvez possamos bloquear seletivamente os agentes metabólicos negativos."
Nos Estados Unidos, a retinopatia afeta 4,1 milhões de pessoas com diabetes - um número que tende a dobrar nos próximos 15 anos - e afeta muitos recém-nascidos prematuros.
(Fonte: R7 - da EFE)
Está aí, mais um ótimo motivo para o consumo de peixes!
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segunda-feira, 21 de março de 2011
Ovo está mais saudável, afirma estudo
Classe C domina alta em higiene e beleza
sexta-feira, 18 de março de 2011
Como perder peso de forma inteligente
A essa altura, as resoluções do Ano Novo já devem estar quase apagadas da memória – o que faz dessa uma boa hora para repensá-las, principalmente para quem tomou a decisão de emagrecer.
A nutricionista Brittany Glassett, do Porter Adventist Hospital de Denver (EUA), sugere estabelecer objetivos por meio de um sistema que ele define como SMART – sigla que, em inglês, significa: específico, mensurável, atingível, realista e oportuno (specific, measurable, attainable, realistic and timely).
No quesito especificidade, por exemplo, não planeje simplesmente alimentar-se melhor. Trace uma meta específica, como reduzir a ingestão de fast food a três vezes ao mês, por exemplo.
Anote seus objetivos e concentre-se em um ou dois de cada vez para evitar o esgotamento. Continue seguindo estes objetivos até alcançá-los, lembrando-se que uma mudança de hábito leva cerca de três semanas.
Glassett também sugere pensar em miniobjetivos. Em vez de dizer que irá perder 25 quilos de uma vez, considere perder 2,5 quilos nas próximas quatro semanas. Peça o apoio de amigos e familiares: compartilhe com eles seus objetivos, aceitando ser relembrado sobre os mesmos por eles.
Glassett também criou uma lista de seis pequenas mudanças que, segunda ela, fazem uma grande diferença:
- Consuma mais grãos integrais, que contêm fibras benéficas para o coração – além de vitaminas e minerais. As fibras ajudam a controlar a fome entre as refeições.
- Adicione frutas e verduras que dão cor às refeições. Experimente colocar três cores vivas no prato.
- Não pule refeições e, em vez de fazer poucas refeições mais pesadas, faça pequenas refeições a cada três ou quatro horas.
- Reduza o consumo de refrigerantes, sucos e bebidas à base de café muito calóricas, que costumam conter muitas calorias vazias.
- Substitua o óleo vegetal por óleo de canola ou azeite de oliva, melhores opções para o coração.
- Mantenha um diário sobre sua alimentação, mesmo que seja por apenas alguns dias da semana.
Estudos mostram que as pessoas que fazem um acompanhamento por escrito da alimentação têm mais sucesso na perda e manutenção de peso.
(Fonte: The New York Times)
Você tinha como um de seus objetivos a redução de peso para este ano?
Nos conte sua experiência logo abaixo.
QUE VOCÊ TENHA UMA ÓTIMA SEXTA-FEIRA,
e um MARAVILHOSO fim de semana!
Quer sair da casa dos pais? Veja o que levar em consideração
quinta-feira, 17 de março de 2011
Autoestima em sintonia com seu sucesso pessoal e financeiro
Confira 8 dicas que fazem da alimentação uma aliada da saúde
quarta-feira, 16 de março de 2011
Água de comer
Erros ao se fazer o planejamento financeiro
terça-feira, 15 de março de 2011
Idosos com vida social ativa desenvolvem menos problemas físicos
Conta de telefone: veja alternativas eficientes na redução do custo